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Faculdades Integradas do Brasil – Unibrasil

INFLAÇÕES E SEUS TIPOS


Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – 1PPAN

Curitiba
2010
Faculdades Integradas do Brasil – Unibrasil

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – 1PPAN

INFLAÇÕES E SEUS TIPOS


Alunos: André , Erick , Guilherme Serbena, Maria Fernanda Serra, Vinicius
Silva Andreatta

Trabalho apresentado para


avaliação na disciplina de
Economia, do curso de
Comunicação Social –
Publicidade e Propaganda.,
turma 1PPAN, da Faculdade
Integrada do Brasil -
UNIBRASIL ministrado pelo
professor José Augusto
Zaguini.

Curitiba
2010
1. Conceito de Inflação

A Inflação é um aumento continuo e generalizado dos preços dos bens e


serviços negociados em um país. Portanto a inflação consiste de um
aumento persistente dos preços em geral, que acaba resultando em uma
perda contínua do poder aquisitivo da moeda. Deve-se salientar, mais uma
vez, o fato de que para haver inflação, é necessária uma subida
persistente no nível geral de preços.

2. Teorias sobre a origem da inflação

São quatro as principais teorias sobre a origem da inflação: a


quantitativa, a keynesiana, a de custos e a estrutural.

2.1 Teoria quantitativa:

A mais antiga das teorias sobre a inflação, a quantitativa, é a quantidade


de dinheiro circulante no sistema econômico , que determina o nível dos
preços. A razão entre a quantidade de dinheiro e as transações anuais do
sistema (cuja inversa é a velocidade de circulação da moeda) depende da
freqüência com que se pagam salários, da estrutura da economia e dos
hábitos de poupança e consumo da população. Na medida em que esses
fatores permaneçam constantes, o nível de preços será diretamente
proporcional ao fluxo de dinheiro e inversamente proporcional ao volume
físico da produção. Essa teoria, formulada por David Hume no século XVIII,
supõe que toda a capacidade produtiva de um sistema se encontre
aproveitada. No intervalo entre as d uas guerras mundiais, a teoria
quantitativa caiu em descrédito, ao se comprovar que a utilização da
capacidade produtiva do sistema econômico variava mais e com maior
freqüência do que o nível de preços.

2.2 - Teoria keynesiana:

A teoria econômica de Keynes afirma que a inflação deriva das


tentativas de consumir mais bens e serviços do que o sistema econômico
pode produzir. Se os gastos do governo são maiores do que a diferença
entre a produção e o consumo, diz-se que há uma lacuna inflacionária. O
mercado preenche essa lacuna aumentando os preços até um patamar em
que a diferença entre a renda e o consumo, em valor monetário, seja
suficiente para acomodar os gastos públicos. Essa teoria foi invalidada
pela prática, nas décadas posteriores à segunda guerra mundial, quando o
processo inflacionário se instalou em vários países, sem prévia existência
de lacunas inflacionárias.

2.3 - Inflação de custos:

O terceiro enfoque do problema inflacionário supõe que os preços das


mercadorias são determinados por seus custos, ao passo que a provisão de
dinheiro é responsável pela demanda. Nessas circunstâncias, o aumento
dos custos pode gerar uma pressão inflacionária que se perpetua por meio
da "espiral preço-salário". Admite-se que os assalariados e os capitalistas
aspiram a parcelas do produto nacional que, somadas, ultrapassam o total
anualmente produzido, em situação de pleno emprego. Da impossibilidade
de satisfazer os dois grupos ao mesmo tempo surge o embate entre eles,
que é a origem da espiral preço-salário. Os assalariados, quando
insatisfeitos, demandam aumentos salariais. Os capitalistas atendem a
essas exigências, pelo menos em parte (geralmente após longa
negociação), e diminuem seus lucros, num primeiro momento. Em seguida,
porém, aumentam os preços, para neles embutir o aumento de custos da
produção. Com isso, diminui o poder de compra dos assalariados, que irão,
novamente, reivindicar aumento de remuneração.
Um recurso para reduzir a inflação, segundo essa teoria, seria a
manutenção de uma porcentagem constante de desemprego. O recurso é,
porém, invalidado na prática pelo fenômeno da estagflação (conjuntura
econômica em que a estagnação ou declínio do nível de produção e
emprego se combinam com uma inflação acelerada), fenômeno típico do
período que se seguiu à segunda guerra mundial, que se tem acentuado em
quase todas as economias capitalistas desenvolvidas depois da crise do
petróleo de 1973-1979.

2.4- Teoria estrutural:

O enfoque estrutural não é totalmente independente das três teorias


anteriores. Sua característica principal é a ênfase no desajuste da economia
como causa do processo inflacionário. Esse desajuste é ocasionado, por
exemplo, pela resistência em reduzir os salários, mesmo nas épocas de
baixa produtividade, ou pelo desequilíbrio da balança comercial do país.

3 – Inflações no Brasil

A História da Inflação Brasileira, a partir de 1947 (quando o IGP foi


criado pela FGV) se divide em várias fases distintas:

 Reconstrução de após guerra: com inflação em torno de 3% ao ano.

 Industrialização: sobe para 90%. no final dessa fase (início dos anos 60),
as esquerdas tentam implantar o socialismo no Brasil, gerando um
ambiente altamente anárquico e fazendo, em consequência, disparar a
inflação.

 Fase militar I: até 1972, quando regrediu aos 30% ao ano. Diante da
total falta de controle da sociedade civil, os militares dão um golpe
(1964) a assumem o controle do país, fazendo-o voltar à normalidade.

 fase militar II: até 1985, quando disparou para 250% ao ano. As
denúncias de corrupção que começaram a surgir no governo fizeram
com que perdesse a credibilidade e a liderança, fazendo voltar a
inflação.
 Redemocratização: baixando em 1986 para 60% com o plano cruzado
(primeira utilização das teses heterodoxas de galbraith), mas disparando
em 1987, chegando a 1.000% ao ano.

 Pós-Cruzado: a inflação se acelera em 1987, atingindo a hiperinflação


(>50% ao mês) em 1989.

 Queda-de-braço: os economistas movem-lhe intenso combate através


de planos como o bresser e collor, conseguindo resultados favoráveis,
mas durante curtos períodos. A inflação estava fora de controle.

 Plano real: pela primeira vez, depois dos militares, consegue-se manter
a inflação em níveis mais baixos por períodos prolongados (1994). A
credibilidade do governo parece voltar, e com ela volta a esperança das
baixas taxas de inflação.

4 – Tipo de Inflação:

Basicamente em uma economia existem três tipos distintos de Inflação.


Normalmente, há um tipo de inflação preponderante em uma determinada
economia, entretanto dificilmente existirá apenas um tipo de inflação na
economia. Os tipos de economia mantêm certa relação com a estrutura de
mercado (oligopolista, monopolista, monopsonista, etc.).

4.1 – Inflação de demanda:

Inflação de demanda é acarretada por uma certa defasagem entre a


quantidade ofertada e a quantidade demandada, sendo esta última bem
maior que a primeira. Dentro deste contexto, a inflação da moeda
estreitamente relacionada com a inflação de demanda, pois quando o
governo pratica a emissão de moeda (aumentando a base monetária) cria
na população, a curto prazo, a idéia do aumento do poder aquisitivo. Este
aumento é ilusório, pois quando a própria moeda quando chega na
economia, já está com valor menor do que aquele que deveria representar.

4.2 – Inflação de custos:

Inflação de custos este tipo de inflação caracteriza-se basicamente pela


elevação dos custos de produção, especialmente das taxas de juros, de
câmbio, matéria-prima, de salários ou de preços das importações. Os
preços dos bens e serviços praticados pelas empresas são consequência
direta dos custos de fabricação, montagem, distribuição e comercialização,
e se estes sobem, acabam refletindo nos preços, provocando inflação de
custos.

Geralmente a inflação de custos está bastante associada a estruturas de


mercado oligopolizadas onde a disputa por segmentos de mercado não é
feita através dos preços. Com uma significativa elevação dos custos de
produção, os preços finais da mercadoria, consequentemente ficarão
fixados num patamar mais elevado, independentemente do nível de
demanda no segmento de mercado.

4.3 – Inflação Estrutural:

A inflação estrutural está estreitamente relacionada com a ineficiência de


serviços fornecidos pela infra-estrutura de uma determinada economia. Essa
ineficiência, obviamente eleva desnecessariamente os custos dos serviços
prestados pelo governo, acarretando dessa maneira uma majoração dos
custos de produção e em seguida o aumento dos preços das mercadorias no
mercado. Como exemplo podemos citar as estradas em má conservação,
consequentemente os custos de transporte e distribuição ficarão mais
elevados.

4.4 - Hiperinflação:

Hiperinflação é um caso especial de inflação galopante, em que os


preços aumentam tanto que as pessoas não procuram reter dinheiro,
mesmo por poucos dias. A explicação é simples: o poder de compra da
moeda diminui rapidamente, cai assim a credibilidade de todos em relação
ao dinheiro, e procuram gasta-lo o mais rapidamente possível. Isso provoca
um aumento na velocidade de circulação da moeda, acelerando os preços.
Um exemplo clássico de hiperinflação ocorreu na Alemanha quando entre
agosto de 1922 e novembro de 1923 a inflação chegou a 1 trilhão por cento.

4.5 – Espiral Inflacionária

A inflação pode resultar de fatores estruturais (inflação de custos),


monetários (inflação de demanda) ou de uma combinação de fatores. Na
“espiral inflacionária”, independentemente da causa inicial da elevação dos
preços, a inflação adquire uma certa autonomia por meio de reações em
cadeia, a elevação de um preço acaba "puxando" a elevação de vários
outros, configurando-se assim este tipo de inflação.

4.6 – Inflação Inercial:

A inflação inercial não é mais um tipo de inflação e sim uma certa


conseqüência "natural" de todo processo inflacionário. Esta inércia
inflacionária pode ser entendida como se fosse um efeito de manutenção da
taxa inflacionária. Entre todos os agentes de determinado segmento de
merca-do ou até mesmo da economia como um todo existe um efeito
psicológico tendendo ao repasse das expectativas de inflação do momento
para os preços de seu produtos. Isso provoca a manu-tenção da taxa de
inflação em um determinado patamar ou até mesmo um crescimento
acentuado tendendo para a hiperinflação.
5 – Institutos de Pesquisa, índices, produtos ou serviços:

Há diversos índices que são utilizados para medir a inflação, cada um


com metodologia de cálculo própria e com utilização específica. A inflação
no Brasil levou à criação de muitos índices diferentes para medir a inflação e
corrigir a desvalorização da moeda. Atualmente, os principais são:

5.1 – IPC/FIPE

O Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela FIPE/USP (Fundação


Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo), mede a
variação dos preços de produtos e serviços, no município de São Paulo,
para famílias que ganham entre um e vinte salários mínimos.

5.2 – IGP-M

O Índice Geral dos Preços do Mercado, calculado pela FGV (Fundação


Getúlio Vargas). A coleta de preços é feita entre os dias 21 do mês anterior e
20 do mês corrente, com divulgação no dia 30. É composto por três índices:
Índice de Preços no Atacado (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e
Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), que representam 60%, 30%
e 10%, respectivamente, do IGP-M. É um dos índices mais utilizados.

5.3 - IPC 

O Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela FGV, mede a inflação


para famílias com rendimentos entre um e 33 salários mínimos, em São
Paulo e no Rio de Janeiro. O IPC representa 30% do IGP-M. Este índice é
calculado para três intervalos diferentes e compõe os demais índices
calculados pela FGV (IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com um peso de 30%.

5.4 - IPA 

O Índice de Preços no Atacado, calculado pela FGV, com base na


variação dos preços no mercado atacadista. Este índice é calculado para
três intervalos diferentes e compõe os demais índices calculados pela FGV
(IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com um peso de 60%.

5.5 - INCC 

O Índice Nacional do Custo da Construção, calculado pela FGV, mede a


variação de preços de um conjunto (cesta) de produtos e serviços utilizados
pelo setor de construção civil. Este índice é calculado para três intervalos
diferentes e compõe os demais índices calculados pela FGV (IGP-M, IGP-DI
e IGP-10) com um peso de 10%.

5.6 - IGP-DI 
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. É calculado pela
FGV entre o primeiro e o último dia do mês. Sua divulgação ocorre por volta
do dia 10 do mês seguinte. Mede os preços que afetam diretamente a
atividade econômica do País, excluídas as exportações. A exemplo do IGP-
M, também é composto pela média ponderada do IPC, IPA e INCC,
calculados para o respectivo período.

5.7 - INPC 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Calculado pelo IBGE


(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas regiões metropolitanas do
Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém,
Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito Federal e do município de
Goiânia. Mede a variação nos preços de produtos e serviços consumidos
pelas famílias com rendas entre um e oito salários mínimos. O período de
coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e é divulgado
aproximadamente após o período de oito dias úteis. É o índice mais
utilizado.

5.8 - IPCA 

O Índice de Preços ao Consumidor Ampliado. É calculado pelo IBGE nas


regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte,
Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito
Federal e do município de Goiânia. Mede a variação nos preços de produtos
e serviços consumidos pelas famílias com rendas entre um e quarenta
salários mínimos. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último
dia do mês corrente e é divulgado aproximadamente após o período de oito
dias úteis.

5.9- ICV 

O Índice do Custo de Vida, calculado pelo Dieese (Departamento


Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos) mede a variação
dos preços em quatro grupos: alimentação, transportes, saúde e habitação.
A pesquisa é realizada no município de São Paulo, pegando todas as faixas
de renda. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do
mês corrente e o índice é divulgado aproximadamente no início da 2a
quinzena do mês seguinte.

5.10 - ICVM 

O Índice do Custo de Vida da Classe Média. Calculado pela Ordem dos


Economistas, a pesquisa é realizada no município de São Paulo tomando
como base as despesas das famílias que tenham uma renda mensal na
faixa entre dez e quarenta salários mínimos. O período de coleta de preços
vai do primeiro ao último dia do mês corrente e o índice é divulgado
aproximadamente no décimo dia de mês seguinte.
5.11 - IGP

O Índice Geral de Preços, calculado pela Fundação Getulio Vargas


(doravante FGV). É uma média ponderada do índice de preços no atacado
(IPA), com peso 6; de preços ao consumidor (IPC) no Rio de Janeiro e São
Paulo, com peso 3; e do custo da construção civil (INCC), com peso 1.
Usado em contratos de prazo mais longo, como aluguel..

5.12 IGP-10

O Índice Geral de Preços 10, também da FGV, é elaborado com a


mesma metodologia do IGP e do IGP-M, mudando apenas o período de
coleta de preços: entre o dia 11 de um mês e o dia 10 do mês seguinte.

5.13 - IPC-RJ

O Índice preços ao Consumidor - Rio de Janeiro, índice que considera a


variação dos preços na cidade do Rio de Janeiro, calculado mensalmente
pela FGV e que toma por base os gastos de famílias com renda de um a 33
salários mínimos [3].

5.14 - IPC-IEPE

O Índice de Preços ao Consumidor do Centro de Estudos e Pesquisas


Econômicas da UFRGS é pesquisado no município de Porto Alegre, com
281 itens com grande frequência de compra. O IPC/FIPE mede a variação
de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos
de quem ganha de um a vinte salários mínimos. Os grupos de despesas
estão compostos de acordo com o POF (Pesquisas de Orçamentos
Familiares) em constante atualização. O período de pesquisa das variações
de preços ocorre a partir do primeiro ao último dia de cada mês. A
publicação dos índices ocorre normalmente no período de dez a vinte do
mês subseqüente. A FIPE divulga também as variações de preços das
últimas quatro semanas imediatamente anteriores. Deste modo este índice
"evita" sustos e indica tendências fortes das variações de preços
principalmente da camada de renda da população analisada.

5.15 - CUB

O Custo Unitário Básico, índice que reflete o ritmo dos preços de


materiais de construção e da mão-de-obra no setor, que é calculado por
sindicatos estaduais da indústria da construção, chamados de Sinduscon, e
usado em financiamentos de imóveis.

6 – Deflação

A deflação é a redução do nível geral de preços, de forma persistente


(vários meses consecutivos) e aplicada à generalidade dos produtos. A
deflação conduz à criação de expectativas de uma inflação negativa a médio
prazo. A deflação pode ser gerada pela baixa procura de determinados
produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda (procura) e pelo
volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com
desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo
inflacionário. Por exemplo, quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês
para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é
quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa.
As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à
falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma,
a deflação é um crescimento negativo dos preços médios.

Os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de


consumidores. Como as empresas não conseguem vender como antes,
mesmo a preços menores, o faturamento e o lucro também acabam
reduzidos. Para não ficar no prejuízo, elas são obrigadas a diminuir o ritmo
da produção e a demitir funcionários. Com o desemprego alto, ninguém
costuma gastar além da conta. Por isso, a oferta de serviços e os estoques
crescem. Resultado: excesso de bens e preços menores que os de períodos
anteriores.

O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa


oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos
juros altos, que tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos.
Essa bola de neve costuma afetar todos os setores da economia, do
agricultor aos fabricantes de eletrodomésticos, além de abalar a própria
estrutura social.

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