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Ecossistemas
Ecossistemas
3. Abordagens de estudo
3.1 Duas escolas:
Populaes - Comunidades (Ecologia Evolutiva)
Processos - Funes (Ecologia Sistmica) (E.P. Odum)
3.2 Duas outras escolas:
Clements (1916): comunidade como entidade unificada,
fortemente integrada por interaes. Assim como a escola
sistmica, nfase no sistema integrado e pouca nfase nas
espcies componentes. Comunidade como um super-organismo.
Aspectos temporais so mais importantes (sucesso).
Gleason (1926): cada espcie responde de maneira diferente.
Assim como a escola evolutiva, nfase nas espcies e pouca
nfase em propriedades emergentes. Aspectos espaciais so mais
importantes.
Bibliografia sugerida:
Cerrados
Brasil Central, com manchas em outros locais
1,7 - 1,9 milhes de Km2
1300 -1800 mm/ano
Lenol fretico no to fundo como nas caatingas
Umidade do ar muito baixa no inverno
Solo pouco frtil
Vegetao pseudo-xerfila
Fogo
Tipos de cerrado
Campos limpos
Campos sujos
Cerrado sensu stricto (ralo ou denso)
Cerrado
Veredas
CAATINGA
Nordeste Brasileiro
720.000 km2
23 milhes de habitantes
268 - 800 mm/ano; chuvas sazonais e irregulares
Lenol fretico fundo; rios perdem gua
nico rio perene: So Francisco
SECO
MIDO
Semi-rido acentuado (serto bravo)
Semi-rido rstico (altos sertes)
Semi-rido moderado (caatinga agrestada)
Faixas submidas (agreste)
Brejos de altitude
Vegetao:
Baixa diversidade, embora peculiar
Muitas cactceas
Folhas pequenas
Muitos espinhos
Regio geradora e redistribuidora de homens
Fim XIX e incio XX Seringais Amazonas
Desde 1930
So Paulo
1950-1960
Braslia
1950-1990
Centro-Oeste e Amazonas
(garimpo, madeira, hidreltricas)
(biblio: Euclides da Cunha. Os Sertes)
Mata Atlntica
Costa Atlntica, com entradas no sudeste
Em geral acima de 1200 mm/ano, podendo chegar
palmito etc)
Conservao (biblio: Dean, W. 1995. A ferro e fogo. Cia das Letras)
Campos Sulinos
Floresta Amaznica