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Normas Classificacao Quadro Nacional Fut Fem
Normas Classificacao Quadro Nacional Fut Fem
N.: 24
DATA: 2010.07.15
A soma simples do relatório técnico será no máximo de vinte (20) pontos à qual
será aplicada o coeficiente do Observador.
As árbitras do Quadro Feminino serão alvo de, pelo menos, 3 (três) observações
técnicas efectuadas em jogos do Campeonato Nacional de Futebol Feminino, Taça
de Portugal de Futebol Feminino e Juniores da 2ª Divisão Nacional.
PENALIZAÇÕES
NOTA: Qualquer processo de revisão dos testes escritos só pode ter lugar:
a) Nos testes de início de época, até 30 dias antes das provas intercalares.
b) Nos testes das provas intercalares, até 15 de Março do ano respectivo.
Penalizações
Não serão aplicadas penalizações nas provas físicas às árbitras que venham a repetir
as mesmas para efeito de actuação.
COMUNICADO OFICIAL
N.: 24
DATA: 2010.07.15
1. As árbitras que nas provas escritas, nos Cursos de início de época, obtenham
classificação inferior a 50 pontos, ficam suspensas da actividade até à
realização das provas intercalares.
Nas provas intercalares será aplicado o mesmo procedimento descrito nos pontos nº.
1, 2 e 3 deste capítulo, sendo que a suspensão de actividade será até ao final da
época em curso.
Correm por conta das árbitras todas as despesas decorrentes da sua participação na
repetição das provas físicas.
A não comparência de qualquer árbitra aos Cursos ou Acções de Avaliação para que
seja convocada, sem prévia ou posterior informação ao Conselho de Arbitragem com
justificação idónea, dá origem à respectiva participação disciplinar.
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
Sempre que uma árbitra tenha sanção disciplinar, aplicada por órgão competente da
F.P.F., com decisão transitada em julgado, terá a seguinte penalização aplicada na
classificação final:
apresentar nova reclamação. Este valor ser-lhe-á restituído se a sua reclamação tiver
provimento.
NOTA:
A insuficiência de elementos de avaliação recolhidos durante a época, para
apuramento da classificação final, determinará baixa de categoria, salvo motivo
fundamentado aceite pelo Plenário do Conselho de Arbitragem da FPF,
nomeadamente com um relatório médico de Clínica, a indicar pelo Conselho de
Arbitragem e que de modo concreto demonstre a sua incapacidade para
actuar, desde que a referida incapacidade tenha ocorrido ao serviço da
arbitragem.
CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Arbitragem.
Estas normas revogam as anteriores.