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FATEC – IVAÍ
Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí

NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO


DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Prof. Marcos Lessa

Orientadora Pedagógica:

Profª Flávia F.P. Casa Grande

Supervisores:

Prof° Marcelo Crivelli


Prof° Sérgio Ribeiro da Silva
Prof° Silvestre Eduardo Torelli
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ABRIL
2007
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1 ESTRUTURA
ESTRUTURA ELEMENTO
Pré-textuais Lombada (obrigatório)
Capa (obrigatório)
(Páginas contadas a partir da Folha de rosto (obrigatório)
folha de rosto, mas não são Folha de aprovação (obrigatório)
numeradas) Dedicatória (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Lista de ilustrações (obrigatório – se existirem)
Lista de quadros (obrigatório – se existirem)
Lista de tabelas (obrigatório – se existirem)
Lista de siglas (obrigatório – se existirem)
Lista de símbolos (obrigatório – se existirem)
Sumário (obrigatório)
Errata * (se necessário)
Textuais 1. Introdução
(A numeração aparece a partir 2. Títulos/Temas/Desenvolvimento
da introdução) 3. Conclusão
Pós-textuais Referências bibliográficas (obrigatório)
Glossário (opcional)
(A numeração das páginas Apêndice(s) (opcional)
segue a do texto) Anexo(s) (opcional)
* elemento avulso entregue no momento da banca
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2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

2.1 FORMATO
Papel branco - formato A4 - (21 cm x 29,7 cm)
Utilizar somente o anverso da folha

2.2 FONTE
Tipo de letra: fonte Arial
Fonte tamanho 12
- texto
- dedicatória
- agradecimentos
- resumo/abstract / palavras-chave/key-words
Fonte tamanho 10:
- citação maiores do que 3 linhas
- nota de rodapé
- paginação
- legendas das ilustrações e tabelas (em maiúsculo)
- nota explicativa da folha de rosto
- nota explicativa da folha de aprovação
- títulos das tabelas, quadros e ilustrações (desenhos,
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, retratos e outros);
- quadros e tabelas
- epígrafe

2.3 MARGENS
- Superior: 3cm
- Inferior: 2 cm
- Esquerda: 3 cm
- Direita: 2 cm
- Citação longa (maior do que três linhas): 4 cm da margem esquerda
- Parágrafo: 1,5 cm

2.4 ESPAÇAMENTO
- texto: 1,5
- citações longas (maior do que 3 linhas) = simples
- linha em branco antes e depois das citações longas: 1,5
- notas de rodapé = simples
- referências = simples com uma linha em branco entre cada uma delas.
DICA: configurar em “Formatar” “Parágrafo” “Espacejamento” “Depois” “18 pt”
- legendas de ilustrações e tabelas = simples
- títulos das ilustrações (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) e
tabelas = simples
- ilustrações e tabelas = simples
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- nota explicativa da folha de rosto = simples


- nota explicativa da folha de aprovação = simples
- títulos das seções e subseções = 1,5
- texto que separa seção e subseções = um espaço 1,5
- epígrafe = simples
- dedicatória: 1,5
- agradecimentos: 1,5
- resumo/abstract / palavras-chave/key-words = simples

2.5 PAGINAÇÃO
- Inicia-se a contagem das páginas a partir da folha de rosto;
- As páginas pré-textuais são contadas, mas não numeradas;
- A numeração é colocada a partir da primeira folha textual;
- Utilizar algarismos arábicos no canto superior direito a 2cm da borda
superior e a 2 cm da margem direita;
- Em trabalhos de mais de um volume, manter a continuidade da
numeração;
- Apêndices e anexos seguem a numeração contínua das páginas
anteriores.

2.6 INDICATIVOS NUMÉRICOS DOS CAPÍTULOS E SUBCAPÍTULOS


- Alinhados à esquerda e separados por um espaço de caractere;
- Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal de pontuação
após o indicativo de seção ou de seu título;
- A primeira letra da segunda linha inicia-se embaixo da primeira letra da
primeira linha;
- Evitar ultrapassar a ordem quinária;
- Observar grafia no modelo de sumário (p. 30).

2.7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA – NBR 6024


- Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os
títulos das seções principais (ordem primária) devem iniciar em folha
distinta;
- As alíneas são subdivisões de assunto, sem título, indicadas por uma letra
minúscula e seguida de parênteses, cuja disposição gráfica obedece às
seguintes regras:
o trecho final do texto correspondente, anterior às alíneas, termina em
dois pontos;
as alíneas são ordenadas alfabeticamente;
as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem
esquerda;
o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-
vírgula, exceto a última que termina em ponto; e, nos casos em que se
seguem incisos, estas terminam em dois pontos;
a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a
primeira letra do texto da própria alínea.
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- Os incisos são subdivisões das alíneas, indicadas por um hífen e seguida


de um espaço, cuja disposição gráfica obedece às seguintes regras:
o trecho final do texto correspondente, anterior aos incisos, termina em
dois pontos;
as letras indicativas das alíneas são reentradas a 2 cm da margem
esquerda;
o texto da alínea começa por hífen e termina em ponto-e-vírgula,
exceto a última que termina em ponto;
a segunda e as seguintes linhas do texto do inciso começam sob a
primeira letra do texto do próprio inciso.

Nomenclatura do sumário

Ordem primária: caixa alta, negrito


Ex.: 2 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: DIRETOS E REVERSOS

Ordem secundária: caixa alta, não negrito


Ex.: 2.1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL E SEU GERENCIAMENTO

Ordem terciária: caixa mista, não negrito


Ex.: 2.1.1 Logística Direta

Ordem quaternária e quinária: somente a primeira letra da primeira palavra maiúscula, não negrito
Ex.: 2.1.2.1 Fornecedores reversos

2.8 USO DE NEGRITO, ITÁLICO E ASPAS


Uso de itálico:
a) para idiomas estrangeiros, expressões em latim;
b) para títulos de documentos (livros, revistas, artigos e outros) citados dentro
do texto;
c) nomes de espécies em botânica, zoologia e paleontologia.

Uso de negrito:
a) apenas para letras ou palavras que mereçam ênfase, quando não for
possível dar esse realce pela redação;
b) usar com cautela esse recurso para não “poluir” o texto.
Não existe regra rígida em relação ao que deve ou não estar negritado em
uma frase, isso depende dos interesses do que o escritor (aluno) deseja destacar.
Observe os exemplos.
a) Todos os aspectos relativos ao sistema de proteção contra incêndio da
faculdade estão descritos somente na letra J do capítulo 4.3 do Projeto
Acadêmico;
b) Todos os aspectos relativos ao sistema de proteção contra incêndio da
faculdade estão descritos somente na letra J do capítulo 4.3 do Projeto
Acadêmico;
c) O principal erro do aluno foi a inobservância do capítulo 4 do projeto de
pesquisa;
d) O principal erro do aluno foi a inobservância do capítulo 4 do projeto de
pesquisa;
e) Não consegui mudar a visão que o gerente de marketing tem de auditoria
financeira;
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f) Não consegui mudar a visão que o gerente de marketing tem de auditoria


financeira.
Uso de aspas:
a) no início e no final de citação que não exceda três linhas;
b) em citações textuais em nota de ropadé, mesmo que maiores do que
três linhas;
c) em termos relativizados, isto é, utilizados com significado diferente,
como apelidos e gíria, ou ainda com sentido irônico.
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3 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA
ELEMENTOS DESCRIÇÃO
Lombada - Deve conter título do trabalho impresso longitudinalmente e legível do
alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o
(Somente nas capas documento está com a face dianteira voltada para cima;
duras)
- Títulos longos, colocar o início seguido de reticências (...);
Ex. p. 18 - Embaixo: colocar o ano;
- Em cima: colocar as siglas “FATEC” na primeira linha e “IVAÍ” na
segunda linha.
Capa Deve conter as seguintes informações:
(Impressa e capa - Nome da Instituição (1ª linha), em caixa alta e negrito;
dura)
- Nome dos autores (a partir da 3ª linha), em caixa alta, negrito e em
ordem alfabética;
Ex. p. 19
- Título e subtítulo (no centro da página), em caixa alta e negrito.
- Local (Cidade – Estado: Ivaiporã – PR), (penúltima linha), em caixa alta
e negrito;
- Ano de entrega (última linha), em negrito;
- Configurar a página para espaçamento simples.
Folha de rosto Deve conter
- Nome completo da Instituição (1ª linha), em caixa alta, negrito e
Ex. p. 20 centralizado;
- Nome completo dos autores (a partir da 3ª linha), em caixa alta, negrito,
centralizado e em ordem alfabética;
- Título e subtítulo (no centro da página); em caixa alta, negrito e
centralizado;
- Nota que indica natureza do trabalho (TCC) e objetivo (grau pretendido);
nome da instituição a que é submetido; área de concentração; em caixa
mista e não negrito, espaçamento simples, alinhado do centro da página
para a direita e texto justificado;
- Local (Cidade – Estado: Ivaiporã – PR), (penúltima linha); em caixa alta,
negrito e centralizado;
- Ano de entrega (última linha), em negrito e centralizado;
- Configurar a página para espaçamento simples.
Folha de aprovação Deve conter:
- O título TERMO DE APROVAÇÃO na 1ª linha, em caixa alta, negrito e
Ex. p. 21 centralizado;
- Título não numerado;
- Deixar três linhas em branco após título;
- Nome dos autores, em caixa alta, negrito, centralizado e em ordem
alfabética;
- Deixar três linhas em branco após os nomes dos autores;
- Título e subtítulo, em caixa alta, negrito e centralizado;
- Deixar três linhas em branco após o título e subtítulo;
- Nota que indica natureza do trabalho (TCC) e objetivo (grau pretendido);
nome da instituição a que é submetido; área de concentração; em caixa
mista, não negrito, espaçamento simples, e parágrafo normal de texto.
- Deixar três linhas em branco após a nota da natureza do trabalho;
- Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora,
iniciando pelo orientador; em caixa mista, não negrito;
- Deixar três linhas entre cada professor, para assinatura dos mesmos;
- Data da apresentação; última linha, caixa mista, não negrito,
centralizado;
- Configurar a página para espaçamento simples.
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Dedicatória Esta página não possui título;


Recomenda-se dedicatória breve.
Ex. p. 22 Deve aparecer no final da página alinhada à margem direita.
O autor pode homenagear ou dedicar o trabalho a alguém. Normalmente, os
homenageados não colaboraram para a execução do trabalho.

Agradecimentos Deve conter o título AGRADECIMENTOS na 1ª linha, em caixa alta, negrito


e centralizado;
Ex. p. 23 Título não numerado;
Deve iniciar-se na primeira linha de texto da página com alinhamento normal
de parágrafo.
O autor manifesta reconhecimentos às pessoas e instituições que
colaboraram para a execução do trabalho.
Epígrafe Corresponde a uma citação de um pensamento, de preferência que tenha
relação com o conteúdo do trabalho. Pode constar após os agradecimentos e
Ex. p. 24 nas aberturas das folhas das seções primárias do TCC;
Indicar o autor. Caso não exista, use: Autor desconhecido;
Evite frases feitas.
Resumo na língua Deve conter o título RESUMO na 1ª linha em caixa alta, negrito e
vernácula centralizado;
Título não numerado;
Ex. p. 25 É uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples
enumeração de tópicos;
Redigi-lo em um parágrafo único, em espaço simples, não ultrapassando
500 palavras;
Incluir palavras-chave, pelo menos três, separadas por ponto e vírgula (;)
entre si e deixar uma linha em branco entre elas e o resumo.
Lista de ilustrações Deve conter o título LISTA DE ILUSTRAÇÕES, na 1ª linha, em caixa alta,
negrito e centralizado;
Ex. p. 26 Título não numerado;
Entende-se por ilustrações os seguintes itens: desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas/projetos e
outros;
Quando houver mais que cinco elementos de qualquer de um dos tipos de
ilustrações acima, faz-se lista própria para o mesmo;
A grafia da lista deve ser idêntica à do texto, porém, em fonte 12;
Indicar o número da página do elemento na borda direita da página
precedido por uma linha pontilhada.

A Ilustração no texto
Se necessário, indica-se a legenda na parte inferior, precedida da palavra
”LEGENDA”, caixa alta, não negrito, fonte 10, espaço 1, alinhada à esquerda;
O título da ilustração deve ser em letra mista não negrito, precedido do
termo que o refere em caixa alta, não negrito e do número seqüencial do
mesmo;
Cada tipo de ilustração tem numeração própria e seqüencial em todo o
trabalho;
Quanto à disposição desses elementos no texto, devem estar o mais
próximo possível do local onde foram citados;
Indicar a fonte da ilustração após a legenda, usando o termo “FONTE” em
caixa alta, não negrito, antes da fonte propriamente dita.
Lista de quadro Deve conter o título LISTA DE QUADROS, na 1ª linha, em caixa alta,
negrito e centralizado;
Ex. p. 27 Título não numerado;
Entende-se por quadro o elemento constituído por linhas e colunas com
predominância de texto e poucos números;
A grafia da lista deve ser idêntica à do texto, porém, em fonte 12;
Indicar o número da página do elemento na borda direita da página
precedido por uma linha pontilhada.
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O Quadro no texto
Se necessário, indica-se a legenda na parte inferior, precedida da palavra
”LEGENDA”, caixa mista não negrito, espaço 1, alinhado à esquerda;
Todo o quadro deve ser em espaço 1, fonte 10 ou menor se necessário,
evitando fontes inferiores ao formato 7;
O cabeçalho digitado em caixa alta não negrito;
Interior do quadro em caixa mista;
O quadro é todo fechado por linhas, inclusive no cabeçalho, exceto as
células do corpo do quadro;
O título do quadro deve estar na parte superior, em caixa mista, não negrito,
precedido do termo “QUADRO”, em caixa alta, não negrito e do número
seqüencial do mesmo, seguido por um traço;
Obedecer numeração seqüencial em todo o trabalho;
Quanto à disposição desses elementos no texto, devem estar o mais
próximo possível do local onde foram citados.
Lista de tabelas Deve conter o título LISTA DE TABELAS, na 1ª linha, em caixa alta, negrito
e centralizado;
Ex. p. 28 Título não numerado;
Entende-se por tabela o elemento constituído por linhas e colunas com
predominância de números e pouco texto;
A grafia da lista deve ser idêntica a do texto, porém, em fonte 12;
Indicar o número da página do elemento, na borda direita da página,
precedido por uma linha pontilhada.

A tabela no texto
Se necessário, indica-se a legenda na parte inferior, precedida da palavra
”Legenda”, caixa mista não negrito, espaço 1, alinhada à esquerda;
Toda a tabela deve ser em espaço 1, fonte 10 ou menor se necessário,
evitando fontes inferiores ao formato 7;
O cabeçalho digitado em caixa alta, não negrito;
Interior da tabela em caixa mista;
A tabela é aberta nas laterais e no corpo da mesma. Possui somente linhas
internas no cabeçalho;
O título da tabela deve estar na parte superior, em caixa mista, não negrito,
precedido do termo “TABELA”, em caixa alta, não negrito e do número
seqüencial do mesmo, seguido por um traço;
Obedecer numeração seqüencial em todo o trabalho;
Quanto à disposição desses elementos no texto, devem estar o mais
próximo possível do local onde foram citados.
Lista de siglas Deve conter o título LISTA DE SIGLAS na 1ª linha, em caixa alta, negrito e
centralizado;
Ex. p. 29 Título não numerado;
Relação alfabética das siglas utilizadas no texto, seguidas de suas
definições por extenso.
Lista de símbolos Deve conter o título LISTA DE SÍMBOLOS na 1ª linha, em caixa alta, negrito
e centralizado;
Título não numerado;
Relação elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o
respectivo significado.
Sumário Deve conter o título SUMÁRIO na 1ª linha, em caixa alta, negrito e
centralizado;
Ex. p. 30 Título não numerado;
Enumeração das divisões, seções e outras partes da publicação, na mesma
ordem e grafia em que aparecem no texto;
Usar espaçamento 1,5;
Obs.: elementos pré-textuais não aparecem no sumário.
Elementos textuais 1. Introdução
2./3./4./5. Tema, Capítulos, Desenvolvimento.
6. Conclusão.
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Referências Deve conter o título REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, na 1ª linha, em


bibliográficas caixa alta, negrito e centralizado;
Título não numerado;
Ex. p. 31 Listagem dos livros, artigos, revistas, jornais, monografias e outros
documentos consultados para a elaboração do trabalho em ordem alfabética.
Vide exemplos no capítulo 4.
Apêndice(s) Apêndice é o texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação.
Identificado(s) em letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos (não negritos). Utilizam-se letras dobradas em caso de
esgotar as 23 letras do alfabeto.
Ex.: APÊNDICE A – Questionário elaborado para a coleta de dados
APÊNDICE B – Fluxograma do setor de montagem
...
...
APÊNDICE AA – Mapa do setor B da indústria
APÊNDICE BB – Foto satélite do município
Anexo(s) Anexo é o texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação ou ilustração;
Identificado(s) em letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos (não negritos). Utilizam-se letras dobradas em caso de
esgotar as 23 letras do alfabeto.
Ex.: ANEXO A – Tabulação da avaliação dos técnicos em eletrônica
ANEXO B – Evolução das logomarcas da empresa
...
...
ANEXO AA – Layout da empresa na inauguração (1986)
ANEXO BB – Organograma da empresa – 1986
Errata Folha opcional para apresentar correções, após a entrega final do TCC.
Deve ser entregue no momento da banca aos avaliadores. Após a banca, as
Ex. p. 32 correções indicadas na errata deverão ser realizadas no texto.
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4 CITAÇÕES NO TEXTO E REFERÊNCIAS

Dos modelos existentes para citação, a FATEC utilizará, em seus trabalhos


acadêmicos, projetos de pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o
sistema AUTOR-DATA.

Quando utilizado este sistema, as listas de referências devem aparecer em


ordem alfabética e a indicação da fonte dos documentos é indicada utilizando:

• Sobrenome do autor ou nome da entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação,


seguido da data de publicação e da página. Para citação direta, é obrigatória a colocação
da página. Para citação indireta, é opcional.

No texto:
Marion (1993, p. 21) afirma: “Os usuários são as pessoas que se utilizam da Contabilidade,
que se interessam pela situação da empresa e buscam na Contabilidade as suas respostas.”

Na lista de referências:
MARION, J. C. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

No texto:
“Como diferentes programas podem adotar enfoques diversos, conforme os pressupostos
teóricos que norteiam a equipe e as condições nas quais o projeto se desenvolve, as decisões a
serem tomadas são específicas de cada um.” (BRASIL, 1976, p. 12).

Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Ensino Médio. Elaboração e
avaliação de programas de ensino. Brasília, 1976. p.12.

• Quando houver coincidências de autores do mesmo sobrenome, indicam-se as iniciais de


seus prenomes. Se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por
extenso.

No texto:
Para Oliveira, I. (2003, p. 184) "a referência mais usual da soberania do indivíduo ainda é a
da propriedade, chegando a se confundir com ela."

Na análise da Internet como meio de comunicação e veículo publicitário, Oliveira, A. (2003,


p. 92) destaca que "grandes conglomerados da comunicação aumentaram sua força entrando na
Internet e outros, de modo inverso, nasceram dela e cresceram ´para fora´ da grande rede,
adquirindo outras empresas."

Na lista de referências:
OLIVEIRA, A. M. A linguagem da Internet e os diferenciais na transmissão da mensagem
publicitária. Revista Álvares Penteado, São Paulo, v.5, n.11, p. 91- 94, abr. 2003.

OLIVEIRA, I. R. Direito subjetivo e sociabilidade natural: uma revisão do legado ibérico. Novos
Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 65, p. 183-195, 2003.
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No texto:
O turismo é visto como o mercado que mais cresce e o ecoturismo é uma das modalidades
mais procuradas pela necessidade do homem de integrar-se à natureza. (SILVA, Alice, 2001).

Nas relações internacionais, destaca-se a importância da comunicação dentro das


empresas, para a qual as mensagens, a política de comunicação, as siglas e os símbolos são
processos para a tentativa de comunicar-se. (SILVA, Álvaro, 2001).

Na lista de referências:
SILVA, Alice O. Fazenda Nossa Senhora Aparecida: plano de desenvolvimento do ecoturismo e
implantação de uma reserva particular do patrimônio natural RPPN. Multitemas, Campo Grande, n.
20, p.58-61, fev. 2001.

SILVA, Álvaro P. Quem não se comunica... Videre Futura, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 43-45, 2001.

• Quando houver diversos documentos de um mesmo autor, com a mesma data de


publicação, acrescentam-se letras minúsculas após a data, sem espaços.

No texto:
Para Drucker (1998a, p. 57), “a produtividade dos grupos que hoje dominam a força de
trabalho, trabalhadores com conhecimento e trabalhadores em serviços, será o maior e mais difícil
desafio a ser enfrentado pelos gerentes [...]”.

“A grande e básica diferença entre uma entidade prestadora de serviços e uma empresa é
o modo como a primeira recebe sua remuneração.” (DRUCKER, 1998b, p. 161).

Na lista de referências:
DRUCKER, P. F. Administrando o futuro: os anos 90 e a virada do século. Tradução de Nivaldo
Montingelli Jr. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1998a.

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998b.

• Trabalhos de dois autores devem ser citados no texto pelos dois respectivos sobrenomes,
ligados por ponto e vírgula fora e dentro dos parênteses, seguidos do ano.

No texto:
A definição apresentada por Albrecht; Bradford (1992), sustenta que a qualidade em
serviços é a capacidade que uma experiência ou qualquer outro fator tenha para satisfazer uma
necessidade, resolver um problema ou fornecer benefícios a alguém.

Na lista de referências:
ALBRECHT, K.; BRADFORD, L. J. Serviço com qualidade: a vantagem competitiva. São Paulo:
Markron Books, 1992.

No texto:
“A evolução tecnológica e o desenvolvimento de novos métodos de trabalho representam
a fronteira entre o sucesso e o fracasso.” (FIGUEIREDO; CAGGIANO, 1997, p. 41).

Na lista de referências:
FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
276 p.
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• Trabalhos de três autores devem ser citados pelos três respectivos sobrenomes, ligados
por ponto e vírgula quando incluído na sentença e dentro do parênteses, seguidos do ano.

No texto:
De acordo com Fonseca; Martins; Toledo (1995, p. 208) “o Índice Geral de Preços é
considerado como medida-padrão (ou oficial) da inflação no país. Trata-se de um índice híbrido
[...]”.

Na lista de referências:
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,
1995. 267 p.

No texto:
“A narração deficiente ou omissa, que impeça ou dificulte o exercício da defesa, é causa
de nulidade absoluta, não podendo ser sanada, porque infringe os princípios institucionais.”
(GRINOVER; FERNANDES; GOMES FILHO, 2001, p. 97).

Na lista de referências:
GRINOVER, A. P.; FERNANDES, A. S.; GOMES FILHO, A. M. As nulidades no processo penal.
7. ed. rev. atual. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2001.

• Trabalho de mais de três autores deve ser citado pelo sobrenome do primeiro seguido pela
expressão et al. mais o ano.

No texto:
A escola tem por responsabilidade proporcionar aos seus alunos condições para que eles
tenham acesso ao conhecimento. (BARTALO et al., 1996)

Di Chiara et al. (1998) procuraram avaliar os atributos de qualidade dos serviços segundo a
visão dos usuários/clientes – alunos de graduação, pós-graduação e docentes - utilizando o
julgamento direto desses usuários.

Na lista de referências
BARTALO, L. et al. A importância da leitura na formação do professor. São Paulo: APB, 1996.

DI CHIARA, I.G. et al. Serviços de informação com qualidade: o caso do sistema de Bibliotecas da
Universidade Estadual de Londrina. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS, 10. , Anais... Fortaleza, 1998. 1 Disquete

• Vários documentos do mesmo autor, publicados em anos diferentes e mencionados


simultaneamente, suas datas devem ser separadas por vírgula.

Exemplos:
Oliveira (1985, 1994, 1997) afirma que um dos propósitos do marketing é alcançar os
objetivos organizacionais.

Na lista de referências
OLIVEIRA, S. M. Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem preliminar. Ci. Inf.,
Brasília, v. 14, n. 2, p. 137-147, jul./dez. 1985.

_____. Marketing em bibliotecas: por que relutar? R Biblioteconomia & Comum., Porto Alegre, n.
6, p. 9-16, jan./dez.1994.

_____. O ensino de administração nos programas das Escolas de Biblioteconomia no Brasil. R.


Bibliotecon. Brasília, v. 21, n. 1, p. 1-29, jan./jun. 1997.
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No texto:
A utilização do marketing permite criar, desenvolver, promover e distribuir produtos e
serviços de informação a serem consumidos e utilizados pelos usuários. (SILVEIRA, 1986, 1989,
1992).

Na lista de referências:
SILVEIRA, A. Marketing em sistemas de informação: visão geral. Ci. Inf., Brasília, v. 15, n. 1, p. 45-
51, jan./jun. 1986.

_____. Marketing em bibliotecas universitárias: evolução, transferência de princípios estudo da


aplicação no Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo, 1989. 336f. Tese
(Doutorado em Ciência da Comunicação), Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989.

_____. Marketing em bibliotecas universitárias. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1992.

• Vários autores com a mesma idéia, mencionados simultaneamente, devem ser separados
por vírgula, quando estiverem no contexto da frase, e ponto-e-vírgula quando estiverem
dentro dos parênteses. Nas duas situações, os sobrenomes são colocados em ordem
alfabética.

No texto:
Essa revolução é comentada por Oashi (1992), Paula (1991) e Pontes (1990), os quais
apresentam argumentações e explicações para a realidade atual com colocações semelhantes,
lembrando que a nova realidade vem proporcionando a interação da sociedade, indivíduo,
informação e conhecimento.

Na lista de referências:
OASHI, C. P. A tecnologia do CD-ROM e suas aplicações em bibliotecas: revisão de literatura. R.
Bras. Bibliotecon. e Doc., São Paulo, v.25, n. 1/2, p. 80-112, jan./jun. 1992.

PAULA, L. P. de. Tecnologia CD-ROM e suas aplicações em unidades de informação: revisão


inicial. Rev. Bras. Bibliotecon. e Doc. , São Paulo, v. 24, n. n.1/4. p. 86-97, jan./dez. 1991.

PONTES, C. C. C. Base de dados em ciência e tecnologia. Transinformação, Campinas, v. 2, n.


2/3, p. 33-42, maio/dez. 1990.

No texto:

Percebe-se que o marketing não vem sendo adotado de maneira contínua e sistemática
pelas bibliotecas brasileiras, conforme literatura indicada. (AMARAL, 1990; BAPTISTA, 1985;
MOBRICE, 1990; SILVA, 1986)

Na lista de referênias:
AMARAL, S. A. do. O marketing nas bibliotecas de geociências e tecnologia mineral. 1990, 248
f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia e Documentação) – Departamento de Biblioteconomia
– Universidade de Brasília. Brasília, 1990.

BAPTISTA, S. G. A contribuição da estratégia do método de marketing para solucionar


problemas de baixo índice de uso no acervo e freqüência em bibliotecas: estudo de caso.
1985, 76 f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia e Documentação) – Departamento de
Biblioteconomia – Universidade de Brasília. Brasília, 1985.

MOBRICE, I. A. S. Aplicação dos instrumentos promocionais de marketing em bibliotecas e


serviços de informação. Rev. Bibliotecon. Brasília, v. 18, n. 2, p. 157-165, jul./dez.1990.
16

SILVA, C. A. da. Planejamento bibliotecário sob o conceito de marketing. 1986, 103 f.


Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) – Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa,
1986.

• Autor entidade, menciona-se o nome até o primeiro sinal de pontuação, seguido da data de
publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta.

No texto:
"Como diferentes programas podem adotar enfoques diversos, conforme os pressupostos
teóricos que norteiam a equipe e as condições nas quais o projeto se desenvolve, as decisões a
serem tomadas são específicas de cada um." (BRASIL, 1976, p. 12).

Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Ensino Médio. Elaboração e
avaliação de programas de ensino. Brasília, 1976.

No texto, com duas ocorrências com datas coincidentes


Nas argumentações sobre o estímulo à pesquisa no setor educacional, a época foi
considerada "[...] de racionalização de esforços, de enfoque sistêmico das problemáticas, de
quantificação em busca de melhor qualidade dos produtos [...] para tomadas de decisão
adequadas." (BRASIL. Ministério da Educação. Instituto ..., 1976, p. 5)

"Como diferentes programas podem adotar enfoques diversos, conforme os pressupostos


teóricos que norteiam a equipe e as condições nas quais o projeto se desenvolve, as decisões a
serem tomadas são específicas de cada um." (BRASIL. Ministério da Educação. Departamento ...,
1976, p. 12)

Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Ensino Médio. Elaboração e
avaliação de programas de ensino. Brasília, 1976.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas


Educacionais. Estímulo a estudos e pesquisas educacionais. Brasília, 1976.

• Publicações sem indicação de autoria ou responsabilidade devem ser citadas pela primeira
palavra do título, seguida de reticências, da data de publicação e da página da citação, se
for citação direta, separados por vírgula e entre parênteses.

No texto:
“Marketing sempre foi encarado como a técnica de vender produtos. Hoje ele é a arte de
construir relacionamentos [...]”. (MARKETING...,1999, p. 28)

Na lista de referências:
MARKETING de relacionamento: ferramenta que faz a diferença. Supermix, Curitiba, n. 43, p. 28-37,
jan./fev.1999.

• Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser
incluído na indicação da fonte.

No texto:
“Por que se obstinar a tratar as plantas com inseticidas ineficazes contra os pulgões,
quando uma só joaninha engole mais de cem por dia? Retrato de uma matadora (de insetos),
impiedosa e bela”. (A JOANINHA..., 1995, p. 7)

Na lista de referências:
A JOANINHA é um “inseticida” natural. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 7, 26. jan. 1995.
17

4.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

• Nas citações, nas chamadas pelo sobrenome do autor, instituição responsável ou título
incluído na sentença, as iniciais devem ser em letras maiúsculas e, quando estiverem entre
parênteses, todas em letras maiúsculas.

Exemplos:
Para Comparato (2003, p. 8), “Foi durante o período axial que se enunciaram os grandes
princípios e se estabeleceram as diretrizes fundamentais da vida, em vigor até hoje.”

Na lista de referências
COMPARATO, F.K. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 1999.

No texto:
“Um conjunto qualquer de entes e nexos é uma configuração e é um substrato.”(ROMERO,
2003, p. 35)

Na lista de referências:
ROMERO, J. C. Metafísica: metafísica estruturalista. Rio de Janeiro: do autor, 2003. 131 p.

• CITAÇÃO ATÉ TRÊS LINHAS: deverá ser inserida no parágrafo entre aspas duplas.

No texto:
“O acesso à literatura da área e algumas sessões se supervisão em análise institucional
serviram de base a esse propósito.” (HADDAD,1993, p. 96).

Na lista de referências
HADDAD, L. A creche em busca de identidade: perspectivas e conflitos na construção de um
projeto educativo. São Paulo: Loyola, 1993. 246 p.

• CITAÇÃO COM MAIS DE TRÊS LINHAS: deverá ser destacada com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com letra tamanho 10, espacejamento simples e sem as aspas.

No texto:
A ideologia dominada é aquela elaborada pelos dominados, pelos desiguais.
À medida que esses tiverem pouca consciência da opressão, tendem a
assumir a ideologia dominante como própria, o que significa, em termos
práticos, aceitação da situação vigente de estrutura de poder com as
respectivas desigualdades. Mas pode haver elaboração mais ou menos
explícita de uma contra-ideologia, que justifique a mudança de situação, que
conteste a legitimidade do poder atual. (DEMO, 1985, p. 132).

Na lista de referências:
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 159 p.

No texto:
Dentro deste contexto Robbins (2003, p. 39) afirma:
18

Alguns gerentes estão encontrando dificuldades em abrir mão do controle


da informação. Sentem-se ameaçados por terem de dividir o poder. A
maioria, porém, está descobrindo o desempenho pelo compartilhamento da
informação. E quando, de fato, sua unidade melhora, são tidos como
gerentes mais eficazes.

Na lista de referências:
ROBBINS, S. Administração: mudanças e perspectivas. Traduzido por: Cid Knipel Moreira. São
Paulo: Saraiva, 2003. 524 p.
Citação de citação

É a menção a um documento ao qual não se teve acesso, mas se tomou conhecimento


apenas por citação em outro trabalho. Só deve ser usada na total impossibilidade de acesso ao
documento original, aplicando-se a expressão latina “apud”.

Exemplo
A ortografia surge exatamente de um ‘congelamento’ da grafia das palavras,
fazendo com que ela perca sua característica básica de ser uma escrita
pelos segmentos fonéticos, passando a ser a escrita de ‘uma palavra de
forma fixa’, independente de como o escritor fala ou o leitor diz o que lê.
(CAGLIARI, 1986, p. 104 apud SUASSUNA, 1995, p. 55).

De acordo com Beluzzo (apud FERREIRA, 1996, p. 387), “a principal característica da


biblioteca do futuro não será mais o volume do seu acervo, mas a disponibilidade que tem de
comunicar-se com outras instituições através das novas tecnologias”

Se optar por utilizar a expressão apud traduzida (citado por), recomenda-se inseri-la
no contexto da frase.

No texto:
Para Beluzzo citado por Ferreira (1996, p. 387), “a principal característica da biblioteca do
futuro não será mais o volume do seu acervo, mas a disponibilidade que tem de comunicar-se com
outras instituições através das novas tecnologias.”

Na lista de referências:
FERREIRA, R. A. Mundo de papel... Rev. APCD, São Paulo, v. 50, n. 5, p. 384-392, set./out. 1996.

• CITAÇÃO DE INFORMAÇÃO EXTRAÍDA DA INTERNET: devem ser utilizadas com cautela,


dada a sua temporalidade. É necessário analisar e avaliar sua fidedignidade e seu caráter
científico. As entradas seguem as mesmas regras adotadas para documentos impressos.

No texto:
A gestão de pessoas para Pestana et al. (2003, p.78) "[...] faz parte da organização que
visa cada vez mais à satisfação de seus funcionários para que, motivados, executem suas tarefas
com eficiência e eficácia."

O projeto Gutenberg , com trinta anos de existência, traz obras em 16 diferentes idiomas e
seu acervo é composto por literatura universal, arquivos de música e ilustrações. (O PROJETO...,
2003).

Na lista de referências
O PROJETO Gutenberg. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br>. Acesso em: 10 nov.
2003.
19

PESTANA, M. C. et al. Desafios da sociedade do conhecimento e gestão de pessoas em sistemas


de informação. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 2, p. 77-84, maio/ago. 2003. Disponível em:
<http://www.ibict.br.> Acesso em: 28 nov. 2003.

• TRADUÇÃO EM CITAÇÃO: os textos em língua estrangeira podem ser citados no original


ou traduzidos. Neste último caso, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão
tradução nossa entre parênteses. Recomenda-se que o texto original deva ser colocado
em nota de rodapé.
Se o autor optar por colocar o texto original no trabalho, recomenda-se que coloque a
tradução em nota de rodapé.

No texto:
Bibliotecários têm algumas vantagens principais como os agentes de administração de
conhecimento e uma desvantagem principal. A desvantagem é bastante óbvia. Em termos de
mudar cultura organizacional, nós temos pouco ou nenhuma influência. Enquanto a biblioteca da
empresa pode ajudar a facilitar as mudanças de pessoas necessárias para a administração de
conhecimento prosperar, nós somos colocados pobremente como agentes de mudança. Este é um
obstáculo, não é uma barreira absoluta.1 (SCHWARZWALDER, 1999, tradução nossa).

No rodapé da página:
___________
1 “
Librarians have a few major advantages as knowledge management players and one major
disadvantage. The disadvantage is fairly obvious. In terms of changing organizational culture, we
have little to no influence. While the library can help facilitate the people changes necessary for
knowledge management to thrive, we are poorly placed as change agents. While this is an obstacle,
it is not an absolute barrier.”

Na lista de referências:
SCHWARZWALDER, Robert. Librarians as knowledge management agents. EContent, aug./sept.
1999. Disponível em: < http://www.findarticles.com > Acesso em: 10 Jan. 2001.

No texto:
EQUITY most generally, ´Justice'. Historically, 'equity' developed as a separate body of law in England
in reaction to the inability of the common law courts, in their strict adherence to rigids writs and forms of action,
to entertain or provide a remedy for every injury. The King therefore established the high Court of chancery, the
purpose of which was to administer justice according to principles of fairness in cases where the common law
would give no or inadequate redress. Equity law to a large extent was formulated in maxims, such as 'equity
suffers not a right without a remedy', or 'equity follows the law', meaning that equity will derive a means to
achieve a lawful result when legal procedure is inadequate. Equity and law are no longer bifurcated but are now
merged in most jurisdictions, though equity jurisprudence and equitable doctrines are still independently viable.
[...] An action brought in a court of equity is said to be AT EQUITY1 (GIFIS, 1984)

No rodapé da pagina:
____________
1
O Direito da equity, em grande medida, era formulado em máximas (principios gerais), tais como
'a equity não suporta um direito sem um remedio (sem uma ação a ele correspondente)', ou 'a
equity acompanha a lei', significando que a equity fornecerá um significado para se atingir um
resultado juridíco quando o procedimento legal se mostrar inadequado. A equity e a lei não se
acham mais bifurcadas, mas encontram-se agora fundidas em muitas jurisdições, embora a
jurisprudência e a doutrina sobre a equity ainda apareçam independentemente viáveis) (Tradução
nossa).

Na lista de referências:
GIFIS, Steven H. Law dictionary. Sidney: Barron’s Educacional Series, 1984.
20
21

5 MODELOS

5.1 MODELO DE LOMBADA

FATEC
IVAÍ
TÍTULO TÍTULO

ANO
22

5.2 MODELO DA ESTRUTURA DA CAPA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DO VALE DO IVAÍ – FATEC

ANA CAROLINA DE SOUZA


CARLOS ALBERTO SIQUEIRA
VALÉRIA ALVES
WALQUÍRIA VASCONCELOS

GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

IVAIPORÃ – PR
2007
23

5.3 MODELO DA ESTRUTURA DA FOLHA DE ROSTO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DO VALE DO IVAÍ – FATEC

ANA CAROLINA DE SOUZA


CARLOS ALBERTO SIQUEIRA
VALÉRIA ALVES
WALQUÍRIA VASCONCELOS

GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

Trabalho de Conclusão de Curso


Apresentado para obtenção do
título de Tecnólogo em Gestão de
Agronegócios, Faculdade de Tecnologia
do Vale do Ivaí – FATEC.

Orientador: Prof° Marcelo Crivelli

IVAIPORÃ – PR
2007
24

5.4 MODELO DA ESTRUTURA DO TERMO DE APROVAÇÃO

TERMO DE APROVAÇÃO

ANA CAROLINA DE SOUZA


CARLOS ALBERTO SIQUEIRA
VALÉRIA ALVES
WALQUÍRIA VASCONCELOS

GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS
ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA EM GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado para obtenção do título de Tecnólogo


em Gestão Financeira, Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí – FATEC.

Orientadora: Prof° Marcelo Crivelli


Supervisor do TCC

Profª. Flávia F. P. Casa Grande


Orientadora Pedagógica

Prof. Marcos Lessa


Professor convidado

Ivaiporã, 23 de setembro de 2007.


25

5.5 MODELO DA ESTRUTURA DE DEDICATÓRIA

Dedico à minha estimada esposa e aos meus


filhos.
26

5.6 MODELO DE AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

A Deus por ter nos dado perseverança e equilíbrio para realização desse estudo.
Ao Prof. Dr. ........................... pela contribuição com seus conhecimentos e sugestões na
orientação desta dissertação.
Ao .........................., colega de classe, pelo apoio, incentivo e dedicação na elaboração
deste trabalho.
Ao Prof. .........pela amizade e colaboração com informações que auxiliaram na
concretização deste estudo.
À bibliotecária .................... que nos atendeu sempre com muita dedicação.
27

5.7 MODELO DE EPÍGRAFE NAS PÁGINAS PRÉ-TEXTUAIS

Sempre há uma razão para viver


Podemos nos elevar sobre nossa ignorância,
Podemos nos descobrir como criaturas de perfeição, inteligência e habilidade
Podemos ser livres!
Podemos aprender a voar!!!

Richard Bach

Há muito tempo atrás fiz um pacto com o destino:


tornei-me meu próprio destino – um destino em ação.

Pablo Picasso
28

5.8 MODELO DE RESUMO

RESUMO

O presente trabalho tem, como objeto, a formação docente, com especial ênfase nas séries iniciais.
Visa compreender a formação docente, especialmente a formação continuada, como aquela que
possibilita reflexões e inovações sobre a prática cotidiana. O currículo foi assumido, no decorrer da
investigação, enquanto fio condutor do trabalho pedagógico. O instrumento norteador da pesquisa foi
o currículo de História das séries iniciais. O trabalho desenvolveu-se em uma escola da Rede Pública
Municipal de Ponta Grossa, envolvendo um grupo de cinco profissionais do turno vespertino.
Caracterizou-se como um estudo exploratório-descritivo, envolvendo uma pesquisa bibliográfica,
análise documental em fontes primárias e, para a coleta de dados, foi realizado um grupo de estudos
com os professores da escola. Inicialmente, o trabalho apresenta uma reflexão acerca da formação
docente, buscando pontuar elementos referentes à formação inicial, como também à formação
continuada. Porém, destacamos a formação continuada, por entendermos que esta possibilita
reflexões e inovações acerca da prática cotidiana do professor. No segundo momento, abordamos a
temática do currículo e do ensino de História, tal reflexão procurou pontuar aspectos acerca do
currículo e as várias polêmicas que o mesmo causa, visto que atinge todos os profissionais da
Educação, especialmente os docentes. Com esse intuito, abordamos especificamente o currículo de
História. Na seqüência, estabeleceu-se uma análise do Currículo de História da Rede Municipal de
Ponta Grossa e registrou-se o trabalho referente ao grupo de estudos, procurando traçar as possíveis
articulações entre o plano curricular de História e o cotidiano da escola. Por fim, a pesquisa suscitou
algumas conclusões que confirmaram a importância da formação continuada, especialmente no
ambiente escolar, visto que há, na dinâmica cotidiana da escola, elementos significativos, capazes de
desencadear importantes reflexões acerca da prática cotidiana.

Palavras-chave: formação docente; formação continuada; currículo de história.


29

5.9 MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Lombada de um livro..................................................................................... 12

FIGURA 2 - Diagrama de dispersão das áreas de pesquisa............................................ 15

FIGURA 3 - Fluxograma do processamento técnico de publicações.............................. 25

GRÁFICO 1 - Disponibilidade de redes nas bibliotecas..................................................... 26

FIGURA 4 - Esquema da estrutura física de redes da instituição................................. 28

FIGURA 5 - Fachada da Universidade Estadual de Ponta Grossa................................... 32

GRÁFICO 2 - Cursos x acesso aos bancos e bases de dados.......................................... 60

MAPA 1 - Distribuição geográfica dos terminais da internet nas bibliotecas............... 63


30

5.10 MODELO DE LISTA DE QUADROS

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - Competências das empresas.................................................. 12

QUADRO 2 - Redes de acesso.............................................................................................. 15

QUADRO 3 - Softwares utilizados nas instituições para acesso aos bancos de


dados das instituições...................................................................................... 25

QUADRO 4 - Hardwares disponíveis..................................................................................... 28

QUADRO 5 - Uso de bases de dados.................................................................................... 32

QUADRO 6 - Bases de dados em CD-ROM.......................................................................... 54

QUADRO 7 - Bases de dados on line.................................................................................... 60

QUADRO 8 - Distribuição das redes pelas instituições participantes do sistema de


bancos de dados de pesquisa......................................................................... 63

Exemplo de Quadro

QUADRO 1 – Competências das empresas


AS EMPRESAS PRECISAM SER AS EMPRESAS PRECISAM TER
Inovadoras em produtos e serviço Processos flexíveis
Orientadas para o mercado - conhecimento Ciclos operacionais curtos
Planas – menor número de níveis gerenciais Alta capacidade de previsão da demanda
Rápidas e desburocratizadas Baixo custo operacional / customização
Conscientes do valor da qualidade Consistência nos serviços e promessas
Internacionalistas - mesmo sendo pequenas Cobertura abrangente do seu mercado
Participativas - distribuir parte dos ganhos Gerenciamento por processos x funções
Preocupadas com a comunidade Baixo índice de ajustes / retrabalho
Preservadoras do meio ambiente Processo de comunicação eficiente
Atentas aos sinais de mudanças Funcionários preparados e informados
Integradas pela informação Ética Inflexível
Políticas Eficazes
FONTE: RODRIGUES, Nilton Vanderlei; GODOY, Leoni Pentiado. A Logística como um diferencial na
qualidade de Vendas. Santa Maria: UFSM. Centro de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
de Produção, jul. 2003. p. 54.
31

5.11 MODELO DE LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Apoio à implantação e melhoria da infra-estrutura turística – 1996/2001 (em 12


R$ mil)..................................................

TABELA 2 - Redes de acesso.............................................................................................. 15

TABELA 3 - Softwares utilizados nas instituições para acesso aos bancos de


dados das instituições...................................................................................... 25

TABELA 4 - Hardwares disponíveis..................................................................................... 28

TABELA 5 - Uso de bases de dados.................................................................................... 32

TABELA 6 - Bases de dados em CD-ROM.......................................................................... 54

TABELA 7 - Bases de dados on line.................................................................................... 60

TABELA 8 - Distribuição das redes pelas instituições participantes do sistema de


bancos de dados de pesquisa......................................................................... 63

Exemplo de Tabela

TABELA 1 – Apoio à implantação e melhoria da infra-estrutura turística – 1996/2001 (EM R$ MIL)


Nº DE RECURSOS
ANO EMBRATUR TOTAL
PROJETOS PRÓPRIOS
1996 8 821,84 2.086,48 3.008,32
1997 56 4.007,56 20.990,75 24.998,31
1998 71 6.016,11 20.629,97 26.646,08
1999 140 4.963,83 31.950,43 36.914,26
2000 137 69.995,04 142.960,10 212.885,14
2001 330 9.871,40 63.173,32 73.044,72
FONTE: EMBRATUR
32

5.12 MODELO DE LISTA DE SIGLAS

LISTA DE SIGLAS

BBS Bulletin Board System


BITNET Because It’s Time Network
CD-I Compact Disc Interative
CD-ROM Compact Disc – Read Only Memory
CD-WORM Compact Disc – Write Only Read Many
CPD Centro de Processamento de Dados
FTP File Transfer Protocol
HTTP Hyper Text Transfer Protocol
LAN Local Area Network
NPD Núcleo de Processamento de Dados
RNP Rede Nacional de Pacotes
WAIS Wide Area Information Service
WWW World Wide Web
33

5.13 MODELO DE SUMÁRIO COM NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

SUMÁRIO

FONTE: EMBRATUR........................................................................... ...........31

Nomenclatura:

Ordem primária: caixa alta, negrito


Ex.: 2 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: DIRETOS E REVERSOS

Ordem secundária: caixa alta, não negrito


Ex.: 2.1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL E SEU GERENCIAMENTO

Ordem terciária: caixa mista, não negrito


Ex.: 2.1.1 Logística Direta

Ordem quaternária e quinária: somente a primeira letra da primeira palavra maiúscula, não negrito
Ex.: 2.1.2.1 Fornecedores reversos
34

5.14 MODELO DE REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BISI, G. P. Modelo de gestão da Bacia do Alto Iguaçu. In: PISANI, Elaine M. Manual para elaboração
de plano de manejo e gestão para bacia de mananciais do Estado do Paraná. 2. ed. Curitiba:
SANEPAR, 1996. Cap. 2, p. 73-87.

GIL, C. A gestão ambiental no setor de papel e celulose. 1989, 109 f. Dissertação (Mestrado em
Gestão Ambiental) – Faculdade de Administração – Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989.

JUCHEM, P. A. Balanço ambiental para empresas. In: ________. Introdução à gestão, auditoria. 3.
ed. Curitiba: FAE/CDE, 1995. p. 75-87.

LOPES, I. V. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
377 p.

NICOLETTO, U. A evolução dos modelos de gestão de resíduos sólidos e seus instrumentos. In:
CONFERÊNCIA SOBRE MERCOSUL, MEIO AMBIENTE E ASPECTOS TRANSFRONTEIRICOS, 2.,
1997, Campo Grande. Anais... Campo Grande: SEMADES, 1997. p. 89-105.

MOURA, G. A. C. Citações e referências para documentos eletrônicos. Disponível em:


<http://www.elogica.com.br/users>. Acesso em: 9 dez. 1997.

SOUZA, T. M. de. Meio ambiente e gestão participativa. Revista de Administração Pública, Rio de
Janeiro, v. 32, n. 1, p. 159-162, jan./fev. 1998.
35

5.15 MODELO DE ERRATA

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se


20 9 Previlégio Privilégio
43 Título Tabela 2 "1999-2000" "1999-2002"
60 Última linha da página 1234.56,96 123.456,96

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