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O concurso nacional

para a capital do Brasil


1º LUGAR – PROJETO Nº22
PLANO PILOTO PARA BRASÍLIA
AUTOR: Lúcio Costa

1.O único para uma capital administrativa do Brasil


2.Seus elementos podem prontamente ser apreendidos
3.O plano estará concluído em dez anos, embora a cidade continue
a crescer
4.O tamanho da cidade é limitado: seu crescimento após 20 anos
se fará pelas penínsulas e por cidades satélites
5.Um centro conduz a outro
6.Tem o espírito do século XX: é novo; é livre e aberto
7.O método de crescimento – por arborização, alguns caminhos e
a artéria principal – é o mais prático de todos
8.As embaixadas estão bem situadas, dentro de um cenário variável

2º LUGAR – PROJETO Nº2


EIXO RETO
AUTORES: Arquitetos Associados – Boruch Milmann,
João Henrique Rocha e Ney Fontes Gonçalves
- Projetado para 45.000 funcionários até 1980 e 92.000 até 2050,
com uma população total entre funcionários e pessoas em geral 
de 673.000 até 2050. Centro comercial isolado e formalizado numa
série rígida de superblocos de tamanho igual, todos os hotéis junto
ao centro de transporte, a não utilização da parte mais elevada do
terreno e inúmeras vias sem desenvolvimento periferial que encareciam os serviços, foram os principais
motivos para que o projeto não fosse muito bem aceito pela comissão julgadora

3º LUGAR – PROJETO Nº8


MINI-CIDADES
AUTORES: Marcelo Roberto e Maurício Roberto
- Projetado para 288.000 pessoas em blocos de 300 metros de altura e
70.000 pessoas em extensões fora do plano. Não previa satélites. A popu-
lação máxima prevista era a mesma do edital do concurso(500.000 hab.).
As principais críticas ao projeto foram: a falta de um centro de transportes,
a altura descabida dos prédios residenciais, pistas de alta velocidade
através dos edifícios, mercado central inacessível, e o ponto de vista
plástico, onde os edifícios residenciais dão mais feição a capital do que
os prédios governamentais.

3º LUGAR – PROJETO Nº17


SUPERBLOCOS DE 80 ANDARES
AUTORES: Rino Levi, Roberto Cerqueira César,
Luiz Roberto de Carvalho Franco e
Paulo Fragoso
- Sete unidades urbanas com 72.000 pessoas cada uma, podendo se expandir
para 10 ou 14 unidades. Cada unidade teria o formato de um círculo com
2.400 metros de diâmetro, e seria como "uma cidade completa". A população
ideal seria de 630.000 habitantes, e a máxima de 1.260.000. Embora seja um
plano para "A cidade do bem-estar", é desumano a ponto de serem controla-
das e restringidas todas as posições e circulação. O ideograma de unidade urbana de 71.000 habitantes é
valido para qualquer cidade numa região plana; não é especial para Brasília; não é o plano para a capital na-
cional. As partes são separadas, isto é, suas relações não tem caráter metropolitano; a cabeça permanece a
mesma, enquanto os 7 corpos crescem para 10 ou 14, com vida própria e diferente.

Universidade Federal da Paraíba


Centro de Tecnologia Marcelo silva
Arquitetura e Urbanismo Edivanaldo Nunes
Metodologia Científica - Prof.a Elisabetta Romano
www.brasilia50anos.110mb.com

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