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Fazenda Parceiro
Fazenda Parceiro
INDÍCE
1 Justificativa.....................................................................................................................3
2 Introdução.......................................................................................................................3
3 Objetivo..........................................................................................................................4
3.1 Objetivos específicos...................................................................................................5
4 Caracterização da área diretamente afetada...................................................................5
5 Fauna do cerrado............................................................................................................7
6 Metodologia....................................................................................................................8
7 Impactos sobre a fauna.................................................................................................23
8 Procedimentos metodológicos durante a captura, resgate e afugentamento da
fauna................................................................................................................................24
12 Equipamentos e materiais...........................................................................................28
13 Referências bibliográficas..........................................................................................35
14 Responsabilidade técnica............................................................................................36
O presente estudo foi elaborado para compor o processo que será formado junto
ao Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA Barreiras, para pleito de
obtenção de autorização de supressão em uma área de 6.662,00 hectares na Fazenda
Parceiro localizada no município de Formosa do Rio Preto-BA, de propriedade da
empresa SLC Agrícola S.A.
2 INTRODUÇÃO
3 OBJETIVO
Observar o deslocamento natural dos animais das áreas desmatadas para as áreas
preservadas e, quando necessário, capturar e relocar esses animais;
Entre os mamíferos, a riqueza desse bioma pode chegar a 199 espécies (MYERS
et al., 2000; MARINHO FILHO et.al., 2002), e o grupo mais diversificado é o dos
morcegos, com 81 espécies registradas até o momento. O nível de endemismo dos
mamíferos do Cerrado é considerado baixo se comparado aos outros grupos, pois
somente 8% das espécies são exclusivas.
No caso das aves, a riqueza estimada para o bioma é de 837 espécies (SILVA,
1995), embora descrições de novas formas ainda estejam acontecendo. SILVA (1995)
também indica que o nível de endemismo das aves no Cerrado é baixo, chegando a
aproximadamente 4% das espécies registradas.
6 METODOLOGIA
6.2.1 Mamíferos
6.2.2 Aves
6.2.3 Reptéis
E F
G H
Foto 03: Ave na supressão da vegetação. Avistamento de (A) Seriema (Cariama cristata); (B) Sabiá laranjeira
(Turdus rufiventris); (C) Bico de Veludo (Schistochlamys ruficapillus); (D) Maria-cavaleira (Myiarchus ferox);
(E) Sabiá Barranco (Turdus leucomelas); (F) Pica-pau-do-campo (Colaptes campestres); (G) João Bobo
(Nystalus chacuru); (H) Gavião-da- rabo- branco (Buteo brachyurus).
Animais mortos
Animais vivos
Caixas ou até mesmo jaulas utilizadas para imobilizar animais de médio porte,
com o intuito de permitir a contenção química ou pequenos procedimentos. Apenas os
mamíferos são manipulados a partir do uso deste equipamento (DINIZ, 1997;
MANGINI, 1998; JÚNIOR, 2006).
9.2.2 Gancho
Utilizadas para a proteção das mãos ou braços. Seu uso, combinado com outros
equipamentos de contenção física é indicado para prevenir acidentes ao manipular um
animal silvestre. Pode se empregada para a manipulação de aves, répteis, mamíferos,
animais potencialmente pouco agressivos e que não possuem grande capacidade de
produzir ferimentos, seja por mordedura, arranhadura ou outros meios de defesa, e cujo
comportamento possibilite uma maior aproximação do indivíduo que realiza a captura.
9.2.4 Puçá
É interessante que as paredes da armadilha sejam sólidas, com áreas abertas por
onde se possam aplicar as drogas necessárias ou realizar o manejo desejado. Quando são
utilizadas gaiolas confeccionadas em barras ou tela metálica, recomenda-se cobrir a
armadilha depois de realizar a captura, evitando que o animal observe o meio externo e
fique estressado.
9.3.2 Cambão
9.3.3 Trincheiras
Espécies que apresentam forte vínculo social podem ser transportadas por curtas
distâncias, em caixas com mais de um indivíduo. Animais de pequeno porte podem ser
transportados por curtos períodos de tempo, em sacos de pano, de preferência em tecido
negro, impossibilitando que o animal observe o meio externo. Quando animais são
transportados em gaiolas, elas também devem ser recobertas por algum tecido opaco.
11 CRONOGRAMA FÍSICO
Execução X X
deste
plano
Elaboração X
do relatório
de espécies
Veículo GPS
Máquina fotográfica digital Equipamentos de proteção individual
Trena 50 m Material de escritório
Lanternas Gancho para serpentes
Redes, puçás Gaiolas
Perneiras Balança
Luvas de raspa de couro Luvas cirúrgicas
Medicamentos Roupa de apicultor
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Lei n.º 5.197, 03 de Janeiro de 1967. Dispõe Sobre a Proteção da Fauna.
FERRI, M.G. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo. Edgar Blucher, Ed.
Da USP. 1969. 239p. (Plantas do Brasil, 1).
POUGH, F.H.; J.B. HEISER & W.N. Mc FARLAND, 1999. A Vida dos Vertebrados.
2a Edição, Atheneu Editora São Paulo, São Paulo. 798p.
14 RESPONSABILIDADE TÉCNICA