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PLANO DE MANEJO DO
PARQUE ESTADUAL SERRA DO INTENDENTE E
DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO TABULEIRO
(ENCARTE 2)
Governo do Estado de Minas Gerais
Fernando Damata Pimentel
Execução
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO
PLANO DE MANEJO DO
PARQUE ESTADUAL SERRA DO INTENDENTE E
DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO TABULEIRO
(ENCARTE 2)
Belo Horizonte
2018
Execução: Parceria:
EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO
CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL
EXPEDIENTE TÉCNICO
Editoração
Editora IABS
Diagramação
Javiera de la Fuente C.
Fotografias
Patrícia Reis Pereira
² Os resultados do Plano de Ação foram considerados na construção dos Programas de Manejo e os registros disponibilizados, na
íntegra, para os órgãos gestores.
Endereço da sede: Rua Raul Soares, s/n - Bairro Centro – CEP: 35860-000
Conceição do Mato Dentro/MG
Municípios abrangidos:
Conceição do Mato Dentro: 97,05% da área do Parque; representa 7,59% do município.
Santana do Riacho: 1,48% da área do Parque; representa 2% do município.
Congonhas do Norte: 1,48% da área do Parque; representa 1,99% do município.
Data de criação e instrumento jurídico: Criado em 28/03/2007 pelo Decreto sem número.
E-mail: conservacao@cmd.mg.gov.br
Municípios abrangidos*:
Conceição do Mato Dentro: 98,87% da área do Parque; referente a 1,77% do município.
Santana do Riacho: 1,10% da área do Parque; referente a 0,34% do município.
Congonhas do Norte: 0,03% da área do Parque, referente a 0,01% do município
* Os limites do Parque ultrapassam, em pequena porção, para outros municípios. Por se tratar de
um Parque Municipal, sua área deve estar 100% no interior do município que o criou.
Data de criação e instrumento jurídico: em 1998, o Decreto Municipal n° 158 criou o Parque
Municipal do Ribeirão do Campo. Em 2013, foi criado o
PNMT pela Lei Municipal n° 2.063.
Obs.: a Lei Municipal n° 2.063/2013 não revogou o Decreto anterior (Decreto Municipal n°
158/1998), mas as duas são referentes à mesma área.
Bacia hidrográfica: bacia do Rio Doce –Sub-bacia Santo Antônio. A grande área de recarga
de lençol freático é na parte alta, onde se encontram as nascentes dos cursos de água que se
multiplicam nos Parques, direcionando-se, via de regra, para as cabeceiras e tributários da margem
direita do Rio Parauninha e direita e esquerda do Rio Preto, ambos importantes na formação do Rio
Santo Antônio, um dos principais afluentes do Rio Doce.
Atividades desenvolvidas:
- Combate e controle de incêndios: as equipes dos Parques realizam atividades de prevenção
e combate.
- Educação Ambiental: geralmente, o PESI realiza duas atividades anuais de Educação Am-
biental: uma na semana de Meio Ambiente e outra na semana Florestal. O PNMT realiza o “Fes-
tival da Pipa” todo mês de julho; está implantando placas educativas na trilha da Cachoeira do
Tabuleiro em parceria com os estudantes voluntários da PUC Minas e mantém o viveiro de mudas.
- Fiscalização: realiza rondas diárias aos atrativos principais e pelo menos duas vezes por sema-
na às demais áreas. Nos finais de semana e feriados, o foco do PNMT é o atendimento ao turista.
No âmbito estadual, o PESI conta, em 2018, com uma equipe de 15 pessoas, distribuídas nas
seguintes funções:
• 1 Gerente (IEF);
• 2 Monitores Ambientais;
• 9 Agentes Ambientais;
• 1 Auxiliar de Serviços Gerais;
• 2 Porteiros/Vigias.
Além desses, há seis brigadistas temporários que trabalham de julho a novembro, no período
mais crítico de ocorrência de incêndios. A empresa Anglo American, que atua na região, também
apoia o Parque com equipe extra para o combate a incêndios.
Ambos os Parques contam com Conselho Gestor. O Conselho Gestor do PESI foi instituído
em 21 de novembro de 2012, pela Portaria IEF 186/2012, de caráter Consultivo, composto por
21 membros, entre eles entidades públicas, privadas e do terceiro setor, e se reúnem,no míni-
mo,três vezes ao ano.O Conselho Gestor do PNMT foi instituído em 24 de agosto de 2017, pela
Lei Municipal n° 2185/2017, de caráter Consultivo e Deliberativo, sendo composto por 10 titulares
e 10 suplentes, também com representantes de entidades públicas, privadas e do terceiro setor. As
reuniões ordinárias ocorrem trimestralmente.
Está em fase de elaboração e implantação da Rota das 10 Cachoeiras, uma trilha turística no en-
torno do PESI, em parceria com a Prefeitura de Conceição do Mato Dentro, com a empresa Made
Mato (voluntária), com a Emater e com Circuito Turístico Serra do Cipó. Essa proposta pretende de-
senvolver o turismo de base comunitária no entorno do PESI e estruturar os atrativos com guaritas
de controle de visitação.
Projeto de Fomento da Cáritas para o interior e entorno dos Parques: o Projeto vem fomentando
a estruturação de residências no interior e no entorno das UCs com banheiros e estação de trata-
mento de esgotos em áreas onde os turistas já acampavam de forma precária.
Desafios:
- Gestão: sobreposição dos Parques, desafio da gestão compartilhada (que pode forta-
lecer as atividades) entre o Instituto Estadual de Florestas e a Prefeitura Municipal de
Conceição do Mato Dentro.
- Regularização fundiária: os Parques não estão regularizados fundiariamente e pos-
suem moradores no interior. Grande especulação imobiliária no entorno.
- Flora: os relatos são de coleta predatória de bromélias e orquídeas, principalmente. Os
Parques possuem espécies raras, endêmicas e ainda desconhecidas.
- Fauna: o problema mais comum é a caça predatória para consumo.
- Gado (bovinos): há a presença de gado no interior dos Parques.
- Uso Público: muitas atividades ainda acontecem sem regulamentações e controle.
- Incêndios: há ocorrências históricas de incêndios florestais em períodos críticos.
PROPÓSITO
O Propósito subsidia o conhecimento para se mento, decisões operacionais, decisões de ges-
entender o que é mais importante acerca das UCs tão, entre outras, devem estar em conformidade
e, portanto, todas as recomendações de planeja- com o motivo de criação dessas UCs.
Durante as OPPs com as comunidades, foram entre outros. Para construir esse planejamento, os
trabalhados os Alvos de Conservação, que são Alvos de Conservação foram agregados aos Re-
elementos que representam o interesse de con- cursos e Valores Fundamentais, sendo eles:
servação na região/área de estudo. Buscou-se,
aqui, aqueles indicadores que englobassem a bio - Atrativos/Elementos da Natureza: são atri-
e a geodiversidade, bem como as comunidades butos oriundos do processo de formação, da geo-
e os usos, que se entendem como primordiais no morfologia característica e do contexto em que os
planejamento para conservação desses Parques. Parques estão inseridos, associados à diversidade
Os recursos e valores fundamentais, trabalha- biológica. Proporcionam cenários e experiências
dos na OPP com os pesquisadores, são os aspec- que geram fluxos turísticos, por exemplo, as ca-
tos ambientais mais importantes que devem ser choeiras, cânions, trilhas, mirantes e a própria bio-
levados em conta nos processos de planejamen- diversidade. Os atributos dos Parques e da região
to e manejo da UC. Os recursos e valores funda- do entorno, por si só, atraem fluxo de visitantes.
mentais são essenciais para atingir o propósito e
manter a significância de uma determinada UC. - Trilhas e Caminhos: os Parques possuem
Podem ser espécies, ecossistemas, bem-estar uma diversidade de acessos e, consequentemen-
social, aspectos culturais, históricos e atributos, te, de caminhos e trilhas, utilizados pelas comu-
Turismo desordenado
Trilhas sem manutenção
Falta de regularização fundiária
Falta de organização dos proprietários para receber o turismo Explosões da Anglo
Privatização dos atrativos Ausência de estudos de capacidade de carga
Motos
Erosão
Incêndio Turismo desordenado
Restrição de acesso
Falta de sinalização Falta de lixeiras
Ausência de capacidade de carga definida Mau uso
Falta
Desmatamento
Falta de fiscalização
Falta de segurança
de manutenção
Sobrecarga de uso
Veículos automotivos esportivos
Fuga de bandidos Abertura de acessos sem estudos
Ausência de legislação Falta de educação ambiental dos condutores
Lixo Infraestrutura ameaçando paisagens
Visitantes não sensibilizados
Abertura de trilhas paralelas
Caça
Perda de identidade histórica e cultural
Desmatamento
Coleta predatoria de plantas
Impacto sonoro de grandes empreendimentos Mineração
Especulação imobiliária Abertura de novas trilhas
Incêndios Agrotóxicos
Captura de animais silvestres
Lixo
Turismo desordenado Falta de informação
Homem
Gados
Ausência de regularização fundiária
Loteamentos irregulares
Cultivo de eucalipto
Estradas
Drogas
Falta de médicos e estruturas de saúde
Falta de ordenamento
territorial e fiscalização
Falta de emprego e renda Falta de segurança
Desentendimentos familiares Especulação imobiliária
Falta de comunicação
Crescimento desordenado Falta de escolas rurais Mineração
Interesses políticos Falta de regularização fundiária
Êxodo rural Falta de saneamento básico
Perda de identidade
histórica e cultural
Turismo desordenado
Desmatamento Falta de tecnologias
Turismo desordenado
Erosão Especulação imobiliária
Assoreamento Falta de guaritas
Rebaixamento do lençol freático Mineração
Falta de ordenamento territorial
A Figura 2 apresenta as ameaças e situação vel mapear quais são as ameaças que merecem
atual dos Recursos e Valores Fundamentais do maior esforço de gestão para serem contidas,
PESI e do PNMT. Diante desse cenário, é possí- priorizando as ações.
Figura 2: Ameaças (à esquerda) e situação atual (retângulos) dos recursos e valores fundamentais (hexágonos) do PESI e do
PNMT identificadas na Oficina Técnica com os pesquisadores. A repetição em que apareceu determinada ameaça está repre-
sentada pelos pontos coloridos à esquerda das “ameaças”.
Figura 3: Tendências (retângulos) dos recursos e valores fundamentais (hexágonos) do PESI e do PNMT identificadas na
Oficina Técnica com os pesquisadores.
COMUNIDADE
AMEAÇAS ESTRATÉGIAS
ZONEAMENTO
O Zoneamento é uma ferramenta para planeja- desde que não seja identificada alta fragilidade
mento e gestão da Unidade de Conservação, atra- ambiental no local e desde que acordados e auto-
vés da espacialização das áreas e a indicação de rizados pelos órgãos gestores.
suas vocações e necessidades. Para o Zoneamen-
to do PESI e do PNMT, utilizaram-se como referên- Considerações Gerais
cia o tipo de uso, a condição atual e a condição É permitida a abertura de novas trilhas em qual-
ambiental desejada das áreas (Figuras 5, 6 e 7). quer uma das zonas, desde que demonstrada a sua
A região possui grande carência em sistemas necessidade e autorizada pelos órgãos gestores.
de comunicação (televisão, internet e telefonia). É permitida a captação de água pelas comuni-
Portanto, deverão ser escolhidos os melhores lo- dades no interior dos limites dos Parques em qual-
cais para a instalação de torres de comunicação, quer zona, desde que previamente acordada e au-
podendo ocorrer em qualquer uma das zonas torizada pelos gestores das UCs .
* A Zona de Amortecimento ocupa uma área de 34017,9 ha ao redor do PESI (Memorial Descritivo no Anexo I).
- Zona Primitiva: é aquela onde tenha ocor- mitindo-se usos responsáveis e regulamentados
rido pequena ou mínima intervenção humana, de recreação.
contendo espécies da flora e da fauna e forma- Onde se localizam: os Parques são compostos,
ções geológicas de grande valor científico e em quase sua totalidade, pela Zona Primitiva, ex-
beleza cênica. O objetivo geral do manejo é a cluindo-se apenas as áreas ocupadas por morado-
preservação do ambiente natural, o fomento à res, as trilhas, caminhos e estradas, os atrativos, as
pesquisa científica e educação ambiental, per- áreas de apoio à gestão e áreas para recuperação.
- Zona de Uso Extensivo: é aquela constituída apesar de oferecer acesso aos públicos com faci-
em sua maior parte por áreas naturais, podendo lidade, para fins educativos, recreativos, de mane-
apresentar algumas alterações humanas, fazendo jo e de uso pela comunidade local.
a transição entre a Zona Primitiva e a de Uso Inten- Onde se localizam: essa zona corresponde
sivo. O objetivo do manejo é a manutenção de um aos atrativos, trilhas, caminhos e estradas, exceto
ambiente natural com mínimo impacto humano, aquelas que tenham o uso intensivo.
Essa zona deve conter locais específicos para a guarda e o depósito dos
resíduos sólidos gerados na unidade, até eles serem removidos para o
aterro sanitário e/ou destinados adequadamente para reciclagem.
- Zona de Recuperação: são áreas degrada- a área. Essa zona permite uso público somente
das e/ou alteradas que uma vez restauradas se- para a educação e pesquisa científica.
rão incorporadas novamente a uma das zonas Onde se localizam: essas áreas correspondem
permanentes. O objetivo geral do manejo é deter às pastagens, adensamento de espécies invasoras,
a degradação dos recursos naturais ou restaurar erosões e às nascentes da Cachoeira do Tabuleiro.
As normas de uso das UCs devem estar visíveis e afixadas nas estruturas
de apoio.
Deverão ser estudadas alternativas de trilhas para que não passem pelas
áreas de nascentes e demais locais de grande vulnerabilidade ambiental.
- Zona de Ocupação Temporária: são áreas Onde se localizam: estão localizadas nessa
dentro dos Parques onde ocorrem concentra- zona as áreas de uso dos moradores internos dos
ções de populações humanas residentes e as res- Parques, incluindo as propriedades que possuem
pectivas áreas de uso. áreas de camping e apoio aos turistas na Traves-
sia Lapinha-Tabuleiro.
- Zona de Amortecimento: como o próprio ção, onde as atividades humanas estão sujeitas a
nome diz, é uma área que deve amortecer os pos- normas e restrições específicas, com o propósito
síveis impactos que possam incidir sobre os Par- de minimizar os impactos negativos sobre a uni-
ques. “O entorno de uma unidade de conserva- dade (Lei n° 9.985/2000, Art. 2, inciso XVIII).”
PROGRAMAS SUBPROGRAMAS
Educação Ambiental
3. Programa de Educação Ambiental
Incentivo à Agricultura Familiar a partir do PESI e do PNMT
Este subprograma tem como objetivo prevenir postas é reduzir a ocorrência de incêndios no in-
as ocorrências dos incêndios florestais. O efeito terior e entorno do PESI e do PNMT.
esperado com a realização das atividades pro-
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Documen-
to com Gestão dos
Área caracterizada a partir dos
informa- Parques e
dados do Plano de Manejo
Caracteri- ções or- Instituições Não se
e informações com base em X - Contínua
zar a área ganizadas de Ensino aplica
eventos de prevenção e com-
comparti- Superior e
bate à incêndios na região.
lhado com Pesquisa
parceiros
Gestão dos
Parques,
Previncêndio
Registro dos focos de incên- Área e Prefeituras
Após a
Monitorar dios, com monitoramento e Área onde georrefe- Municipais de
ocorrên- Não se
os incên- análise das áreas queimadas X ocorreu o renciada e Conceição do
cia do aplica
dios conforme Relatório de Ocor- incêndio caracteri- Mato Dentro,
incêndio
rência de Incêndios Florestais zada Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
Atividades Produto
lugar espe- monitorar de monito- executores e/ Previsão
cífico dos a efetivi- ramento ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Mapa
Mapear com áreas
Áreas prioritárias para
as áreas prioritárias Gestão dos
proteção contra incêndios
prioritá- para con- Parques, Insti-
(ecossistemas sensíveis ao Não se
rias para X - servação Anual tuições de En-
fogo) e áreas de maior risco aplica
preven- e áreas sino Superior
de ocorrência de incêndios
ção e de maior e Pesquisa
identificadas e mapeadas
combate risco de
incêndios
De
Número Gestão dos
Parcerias estabelecidas e acordo
de Parques, Insti-
engajadas no desenvolvimen- com de- Não se
X - parcerias tuições de En-
to de ações voltadas para a manda e aplica
estabele- sino Superior
prevenção de incêndios oportuni-
cidas e Pesquisa
dade
Gestão dos
Parques, Insti-
tuições de En-
Comuni- sino Superior
dades do Número e Pesquisa,
R$
entorno e de Secretarias
Campanhas educativas X Anual 100mil/
morado- atividades de Educação
ano
res do realizadas e Cultura,
interior Instituições
Públicas,
Privadas e do
Terceiro Setor
Gestão dos
Prevenir a Parques, Insti-
ocorrên- Proprietários do entorno que tuições de En-
cia de desejam fazer uso do manejo Entorno Proprie- sino Superior
Não se
incêndios controlado do fogo identifica- X dos tários Semestral e Pesquisa,
aplica
florestais dos e engajados no processo Parques assistidos Instituições
de prevenção. Públicas,
Privadas e do
Terceiro Setor
Gestão dos
Registros
Parques,
das assis- Anual
Previncêndio
Apoio às atividades de quei- tências em (de acor- Não se
X - e Instituições
ma controlada no entorno atividades do com a aplica
de Ensino
de queima demanda)
Superior e
controlada
Pesquisa
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
Atividades Produto
lugar espe- monitorar de monito- executores e/ Previsão
cífico dos a efetivi- ramento ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
IEF, Pre-
feituras
Municipais de
Depende
Conceição do
da capa-
Prevenir a Mato Dentro,
Mapea- cidade
ocorrên- Santana do
Aceiros construídos e com Áreas de mento dos interna
cia de X Semestral Riacho e
manutenção constante risco aceiros e das
incêndios Congonhas
realizados parcerias
florestais do Norte,
estabele-
Instituições
cidas
públicas,
privadas e do
terceiro setor
* Considera-se como sistema de vigilância equipamentos e estruturas de vigilância eletrônica, torres, câmeras e, também, ante-
nas repetidoras para rádio que, apesar de serem para comunicação, auxiliam na vigilância e demais procedimentos de gestão.
Este subprograma tem como objetivo com- é a área dos Parques e entorno imediato livre de
bater as ocorrências de incêndios florestais. O incêndios severos.
efeito esperado com a realização das atividades
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
IEF, Pre-
vincêndio,
Prefeituras
Municipais de Depende
Defini- Conceição do de parce-
Recursos humanos necessá- ção de Mato Dentro, rias e defi-
X - Anual
rios contratados equipe de Santana do nição das
Organizar brigada Riacho e necessi-
e esta- Congonhas dades
belecer do Norte,
o modo empresas,
opera- Parceiros
cional de
combate
Previncêndio,
Corpo de
Comuni- Bombeiros e R$
Brigadas voluntárias formadas Brigadas
X dades do Anual Instituições 100mil/
e capacitadas. formadas
entorno de Ensino ano
Superior e
Pesquisa
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Organizar
Depen-
e esta- Lista de
de das
belecer Plano Integrado de Preven- materiais
Gestão dos neces-
o modo ção e Combates a Incêndios X - e serviços Anual
Parques sidades
opera- Florestais (PIPCIF) revisado. necessá-
identifica-
cional de rios
das
combate
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Depende
Previncêndio, do for-
Resultados sobre ecologia Parcerias Instituições mato da
do fogo obtidos a partir de X - estabele- Anual de Ensino parceria
Estabe- Pesquisas realizadas cidas Superior e e áreas a
lecer Pesquisa serem es-
parcerias tudadas
com Ins-
tituições Instituições
de Ensino de Ensino
Superior e Funcionários, brigadistas e Após a e pesquisa,
Pesquisa Treina- R$
comunidades treinados para ocorrên- Corpo de
X - mentos 100mil/
atividades de prevenção, cia do Bombeiros,
realizados ano
combate e uso do fogo incêndio Previncêndio,
empresas
parceiras
Previncêndio,
Instituições
de Ensino
Superior e
Manejo do fogo planejado Depende
Manejar os Pesquisa,
e implementado (queimas Definição do for-
combustí- X - Anual Gestão dos
prescritas) e áreas que terão de áreas mato das
veis para Parques,
recorrências identificadas. parcerias
diminui- empresas
ção do parceiras e
risco de comunida-
incêndios des.
Previncêndio,
Instituições
Depende
Resultados obtidos do Resul- de Ensino
do for-
manejo do fogo analisados e X - tados Anual Superior e
mato das
avaliados. analisados Pesquisa,
parcerias
Gestão dos
Parques
Previncêndio,
Instituições
de Ensino
Aceiros Superior e
Não se
Aceiros negros construídos X - construí- Anual Pesquisa,
aplica
dos Gestão dos
Parques,
Construir empresas
aceiros parceiras
negros
e outras
linhas Previncêndio,
Instituições
Após a
Registro de Ensino
Linhas de controle ocorrên- Não se
X - das linhas Superior e
construídas* cia do aplica
de controle Pesquisa,
incêndio
Gestão dos
Parques
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
lugar espe- monitorar Frequência executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito- ou colabora- de custos
cífico dos a efetivi-
Curto Médio Longo Parques ou dade das ramento dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Previncêndio,
Construir Instituições
aceiros Registro de Ensino
Não se
negros Linhas de defesa construídas* X - de linha Anual Superior e
aplica
e outras de defesa Pesquisa,
linhas Gestão dos
Parques
* As “linhas” são roçadas do material combustível até afloramento do solo mineral. A linha de controle é assim chamada quan-
do essa roçada é realizada durante a atividade de combate. Nas atividades de prevenção, recebe o nome de linha de defesa.
Este subprograma tem como objetivos identifi- realização das atividades propostas são nascentes
car, caracterizar e recuperar as nascentes e os de- e demais corpos hídricos conservados com apoio
mais corpos hídricos (rios, riachos, lagos, etc.) pre- da comunidade. Para que as ações de conservação
sentes no interior e entorno dos Parques, inserindo e valorização sejam efetivamente implementadas e
as comunidades na corresponsabilidade de conser- fortalecidas, recomenda-se a integração dos Par-
vação desses recursos. Os efeitos esperados com a ques aos comitês e subcomitês de bacias.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
lugar espe- monitorar Frequência executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito- ou colabora- de custos
cífico dos a efetivi-
Curto Médio Longo Parques ou dade das ramento dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Técnicos
Contatar Insti-
do IEF,
tuições de En-
Prefeituras
sino Superior
Municipais de
e Pesquisa
Conceição do
e demais
Mato Dentro,
parceiros para Relatório
Uma vez Santana do
demonstrar diagnós-
a cada Riacho e Con-
interesse em tico que
Mapa com as nascentes dois gonhas do
estudos rela- contenha R$
identificadas e caracte- X - anos Norte, SMMA
cionados ao todas as 150mil
rizadas antes da de CMD,
mapeamento infor-
estação comunidades
e caracteri- mações
chuvosa do entorno,
zação (tipo, relevantes
Gestão dos
qualidade
Parques,
ambiental,
parceiros
vazão, etc)
especialistas
das nascentes
em recursos
das UCs
hídricos
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Técnicos
do IEF,
Prefeituras
A partir da Municipais de
Em toda a constata- Conceição do
Depende
área das ção dos Uma vez Mato Dentro,
do nú-
Recuperar UCs onde resultados por ano Santana do
mero de
as nascentes Nascentes recuperadas X forem satisfató- a cada Riacho e Con-
nascentes
degradadas* detectadas rios para estação gonhas do
degrada-
nascentes cada seca Norte, SMMA
das
degradadas nascente de CMD,
manejada comunidades
do entorno,
Gestão dos
Parques
Técnicos do
IEF, Gestão
dos Parques,
Prefeituras
A consta- Municipais de
tação, via Conceição do Depende
relatórios Mato Dentro, da quan-
anuais, Santana do tidade de
Monitorar as
Nascentes perenes X - de que as Anual Riacho e nascentes
nascentes
nascentes Congonhas a serem
estejam pre- do Norte, monitora-
servadas Instituições -das
de Ensino e
Pesquisa e
especialistas
em recursos
hídricos
Técnicos do
IEF, Gestão
dos Parques,
Prefeituras
Mensurar e
- Relatórios Municipais de Depende
monitorar os
anuais de Conceição do da quan-
parâmetros fí-
mensura- Mato Dentro, tidade de
sico-químicos
Corpos -de- água de boa ção dos Santana do pontos
e microbio-
qualidade para consumo X parâmetros Anual Riacho e de água
lógicos das
e balneabilidade físico-quí- Congonhas que serão
águas para
micos e do Norte, avaliados/
consumo e
microbioló- Instituições monitora-
balneabili-
gicos. de Ensino e -dos
dade
Pesquisa e
especialistas
em recursos
hídricos
Realizar, Gestores
com as Anual, dos Parques,
comunidades, Registro conforme Instituições
Principais recursos Comuni- R$
diagnóstico das Oficinas planeja- públicas,
hídricos mapeados pelas X dades de 60mil
participativo e Mapa mento dos privadas e do
comunidades entorno /ano
dos recursos elaborado Diagnósti- terceiro setor
hídricos do cos e comunida-
entorno* des.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Depen-
Construir um Gestores
de das
Projeto de dos Parques,
Anual a parcerias,
Conservação Registro Instituições
Comunidades inseridas Comuni- partir do envolvi-
dos recursos de ações públicas,
nas ações de conserva- X dades de Diagnósti- mento das
hídricos iden- desenvolvi- privadas e do
ção dos recursos hídricos entorno co Partici- comu-
tificados com das terceiro setor
pativo nidades
as comunida- e comunida-
e ações
des* des.
iniciais
Contatar
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa,
Instituições
de referência Instituições Depende
e demais de Ensino Su- da área
Mapeamen- Conforme
parceiros para perior e Pes- a ser
to da área metodo-
identificação, Áreas degradadas quisa, órgãos recupe-
X - degradada logia a ser
caracte- recuperadas públicos, Ins- rada e da
x recupe- emprega-
rização e tituições de metodo-
rada da
elaboração Assistência logia a ser
de Programas Rural, ONGs adotada
de recupera-
ção de áreas
degradadas,
considerando
as particulari-
dades locais.
* Essas ações poderão ser executadas em conjunto com o Plano de Educação Ambiental do entorno.
Este subprograma tem como objetivos con- Para o desenvolvimento deste subprograma,
tribuir para a estabilidade morfodinâmica, mi- nos casos de recuperação de áreas com cobertu-
nimizar os impactos no solo causados pelos ra vegetal, esse processo pode ser realizado por
processos erosivos e movimentos de massa, e meio de parcerias com instituições e/ou profissio-
recuperar as encostas nas quais se identifica- nais especialistas autorizados para produção de
rem processos erosivos. Os efeitos esperados mudas nativas, viveiros cadastrados no Registro
com a realização dessas atividades são proces- Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), e de-
sos erosivos de grande magnitude contidos e mais parceiros, priorizando o uso de espécies ve-
recuperados. getais nativas locais para a recomposição.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques,
Técnicos do
IEF, SMMA
Prefeituras
Municipais de
Conceição do
Identificar A partir do
Uma vez Mato Dentro,
e mapear georre-
por ano, Santana do
os pro- Mapa demonstrando ferencia-
ao final Riacho e Não se
cessos magnitude e onde estão os X - mento de
de cada Congonhas aplica
erosivos processos erosivos cada um
estação do Norte e
no interior dos focos
chuvosa comunidades
das Ucs de erosão
do entorno,
Instituições
do terceiro
setor e Insti-
tuições de En-
sino Superior
e Pesquisa.
Técnicos do
IEF, especia-
listas em ge-
omorfologia,
Elaborar Instituições
Nas áreas Relatório
um diag- Uma vez de Ensino e
onde contendo
nóstico Diagnóstico elaborado con- a cada Pesquisa e
foram o diagnós- Depende
das con- tendo as tipologias dos dois anos, Prefeituras
X identi- tico com da ação
dições casos de processos erosivos depois da Municipais de
ficados infor- anterior
morfodi- identificados estação Conceição do
processos mações
nâmicas chuvosa Mato Dentro,
erosivos relevantes
em curso Santana do
Riacho e Con-
gonhas do
Norte, Gestão
dos Parques
Técnicos do
IEF, especia-
listas em ge-
omorfologia,
Instituições
Recu- Em toda a
Contínuo de Ensino e
perar as área das Relatório
até que Pesquisa e
áreas Áreas erodidas recuperadas UCs onde dos resul- Depende
se tenha Prefeituras
identifica- e com os processos erosivos X forem tados do das ações
as áreas Municipais de
das com contidos. detecta- manejo e anteriores
recupe- Conceição do
focos de dos tais contenção
rada Mato Dentro,
erosão processos
Santana do
Riacho e Con-
gonhas do
Norte, Gestão
dos Parques
Este subprograma tem como objetivos evitar que pesquisem o tema para realização de estu-
a propagação, monitorar e recuperar as áreas dos técnicos que definam as melhores opções
com populações significativas de espécies ve- a serem adotadas. O efeito esperado com a exe-
getais exóticas. As metodologias a serem empre- cução das atividades propostas é evitar a propa-
gadas devem levar em consideração as particu- gação de espécies vegetais invasoras visando
laridades de cada local no interior dos Parques, conservar e restaurar ecossistemas e seus ser-
e devem ser definidas por especialistas. Para viços, habitats e/ou espécies nativas no interior
isso, recomenda-se a parceria com Instituições dos Parques.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
lugar espe- monitorar Frequência executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito- ou colabora- de custos
cífico dos a efetivi-
Curto Médio Longo Parques ou dade das ramento dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques, Téc-
nicos do IEF,
especialistas
em botânica
Mapear os Mapa con- e recupera-
focos com tendo a ção de áreas,
Depen-
proces- alteração Instituições
Mapa elaborado com as prin- de das
sos de (aumento de Ensino e
cipais áreas de ocorrências de X - Contínuo parcerias
invasão de ou redu- Pesquisa e
espécies exóticas estabele-
espécies ção) das Prefeituras
cidas
vegetais áreas de Municipais de
exóticas ocorrência Conceição do
Mato Dentro,
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte
Gestão dos
Parques, Téc-
nicos do IEF,
especialistas
Elaborar
em botânica
diagnós-
Diag- e recupera-
tico das
Em toda a nóstico ção de áreas,
áreas iden- Depen-
área das contendo a Uma vez Instituições
tificadas Diagnóstico completo da tipo- de das
UCs onde caracteriza- a cada de Ensino e
(tamanho, logia dos casos de processos X parcerias
forem de- ção das es- dois Pesquisa e
espécie(s) invasivos identificados estabele-
tectados tais pécies e do anos Prefeituras
invaso- cidas
processos processo Municipais de
ra(s), dis-
invasivo Conceição do
tribuição
Mato Dentro,
espacial)
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
lugar espe- monitorar Frequência executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito- ou colabora- de custos
cífico dos a efetivi-
Curto Médio Longo Parques ou dade das ramento dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques, Téc-
nicos do IEF,
especialistas
em botânica
Recu- e recupera-
Em toda a A serem A ser
peração ção de áreas,
área das definidos definida Depen-
das áreas Instituições
Diminuir as áreas com espé- UCs onde de acordo de acordo de das
identifica- de Ensino e
cies invasoras e substituí-las X forem com a me- com me- parcerias
das com Pesquisa e
com espécies nativas detectadas todologia todologia estabele-
focos de Prefeituras
tais inva- que será que será cidas
espécies Municipais de
sões utilizada utilizada
exóticas Conceição do
Mato Dentro,
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte
As espécies-chaves possuem papéis funda- trazendo resultados práticos que poderão au-
mentais na estrutura de uma comunidade eco- xiliar na gestão e monitoramento dos objetivos
lógica e exercem forte controle sobre esta. Já as para os quais essas UCs foram criadas.
espécies bioindicadoras, por reagirem a peque- Este subprograma tem como objetivos iden-
nos distúrbios, indicam alterações ambientais. É tificar, monitorar e proteger espécies-chaves e
muito importante que os inventários e as pesqui- bioindicadoras presentes nos Parques com fim
sas incentivadas no interior e entorno dos Par- de auxiliar na gestão, monitoramento de uso pú-
ques sejam capazes de identificar esses grupos, blico e na conservação ambiental.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Articular
com o setor
responsável
pelas auto-
Relató-
rizações de IEF, Gestores
Pesquisas voltadas para o rios das
pesquisas do dos Parques,
monitoramento e proteção pesquisas
IEF quanto Instituições Não se
de espécies-chaves e X - autori- Anual
ao incentivo de Ensino aplica
bioindicadoras realizadas zadas e
a pesquisa Superior e
nos Parques incentiva-
junto às Pesquisa
das
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
IEF, Gestores
dos Parques,
Atualização
Mapa elaborado com a Instituições Não se
X - dos dados Anual
distribuição das espécies de Ensino aplica
mapeados
Superior e
Pesquisa
IEF, Gestão
dos Parques,
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa,
Mapear as Prefeituras
espécies Banco de dados criado Banco de
Municipais Não se
identificadas e alimentado com os X - dados esta- Contínuo
Conceição do aplica
como chaves resultados obtidos belecido
Mato Dentro,
e bioindica- Santana do
doras Riacho e
Congonhas
do Norte
e demais
parceiros.
Instituições
de Ensino
Superior e
Produção/
Pesquisa,
divulga- Depen-
Produção de um catá- Instituições
ção dos de das
logo com as espécies públicas,
X - resultados Anual parcerias
(fauna, flora) identificadas privadas e do
anuais das estabele-
no âmbito das UCs terceiro setor,
pesquisas cidas
Profissionais
realizadas
especialistas
nas áreas
temáticas.
Fornecer
subsídios e
indicadores, Acompa- Equipes dos
Depen-
por meio de Áreas de uso público nhamento Parques e
de das
pesquisas monitoradas a partir dos dos indica- Instituições
X - Contínuo parcerias
científicas, indicadores gerados nas dores de de Ensino
estabele-
para monito- pesquisas monitora- Superior e
cidas
ramento das mento Pesquisa
áreas de uso
público
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Plano de
monito-
IEF, Gestores
Elaborar ramento
dos Parques,
Planos de implantado
Plano de Monitoramento Instituições Não se
Monitoramen- X - e cum- Contínuo
elaborado de Ensino aplica
to para essas primento
Superior e
espécies das ações
Pesquisa
previstas no
Plano
Incluir nas
atividades
anuais ações
para melhoria
da qualidade
ambiental Ações im- IEF, Gestores
a partir Monitoramento efetivo e plantadas e dos Parques,
dos dados gerador de adequações adequadas Instituições Não se
X - Contínuo
obtidos com e novas ações para a às respos- de Ensino aplica
o monitora- conservação ambiental. tas do mo- Superior e
mento dessas nitoramento Pesquisa
espécies,
por exemplo,
adequando
regras de uso
público.
Este subprograma tem como objetivo incenti- realização de pesquisas de interesse são resul-
var pesquisas no interior e entorno dos Parques tados passíveis de serem utilizados no aprimora-
que gerem resultados práticos capazes de auxi- mento do uso público, turismo, meio ambiente,
liar no conhecimento e aprimoramento da ges- legislação, educação, economia sustentável,
tão dessas UCs, de forma integrada às comuni- história, cultura, social, entre outros, no interior e
dades. Os efeitos esperados com o estímulo à entorno dos Parques.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Instituições
Contatar
de Ensino
Instituições de
Superior e
Ensino Supe-
Quanti- Pesquisa, IEF,
rior e Pesquisa,
Pesquisas realizadas dade de Prefeituras
órgãos públi-
com foco em atender pesquisas Municipais de
cos, iniciativas Não se
às lacunas de conhe- X - de interes- Anual Conceição do
privadas e aplica
cimento dos Parques e se para os Mato Dentro,
ONGs para
entorno gestores Santana do
divulgação dos
realizadas Riacho e
interesses de
Congonhas
estudo para os
do Norte,
Parques
ICMBio
Órgãos
Públicos, Insti-
tuições de En-
sino Superior
e Pesquisa,
Buscar a inte-
Conforme IEF, Gestão
gração efetiva Quantida-
estabele- dos Parques, Vinculado
aos Planos de Parques integrados de efetiva
cido nos Prefeituras à defini-
Ação Nacionais às ações dos Planos X - de ações
Planos Municipais de ção das
que englobem Nacionais implemen-
de Ação Conceição do ações
o território dos tadas
Nacionais Mato Dentro,
Parques
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte,
ICMBio.
Este subprograma tem como objetivo conhe- dos técnicos específicos, bem como a elaboração
cer e monitorar o patrimônio espeleológico e ar- do Plano de Manejo Espeleológico, orientando a
queológico do PESI e do PNMT. Destaca-se que visitação. O efeito esperado da realização das ati-
para as cavidades identificadas com potencial tu- vidades aqui propostas é proteger o patrimônio
rístico, deve ser incentivada a realização de estu- espeleológico e arqueológico dos Parques.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa,
Grupos de
Espeleologia
e Arqueo-
Identificar logia, IEF,
as cavida- Durante a Prefeituras
Cavidades e sítios arqueológi- R$
des e sítios X - Relatório prospec- Municipais de
cos mapeados. 100mil
arqueoló- ção. Conceição do
gicos Mato Dentro,
Congonhas
do Norte e
Santana do
Riacho, Co-
munidades,
Gestão dos
Parques.
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa,
Caracte- Grupos de
rizar as Espeleo- A depen-
Relatório
cavidades logia, IEF, der do
de mape-
naturais Durante a Prefeituras mapea-
Sítios espeleológicos e arque- amento
identifi- X - caracteri- Municipais de mento
ológicos caracterizados das feições
cadas e zação Conceição do realizado
identifica-
os sítios Mato Dentro, na ação
das
arqueoló- Congonhas anterior
gicos do Norte
e Santana
do Riacho,
Gestão dos
Parques.
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa,
Elaborar Grupos de
Projeto de Espeleo-
Conforme
Conser- logia, IEF,
estabele-
vação Plano de Conservação para Nos sítios Plano de Prefeituras
cido no Vinculado
dos sítios os sítios arqueológicos e X identifica- Conserva- Municipais de
Plano de ao Plano
arqueo- espeleológicos estabelecido dos ção Conceição do
Conserva-
lógicos e Mato Dentro,
ção
espeleoló- Congonhas
gicos do Norte
e Santana
do Riacho,
Gestão dos
Parques.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
- Mapea-
Instituições
Identificar mento das
de Ensino
as cavida- cavidades
Superior e
des e sítios naturais
Pesquisa,
arqueoló- e sítios
Grupos de
gicos com arqueoló-
Espeleo-
potencial gicos com
Estudos específicos rea- logia, IEF,
turístico potencial
lizados, regras e normas Prefeituras Depende
e com turístico;
estabelecidas para visitação X - Único Municipais de do poten-
potencial
das cavidades e sítios arque- Conceição do cial
para - Normas
ológicos. Mato Dentro,
implemen- de uso e/
Congonhas
tação de ou Plano
do Norte
ativida- de Manejo
e Santana
des de Espele-
do Riacho,
Educação ológico
Gestão dos
Ambiental (se for o
Parques.
caso).
Este subprograma tem como objetivo propor para a gestão e ordenamento dos diversos tipos
ações diretas e objetivas que visem contribuir de uso público dos Parques.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Em todas Atividades
- Diretrizes e procedimen- Gestão dos
1 - Definir as áreas espor-
tos estabelecidos para a Parques;
as trilhas e onde tivas e
gestão e regulamentação Procuradorias
vias internas ocorrem comerciais
da prática de atividades dos Órgãos
oficiais bem atividades regulamen- Não se
esportivas e comerciais. X Anual Gestores;
como as recre- tadas. aplica
Ministério
modalidades ativas, Vias inter-
- Vias oficiais e suas Público;
permitidas em esportivas nas oficiais
modalidades permitidas Associações
cada uma. e comer- sendo
definidas. esportivas
ciais. utilizadas.
Nas trilhas,
rotas de
2 - Elaborar traves-
e implantar Subsídios fornecidos sias, vias
Projeto Gerência dos
projeto de para a elaboração de internas
elaborado. Parques; R$
sinalização um projeto específico X carroçá- Anual
Sinalização Órgãos ges- 200 mil
(indicativa, de sinalização para os veis, áreas
implantada tores
advertência, Parques limítrofes,
informativa). atrativos e
edifica-
ções.
3 - Monito-
ramento da Projeto de
Gestão das
qualidade da Hábito de monitora- Todas monito-
UCs;
experiência mento do uso público as áreas ramento Não se
X Anual Equipe dos
dos visitantes fazendo parte da cultura de uso elaborado aplica
Órgãos Ges-
e impactos da de gestão das UCs público e sendo
tores
visitação no aplicado
ambiente
4 - Áreas
Rabo de
passíveis de Ter pelo menos dois Infraes-
Cavalo Órgãos R$
construção postos de controle de X trutura Anual
Parte Alta Gestores 300 mil
de Infraestru- acesso implantados implantada
Tabuleiro
turas.
5 - Propor
instrumento Órgãos Ges-
Instrumento jurídico que
legal para tores;
colabore com a gestão
cadastro de Instrumen- Gerência dos
dos Parques no sentido Não se
guias e con- X - to jurídico Semestral Parques;
de ter maior controle dos aplica
dutores para publicado Procuradorias
condutores e visitantes
guiamento dos Órgãos
elaborado e publicado
em trilhas dos Gestores
Parques
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar a executores Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos efetividade e/ou cola- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
das ações? boradores
Prazo Prazo Prazo entorno?
- Pesquisa
realizada
7 - Investiga- e relatório
ção do perfil, gerado e di-
-Pesquisa estruturada
necessidades vulgado para
nos principais atrativos e
e interesses Na por- as comunida-
resultados divulgados;
dos visitantes taria do des;
(esta ativida- PNMT e R$
- Resultados tabulados Gestão dos
de pode ser X na entrada - Números Anual 20mil/
e analisados, dinami- Parques
desenvolvida da Cacho- de visitantes ano
camente, conforme
em conjunto eira Rabo e dados das
avaliações espontâneas
com a Ativi- de Cavalo avaliações
preenchidas pelos
dade 3 deste espontâneas,
visitantes.
Subprogra- presentes em
ma) cada infor-
mativo dos
Parques.
Atividade 1: Regulamentar as trilhas e vias internas oficiais bem como as modalidades permitidas
em cada uma.
- Calçados fechados
Trilhas para as Cachoeiras - Protetor Solar
do Tabuleiro (parte baixa), - Chapéu/boné
Congonhas, Boqueirão, Rabo - Roupas confortáveis e flexíveis
de Cavalo, Altar, Bocaina, Nati/ - Cantil com água
Caminhada
Roda, Sô Milton, Gurita parte baixa - Alimentos leves
e de cima, Nati parte de cima, - Não é permitido acompanhamento de animais
Roncador I e II, Celina, Prateleiras e domésticos
Sumitumba. - Proibido o consumo de bebidas alcoólicas
- Proibido o uso de aparelhos sonoros
Congonhas Caminhada
Boqueirão Caminhada
Altar Caminhada
Bocaina Caminhada
Sô Milton Caminhada
Roncador I e II Caminhada
Celina Caminhada
Prateleiras Caminhada
Sumitumba Caminhada
Caminhada, cavalgada/tropeirismo,
mountain bike.
Uso operacional dos Parques e, no trecho
Estrada do Salto
entre Tabuleiro do Mato Dentro e Cubas,
pode ser utilizado pelas comunidades para
deslocamento.
No mapa a seguir são demonstradas todas as oficinas comas comunidades para construção do
trilhas, travessias e atrativos oficiais dos dois Par- Encarte II, onde foram formados grupos, coletadas
ques. Ressalta-se que diversos nomes foram atua- as informações e, posteriormente, validadas pela
lizados e corrigidos. Isso foi possível por meio das equipe técnica do Plano e Gerência das UCs.
Os Parques possuem, ainda que sem um proje- tistas, por exemplo, e demais usuários e associa-
to específico, iniciativas que envolvem a constru- ções existentes no entorno, sempre mobilizando
ção e instalação de sinalização no interior e entor- nas redes sociais. Essa é uma tendência que vem
no das UCs, porém, ainda precárias. crescendo bastante no Brasil e já começa a ocor-
Dessa forma, um projeto de comunicação vi- rer em outras localidades.
sual, sinalização indicativa, informativa e de ad- A sinalização informativa é aquela que irá
vertência, principalmente, será fundamental e es- prestar o serviço de apresentar as informações
tratégico no manejo da visitação, uma vez que o necessárias aos visitantes no início de uma trilha,
PESI e o PNMT possuem território com tamanho por exemplo, colocar o perfil altimétrico da trilha,
expressivo e com diferentes ambientes e rotas de seu croqui sobre uma camada de relevo, grau de
acesso; possuem controle apenas parcial do fluxo dificuldade, extensão, riscos, equipamentos míni-
de usuários e lidam, diariamente, com pressões e mos, informações sobre as autorizações necessá-
usos conflitantes variados. rias, entre outras. A sinalização informativa pode
Destaca-se que a sinalização indicativa é também apresentar informações pontuais sobre a
aquela que informa aos usuários o sentido do história e curiosidades de determinados atrativos
deslocamento para um determinado atrativo ou e edificações, por exemplo.
infraestrutura. Esta pode ser confeccionada de Já a sinalização de advertência cumpre um
maneira artesanal com materiais locais como, por papel fundamental que é o de alertar os visitantes
exemplo, mourões fincados na terra com a ponta quanto aos riscos possíveis de acidentes existen-
pintada em determinada cor. Cada cor pode re- tes ao se realizar determinada atividade dentro dos
presentar uma travessia em específico, por exem- limites dos Parques, como trombas-d’água, ani-
plo, e, ao segui-la, estará sempre no sentido certo mais peçonhentos, deslizamento de pedras, que-
de deslocamento. Outra forma para a sinalização da de galhos, dificuldades de comunicação, entre
indicativa é continuar o trabalho que já vem sen- outros. Essa sinalização junto à informativa deman-
do feito: entalhamento em pranchas de madeira. da um custo maior para sua confecção e, dessa for-
Todo esse trabalho deve ser estimulado em for- ma, necessita terceirização do serviço, não poden-
mato de mutirões com as associações dos espor- do ser confeccionada pela própria equipe.
Monitoramento é uma atividade sistemática e cí- UCs saiba qual é o status das condições da qua-
clica de acompanhamento da evolução de determi- lidade da experiência e dos recursos naturais e
nada situação e visa o levantamento de dados para culturais em relação aos padrões estabelecidos;
o aperfeiçoamento de uma estratégia de ação para possibilitar que o gestor das UCs avalie a efetivi-
minimizar impactos ao ambiente e maximizar a qua- dade das ações de manejo e crie uma base que
lidade da experiência dos visitantes de uma UC. justifica as ações de manejo implementadas.
Os elementos-chaves do trabalho de monito- Esta proposta de monitoramento é funda-
ramento são os indicadores que serão utilizados mentada no Roteiro Metodológico para Ma-
para mensurar as variações na qualidade do am- nejo de Impactos da Visitação com enfoque
biente e da experiência do visitante. na Experiência do Visitante e na Proteção dos
As principais funções do monitoramento de Recursos Naturais e Culturais publicado pelo
indicadores são contribuir para que o gestor das ICMBio em 2011.
INFRAESTRUTURA DEFINIÇÃO
Atividade 5: Propor instrumento legal para cadastro de guias e condutores para guiamento em trilhas
dos Parques
Esta atividade visa propor a elaboração de ins- de condução de visitantes no Parque Estadual do
trumento jurídico formal e publicado nos moldes Ibitipoca–PEIB.
da Portaria IEF n° 149 de 29/09/2011, que esta- A contratação de guias e condutores de visi-
belece normas e procedimentos para o cadastra- tantes é uma opção oferecida aos visitantes, não
mento e a autorização para exercício da atividade sendo essa atividade obrigatória.
Sabe-se o quão difícil é para as gerências dos das pelos proprietários/posseiros. Dessa forma, o
Parques realizar qualquer tipo de interferência na cliente/visitante pode fazer sua reserva tanto para
atual situação, sem regularização fundiária, com o condutor que escolher quanto para o camping
proprietário/posseiros morando no interior dos que deseja pernoitar. Pode-se colocar o limite de
Parques e operando o turismo. De certa forma, pessoas por grupo a ser conduzido pelos condu-
estes acabam sendo um ganho, pois estão deso- tores, a quantidade de barracas em cada área de
nerando o poder público na gestão dessas ativi- camping e os demais serviços oferecidos como,
dades. Porém, ainda se tem o uso desordenado por exemplo, banho quente, refeições, dormir em
dessa atividade na travessia Lapinha – Tabuleiro, leitos nas casas no alto da serra, uso de animais
onde há um cenário de grande fluxo de visitantes de carga, entre outros. Esse arranjo permitirá que
partindo de Lapinha da Serra rumo aos dois Par- as gerências de ambos os Parques tenham aces-
ques, seja contratando condutores locais ou indo so ao fluxo de visitantes e possam monitorar essas
por conta própria. Isso, consequentemente, gera atividades, gerando séries históricas do fluxo de
acidentes, pessoas se perdem ou estão totalmen- visitantes, cadastro das pessoas que estão trafe-
te despreparadas, sem alimento, sem equipamen- gando pelos Parques, assinatura de termos de
to mínimo necessário, entre outros. Há também o assunção de riscos, pesquisas de satisfação para
fator da inoperância e controle no sentido de en- medir a qualidade da experiência dos usuários,
tender a quantidade de pessoas que estão trafe- informar aos visitantes o mapa da trilha com infor-
gando em seu interior e por onde estão passando. mações básicas do traçado, extensão, tempo es-
Dessa forma, propõe-se uma sugestão de ar- timado, perfil altimétrico, equipamentos mínimos,
ranjo factível, construído de forma participativa, condições físicas, entre outros.
com pouco ou nenhum custo para a gestão inte- Esse arranjo deve ser precedido de negocia-
grada dessa atividade. ção com os entes envolvidos (proprietário/pos-
Hoje em dia têm-se diversas ferramentas seiros e condutores) e formalização de termo de
on-line gratuitas ou a baixos preços para criação compromisso.
de sites. Assim, sugere-se que seja construído um Este pode ser um modelo experimental/piloto
site que tenha um cardápio de condutores devi- que deve ser ajustado à medida que a operação
damente credenciados pelos Parques e os pon- estiver em andamento, podendo ser replicado às
tos de pernoite, ou seja, as áreas de camping geri- demais travessias dos Parques.
Este subprograma tem como objetivos pro- e articular com órgãos públicos políticas, planos e
mover mecanismos de inclusão da Educação programas federais, estaduais e municipais.
Ambiental em diferentes contextos, o contato das As atividades de educação ambiental devem
pessoas com o meio ambiente preservado, desen- se tornar rotineiras e cotidianas, inseridas no con-
volver capacidades nas comunidades de diagnos- texto social, econômico, histórico, cultural e am-
ticar problemas socioambientais, propor soluções biental local. Para isso, são importantes as aborda-
e implementá-las de maneira crítica e criativa, de- gens multidisciplinares, a promoção de processos
senvolver atividades que promovam a oralidade, a participativos e as linguagens adequadas aos res-
corporeidade, a musicalidade, a expressão plástica pectivos públicos-alvo. Recomenda-se que nas
e artística com ênfase no resgate cultural e no lú- atividades de Educação Ambiental sejam consi-
dico por meio de oficinas de vivências ecológicas, derados conceitos e temas como:
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Reunir com
Conselhos
Conselhos
dos Par-
dos Parques,
ques, IEF,
IEF, Secreta-
Secretarias
rias Munici-
Municipais de
- Listas de pais de Edu-
Educação e
presenças; cação e Meio
Meio Ambien-
Grupo e Plano de - Relatórios; Ambiente,
te e entidades Entorno A cada R$
Trabalhos de Educação - Fotos; Professores,
parceiras para X dos reunião 15mil/
Ambiental definidos e represen- Instituições
discussão e Parques. realizada. ano
ativos. tatividades públicas,
criação de um
de partici- privadas e do
programa de
pação terceiro setor,
EA no entorno
Instituições
dos Parques,
de Ensino
que possa ser
Superior e
estendido às
Pesquisa.
escolas dos
municípios.
Realizar
encontros nas
escolas do
entorno para
levantamento
das deman-
Programa de Educação Projeto Gestão dos
das e expec- R$
Ambiental construído Escolas do elaborado. Parques,
tativas das X Semestral 10 mil/
coletivamente com as entorno Sinalização Conselhos e
comunidades ano
escolas do entorno implantada parceiros
(comparti-
lhamento e
construção
coletiva do
programa de
EA).
Gestão dos
Parques,
- Lista de A ser
Conselhos,
presença; definida a
Grupo de
Apresentar o - Fotos; partir do
Escolas e famílias integra- Trabalho de R$
Programa de Escolas do - Número planeja-
das ao Programa de X EA, educado- 10mil/
EA às famílias entorno de famílias mento da
Educação Ambiental res socio- ano
dos alunos envolvidas execução
ambientais,
e partici- das ativi-
profissionais
pando dades
da área, co-
munidades.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques,
Planeja-
Conselhos,
mento
Grupo de Tra-
mensal
balho de EA,
duran-
Realizar ofici- educadores
te um
nas eco peda- socioambien-
-Registros semestre
gógicas com tais, profissio-
Escolas e/ das reuni- (desen-
professores Planejamento nais da área, R$
ou outros ões; volver o
para definição elaborado e professores X comunida- 30 mil/
espaços -Listas de subpro-
das temáticas capacitados. des, GT de EA ano
disponíveis presença; grama du-
e metodolo- escolar,
- Fotos. rante um
gias a serem Assesso-
semestre
trabalhadas. ria em EA
em cada
-Educadores
escola,
socioam-
inicial-
bientais e
mente).
facilitadores/
moderadores.
- Relatórios
de cada
Realizar
oficina;
oficinas eco-
-Listas de
pedagógicas
presença; Educadores
com alunos
Escolas, co- - Fotos; socioam-
conforme
munidades, - Produtos bientais,
planejamento Mínimo de 3 Oficinas
museus, gerados A cada facilitadores/ R$
das ações realizadas em cada
X Parques e (cartazes, Oficina moderadores, 5 mil/
estratégicas escola participante, por
espaços painéis, realizada comunicado- oficina
estabelecidas semestre
comunitá- entrevistas, res sociais e
no Plano de
rios. fanzines, outros profis-
Trabalho no
programas sionais.
Programa
de rádio;
de EA do
mode-
entorno.
lagens,
textos)
Confeccionar -Educadores
mapas, pai- A partir da socioam-
néis e cader- Escolas periodi- bientais,
Registros
no didático e outros cidade comunica-
das ex- Depen-
das experi- espaços a planejada dores sociais
posições, de das
ências de EA Material educativo serem de- para a e outros
X produções parcerias
vivenciadas elaborado finidos de realização profissionais
gráficas e estabele-
pelas comu- acordo com de cada da área,
escritas, cidas
nidades para a proposta oficina Instituições
etc.
que sirvam de e tema. ecopeda- públicas,
material de gógica privadas e do
apoio. terceiro setor.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
GT de EA, IEF,
Educadores
socioam-
Produzir spots
bientais,
de rádio, fan-
comunica-
zines, vídeos, Material
dores sociais
folders, site, sendo Conforme R$
Material de comunicação e outros
banners, X - produzido planeja- 30mil/
produzido e distribuído profissionais
postais, gibis, e sendo mento ano
da área, co-
jogos educa- divulgado.
munida-des,
tivos, entre
Instituições
outros
públicas,
privadas e do
terceiro setor.
Educadores
socioam-
bientais,
Secretarias
Municipais
- Relatórios; de Educação,
-Listas de condutores,
Percorrer presenças guias, IEF,
Trilhas -Fotos; Conforme modera- R$
interpretativas Excursões realizadas X - planeja- do-res, 1mil/
com professo- - Elabo- mento. facilitadores, excursão
res e alunos. ração de comunicado-
mapas res sociais,
descritivos comuni-
dades,
Instituições
públicas,
privadas e do
terceiro setor.
Educadores
socioambien-
Realizar
tais, condu- Depen-
oficinas
- Relatório; tores, guias, de das
pedagógicas
-Lista de Gestão dos parcerias
nos Parques e
presença Parques, IEF, estabele-
entorno
-Fotos; moderadores/ cidas e da
abordando Oficinas realizadas X - Conforme
-Depoi- facilitadores, realização
diferentes planeja-
mentos comunicado- concomi-
temas de mento.
dos partici- res sociais, tante com
acordo com
pantes. Instituições outras
os interesses
públicas, atividades
e demandas.
privadas e do
terceiro setor.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Profissionais
da área, Edu- Depen-
-Entrevistas Conforme cadores so- de das
Realizar Ofici-
Simiestru- planeja- cioambientais parcerias
nas de resga- - Oficinas realizadas;
turadas; mento. moderadores/ estabele-
te de jogos,
- Vídeos, Sugere-se, facilitadores, cidas e da
brincadeiras - Jogos e brincadeiras X -
-Relatório; no míni- comunida- realização
e brinquedos sendo executados pelas
-Lista de mo, uma des, Institui- concomi-
tradicionais e comunidades.
presença oficina por ções públi- tante com
populares
-Fotos. semestre. cas, privadas outras
e do terceiro atividades
setor.
-Exposi- Educadores
ções dos socioam- Depen-
trabalhos; bientais, Arte de das
Estimular a -Identifi- educadores, parcerias
prática de cação de músicos, co- estabele-
contação de conta- munidades, cidas e da
Práticas realizadas X - Semestral
histórias, tea- dores de profissionais realização
tro e trabalhos histórias, da área, concomi-
artísticos. artesãos, Instituições tante com
músicos e públicas, outras
outros artis- privadas e do atividades
tas locais terceiro setor.
Educadores
socioambien-
tais, condu- Depen-
tores, guias, de das
Gestão dos parcerias
Parques, IEF, estabele-
Promover a Pelo menos uma “Rua de Praças, Avaliação
moderadores/ cidas e da
“Rua de Lazer Lazer Ecológica” realiza- X ruas, dos partici- Semestral
facilitadores, realização
Ecológica” da por semestre pátios. pantes
comunicado- concomi-
res sociais, tante com
Instituições outras
públicas, atividades
privadas e do
terceiro setor.
Gestão dos
- Entidades
Parques,
do entorno
entidades
atuando
Fortalecer e parceiras,
Nas sete com turis-
promover a poder público
Comunidades participati- comuni- mo; R$
organização X Anual municipal e
vas e atuantes. dades do - Acordos 18mil
social/ asso- estadual, so-
entorno. de coo-
ciativismo. ciedade civil
peração
organizada
estabeleci-
e iniciativa
dos.
privada.
Este subprograma tem como objetivos con- A Educação Ambiental aqui proposta no âm-
tribuir para o desenvolvimento rural sustentável; bito da Agricultura Familiar do entorno do PESI
articular com órgãos, políticas, planos e pro- e PNMT tem como principal referência a Lei Fe-
gramas federais; apoiar processos educativos deral n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que insti-
presenciais e à distância; fomentar projetos de tuiu a Política Nacional de Educação Ambiental
educação ambiental na agricultura familiar; fo- (PNEA). Esta reforça a necessidade de capacita-
mentar processos de comunicação; promover a ção dos trabalhadores para atividades de gestão
agroecologia e as práticas produtivas sustentá- ambiental, visando à melhoria e ao controle efeti-
veis; fomentar a implementação de corredores vo sobre as repercussões do processo produtivo
ecológicos a partir da agroecologia. no meio ambiente.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Reunir com
atores para
articular a
Conselhos
implantação
-Lista de dos Parques,
e desenvol-
presença; IEF, órgãos
vimento da
Órgãos públicos, políti- -Fotos; Conforme públicos,
agricultura Não se
cas planos e programas X - -Execução planeja- ONGs,
familiar aplica.
integrados. do Plano mento Emater, Se-
(identificar
de Traba- brae, Senar,
demandas
lho. Gestão dos
e carências
Parques.
para elabo-
ração do
Programa).
Agricultores
familiares
do entorno,
associações,
Conselhos
dos Parques,
- Regis-
IEF, Emater,
Construir, de tros das
Senar, Institui-
forma par- Oficinas
ções públicas
ticipativa, o Plano de Agricultura Participati-
e privadas de R$
Planejamento Familiar construído, divul- vas;
X - Anual assistência 10mil/
em Agricul- gado e aprovado pelos - Plano de
técnica rural, oficina
tura Familiar atores envolvidos Agricultura
cooperati-
sustentável Familiar
-vas, grupos
no entorno. sustentável
produtivos
construído
(organiza-dos
ou não) e
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Conselhos
dos Parques,
Secretarias
Municipais de
- Ata da
Agricultura,
reunião de
Criar Grupo Grupo de
criação;
de Trabalho Conforme Trabalho de
Grupo de Trabalho - Ata das Não se
(GT) para a X - planeja- EA,
criado e ativo reuniões aplica.
Agricultura mento IEF, Emater,
de acom-
Familiar. Instituições
panhamen-
públicas e
to.
privadas de
assistência
técnica rural,
comunidades
Instituições
Públicas,
Privadas e do
terceiro setor,
- Núme- Instituições
ro de de Ensino Depende
Fomentar a produtores Superior e do núme-
Parcerias estabeleci-das
assessoria à assistidos; Pesquisa, ro de pro-
com Organizações de X - Anual
Agricultura - Qualidade Prefeituras dutores
assistência técnica rural
Familiar. e sustenta- Municipais de a serem
bilidade na Conceição do assistidos
produção. Mato Dentro,
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte
Grupo de
Realizar Trabalho de
oficinas de EA e Agricul-
formação, tura Familiar,
qualificação, equipe
comunicação Oficinas Participativas Relatório Conforme técnica, co- R$
e troca de ex- realizadas com as comu- X - das Ofici- planeja- municadores 10mil/
periências em nidades do entorno nas mento sociais, co- oficina
agroecologia munidades,
e práticas Instituições
produtivas públicas,
sustentáveis. privadas e do
terceiro setor.
Elaborar ma-
pas identifi-
Comunida-
cando poten- Depende
des e Produ-
ciais cadeias das parce-
Mapas elaborados Conforme tores Rurais,
produtivas Mapas rias e pro-
indicando as cadeias X - planeja- Instituições
e/ou novas elaborados gramas
produtivas do entorno. mento públicas,
possibilidades desenvol-
privadas e do
de produção vidos
terceiro setor.
de alimentos
saudáveis.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
IEF, Educado-
res socio-
ambientais,
Depen-
comunica-
Fomentar de das
dores sociais
a inserção parcerias
e outros
produtiva dos Geração de renda e estabele-
Produtores profissionais
produtos e produtos diversifica-dos cidas e do
X - beneficia- Semestral da área, co-
subprodutos nas cadeias produtivas número
dos munidades,
das cadeias sustentáveis. de pro-
Instituições
produtivas dutores
públicas,
mapeadas envolvi-
privadas e do
dos.
terceiro setor,
Gestão dos
Parques.
Instituições
de Ensino
Pelo menos um dia de
e Pesquisa,
campo por trimestre para - Registro
Realizar Dias órgãos públi-
o desenvolvimento de dos dias de R$
de Campo cos, ONGs,
projetos de Educação campo; 2.500,00/
nas proprie- X - Trimestral empresas
Ambiental, promoção de -Lista de dia de
dades do privadas,
práticas agroecológicas presença campo
entorno. comunida-
e práticas produtivas -Fotos.
des, Gestão
sustentáveis.
dos Parques,
Emater.
Este subprograma tem como objetivos inte- e entorno; melhorar a qualidade da experiência
grar Parques e comunidades; valorizar o patri- e o tempo de permanência dos turistas na região
mônio local; empoderar as comunidades; gerar Esse Subprograma consiste em empreender
oportunidades de emprego e renda por meio do ações para desenvolver e incrementar o turismo
turismo de base comunitária; diversificar e incre- responsável e de base comunitária nas comuni-
mentar a oferta de produtos, serviços e infraes- dades de Três Barras, Cubas, Campo Redondo,
trutura turística; ordenar a visitação nos Parques Tabuleiro, Parauninha, Cachoeira da Fumaça,
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques, Ema-
- Parcerias ter, Sebrae,
e objetivos Secretarias
Articular
estabeleci- Municipais
parcerias para Roteiros turísticos em
dos; e Estadual R$
desenvol- processo de implemen-
X - - Resultado Anual de Turismo, 20mil/
vimento do tação com apoio de
das ações Senac, Senar, ano
turismo no parceiros
realizadas Associações
entorno
em con- Comunitárias
junto. e Instituições
de Ensino e
Pesquisa
- Informati-
Criar a campa- vos publi-
nha “Nossa cados;
Identidade” - Ações
Associações
para valori- realizadas;
Campanha “Nossa Iden- Comunitárias, R$
zação das No - Material
tidade” implementada X Anual Parques e 35mil/
comunidades entorno. gerado e
com ampla divulgação. Poder Público ano
do entorno, distribuído.
Municipal
sua história, - Partici-
cultura e pação da
natureza. comunida-
de.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Realizar
uma Oficina
participativa
em cada - Número Gestão dos
uma das 7 de partici- Parques,
comunidades pantes e entidades
para cadas- cadastra- parceiras,
Nas sete
tramento de dos; poder público R$
Plano de Ação Integrado comuni- A cada
interesses em X - Planos de municipal, 140mil/
elaborado dades do oficina
participação ação ela- sociedade ano
entorno.
nos roteiros borados; civil organiza-
turísticos, - Avaliação da, iniciativa
capacitações, dos partici- privada e co-
qualificações e pantes munidades.
elaboração do
Plano de Ação
Integrado.
Gestão dos
Parques,
Fomentar no-
entidades
vos negócios
- Número parceiras,
de turismo
Turismo de base comu- de famílias poder público
de base Nas sete
nitária em processo de visitadas; municipal, so- R$
comunitária comuni-
desenvolvimento com X - Percentu- Semestral ciedade civil 50mil/
no entorno dades do
famílias assistidas tecni- al de ações organizada, ano
por meio de entorno.
camente. incorpora- Instituições
visitas técni-
das de Ensino
cas às famílias
e Pesquisa
interessadas.
e iniciativa
privada.
Gestão dos
Parques, Líde-
res Comunitá-
rios, EMATER,
Apoiar a Mobili-
Rede para gestão do Nas sete Prefeitura
gestão des- zação e
turismo na região dos comuni- Municipal de R$
centralizada X organiza- Anual
roteiros estabelecidos dades do Conceição do 45mil
do roteiro ção dos
criada e atuante entorno. Mato Dentro,
turístico. atores.
Santana do
Riacho e, de
Congonhas
do Norte.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Prefeituras
Municipais de
- Número Conceição do
de Mato Dentro,
visitantes e Santana do
Informar e
comunida- Riacho e
orientar as
Material informativo des cientes Congonhas
boas práticas
elaborado e disponível das boas do Norte;
de turismo
contendo informações práticas Instituições R$
sustentá- X - Anual
sobre boas práticas do (pesquisa); públicas, 40mil
vel para
turismo sustentável e - Instru- privadas e
comunidades,
acessível e legislações. mentos de do terceiro
visitantes e
comu- setor; Gestão
turistas.
nicação dos Parques;
disponibili- Instituições
zados de Ensino
Superior e
Pesquisa
Promover
ações de
qualificação
em turismo
(empreen-
dedorismo,
inovação de
atividades, - Cursos
qualidade da realizados;
oferta turística - Número
Gestão dos
ea de partici-
Parques,
experiência pan-tes;
entidades
dos turistas - Avaliação
parceiras,
na região, - Comunidades qualifi- dos alunos;
Emater, Se-
atendimento, cadas para o desenvolvi- Nas sete - Marca/
nar, Sebrae,
legislação e mento do turismo; comuni- Selo do R$
X Anual poder público
normas técni- - Selo/ Marca do roteiro dades do roteiro 250mil
municipal e
cas, produto, turístico criado e imple- entorno. criado;
estadual, so-
precificação, mentado. - Número
ciedade civil
gestão, de envol-
organizada
comercializa- vidos e
e iniciativa
ção, mídias benefici-
privada.
sociais, entre ários da
outros) e criar atividade
o Selo/Marca turística.
do roteiro com
requisitos mí-
nimos para os
proprietários e
prestadores de
serviços.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
- Plano de
marketing;
- Percen- Gestão dos
- Estudo de marca tual de Parques,
(Branding) e plano de ações do entidades
Apoiar a
marketing elaborado; Plano de parceiras,
promoção e
- Mapa turístico elabora- Nos marketing poder público
comercializa- R$
do e divulgado contendo X roteiros implemen- Anual municipal e
ção da oferta 150mil
informações organizadas turísticos tadas; estadual, so-
turística do
da oferta de serviços e - Percep- ciedade civil
destino.
atrativos dos Parques e ção das co- organizada
entorno. munidades e iniciativa
e atores privada.
envolvidos
(pesquisa)
Fomentar a
melhoria da
Gestores
infraestrutura
dos Parques,
(estradas,
poder público
trilhas, sinali-
- Interlocu- municipal
zação, paisa-
Nas sete ções e so- e estadual,
gismo, etc.) Estradas, trilhas e atrati-
comuni- licitações Instituições R$
de acesso às vos com boa qualidade e X Semestral
dades do efetuadas públicas, 35mil
comunidades sinalizados.
entorno. e atendi- privadas e do
e aos atrativos
das. terceiro setor,
dos Parques,
Secretarias
estabelecen-
municipais de
do parcerias
obras.
para investi-
mentos.
Apoiar a busca
por parcerias
que possam - Interlocu- Gestão dos
viabilizar a im- ções e so- Parques,
plementação licitações poder público
Nas sete
de infraestru- Infraestruturas básicas de efetuadas municipal
comuni- Não se
tura básica nas saneamento implemen- X e atendi- Anual e estadual,
dades do aplica
comunidades tadas nas comunidades. das. Instituições
entorno.
do entorno - Informa- públicas,
(comunicação, ções repas- privadas e do
saneamento, sadas. terceiro setor.
abastecimen-
to)
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques,
- Núme- Prefeituras
ro de Municipais de
reuniões Conceição do
Assegurar
coletivas Mato Dentro,
comunicação
realizadas Santana do
permanente
- Comu- Riacho e
com as comu- Comunidades integradas Nas sete
nidades Congonhas R$
nidades sobre aos Parques para divul- comuni-
X atendidas; Semestral do Norte co- 15mil/
o desenvol- gação das informações dades do
- Número munidades, semestre
vimento do tu- atualizadas do turismo. entorno.
de pessoas Instituições
rismo dentro
envolvidas; públicas,
e no entorno
- Turismo privadas e do
dos Parques
em pauta terceiro setor,
nos infor- Instituições
mativos. de Ensino
Superior e
Pesquisa
Este subprograma tem como objetivos diver- possibilitará visitar os Parques de norte a sul e de
sificar atividades e experiências turísticas nos leste a oeste, ou seja, permite aos visitantes vá-
Parques e entorno; criar oportunidade de ge- rias escolhas em um cardápio de oportunidades
ração de renda para condutores e prestadores para caminhadas de longo curso. As travessias
de serviços locais; consolidar a forte vocação envolvem ainda a valorização de características
da região para a prática de travessias e integrar tradicionais da região, como o acesso entre co-
Parques e comunidades. Para isso, as ativida- munidades passando pela área dos Parques. As
des consistem no desenvolvimento de rede de comunidades em todo o entorno dos Parques,
travessias mediante a implementação de trilhas seja no pé da Serra (Cubas, Tabuleiro, Parauni-
e caminhos dentro dos limites dos Parques e no nha, Candeias e Baú, em Conceição do Mato
entorno para interligar comunidades, atrativos e Dentro) ou no alto (Campo Redondo e Lapinha
paisagens singulares, criando oportunidades de da Serra, em Santana do Riacho, e Extrema, em
recreação e interpretação ambiental para públi- Congonhas do Norte) são parte fundamental
co de todas as idades com interesse em conhe- nessa oferta de visitação dos Parques. Além do
cer e percorrer a Serra do Intendente e região. potencial de atração das pessoas, suas histórias
Além da manutenção e ordenamento da visi- e culturas, a oferta integrada de produtos e ser-
tação na travessia Lapinha – Tabuleiro, envolve viços turísticos no entorno pode e deve ampliar
a implementação de rede de trilhas, caminhos e e melhorar a experiência dos turistas na região
pontos de apoio que possibilitarão realizar traves- e, principalmente, incrementar as oportunidades
sias curtas, com dois a três dias de duração, ou de geração de emprego e renda para as comuni-
maiores, com cinco ou mais. A rede de caminhos dades locais.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
- Neces-
Identificar po- sidades e
tencialidades oportu- Gestão dos
Atrativos e necessidades
e necessi- nidades De acordo Parques,
de intervenções mape-
dades para identifica- com o po- entidades R$
ados.; X -
ordenamento das; tencial e parceiras e 20mil
Plano de implementação
e implemen- - Plano de demanda comunida-
das travessias elaborado.
tação de implemen- des.
travessias. tação esta-
belecido.
Gestão dos
- Percentu-
Parques, Depen-
al de trilhas
entidades de das
e caminhos
Estruturar parceiras, estruturas
estrutura-
rede de Trilhas e caminhos estru- poder público a serem
dos;
travessias turados e regras de uso municipal e cons-
X - - Regras Anual
interligando estabelecidas em acordo estadual, e so- truídas,
definidas;
os Parques e com a comunidade. ciedade civil necessi-
-Partici-
comunidades. organizada, dades e
pação da
comunida- especifici-
comunida-
des, iniciativa dades
de.
privada.
Integrar com
a Atividade 5
do Subpro-
grama de Uso
Público para
cadastramen-
to de guias e
condutores
do entorno, e Gestão dos
Guias, condutores e Cadastro
de empresas Parques;
empresas com atuação implantado R$
operadoras X - Contínuo guias,
na área dos Parques ca- e sendo 20mil
de turismo condutores e
dastrados e orientados. realizado.
especializado empresas.
com atuação
nos Parques
(cicloturismo,
cavalgadas,
escaladas,
canionismo,
travessias,
etc.).
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
- Ações de
capaci-
tação e
qualifica- Gestão dos
ção técnica Parques,
Fomentar a - Profissionais melhor
realizadas; entidades
realização qualificados para a
- Profissio- parceiras,
de ações de condução segura e de
nais qualifi- poder público
qualificação qualidade;
cados; municipal e R$
(cursos, ofi- - Turistas satisfeitos com X - Anual
- Satisfação estadual, e so- 150mil
cinas, visitas as experiências e servi-
dos turistas ciedade civil
técnicas, etc.) ços turísticos na região.
(pesquisa) organizada,
para guias e - Profissionais organiza-
- Profissio- comunida-de,
condutores. dos.
nais orga- iniciativa
nizados em privada.
associa-
ções e coo-
perativas.
Gestão dos
- Percentu-
Parques,
al de ações
entidades
Promover implemen-
- Ações de marketing de- parceiras,
rede de tra- tadas;
finidas e implementadas; poder público
vessias e dos - Material R$
- Informação disponível municipal e
serviços de X - disponível; Semestral 35mil/
aos turistas; estadual, e so-
apoio dentro - Satisfação ano
- Turistas e comunidades ciedade civil
e no entorno dos turistas
satisfeitos. organizada,
dos Parques. e das co-
comunida-de,
munidades
iniciativa
(pesquisa)
privada.
Gestão dos
Parques,
Informar e - Núme-
entidades Depende
orientar diretri- ro de
parceiras, da execu-
zes e boas infrações
poder público ção das
práticas de registradas;
Material informativo dis- municipal e demais ati-
turismo sus- X - - Visitantes Anual
ponível e atualizado. estadual, e so- vida-des e
tentável para cientes
ciedade civil parcerias
comunidades, das boas
organizada, estabele-
visitantes e práticas
comunidade, cidas.
turistas. (pesquisa).
iniciativa
privada.
- Estado de
conserva-
ção das
trilhas,
caminhos e Gestão dos
Monitorar,
Estradas, trilhas e estradas; Parques,
fiscalizar e dar R$
atrativos em bom estado - Percep- Instituições
manutenção X - Semestral 20mil/
de conservação e ção dos públicas,
na rede de ano
sinalizados. visitantes. privadas e do
travessias.
(pesquisa); terceiro setor
- Ações
efetuadas e
resultados
obtidos.
Este subprograma consiste em contribuir para entre outros), ou ainda com viveiros de mudas,
que as comunidades do entorno diversifiquem sistemas agroflorestais, ou outras iniciativas com-
suas atividades produtivas de forma responsável, patíveis com a conservação dos Parques. Ao pro-
agreguem valor à produção local e tornem seus mover e trabalhar alternativas de emprego e renda
produtos competitivos, seja por meio da produção na região, espera-se valorizar o bem-estar das co-
associada ao turismo (artesanato, doces, sucos, munidades e dos Parques, além de contribuir com
queijos, biscoitos, farinhas, produtos orgânicos, opções distintas, que não diretamente o turismo.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
- Parcerias Parques, Ema-
estabeleci- ter, Sebrae,
Mobilizar
das; Senar, entida-
atores para
- Entidades des parceiras,
apoio à Processo produtivo sus-
e grupos poder público R$
diversificação tentável diversificado no X - Semestral
mobiliza- municipal e 5 mil
e qualificação entorno dos Parques
dos; estadual, so-
produtiva do
- Partici- ciedade civil
entorno
pação de organizada
cada ator. e comunida-
des.
Promover a
qualificação e
diversificação - Cursos
produtiva realizados; Gestão dos
compatí- - Participa- Parques, Ema- Depende
vel com a ções; ter, Sebrae, do nível
conservação - Regis- Senar, entida- de orga-
Maior oferta de produtos
(sistemas tros dos des parceiras, nização e
in natura ou processa-
agroflorestais, Comuni- avanços na poder público envolvi-
dos de forma artesanal,
técnicas de X dades do produção e Anual municipal e mento das
artesanato e orgânicos
processa- Entorno diversifi- estadual, e so- comuni-
produzidos pelas comu-
mento e de cação dos ciedade civil dades, e
nida-des do entorno.
produção de produtos; organizada, parcerias
alimentos, maior comunida- estabele-
marketing, oferta de des, iniciativa cidas.
legislação produtos privada.
e comercia- (pesquisa).
lização de
produtos).
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques,
- Marca
Emater, Se-
criada;
brae, Senar,
Apoiar a - Proprietá-
Associações
divulgação rios benefi-
Comunitárias,
e comercia- Produtos do entorno ciados; R$
Instituições
lização dos identificados e competiti- X - - Oferta e Anual 30 mil/
públicas,
produtos das vos no mercado. demanda ano
privadas e do
comunidades dos pro-
terceiro setor,
do entorno. dutos nos
poder público
Parques e
municipal e
entorno.
estadual e co-
munidades.
Este subprograma, que pode ser trabalhado das comunidades para a adequada gestão e con-
de forma integrada ao Programa de Educação servação dos Parques e região, torna-se necessá-
Ambiental, consiste em estabelecer e manter um rio informar e possibilitar um diálogo permanente
processo de comunicação constante com as co- dos Parques com a população do entorno para
munidades, de modo a valorizar e interagir com os que as ações de desenvolvimento sustentável se
vizinhos das UCs. Visto a importância estratégica perenizem e atendam a todos os interessados.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
- Canais de
Parques, co-
comunica-
munidades,
ção criados
Instituições
Canais de comunicação e fortaleci-
A ser esta- públicas,
Fortalecer a abertos entre os Parques dos;
belecida privadas e do
troca de infor- e as comunida-des para - Regis-
de acordo terceiro setor,
mações entre trocas constantes de in- tros de Não se
X - com a Prefeituras
Parques e formações (por exemplo, reuniões e aplica.
estratégia Municipais de
comunidades .“Fale com os Parques”, encontros
de comu- Conceição do
do entorno.* “Deixe seu recado”, “Seja realizados
nicação Mato Dentro,
amigo dos Parques”) entre
Santana do
Parques e
Riacho e
comunida-
Congonhas
de.
do Norte.
Gestão dos
Parques
Prefeituras
Municipais de
Conceição do Depen-
Mato de das
Dentro, Santa- parcerias
Estabelecer
na do Riacho estabele-
comunicação Registros
Crianças do entorno inte- e Congonhas cidas e da
periódica com X - das ações Contínuo
ragindo com os Parques. do Norte; realização
as crianças do realizadas
Instituições em con-
entorno.
públicas, junto com
privadas e do outras
terceiro setor; ações.
Instituições
de Ensino
Superior e
Pesquisa
* Sugestão: com as melhorias dos meios de comunicação, podem-se criar aplicativos que proporcionem uma interação das
comunidades com os Parques e seus visitantes, possibilitando que as comunidades expressem suas culturas, histórias, rique-
zas e anseios.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Definir quais
as ações
devem ser
comuns entre Todas as ações Percentual
as UCs, a comuns com prazos e de ações Gestão dos Não se
X - Mensal
partir da rotina responsáveis definidos endereça- Parques aplica.
diária e dos em 6 meses. das
programas
do Plano de
Manejo.
Estabelecer
procedimen-
Registro
tos para a
das reu-
realização das
Todas as atividades com niões de Gestão dos Não se
atividades X - Contínuo
procedimentos definidos acordo e Parques aplica
e compar-
acompa-
tilhamento
nhamento
de espaços
comuns
Elaborar
- Plano
Plano de
elaborado;
Trabalho para
Plano de Trabalho - registro
o desenvol- Gestão dos Não se
estabelecido e atualizado X - das reu- Contínuo
vimento das Parques aplica
periodicamente niões de
ações conjun-
acompa-
tas entre as
nhamento
UCs
Este subprograma tem como objetivos aprimo- e aproximar a sociedade do cotidiano das UCs, e
rar e monitorar a experiência do visitante, conhe- promover a integração das comunidades e dos ór-
cer o grau de satisfação das comunidades e das gãos públicos municipais com os Parques. O efeito
equipes (funcionários) com os Parques, estabele- esperado com a realização das atividades propos-
cer e avaliar a capacidade de execução das ações tas é uma gestão municipal e estadual integrada às
estabelecidas no Plano de Ação Anual, divulgar equipes, visitantes e comunidades do entorno.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Trabalhar os
resultados
da pesquisa
Resultados
de satisfa-
dos moni-
ção com os Monitorar o grau de
toramentos Equipes dos Não se
visitantes para satisfação e a experiência X - Semestral
e das adap- Parques aplica.
aprimoramen- do visitante
tações ne-
to e adap-
cessárias
tação das
atividades de
gestão
Realizar pes-
Número de
quisa sobre
sugestões
a percepção Realizar pesquisa e Gestão dos
recebidas
das comuni- avaliar a satisfação dos Parques e Não se
X - e número Anual
dades do inte- moradores do interior e Instituições aplica
de ações
rior e entorno entorno das UCs parceiras
corretivas
sobre o Pesi e
tomadas
o PNMT.*
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Realizar
reunião de
autoavaliação
das duas Reunião
UCs de forma Reunião anual realizada, realizada, Gestão dos
Não se
conjunta ao com auto avaliação das X - autoa- Anual Parques e
aplica.
final do ano, UCs e do Conselho valiação Conselhos
durante a realizada
última reunião
do Conselho
Consultivo
Definir ações
de melhoria
da gestão Ações
para o ano se- definidas,
guinte, após com res-
autoavaliação ponsáveis,
na reunião Todas as ações definidas prazos e Gestão dos
Não se
do Conselho, com responsáveis e X - apresenta- Anual Parques e
aplica
identificando prazos ção do re- Conselhos
necessidades sultado na
de revisão e reunião do
adequação Conselho
das atividades seguinte
dos Progra-
mas
Ações
Elaborar o
definidas,
Plano de
com res-
Ação Anual
ponsáveis,
para o ano
prazos e Gestão dos
subsequente, Plano de Ação Anual Não se
X - apresenta- Anual Parques e
a partir de elaborado aplica
ção do re- Conselhos
reunião após
sultado na
autoavaliação
reunião do
interna da
Conselho
UC. **
seguinte
A cada 3
Status de execução do - Relatório
Avaliar a meses,
Plano de Ação Anual de status Gestão dos
execução das ou na
obtido ao final das de imple- Parques, Não se
atividades X - frequência
reuniões do Conselho, mentação Conselhos aplica.
do Plano de estabele-
definindo medidas do Plano Consultivos
Ação Anual cida pelo
corretivas/ adaptativas de Ação
Conselho
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Gestão dos
Parques,
- Relatório
A cada Conselhos R$
Capacitar os da capaci-
renovação Consultivos, 80mil/
Conselhos Conselhos capacitados X - tação;
de Conse- Instituições capacita-
dos Parques - Lista de
lho públicas, ção
presença.
privadas e do
terceiro setor
Gestão dos
Promover Integrado
Parques,
eventos so- Calendário com as
Comunidade,
cioambientais, de eventos ativida-
Prefeituras
educativos criado e des do
Municipais de
e científicos Calendário de eventos UC/Sede definição Programa
X Anual Conceição do
na sede do criado para as UCs PNMT do número Integra-
Mato Dentro,
PNMT, em de eventos ção com o
Santana do
conjunto com realizados Entorno e
Riacho e
outras institui- por ano Educação
Congonhas
ções Ambiental
do Norte
Número de
pesquisas
realiza-
Gestão dos
dapor
Parques, IEF,
temática
Articular com Instituições
(meio físi-
instituições de de Ensino e
co, biótico,
pesquisa para Pesquisa e
socioeco-
incentivar a Crescimento do número Prefeituras
UC/Sede nômico, Não se
realização de pesquisas realizadas X Anual Municipais de
PNMT comuni- aplica
de estudos e nas UCs Conceição do
dades do
projetos de Mato Dentro,
entorno,
interesse dos Santana do
uso públi-
Parques. Riacho e
co, entre
Congonhas
outros) e
do Norte
por dis-
tribuição
espacial
Divulgar entre
as equipes, jun-
to aos órgãos
municipais e Gestão dos
estaduais e às Ações compartilhadas Parques, Não se
X - Semestral
comunidades executadas. Número Conselhos e aplica
do entorno, de ações comunidades
o Plano de realizadas
Manejo dos
Parques
** O Plano de Ação Anual é uma ferramenta de gestão oficial adotada pelas Unidades de Conservação da Unidade Re-
gional Alto Jequitinhonha que em breve será adotado por todas as regionais do IEF.
Este subprograma tem como objetivos im- des é o Plano de Manejo efetivo, acompanhado
plantar e monitorar as ações propostas no Pla- e sendo adaptado durante seu processo de
no de Manejo. O efeito esperado com as ativida- execução.
PLANO DE AÇÃO
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Listar, por
ordem de
prioridades de
ação, as ativi-
dades a serem Lista
Ordem de atividades
executadas criada e
e ações a serem
ao longo de confirmada
executadas definida Gestão dos Não se
cada ano, de X - em reunião Anual
no mês seguinte à Parques aplica
acordo com entre as
aprovação do Plano de
os Programas equipes
Manejo
de Manejo e das UCs
com o que for
estabelecido
no Plano de
Ação Anual
Organizar os Respon-
responsáveis sáveis
Cada ação listada com
e prazos para definidos e
um responsável e prazo
cada ação, informa- Gestão dos Não se
para realização um mês X - Anual
estabele- dos com Parques aplica
após a aprovação do
cendo um prazos
Plano de Manejo
planejamento estabeleci-
e cronograma dos
Criar Grupos
de Trabalho
GTs esta-
(GTs) nos
belecidos Conforme
Conselhos Gestão dos
e ações regimento
para imple- Grupos de Trabalho Parques e Não se
X - do Plano e reuniões
mentação criados Conselhos aplica
de Manejo extraordi-
do Plano de Consulti-vos
desenvol- nárias
Manejo, além
vidas
de acompa-
nhálos.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Realizar
Reuni-
reuniões
ões de
quinzenais
acompa-
entre a Gestão
Reuniões quinzenais nhamento Gestão dos Não se
do PESI e do X - Quinzenal
realizadas realizadas; Parques aplica
PNMT para
ações
discutir o
conjuntas
andamento
estreitadas
das ações
PROGRAMA DE OPERACIONALIZAÇÃO
Este programa tem como objetivo indicar de Manejo, estruturação dos Parques e desen-
possíveis fluxos e rotinas a serem desenvolvi- volvimento do entorno. Isso se dará a partir da
das pela gestão dos Parques com as equipes. sistematização e atualização das informações.
Destacam-se aquelas temáticas que devem O processo de execução e estruturação pode
ser discutidas e trabalhadas pela estrutura ge- ser realizado a partir de recursos das próprias
rencial para que possam, de forma organizada, instituições gestoras, como também de parce-
subsidiar informações para garantir os recursos rias estabelecidas e oportunidades através de
materiais e humanos que sejam efetivamente compensações geradas por empreendimentos
necessários para uma boa gestão e implanta- causadores de impactos ambientais.
ção dos programas de manejo. Ou seja, gerar O bom funcionamento do PESI e do PNMT
informação a partir de rotinas estabelecidas poderá se potencializar com uma gestão inte-
com (e entre) as equipes dos Parques para grada e compartilhada, direcionando esforços
subsidiar o processo de execução do Plano para um objetivo comum.
Este subprograma tem como objetivo orien- vidades, e a implantação do Plano de Manejo. O
tar a equipe gestora dos Parques para definição efeito esperado com a realização dessas ativida-
de padrões e rotinas que possam subsidiar uma des é o estabelecimento de padrões que facilita-
boa administração e operacionalização das ati- rão a gestão.
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Não se
Gestão dos aplica.
Definição e Parques
Realizar - Cronograma e cumpri- Obs.: no
reuniões e ati- rotinas de reuniões mento de Obs.: suge- caso de
vidades com estabelecidas; X - agenda Mensal re-se, caso facilita-
as equipes - Reuniões registradas e mensal e identificar dor, uma
internas monitoramento realizado registro das necessária, a média de
reuniões presença de R$ 6 mil
facilitadores modera-
ção
Crono-
Registrar Equipe com cronograma Gestores e
grama de Não se
as rotinas e de atividades atualizado X - Contínuo equipes dos
atividades aplica
atividades semanalmente Parques
preenchido
Implantar e
Painel de
atualizar o Pai- Gestores e
Painel de gestão implan- gestão im- Não se
nel de gestão X - Contínuo equipe dos
tado e atualizado plantado e aplica
e/ou Plano de Parques
atualizado
Ação Anual
Instituições
públicas,
privadas e do
terceiro setor,
Anual
Instituições
(checa-
de Ensino
- Registro gem de
e Pesquisa,
das de- deman-
pesquisado-
mandas de das) e Depende
res que estão
capacita- contínuo das parce-
Demanda de desenvol-
Capacitar a ção para a partir do rias e das
capacitação definida e X - vendo
equipe equipe; crono- demandas
equipe capacitada pesquisa nos
- Relatório grama de capaci-
Parques, IEF,
das capaci- definido e tação
Prefeituras
tações. oportu-
Municipais de
nidades
Conceição do
identifica-
Mato Dentro,
das
Santana do
Riacho e
Congonhas
do Norte
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
Lista
- Equipamentos organizada
mapeados e contendo
Listar os equi- catalogados; as especifi-
pamentos e - Listagem contendo cações dos Gestão dos Definido
infraestruturas as necessidades equipa- Parques, conforme
X - Anual
existentes e de equipamento e mentos e equipes e lista de
mapear as infraestruturas; infraes- parceiros carências
necessidades - Equipamentos truturas
e infraestruturas necessá-
especificados rias para os
Parques
Elaborar Gestores e
Plano de Plano de Trabalho equipes dos
Trabalho para organizado contendo, Plano de Parques,
aquisição e objetivos de aquisição e X - Trabalho Anual Instituições
implantação a lista com as especifica- elaborado Públicas,
de infraestru- ções e valores médios Privadas e do
turas Terceiro Setor
Contínuo Gestores e
a partir de equipes dos
Organizar e resultados Parques,
sistematizar Base de gera- Instituições
Base de dados atualizada Não se
informações X - dados dos em Públicas,
periodicamente aplica
acerca dos atualizada pesquisas, Privadas e
Parques análises, do Terceiro
relatorias, Setor; Pesqui-
etc. sadores
Depen-
- Áreas prioritárias para de da
Contínuo Gestores e
regularização fundiária situação
até que equipe dos
definidas; documen-
Efetivar a se tenha parques,
- Documentos dos Áreas regu- tal dos
regularização X - o Parque Instituições
proprietários e posseiros larizadas proprietá-
fundiária totalmente Públicas,
organizados; rios e dos
regulari- Privadas e do
- Parques regularizados valores
zado Terceiro Setor
fundiariamente para regu-
larização
Gestores e
equipe dos
Relatório Parques,
de ativi- Prefeituras
dades de Municipais de
Acompanhar
fiscalização Conceição do
e monitorar o Ocupação ordenada no
e monito- Mato Dentro, Não se
uso e ocupa- entorno imediato dos X -
ramento de Congo- aplica
ção do solo Parques
do uso e Contínuo nhas do Norte
do entorno
ocupação e Santana
do solo no do Riacho e
entorno Polícia Militar
de Meio
Ambiente
Aplicação Indicado-
Prioridade em algum res - como Possíveis
Frequência
lugar espe- monitorar executores e/ Previsão
Atividades Produto de monito-
cífico dos a efetivi- ou colabora- de custos
Curto Médio Longo Parques ou ramento
dade das dores
Prazo Prazo Prazo entorno? ações?
- Área identificada
passível para
implantação de
infraestrutura;
- Estudo de viabilidade
A partir de
de implantação realizado
Elaborar oportu- Gestão dos Depende
(impacto ambiental e
Projeto de nidades Parques, da área
visual); Infraes-
edificações financei- Instituições e da
- Oportunidades X - trutura
sustentáveis ras e área públicas, infraestru-
financeiras para implantada
e de mínimo disponível privadas e do tura a ser
implantação mapeadas;
impacto para im- terceiro setor projeta-da
- Aprovação de projeto
plantação
de infraestrutura de
mínimo impacto;
- Execução, fiscalização
e finalização de obra de
infraestrutura
*Os diários de campo são adotados pelos agentes ambientais da Regional Alto Jequitinhonha auxiliando no acompa-
nhamento de cada funcionário na execução das atividades acordadas no plano de ação da unidade de conservação.
A equipe atual dos Parques (Figura 11) ainda como ocorre em grande parte das UCs do País,
é aquém do esperado e necessário para uma reforça ainda mais a necessidade de se estrutu-
boa gestão. A constatação da existência de re- rar a gestão compartilhada para se somar esfor-
cursos financeiros e humanos abaixo do dese- ços em termos estratégicos e operacionais dire-
jado para o funcionamento ideal dos Parques, cionados ao bom desempenho das UCs.
Gestor
PNMT (1)
Diretora de
Meio Ambiente
(CMD)
Guarda- Auxiliar de
Guarda-
Patrimoniais Serviços
Parque* (4)
(2) Gerais (1)
Gerencia
PESI(1)
Auxiliar de
Monitores Agentes Porteiro/
Serviços
Ambientais (2) Ambientais (9) Vigia (2)
Gerais (1)
Figura 11: Estrutura atual de equipe dos Parques. * O Guarda-Parque corresponde ao agente de serviço de parque.
- 04 Monitores Ambientais*;
Administração (instalada parcialmente na sede - 01 Gerente de Unidade de Conservação;
do PNMT e parcialmente no escritório do IEF em - 01 Servente de limpeza**;
Conceição do Mato Dentro) - 03 Agentes de serviço de parque***;
- 02 Porteiros/Vigias.
** Além de atender a sede da unidade, atende também às demais infraestruturas, como portarias e postos de controle.
*** Entre as funções, este funcionário visa atender às manutenções de áreas verdes, como poda, capina, roçada, bem como
de trilhas, cercas, sinalização e pequenas manutenções civis. Deve estar preparado e apto a prevenir e combater incêndios flo-
restais. Contribui também no monitoramento e fiscalização da UC, além de poder conduzir grupos de visitantes. Esse funcioná-
rio tem como responsabilidade, ainda, atuar em campanhas e ações de educação ambiental e relacionamento com o entorno.
Com isso, para se planejar a implementação do Nesse sentido, propõe-se um fluxograma para o
Plano de Manejo, principalmente focando na gestão desenvolvimento dos Programas do Plano de Mane-
compartilhada, as ações estabelecidas no Subpro- jo (Figura 12). Sugere-se que, para cada programa,
grama de Administração e Operacionalização de- defina-se com as equipes dos Parques um responsá-
vem ser divididas entre os Parques e suas equipes, vel que seria uma pessoa de referência para o acom-
e ainda considerar o envolvimento dos membros do panhamento, fomento e monitoramento do referido
Conselho e outros parceiros. É importante que as ati- programa. Esse responsável será o apoio direto da
vidades que serão inseridas no Plano de Ação Anual gestão para a organização e implementação das
(adotado pela Unidade Regional do Alto Jequitinho- ações indicadas em cada programa. Isso não signi-
nha) estejam alinhadas com as diretrizes do Plano fica que os gestores dos Parques, com suas equipes,
de Ação. Por sua vez, é importante que a rotina dos implementarão o Plano de Manejo sozinhos; indica
funcionários, relatada mensalmente nos diários de que o responsável irá acompanhar e monitorar as
campo, ferramenta de gestão utilizada na Regional ações com apoio dos parceiros, e informará aos ge-
IEF Alto Jequitinhonha, esteja em consonância com rentes e nas reuniões de equipe sobre o andamento
as ações de planejamento aqui descritas. dos processos de execução e implementação.
Programa de
Pesquisa, Proteção Guarda Parque 1 GT Conselho
e Manejo Ecológico
Programa de
Educação Monitor 1 Parceria 1
Ambiental
Programa de
Guarda Parque 2 Parceria 2
Operacionalização
Programa de
Qualidade Monitor 2 GT Conselho
de Gestão
Figura 12: Sugestão de fluxograma para o desenvolvimento dos Programas do Plano de Manejo.
QUADRO DE ATIVIDADES SEMANAIS 2° FEIRA 3° FERIA 4° FEIRA 5° FEIRA 6° FEIRA SÁBADO DOMINGO
Atividade (Manhã)
Atividade (Tarde)
Programa de Gestão
correspondente
Responsável
Sugere-se que o planejamento seja feito ro- alterado pelas partes. Ao final de cada período,
tineiramente junto à gestão dos Parques, e que o quadro de atividades irá auxiliar no preenchi-
seja repassado o cumprimento ou não das ações, mento do Painel de Gestão, pois as atividades
que serão anotadas no diário de campo. Caso a serão registradas possibilitando um resgate mais
gerência, junto à equipe, identifique que o me- fácil do que foi ou não realizado. É importante
lhor seja fazer o planejamento quinzenalmente, sempre relacionar as atividades desenvolvidas
ou dentro das rotinas estabelecidas, pode ser às ações dos programas de manejo.
DRUMMOND, G.M. et al. Biodiversidade em Minas Gerais: um Atlas para sua conservação. 2. ed., Belo
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FIDELIS, A.; PIVELLO, V. R. Deve-se usar o fogo como instrumento de manejo no Cerrado e Campos
Sulinos? Biodiversidade Brasileira. Ano I, n. 2, p.12-25,2011.
GRANIZO, T.et al. Manual de Planejamento para a Conservação de Áreas, PCA. Quito: TNC Y USAID.
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ICMBIO. Oficina de Plano de Manejo: guia do participante - Parque Nacional do Iguaçu, Paraná. 2017b.
ICMBIO. Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação com enfoque na Experiên-
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Renato de Oliveira Marques
CREA: 103311/D