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ISSN 0100-6061 EMBRAPA ‘ont Paws agropesira Go SSrgpte en. do (CPATSAD Shu = 152 FodoviaPevtineLagoe Grande Fone: (08 901-012" Seto (81) $678 Sx posal, 23 SS s00PETROLINA COMUNICADO TECNICO | N@ 35, julho/a9, p.1-9 A CULTURA DA MELANCIA (Citrullus lanatus) José Pires de AraGjo" INTRODUG KO A melancia & uma hortalica cuja parte comestivel & o fruto no est&dio maduro. Como todas as cucurbit&éceas, a cultura da elancia n’o tolera temperaturas baixas. Além do fator temperatura, a melancia tem seu cultivo grandemente limitado pelo ataque do pulggo. No Brasil, plantou-se melancia durante varias décadas, sem qualquer controle de variedades e os frutes produzidos apresentavam caracteristicas muito variaveis e de pouco valor comercial. Segundo Costa & Pinto (1977), esta cucurbitacea comegou a ser cultivada comercialmente no Brasil na cidade de americana, SP, ap6e a introdug&o de algumas variedades americanas, sendo a Fl6rida Favorit a primeira variedade introduzida. A variedade Charleston Gray difundiu-se no Brasil em 1955, enquanto em 1960 Surgiram os tipos japoneses Omaru Yamato e Omaru Sat. A qualidade dos frutos destas variedades € inferior & qualidade dae americanas, porém, tiveram grande aceitag&o no centro-sul o pais, devide as mesmas apresentarem uma polpa de melhor textura, permitindo a venda em fatias. No Brasil, nfo foi desenvolvida nenhuma variedade, em @ecorr@ncia da grande adaptagdo apresentada pelos tipos americanos &s nossas condiges, o que desestimulou bastante o interesse no melhoramento dessa hortaliga. Segundo Soares (1978), a melancia & bastante explorada em muites paises do mundo, como: india, IrM, It&lia e Estados Unidos, destacando-se a variedade Charleston Gray como a mais ecultivada. No Brasil, apresentam-se como regides produtoras, os estados de Sic Paulo (Alto Paulista e Sorocaba), Goids (Uruana), Pernambuco (Petrolina, Santa Maria da Boa Vista) e Bahia (Juazeire). No Nordeste, a regiio do Submédio sio Francisco destaca-~se como a mais produtora. ‘eng: Pesquisa Agropecuaria do ‘Trépico Semi-Arido (CPATSA), Caixa Postal 23, 56300 Petrolina, PE. Agr®, M.Sc. Especialista em Fitotecnia, PMBRAPA-Centro de COMUNICADO TECNICO — ¢%/35, CPATSA, julho/a9, p.3 s0L0 Os solos de aluvido, areno-argilosos, soltos, profundos, bem drenados, ricos em hfimus, so os mais recomendados para melo (Bernardi, 1974). Segundo Faria (1984), a composig&o do solo & un fator que também deve ser levado em consideraédo, tendo em vista seu efeito prejudicial no ren@imento da cultura. A melancia tolera solos de acidez média, produzindo melhor, porém, em pH de 5,0 a 6,8. Em solos de pH inferior a 5,0 deve~ se proceder A calagem. Solos com torrées favorecem a fixagao dos ramos, evitando danos com os ventos. Em um latossolo vermelho-amarelo, textura arenosa, Choudhury & Oliveira (1982), verificaram um decréscimo significative na produtividade da melancia, devido & compactag&o do solo provocada pelo modo de preparo do terreno e informaram, também, que a produtividade de melancia obtida no solo arado foi superior A produtividade conseguida no solo arado e gradeado em 6,3 t/ha. PLANTIO Como as outras cucurbit&ceas, a melancia 6 plantada por semeadura direta no lugar definitivo. 0 plantio da melancia do Subm$dio So Francisco € realizado durante quase todo o ano, ocorrendo uma maior concentragic nos meses de maio a setembro. No Br sil, plantam-se geralmente 2.500 covas/ha, no espagamento de 2m x 2m, no entanto, no Submédio slo Francisco, os espagamentos mais recomendados séo 3m x 1m e 3,5m %0,80m. Em cada cova, colocam-se 4 a5 sementes a uma profundidade de 1,5.a 2,0cm. Recomenda-se uma irrigagio antes do plantio para que'o semeio seja feito em solo fmido. Uma outra irrigagio somente dever& ser feita apSs a emergéncia das plantulas. Segundo Yamamoto (1962), a faixa de temperatura que mais favorece a germinagio € de 20 a 30 C, estando em torno de 25° C, a temperatura ideal pare o desenvolvimento da melancia. ADUBAGKO A adubag&o deve ser feita de acordo com a anflise de solo. ka impossibilidade da realizag&e da mesma, recomenda-se o seguinte: 1, Organica: Colocar 3 a 4kg de esterco de curral por cova ou metro de sulco, ou 350 a 550g de torta de mamona. Caso o esterco nao esteja curtido, deve-se esperar de duas a trés semanas para realizar o plantio e fazendo-se 3 ou 4 irrigagées. + Quimica: a) Em fundag&o - colocar 150 a 250g por cova ou metro linear da f6rmula 6-24-12. COMUNICADO TECNICO — C1/35, CPATSA, julho/a9, p.2 ORIGEM Segundo Costa & Pinto (1977), existem relatos de que a melancia 6 origin&ria da Africa ‘Tropical, porém tem sido encontrada no estado selvagem nos dois hemisférios. Contudo, hé sculos os povos estabelecidos ao redor da Bacia do Mediterr@neo, como os b&rbaros do Norte, egipcios antigos, espanhéis,'etc., tém cultivado a melancia, CLASSIFICAGRO BOTANICA A melancia pertence A famflia das Cucurbitaceas e est& classificada como Citrullus lanatus Schrad. CULTIVARES As principais variedades de melancia cultivadas no Brasil, sfo: 1. Charleston Gray 2. Crimson sweet 3, Sunshade 4. Pérola 5. Jubilee 6. omaru Yamato 7. Fairfax. ASPECTOS BOTANICOS A melancia & uma planta mon6ica, rasteira, com ramificag3es Sarmentosas, que chegam a alcancar trés metros. A profundidade das rafzes @ influenciada pelo tipo de solo: em solos profundos, em que nfo h& umidade suficiente nas camadas Superficiais, as rafzes podem atingir a profundidade de 1,20 metros; nos solos argilosos, ov com camadas endurecidas no subsolo, as raizes nfo crescem normalmente. Na melancia, as flores abrem-se uma a duas horas apés o aparecimento do sol, e o desabrochar das flores masculinas e femininas ocorre no mesmo dia. 0 estigma encontra~se receptivo © dia todo, embora a maioria das polinizagSes aconteca pela manha. A tarde, as flores fecham-se para nfo mais se abrirem, tenha ou no ocorrido a polinizag&o. As flores s&o atrativas as abelhas devido ao néctar e ao p6len, sendo que a polinizag&o s6 ocorre por meio desses insetos. 0 vento nao 6 suficiente para fazer o transporte do p6len entre as flores. Segundo Costa & Pinto (1977), pelo menos 1000 grfos do pélen devem ser depositados sobre o estigma para que se desenvolva um fruto perfeito. De acordo com Costa & Pinto (1977), a presenca de frutos deformados inibir& o “pegamento de frutos" normais por varias semanas. Tudo indica que o nfémero de visitas pelas abelhas (oito ou mais), o horfrio das visitas (6 as 1 h @a manh), o comprimento do ovério (28 mm ov mais}, o vigor da planta eo nimere de frutos jA produzidos, contribuem para uma maior percentagem de “pegamento de frutos". —_—<—<$—$— < — ____—- comu nica TECNICO —— ©T/35, CPRTSA, julho/89, p.a b) Em cobertura - aplicar, aos 15 e 25 dias apés o plantio, 30g de sulfato de am@nio ou 15g de uréia por cova ou metro linear de sulco, em cada aplicag&o. OBS.: Caso 0 teor de Catt e Ng++ esteja baixo e /ou o teor de aluminio médio a alto, efetuar a correg&o, colocando-se 750¢ de cinza de caieira por cova ou metro linear do sulco, ou entio 2.500kg/ha de calc&rio dolomftico. Segundo AraGjo et al (1982), a utilizagdo da cinza de caieira (CaQ e Mgd) contribuiu para reduzir em 93% a incid@ncia da podria&o estilar na cultura da melancia e, em consequéncia, elevar o nfmero de frutos comercializfveis e a produtividade da cultura. Soares (1978), informa que o sistema de adubagdo em sulco, permite aumentar o grau de mecanizag&o, bem como a redugio do custo de preparo do solo para a cultura da melancia, tanto para © m&todo de irrigag&o por aspersdo quanto para o de infiltragao. © £6sforo na melancia & o nutriente que provoca maiores aumontos de produtividade e tamanho de frutos. No entanto, o excesso deve ser evitado. 0 nitrog@nio aumenta o crescimento das plantas e a produg&o, porém, 0 excesso torna os frutos mais Roles e aquosos, além de prejudicar a frutificacao. 0 potdssio aumenta o teor de agficares nos frutos, no entanto, 86 & recomend&vel aplic&-1o em cobertura quando o solo & pobre neste elemento. "TRATOS CULTURAIS Segundo Sonnenberg (1961), quando as plantas apresentam uma ou duas folhas definitivas, j& estando fora do perfodo de tombamento, pode-se fazer o primeiro desbaste. aArrancan-se as mais fracas, deixando 3 ou 4 plantas por cova. Uma a duas semanas depois, escolnem-se as duas melhores plantas por cova e cortam-se as outras, No deven ser arrancadas para nfo perturbar as ratzes das plantas que ficam. Soares (1978), recomenda deixar apenas uma planta por cova. Retirar os frutos defeituosos durante todo 0 ciclo 4a cultura, Eliminar as primeiras flores femininas durante 10 dias. Segundo Macedo (1974), existe uma tendéncia de os primeiros frutos das cucurbitaceas serem defeituosos, e como os frutos mais velhoe inibem o "vingamento" dos mais novos, aqueles devem ser eliminados. Sio deixados 3 a 4 frutos de melancia por planta. N&o pulverizar a cultura no perfodo da manh&, nas &pocas de florag&o © frutificagio, a fim de no matar as abelhas. eMC TENE ——— CT/35, CPATSA, julho/8%, PS N&o fazer amontoa, pois tem-se observado que a mesma tom causado um aumento de micosferela, ov seja, cancro das hastes da melancia. Afastar os ramos para fora dos sulcos de irrigagao e das feixas de terreno reservados ao transito, a fim de evitar o apodrecimento dos frutos, causado pelo contato com a agua ou pelos danos mec@nicos. IRRIGAGKO Segundo Casali et. al. (1982), nas fases de germinagao, energancia e inicio do crescimento das ramas, 0 fornecimento de agua deve ser moderado. Do inicio da ramificagio até a frutificag’o, a planta requer mais Sgua. A deficiéncia de agua nesta fase atrasa o crescimento, e os frutos podem nfo atingir o tamanho desejavel. A fase critica & a da frutificag&o até o infcio da maturagdo, quando a deficiéncia hidrica compromete a produg%o. No perfodo da maturacio até a colheita, a exigéncia € ben menor e 0 excésso & prejudicial, podendo provocar rachadura nos frutos, presenga de frutos insipidos e podriddes. De acordo com Soares (1978), as irrigagdes devem ser realizadas quando 50% da &gua disponivel tiver sido consumida pelas plantas e evapotranspirada; o tempo de irrigagao deve ser Geterminado em fung%o da capacidade de armazenamento de Agua pelo solo, comprimento do sulco, diametro e comprimento do siffo e altura de carga do canal. Soares (1978), informa que no sistema de irrigago por sulco, houve, uma maior percentagem de frutos com podridao estilar, que no sistema de irrigagio por aspers&o. E neste nétodo, os frutos apresentaram-se bastante uniformes quanto a0 tamanho, rugosidade e fendilhamento da casca e nao apresentaram barriga branca. TRATOS PITOSSANITARIOS « ver tabelas 1e 2+ CICLO E IDENTIFICAGKO DE PONTO DE COLHEITA 0 ciclo vegetativo da melancia € de 99 a 110 dias. A colheita & iniciada aproximadamente aos 80 dias ap6s o plantio- Os frutos deverdo ser colhidos depois de atingirem o est&dio de maturag3o, caso contr&rio, obtém-se frutos de qualidade inferior no que se refere ao sabor- os frutos da melancia s&o classificados de acordo com o peso, sendo que os frutos com peso acima de 7kg sio os que Obtém uma melhor cotagdo no mercado. Na classificag’o, so descartados os frutos rachados ¢ defeituosos. COMUNICADO TECNICO P-6 julho/s9, CPATSA, c9y35, ~vorewey, oxy wfeoud mioB0y vounati9, “vONIBUAG OLeOWAWIG vows uons.07 xoadg nag unseg sivIgUaWO9 S3WON 30 SOTANAXS sojopweewy onowiog sojunony ayeoi0usia queuing ‘8021N934 SHON ep opoyied ou siya 15 wengp sepSerjsond se*Sa10p ez Yo 4 FAURBY SOEODIANN ss ‘yoapuonnurg oenusmueg = aQ!opanueiD = 9 IOMPHIOW! 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Esta operagao & realizada com intervalo de cinco dias, usando-se de cada vez uaa cor diferente e anotando-se nimero de estacas da mesma cor colocadas por dia: aos 30 ou 35 dias ap6s o estaqueamento, faz~ se uma amostragem, parte-se alguns frutos e 0 aspecto e sabor aa polpa indicarfo a conveniéncia de fazer-se a colheita dos frutos com a mesma cor de estaca (Casali et al. 1982). BIBLIOGRAFIA ARAOJO, J-P-; FREIRE, L.C. & FARIA, C.M.B. Aperfeigoamento do sistema de produgdo para a cultura da melancia em Grea’ irigadas do Submédio Si0 Francisco I. Controle da podriato @stilar ¢ avaliagdo economica. Petrolina, PE, EMBRAPA-CPATSA, 1982. 15. (EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa, 14)- BERNARDI, J.B, Instituigdes pr&ticas: A cultura do melao. Boletim Informative do I-A.C-, SP, V. 26, Tomo IT, 1974+ CASALI, V.W-M., SONNENBERG, P.E. & PEDROSA, J.F. Melancia: cultivares @ métodos culturais. Inf. Agropecufrio. Belo Horizonte, @ (85): 29-32, jan. 1982. CHOUDHURY, E.N. & OLIVEIRA, C.A-V. 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