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RELATÓRIO FINAL

Programa e Vigência
Informe o programa:
PVIC - Programa Voluntário de Iniciação Científica

Informe o período de vigência: Maio a Dezembro 2021


Se for outro período, informe: mês/ano a mês/ano

Informações do Projeto
Informe o título Atual?
Phantera onca: a importância da conservação do maior felino das Américas frente
a fauna e flora pantaneira
Houve Alteração no Título?
Não Se sim, informe o título anterior abaixo:

Equipe Executora
Nomes Titulação CPF (Exemplo)
064465539-
Orientador: Nayra Thais Delatorre Branquinho Doutor
94
000000000-
Coorientador: Gustavo Affonso Pisano Mateus Doutor
00
Tipo Participação RA (Exemplo)
Aluno 1: Izabela Peres Mota Marques Colaborador 1941208-5

RESULTADOS (oriundos desse projeto)

QUANTO a Participação em Eventos Científicos


Tipo da publicação
Nome do Evento Período Cidade/UF (Resumo, Resumo Expandido, Link da publicação
Artigo)

QUANTO a Publicação em Periódico Científico


Volume,
Nome do Periódico ISSN Título do Artigo Link da publicação
Número, Ano
PHANTERA ONCA: A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DO
MAIOR FELINO DAS AMÉRICAS FRENTE A FAUNA E FLORA
PANTANEIRA

Izabela Peres Mota Marques¹ Gustavo Affonso Pisano Mateus²


Nayra Thais Delatorre Branquinho³

1 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, UNICESUMAR,


Campo Grande (MS). Voluntária do PIVIC/ UniCesumar

2 Co-Orientador, Docente do curso de Ciências Biológicas EaD,


UNICESUMAR
3 Orientadora, Docente do curso de Ciências Biológicas EaD,
UNICESUMAR

RESUMO

A relação entre humanos e os grandes felinos sempre foi permeada por uma série de fatores
agravantes. Dentre eles, talvez o que mais se destaca seja a falta de informação e a ação
antrópica sobre os habitats naturais desses animais. Assim, o presente estudo teve como
objetivo levantar informações presentes em produções científicas contidas em plataformas
como Scielo e Scholar Google afim de contribuir com a produção científica existente sobre a
importância da Phantera onca frente a fauna e flora pantaneira. Concluímos que a educação e
conscientização da população é imprescindível para a proteção dos felinos do Brasil. Desta
forma, poderemos preservar estes animais para as futuras gerações e conservar seu território.
Com o presente estudo, tem-se também o objetivo de coletar e revisar informações sobre
habitat e costumes, comportamento animal, alimentação, destacando as presas mais
frequentes, horário da caça, sono, reprodução e preservação das espécies. Para que os
objetivos propostos sejam atingidos serão aplicadas técnicas da pesquisa descritiva. A análise
da pesquisa será composta por leitura de obras que tragam informações sobre os temas de lei
de tráfico de animais em âmbito nacional e estadual, dados nacionais e internacionais sobre
tráfico de animais silvestres e comportamento da onça-pintada.
PALAVRAS-CHAVE: Onça-pinta, Pantanal, Comportamento

ABSTRACT
The relationship between humans and big cats has always been permeated by a series of
aggravating factors. Among them, perhaps what stands out the most is the lack of information
and human action on the natural habitats of these animals. Thus, the present study aimed to
gather information present in scientific productions contained in platforms such as Scielo and
Scholar Google in order to contribute to the existing scientific production on the importance of
Pantera onca in relation to the Pantanal fauna and flora. We conclude that the education and
awareness of the population is essential for the protection of felines in Brazil. In this way, we
can preserve these animals for future generations and conserve their territory. The present
study also aims to collect and review information on habitat and customs, animal behavior, food,
highlighting the most frequent prey, hunting time, sleep, reproduction and species preservation.
In order for the proposed objectives to be achieved, descriptive research techniques will be
applied. The analysis of the research will consist of reading works that bring information on the
themes of animal trafficking law at national and state level, national and international data on
wild animal trafficking and jaguar behavior.
KEYWORDS: Jaguar, Pantanal, Behavior

INTRODUÇÃO
O Pantanal tem por sua característica principal ser a maior planície
inundável do planeta. Foi reconhecido como Patrimônio Nacional em 1988 pela
Constituição Brasileira, considerado Patrimônio Natural da Humanidade pela
Unesco e também reconhecido como área úmida de importância internacional
pela Convenção Ramsar (Silva et al., 2009).
Seu território abrange cerca de 138.183 km 2 em território brasileiro,
estando dentro dos estados de Mato Grosso do Sul (65,5%) e Mato Grosso
(35,5%). É um conjunto de vários ecossistemas, sendo o resultado da
influência das regiões fitogeográficas da Amazônia, ao norte; dos Cerrados, a
leste; do Chaco, a oeste e, da Mata Atlântica, a sudeste; devido a tal variedade
a área possui grande diversidade de habitats com capacidade de suportar uma
fauna abundante e variada. A área ainda está em processo de formação, isto é,
de sedimentação (quaternária), proveniente dos rios da Bacia do Alto Paraguai
(Moraes et al., 2000).
Foi dividido em 11 sub regiões: Cáceres, Pocomé, Barão de Melgaço,
Paraguai, Paiaguás, Nhecolândia (Pantanal do Rio Negro), Abobral,
Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho (Silva et al., 1998).
Com um clima tropical, a precipitação média varia entre 800mm a 1.200
mm. Apresenta dois períodos distintos: seco (abril a setembro) e o chuvoso
(outubro a março) período onde ocorrem cerca de 80% total das chuvas, com
maior índice nos meses de dezembro a fevereiro. A temperatura pode chegar a
médias mínimas no inverno de 20 ºC e a médias máximas podem chegar a 32
ºC no verão (Moraes et al., 2000).
A criação e implantação de áreas protegidos é uma das alternativas
mais efetivas para tentar evitar ameaças, essas unidades tem como função
manter todas as espécies e seus processos ecológicos preservados durante
um longo período. Essas áreas são indicadas por meio de discussões
baseadas em estudos existentes que levam em consideração a diversidade
biológica da região, grau de ameaça das espécies (Silva et al., 2009).
As áreas prioritárias são vistas como apoios para possíveis
implantações de Unidades de Conservação (UCs). As UCs são legalmente
instituídas pelo poder público e tem como objetivo principal a conservação da
biodiversidade com o mínimo de impacto humano (Silva et al., 2009).
Por se tratar de predadores, os animais da ordem Carnívora são de
extrema importância para o ecossistema e a preservação da biodiversidade.
Por serem animais de topo de cadeia alimentar esses animais necessitam de
grandes espaços para obter a quantidade de alimento necessária para sua
sobrevivência. São um dos grupos mais importantes para avaliar áreas
protegidas e dar continuidade a ações de conservação e manejo (SANTOS,
2020).
Algumas espécies de felinos que podemos encontrar são: Gato-do-
mato-pequeno (Leopardus tigrinus), onça-parda (Puma concolor) e gato-
palheiro (Oncifelis Colocolo), algumas das oito espécies de felinos que
podemos encontrar no Brasil (RESENDE, 2008), descendentes de um
ancestral comum conhecido por Dinictis que viveu a quarenta milhões de anos
atrás (SANTOS, 2020) a família Felidae é composta de 37 espécies de animais
selvagens e dentre estes 10 são encontradas na América do Sul e oito desta
ocorrem em território brasileiro (RESENDE, 2008).
A existência da onça-pintada está criticamente ameaçada na Mata
Atlântica e na Caatinga, e no Pampa ela está extinta. No Cerrado, o seu status
de ameaça é vulnerável, enquanto no Pantanal e na Amazônia, atualmente, a
situação é pouco preocupante (GAMBARINI et al., 2016; FRANCO, 2016;
FRANCO et al., 2018).
Diferentemente de outros felinos a onça-pintada possui uma visão mais
adaptada para a vida diurna quanto noturna, isso permite que essa espécie se
adapte com maior facilidade ao padrão de atividade de suas principais presas.
Em relação ao seu habitat, as onças-pintadas estão relacionadas a florestas,
ao redor de áreas com água (SILVEIRA, 2004).
Simbolicamente falando, a onça-pintada é considerada como o maior
símbolo da biodiversidade brasileira, porém, a espécie encara outra realidade
(Santos et al, 2018). A relação de medo e poder é de longa data, por exemplo
nas Américas eram cultuadas como divindades pelos povos primitivos
(HOFSTATTER & OLIVEIRA, 2020).
Na primeira metade do século XX era muito comum visitantes irem até o
Pantanal em “safaris” para buscar a onça pintada. Essa prática levou ao
desenvolvimento de um sistema de caça por caçadores nativos, os vulgos
zagaieiros, e cães farejadores, chamados de cães “onceiros” designados como
‘mestres” tem grande reputação no Pantanal por seguir somente o rastro da
onça e de nenhum outro animal, acuando as onças com seus latidos, as onças
sobem nas árvores onde se tornam alvos fáceis para os caçadores
(SUSSEKIND, 2019).
A prática da caça foi muito popular no Brasil até que em 1967 uma lei
federal proibiu a caça para qualquer espécie nativa, a mesma lei foi reforçada
em 1998 atribuindo punições mais severas aos infratores (SUSSEKIND, 2019).
No Brasil, a onça pintada é ameaçada por retaliação sofrida em relação
a predação aos rebanhos (Silveira & Jácomo 2002). A espécie é considerada
como “Vulnerável (VU)” no Pantanal e na Amazônia, “Em Perigo (EN)” no
Cerrado e “Criticamente em Perigo (CR)” na Caatinga e Mata Atlântica (Santos
et al., 2018)
O IBAMA criou em 1995 o CENAP centro nacional de pesquisa para a
conservação de predadores naturais. Com um de seus objetivos sendo ajudar
a atender conflitos em todo o território nacional, o CENAP conta com baixo
quadro efetivo para conseguir realizar tal projeto de forma eficiente com ações
efetivas (SILVEIRA, 2004).
A lei de crimes ambientais nº 9.605/ fev. 1998, artigo 37 diz que:
Art. 37. Não é crime o abate de animal, quando realizado:

I - Em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família;


II - Para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou
destruidora de animais, desde que legal e expressamente autorizado pela
autoridade competente;

III – (VETADO)

IV - Por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão
competente.

DESENVOLVIMENTO
Com o desmatamento de sua bacia hidrográfica, o Pantanal apresenta
ameaças a conservação do Pantanal, dentre essas ameaças também estão os
projetos de infraestrutura (mineradores, hidrelétricas, etc.), a poluição, a
invasão de espécies exóticas e a caça (Silva et al., 2009).
A destruição das florestas e/ou campos além de reduzirem o território
desses animais causa o isolamento de pequenos grupos formando verdadeiras
ilhas causando o cruzamento entre poucos animais, comprometendo assim a
diversidade genética (RESENDE, 2008).
A onça pintada (Phantera onca) e a onça parda (Puma concolor) são os
maiores felinos do continente americano, sendo também os maiores
predadores terrestres em todos os habitats neotropicais (SILVEIRA, 2004). Os
registros fósseis da onça pintada datam por volta de 850.000 anos e indicam a
ocorrência das espécies em locais ao norte dos Estados Unidos até o sul da
Argentina (Seymour, 1989).
Por serem predadores de topo de cadeia alimentar, influenciam
diretamente na ecologia da comunidade de fauna e indiretamente na flora
(SILVEIRA, 2004). Atualmente, cerca de 50% da sua ocorrência está no
território brasileiro, a espécie ocorre do norte do México ao norte da Argentina.
A espécie é considerada extinta em El Salvador e no Uruguai (Haag, 2009).
Uma grande variedade de componentes ecológicos e comportamentais
podem estar relacionados ao padrão de atividade de grandes felinos. Podemos
relacionar os grandes felinos, como tigres, leões, leopardos, as onças-pintadas
que apresentam um padrão de atividade crepuscular-noturno, porém na região
do Pantanal a onça-pintada apresenta um padrão de atividade mais diurno
(Crawshaw & Quigley, 1991). Os felinos neotropicais tem hábitos solitários e
geralmente só interagem com outros indivíduos somente quando jovens ou em
período de reprodução (RESENDE, 2008).
Sua ocorrência está associada a locais com presença de água, assim
como, grande disponibilidade de presas. São considerados animais
territorialistas e solitários, podem se dispersar facilmente por grandes áreas e
até mesmo atravessar grandes rios a nado (Haag, 2009).
A onça pintada caracteriza-se por ser um pouco mais robusta que o
leopardo (Phantera pardus) são animais morfologicamente parecidos com
coloração variada do amarelo-claro ao castanho-ocreácio, são cobertas por
pintas que, na região dorsal e nas laterais, formam rosetas com um ou mais
pontos no seu interior. Os padrões de pintas dos animais com pelagem pintada
são únicos, desta forma, pode-se individualizar cada animal. (GAMBARINI et
al., 2016; FRANCO et al., 2018).
Há espécimes melânicos – no Brasil conhecidos como onças-pretas –
que, embora tenham pelagem escura, quando observados na claridade,
revelam o padrão das pintas e rosetas (FRANCO, SILVA 2020). O tamanho
das onças-pintadas varia de 1,10 a 2,41 metros (da cabeça à cauda) e o peso
de 35 a 160 quilos. Os machos são maiores e mais pesados que as fêmeas
(GAMBARINI et al., 2016; SILVA, 2014; SILVEIRA; CRAWSHAW JR., 2008;
SUNQUIST; SUNQUIST, 2002; FRANCO et al., 2018).
Quanto a alimentação, as onças pintadas conseguem abater animais de
grande porte como, por exemplo, uma anta adulta ou uma queixada. A
distância média entre as marcas dos caninos é de 37mm. A mordida é
geralmente localizada na região do pescoço, e inicia o consumo da carcaça
pela região peitoral, não cobre a carcaça, porém pode arrastá-la por até 1000m
(SILVEIRA, 2004).
O padrão alimentar dos grandes felinos pode ser dividido em quatro
etapas: a primeira etapa é feita através da visão, olfato e/ou audição onde o
predador localiza sua presa, em seguida o predador aproxima-se da presa sem
ser visto (fazendo tocaia), quando está próximo o predador persegue sua caça
e abate. As presas são normalmente abatidas com uma mordida na parte de
trás do pescoço (RESENDE, 2008).
Em relação as presas, de acordo com dados de armadilhas fotográficas
de Silveira, as espécies mais registradas foram queixadas, cachorro do mato,
porco monteiro, capivara e guaxinim. Em áreas baixas do pantanal, o habitat é
mais favorável à onça pintada (SILVEIRA, 2004). Ao alimentar-se destes
animais ocorre uma redução na quantidade de presas presentes no ambiente,
graças a presença destes felinos, promovendo o equilíbrio ecológico no
território em que se encontram.
É uma espécie indicadora, pois é sensível as perturbações ambientais,
tornando-se muito útil para o monitoramento de perturbações ambientais e,
desta forma, na qualidade do hábitat. Elas têm baixo potencial reprodutivo,
assim, sua presença torna-se sensível quando temos a caça, alterações na
cobertura florestal e à disponibilidade de água e presas (GAMBARINI et al.,
2016; SILVEIRA; CRAWSHAW JR., 2008; FRANCO et al., 2018).
Quanto a distribuição territorial, a área dos machos é maior que das
fêmeas, podendo a área do macho incluir a área de duas fêmeas ou mais e até
mesmo pode-se sobrepor a área de um outro macho (HAAG, 2009).
Os relatos sobre as onças pintadas, antigamente eram feitas pelos
próprios caçadores. Estes animais eram caçados devido a sua pele, por
atacarem o gado e também por esporte (FRANCO, SILVA, 2020). Alguns
caçadores esportivos deixaram preciosos testemunhos escritos de suas
aventuras. Eles admiravam o animal e tinham interesse por conhecer o seu
comportamento, o seu ambiente e a sua morfologia.
Devido ao comércio ilegal, a caça predatória, ao comércio de peles e a
destruição de seu habitat algumas espécies de felinos brasileiros estão
ameaçadas de extinção. As condições de vida desses animais se limitam com
a destruição das florestas e campos (RESENDE, 2008); porém, devido a
pecuária no pantanal ser de extensão, utilizando pastagens naturais, os
problemas de predação de rebanhos não estão associados a perda de habitat
das onças (SILVEIRA, 2004).
Por volta dos anos 70, caçadores esportistas pagavam caro para
sentirem a emoção da caçada, resultando na pele destes felinos virando tapete
ou casaco. O comércio ilegal de peles levou a onça pintada a beira da extinção
no território brasileiro, cerca de 2/3 do total de peles provenientes da América
do Sul eram de origem brasileira. Com a chegada dos anos 80 a situação
começou a mudar a partir de convenções para regularizar o comércio de peles.
Nos anos 90, passamos a ter certa conscientização da pelagem deslumbrante
destes animais, reduzindo o comércio (TORTATO; BONANOMI;
HOOGESTEIJN, 2015).

CONCLUSÃO
Conclui-se por meio da revisão de literatura que há a necessidade de
buscar transmitir conhecimento sobre a importância da preservação da
Panthera onca, para a manutenção da flora e fauna pantaneira. Neste sentido,
podemos utilizar a educação ambiental como forma de desmistificar estes
felinos e contribuir com a conservação e preservação destes animais.
Desta forma, poderemos preservar estes animais para as futuras
gerações e conservar seu território, colaborando assim para a manutenção e
equilíbrio da fauna e flora não somente do Pantanal, mas em todos os locais
onde podemos encontrar grandes felinos.
A elaboração de novas leis para ajudar a conservar as espécies que há
muito vem sendo ameaçadas e não recebem o amparo judicial necessário. Por
meio destas leis, poderá ser feito o melhor para protegermos estes animais e
promovermos o equilíbrio ambiental que reflete também na vida do homem.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.605, de fevereiro de 1998. Crimes Ambientais. Diário Oficial


da União, Brasília, DF, 13 de fevereiro de 1998, página 1.

Crawshaw Jr., P. G. e Quigley, H. B.. 1991. Jaguar spacing, activity and habitat
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Franco, J. L. de A., & Silva, L. G. da. (2020). História, ciência e conservação da


onça-pintada nos biomas brasileiros. Estudos Ibero-Americanos, 46(1), e33911.
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2020.1.33911

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