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Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas
junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material
semicondutor (silício ou germânio) e por três terminais designados por
Emissor (E), Base (B) e Colector (C).

Altamente Menos Menos


Camada Altamente Camada
dopado dopado que dopado que
mais fina dopado mais fina
o Emissor e o Emissor e
e menos e menos
mais dopado mais dopado
dopada dopada
que a Base que a Base

N ± Material semicondutor com excesso de electrões livres


P ± Material semicondutor com excesso de lacunas


     

Munção PN Munção PN Munção PN Munção PN


base - emissor base - colector base - emissor base - colector

6
    
Para que o transístor bipolar conduza é necessário que seja aplicada na
Base uma corrente mínima (VBE • 0,7 Volt), caso contrário não haverá
passagem de corrente entre o Emissor e o Colector.

! transístor não conduz


IB = 0 (está ao corte)

Se aplicarmos uma pequena corrente na base o transístor conduz e


pode amplificar a corrente que passa do emissor para o colector.

Uma pequena corrente «origina uma grande corrente


entre a base e o emissor« entre o emissor e o colector

d


! transístor bipolar pode ser utilizado:

M como interruptor electrónico.


M na amplificação de sinais.
M como oscilador.



Para o transístor bipolar poder ser utilizado com interruptor, como amplificador ou como
oscilador tem que estar devidamente polarizado através de uma fonte DC.

9  o t to et  coect ete pol  o ju


o 9 b e ± eo eve
e pol   ect ete e ju
o b e ± colecto eve e pol  
ve ete.

Reg p tc
! •  P   
    

    
      
  P   
   

    
     
!  P   
   

   
  
      

Emissor Base Colector Emissor Base Colector

P N P N P N
+ - - - + +

m

Emissor Base Colector Emissor Base Colector

P N P N P N
+ - - - + +
Æ à
› ›

Rb ± Resistência de polarização de base


› ›
Rc ± Resistência de colector ou resistência de carga

à Æ

×
        
©  ± Tensão colector - emissor
©B ± Tensão base ± emissor
© B ± Tensão colector - base

I ± Corrente de colector
IB ± Corrente de base
I ± Corrente de emissor

©R ± Tensão na resistência de emissor


©R ± Tensão na resistência de colector

î
  
à

›
Considerando o sentido convencional da corrente e
aplicando a lei dos nós obtemos a seguinte relação
› das correntes num transístor bipolar
I
IB

I = I  IB

I


    
Utilizando o código alfanumérico do transístor podem-se obter as suas
características técnicas por consulta de um data book ou de um data sheet do
fabricante.
IC É a máxima corrente de colector que o transístor pode suportar. Se
este parâmetro for excedido o componente poderá queimar.
VCE! Tensão máxima colector ± emissor com a base aberta.
VCB! Tensão máxima colector ± base com o emissor aberto.
VEB! Tensão máxima emissor ± base com o colector aberto.
hFE ou a anho ou factor de amplificação do transístor.
hFE = IC : IB
Pd Potência máxima de dissipação.
fT Frequência de transição (frequência para a qual o ganho do transístor
é 1 ou seja, o transístor não amplifica mais a corrente).

        ! " 


M Num circuito não se pode substituir um transístor de
silício por um de germânio ou vice ± versa.

M Também não se pode trocar directamente um transístor


NPN por um PNP ou vice ± versa.

M A letra (A, B, C«) que pode aparecer no fim do código


alfanumérico indica sempre aperfeiçoamentos ou
melhorias em pelo menos um dos parâmetros, limites ou
características do transístor.
Exemplo: ! BC548A substitui o BC548.
! BC548A não substitui o BC548B


&   
! uso de
dissipadores ou
radiadores
externos de calor
são quase que
obrigatórios nos
transístores que
trabalham com
potências
elevadas de modo
a evitar o
sobreaquecimento
do componente e
a sua possível
destruição.

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