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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

Campus Ipiranga I
Curso de Ciências Biológicas

Renato Marchetti Costanzi

LEVANTAMENTO DA MASTOFAUNA DO PARQUE


NATURAL MUNICIPAL NASCENTES DE PARANAPIACABA

SÃO PAULO
2010
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO


Campus Ipiranga I
Curso de Ciências Biológicas

Renato Marchetti Cstanzi

LEVANTAMENTO DA MASTOFAUNA DO PARQUE


NATURAL MUNICIPAL NASCENTES DE PARANAPIACABA

Pré-projeto apresentado ao Curso de


Ciências Biológicas como requisito parcial
ao desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso. Orientadora: Profª
Drª Luciana Sartori; Co-orientadora: Profª
Drª Erika Hingst-Zaher.

SÃO PAULO
2010
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
1.1. Mammalia ......................................................................................................... 4
1.3. Estado de São Paulo ........................................................................................ 5
1.4. Município de Santo André e o PNMNP ............................................................. 6
2. OBJETIVO............................................................................................................... 8
3. MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................ 9
3.1. Área de Estudo ................................................................................................. 9
3.2. Coleta de Dados ............................................................................................... 9
4. RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................... 11
CRONOGRAMA ........................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO

1.1. Mammalia

Os mamíferos são animais que apresentam grande diversidade de formas,


comportamentos e adaptações (VOSS; LUNDE; SIMMONS, 2001). Esta
característica permite a sua existência nos mais diferentes tipos de ambiente, com
espécies de hábitos terrestres, fossoriais, arborícolas, aquáticos, semi-aquáticos e
voadores. Devido essa grande diversidade, mamíferos ocorrem em toda a extensão
latitudinal e longitudinal do planeta (CARVALHO JUNIOR; LUZ, 2008).
De acordo com seus hábitos, ecologia, e principalmente métodos utilizados
para seu estudo, os mamíferos são comumente divididos em três grandes grupos:
pequenos mamíferos terrestres (LOPES et al., 2009) (espécies com massa corpórea
menor que 3kg), quirópteros (morcegos) e mamíferos de médio e grande porte
(massa maior que 3kg).
No Brasil os pequenos mamíferos terrestres ou não voadores pertencem às
Ordens Rodentia e Didelphimorphia, representadas por cerca de 460 espécies
conhecidas (REIS et al., 2006). Com hábitos geralmente noturnos e secretivos,
possuem grande importância na sucessão ecológica vegetal, dispersão de sementes
e polinização, dispersão de fungos micorrizos e são a principal fonte de alimentos de
muitos outros animais como aves, cobras e mamíferos de maior porte (LOPES et al.,
2009).
Os morcegos (ordem Chiroptera) além da importância em comum na
dispersão de sementes e polinização, são controladores de populações de insetos e
também grandes representantes em números de espécies e de indivíduos dentro de
uma população (REIS et al., 2007). A família Phyllostomidae é a mais diversa na
região tropical, em espécies e hábitos alimentares, interagindo com diversas
espécies animais e vegetais, sendo apontados na literatura como cruciais para a
dinâmica de florestas tropicais, por serem os principais dispersores de sementes de
muitas plantas pioneiras (TAVOLONI, 2006). Porém mesmo compreendendo uma
parcela significativa da fauna de mamíferos da região, são freqüentemente
negligenciados nos inventários faunísticos (MARTINS; BERNARD; GREGORIN,
2010).
Os mamíferos de médio e grande porte, pertencentes às Ordens Carnivora,
Perissodactyla, Artiodactyla, Lagomorpha, Xenarthra e Primates (REIS, 2006), tem
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papel similar às espécies de pequenos mamíferos no que diz respeito as relações


simbióticas com vegetais, além de controlarem a densidade populacional de animais
menores (LOPES et al., 2009), e terem papel fundamental na manutenção da
diversidade em hábitats tropicais. Além disso, neste grupo encontram-se espécies
que necessitam de amplas áreas de vida, encontrando-se portanto ameaçadas pela
fragmentação de hábitats, e espécies de interesse cinegético e que sofrem pressão
do tráfico de animais silvestres, tendo como agravante uma baixa densidade
populacional (OLIVEIRA; CAMARA; OLIVEIRA, 2009).

1.2. Mata Atlântica

A extensão original do bioma Mata Atlântica é de cerca de 15% do território


nacional, aproximadamente, 1.300.000 km² (VARJABEDIAN, 2010). Situada na
costa leste do Brasil entre 8° e 28° de latitude sul, se estendia para o interior cerca
de 100km em sua porção norte e mais de 500km na sul (SÁ, 1996), englobando 17
Estados brasileiros. Atualmente a Mata Atlâncitca encontra-se reduzida a apenas
7% de sua formação original (WWF, 2010).
A fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é
extremamente rica com 261 espécies conhecidas, representando mais de 1/3 da
diversidade de mamíferos que ocorrem em território brasileiro (PRADO, 2010). Outra
característica impressionante da fauna da Mata Atlântica refere-se ao endemismo,
como o de 55 espécies de mamíferos e também abriga 383 dos 633 animais
ameaçados de extinção no Brasi (SOS, 2010).

1.3. Estado de São Paulo

A Mata Atlântica do Estado de São Paulo corresponde a cerca de 85% do


percentual de “Mata Natural” encontrada nos 248.209,426 Km² de sua área (IBGE,
2010, FAPESP, 2010) . São registrados cerca de 90 áreas de proteção ambiental
como Parques, Reservas e Estações Ecológicas. As áreas mais bem preservadas
do Estado são remanescentes da Mata Atlântica, localizados nas partes íngremes
da Serra do Mar (SILVA et al., 2008).
Atualmente econtram-se listadas 220 espécies de mamíferos para o Estado
de São Paulo, com representantes de todas as ordens presentes no Brasil.(VIVO,
1996). Desse total cerca de 190 são terrestres e 30 marinhas (ordens Cetacea e
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Carnivora). Das espécies reconhecidas para o Estado, 38 estão ameaçadas de


extinção, dentre elas: cuíca (Marmosops paulensis), tatu-canastra (Priodontes
maximus), tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) ,mico-leão-de-cara-
preta,(Leontopithecus caissara) morcego-vampiro (Desmodus rotundus) , onça-
parda (Puma concolor), (BRESSAN, 2009).
A maioria absoluta das espécies de mamíferos da Mata Atlântica (88,4%) está
ameaçada pela destruição de hábitat e pelo desmatamento (MACHADO et al.,
2008). A falta de conhecimento acerca da mastofauna brasileira, juntamente com à
drástica redução da Mata Atlântica, tem despertado o interesse de pesquisadores,
os quais vem promovendo novas pesquisas nesta região (GRAIPEL et al., 2006).
Mas abordando essa temática, temos poucos registros de trabalhos na região
(NEGRAO, 2010). Não há uma localidade em são paulo bem amostrada para todos
os grupos (VIVO, 1996).

1.4. Município de Santo André e o PNMNP

A Área territorial do Município de Santo André corresponde a 175 Km² (IBGE,


2010) Cerca de 55% desta área estão inseridos na Bacia Hidrográfica do
Reservatório Billings, a qual abastece atualmente 1,5 milhão de pessoas da Região
Metropolitana de São Paulo (SILVA et al., 2008).
Na região do local de estudo, Parque Natural Municipal Nascentes de
Paranapiacaba (PNMNP), situado dentro dos limites do município de Santo André.
Alguns fatores antrópicos de degradação, além dos comumente citados, estão
ligados à região de Paranapiacaba, como a liberação de poluentes do Pólo
Petroquímico de Cubatão e de uma forma menos agressiva o ecoturismo na região
(SILVA et al., 2008). Tal região é de grande importância para o estudo da
diversidade de mamíferos pois se encontra no limite norte do maior contínuo
preservado de Mata Atlântica do mundo. Além de abrigar uma enorme diversidade
biológica (MARQUES et al., 2004).

O único trabalho que apresenta algum inventário da mastofauna


especificamente sobre a região do PNMNP é o Atlas do parque. Citando numa lista
15 espécies de mamíferos com base em avistamentos e entrevistas. A maioria das
espécies registradas são animais de médio e grande porte como por exemplo:
cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) ou de fácil avistamento como o gambá
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(Didelphis aurita). Mas um levantamento sistemático, onde foi avaliado o impacto da


industrialização sobre a mastofauna, foi realizado na Reserva Biológica do Alto da
Serra de Paranapiacaba.
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2. OBJETIVO

Este estudo tem como objetivo fazer um levantamento das espécies da


mastofauna voadora e não-voadora do Parque Natural Municipal Nascentes de
Paranapiacaba (PNMNP), fragmento de Mata da Atlântica do estado de São Paulo,
localizado no Município de Santo André, na Serra do Mar para se obter um
conhecimento mínimo sobre a abundância e distribuição dos animais, onde
futuramente possa contribuir com planos de conservação e manejo da mastofauna
da região.
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3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Área de Estudo

O estudo será desenvolvido no Parque Natural Municipal Nascentes de


Paranapiacaba (PNMNP), uma Unidade de Conservação Municipa. Criado em 05 de
junho de 2003, protege 426ha de Mata Atlântica. Está situado no município de Santo
André – SP, inserido na Vila de Paranapiacaba (ponto central com as seguintes
coordenadas geográficas: 23°46’15” S e 46°17’30” O), Distante 40 Km do centro do
município. Recentemente a Vila de Paranapiacaba foi inscrita na lista dos 100
monumentos mais ameaçados do mundo pelo World Monuments Fund (WMF)
(SILVA et al., 2008).
O PNMNP está inserido no Bioma Mata Atlântica, domínio de Floresta
Ombrófila Densa, com estratos arbóreos na faixa entre 20m e 30m. O clima é
tropical úmido. Sua médias de temperatura e umidade são altas, 22ºC nos meses
quentes e 18ºC nos meses frios, apresentando grande nebulosidade. A pluviosidade
média é de 3000mm, sendo que a estação de seca é ausente. Toda essa dinâmica
climática é devido ao fato da posição geográfica e circulação atmosférica local,
influenciadas pelas massas de ar Polar e Tropical Atlântica (SILVA et al., 2008).
Situado no Planalto Paulistano, o relevo do PNMNP é bastante acidentado,
com amplitudes topográficas de até 200m. A altimetria predominante do Parque é de
850m, onde os pontos mais baixo e mais alto são respectivamente 780m e 1174m.
O solo encontrado e principalmente Cambiossol e Latossolo Vermelho-Amarelo, mas
podendo ser ainda Neossolo Litólico e Gleissolo (SILVA et al., 2008).

3.2. Coleta de Dados

A coleta de dados será realizada entre os meses de julho de 2010 e julho de


2011. O levantamento de campo terá a duração de no máximo 10 dias, durante os
quais os mamíferos serão registrados através de captura e avistamento. Para os
pequenos mamíferos terrestres a captura será realizada em três trilhas
selecionadas, utilizando dois métodos de captura: armadilhas de contenção
(Sherman e Tomahawk), espaçadas a cada 5m, num total de 20 armadilhas por
trilha; e armadilhas de interceptação e queda (Pitfall-Traps), instaladas duas linhas
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em cada trilha, sendo cada linha formada por dez baldes plásticas de 100 litros,
interligados por cercas-guias de 8 m de comprimento, totalizando 60 baldes por
trilha.
As armadilhas serão vistoriadas todas as manhãs, e permanecerão abertas
durante a noite. Como isca nas armadilhas de contenção será utilizada pasta de
amendoim, banana e toucinho. Os animais capturados serão identificados em
campo, fotografados e soltos, sempre que possível. Quando houver dúvida quanto à
identificação no nível específico, os animais serão sacrificados e preparados, e
levados para o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP). A
identificação deste material será feita através de comparação com exemplares
depositados. Todos os exemplares coletados serão depositados na coleção de
mamíferos do MZUSP.
Redes de neblina para a captura de morcegos serão montadas durante três
noites, nas trilhas selecionadas representativas das fisionomias vegetais escolhidas
para a amostragem. A coleta ou não dos exemplares capturados será feita utilizando
os mesmos critérios empregados para pequenos mamíferos terrestres. Os animais
capturados serão fixados e colocados em meio líquido, para posterior identificação.
Além da amostragem nas trilhas, serão percorridas áreas adjacentes para
registro de pegadas, fezes ou outro sinal da presença de mamíferos, bem como
busca ativa, utilização de parcelas de areia (sand traps), avistamento de espécies de
médio/grande porte e entrevistas com mateiros e moradores.
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4. RESULTADOS ESPERADOS

Na atual lista da mastofauna do PNMNP, os dados coletados foram


resultados de observações feitas a partir de vistorias técnicas (SILVA et al., 2008).
Por essa razão é plausível que após a nova coleta o número total de espécies
aumente.
A partir do levantamento feito na literatura sobre a mastofauna em regiões
próximas, é esperado encontrar em sua maioria os animais de menor porte,
(MARQUES et al., 2004). Já que cerca de três quartos das espécies conhecidas de
mamíferos são ou de pequeno porte ou noturnas, como roedores e marsupiais,
porém os maiores representantes em número de espécies e indivíduos deverão ser
os morcegos (MARQUES et al., 2004). Os mamíferos de maior porte são geralmente
descritos por rastros e/ou avistamentos, por essa razão são mais difíceis de
documentar (VOSS; LUNDE; SIMMONS, 2001).
Alterações no ambientes desses animais, como poluição do solo e água,
escassez de algum item de sua dieta e a caça, no caso dos de maior porte, são
possíveis causas da ausência ou diminuição de espécies anteriormente descritas.
(LOPES et al., 2009).
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CRONOGRAMA

Atividades/ jul/ago/set jan/fev/mar


out/nov/dez abr/mai/jun jul/ago/set out/nov/dez
trimestres 2010 2011
Levantamento
x
da literatura
Montagem do
x
projeto
Coleta de
x x x x x
dados
Tratamento
x x x x x
dos dados
Conclusão x
Digitação e
x
revisão
Entrega e
x
apresentação
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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