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R: Segundo o Dicionário Aurélio citado por Maximiliano (2000) gestão é o acto de gerir;
gerência; administração (p. 26).
Por sua vez Chiavenato (2003), define a gestão como maneira de governar organizações ou parte
delas. É o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais
para alcançar determinados objectivos de maneira eficiente e eficaz, (p. 23).
2) Na sua opinião a gestão é uma ciência ou arte? Justifique sua resposta com
argumentos literários.
R: A gestão é uma ciência. Por que como toda ciência ela passou por um processo evolutivo e
acima de tudo faz o uso de métodos, até chegar aos dias de hoje, cujos são designados
abordagens da gestão, Chiavenato (2003).
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4) Comente sobre as funções básicas da Gestão.
R: Os níveis de gestão são diferentes uns dos outros por conta da sua posição na estrutura
hierárquica, as actividades que cada nível desenvolve e as habilidades necessárias para a correcta
actuação na posição ou nível.
Em jeito de diferençiação o nível institucional é ocupado pela alta direcção, responsáveis pela
delimitação da missão, visão objectivos e metas, estes devem possuir habilidades conceptuais
(ideias e conceitos abstractos); O Nível intermédio é ocupado pelos gerentes, responsáveis por
traduzir as orientações do nível institucional para o operacional em forma de planos e estratégias,
estes devem possuir habilidades humanas (para dar suporte o relacionamento interpessoal), e;
Nível operacional, estes são responsáveis pela execução dos planos e objectivos e metas,
cabendo a estes a supervisão das massas, devendo possuir habilidades técnicas para dar suporte
ao manuseio de coisas físicas.
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6) Descreva por palavras suas a importância da gestão.
R: Segundo Chiavenato (2009), são papéis do gestor os seguintes: estabelecer metas e objectivos,
desenhar e redesenhar as tarefas de acordo com o desenvolvimento individual de cada
subordinado, incentivar o espírito de grupo, liderar e motivar seu pessoal, avaliar o desempenho
e recompensar no sentido de reforçar o desempenho desejado, (p. 149).
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R: No que concerne as habilidades de um gestor, este deve possuir habilidades conceptuais,
habilidades de relações humanas e técnicas / know-how. Em prol da efectivação de uma boa
gestão ele deve acima de tudo ter um chá – conhecimentos, habilidades e atitudes, que lhe
servirão de suporte na tomada de decisões.
Empresa e organização
R: Empresa é uma organização social que interage com o mercado visando a obtenção do lucro,
mediante a aplicação de recursos de forma ordenada (matéria-prima, recursos: tecnológicos,
financeiros, humanos e mercadológicos).
Por seu turno, a organização é uma entidade social formada por duas ou mais pessoas que
trabalham de forma coordenada em determinado ambiente externo visando um objectivo
colectivo - envolve a divisão de tarefas e atribuição de responsabilidades.
A empresa e a organização são diferentes uma da outra por conta do seu objectivo final, a
empresa é estritamente orientada para o lucro, assumem riscos, são geridas segundo uma
filosofia de negócios, avaliadas sob ponto de vista contabilístico, enquanto a organização pode
ter um fim igual ou diferente, diferente na medida em que pode visar a satisfação das
necessidades humanas a nível colectivo.
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Razões sociais: as pessoas são seres gregários e organizam-se pela necessidade de
relacionamento com outras pessoas.
Razões materiais: o desenvolvimento de uma actividade conduz ao aumento da
habilidade na execução de tarefas, redução do tempo necessário para alcançar um
objectivo, acumulação do conhecimento, armazenamento e passagem para os vindouros.
Efeito de sinergia: efeito multiplicador da actividade dos seus membros – actuando
conjuntamente ao invés de isoladamente.
3) Relacione a determinação dos objectivos com o uso dos recursos em uma empresa.
R: A determinação dos objectivos com o uso dos recursos em uma empresa são actos que
possuem uma relação de interdependência, na medida em que os objectivos desenhados apontam
de forma directa a quantidade de recursos a serem utilizados para o seu alcance, igualmente o
uso de recursos podem ter impacto sobre o alcance dos objectivos da empresa.
R: Concordo com a afirmação. Por que os objectivos constituem as metas que a empresa quer
alcançar, e para tal ela precisa definir uma área de serviço ou razão de existência para actuar e
alcançar as suas metas.
5) “Os autores divergem em relação ao lucro como sendo ou não o objectivo final de
uma empresa”, assuma uma posição e defenda-a.
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R: Concordo com a posição de que o lucro pode não ser objectivo final de uma empresa, por que
existem empresas que também perseguem outros objectivos, tais como a satisfação das
necessidades de outros stakeholders (empregados e comunidade) em que se encontra inserida.
Abordagem Clássica:
R: Existe relação entre os mentores da teoria clássica por que a grande preocupação que estes
tinham era de encontrar regras e leis de funcionamento que pudessem ser aplicadas em qualquer
organização – carácter científico.
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R: A teoria da administração científica de Taylor, defendia uma única maneira de melhor
executar qualquer tarefa. Taylor examinava o método que designada por estudo de tempos e
movimentos. Esta teoria tinha enfâse nas tarefas, divisão do trabalho e o homem era tido como
homo economicus (enfâse em recompensas salariais – produção em massa).
4) Apresente e explique os princípios para uma gestão eficiente defendidos pela teoria
clássica da administração de Fayol.
R: Segundo Chiavenato (2009, p12-3) são princípios para uma gestão eficiente defendidos pela
teoria clássica da administração de Fayol os seguintes:
Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a
eficiência.
Autoridade e responsabilidade. Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar
obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa o
dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.
Disciplina. Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos
acordos estabelecidos.
Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o
princípio da autoridade única.
Unidade de direcção. Uma cabeça e um plano para cada conjunto de actividades
que tenham o mesmo objectivo.
Subordinação dos interesses individuais aos gerais. Os interesses gerais da empresa
devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas.
Remuneração da pessoa. Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e
para a organização em termos de retribuição.
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Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da
organização.
Cadeia escalar. É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em
função do princípio do comando.
Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e
humana.
Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
Estabilidade do pessoal. A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da
organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer no cargo, tanto melhor para a
empresa.
Iniciativa. A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu
sucesso.
Espírito de equipe. A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
R: As teorias de Taylor e Fayol são semelhantes porque permitem uma visão simples e ordenada.
Também para a execução de tarefas administrativas rotineira. As teorias proporcionam guias
gerais que permitem ao administrador manipular, os deveres do quotidiano do seu trabalho com
mais segurança e confiança, contudo, são guias que se mostram rígidas, inflexíveis e
conservadoras, pois elas foram concebida em uma época de estabilidade e permanência.
Por outro lado são diferentes por conta dos princípios de cada uma, a teoria de Taylor examinava
o método que designada por estudo de tempos e movimentos. Esta teoria tinha enfâse nas tarefas,
divisão do trabalho e o homem era tido como homo economicus (enfâse em recompensas
salariais – produção em massa). Enquanto a teoria da administração científica de Fayol,
propunha os princípios para a gestão eficiente de uma empresa, igualmente e apresentou as
funções da administração: prever, organizar, coordenar, comandar, controlar.
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6) Detalhe e explique as críticas feitas a teoria clássica da administração.
R: O modelo burocrático de Max Weber define um modelo puro de organização com base na
uniformização de procedimentos e operações para tornar a empresa mais eficiente.
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8) Apresente distinguindo os conceitos de Poder, Persuasão e Autoridade.
Chiavenato (2009, p. 144), define poder como o potencial de influência de uma pessoa
sobre outras, é a capacidade de exercer influência, embora isso não signifique que a
influência seja realmente exercida.
Segundo Robbins (2005), persuasão é a capacidade que A tem de convencer B, de
maneira que B aja de acordo com a vontade de A.4
Segundo Chiavenato (2009, p. 144) autoridade é o poder legítimo decorrente da posição
de uma pessoa na organização formal.
No entanto são críticas ao modelo o facto de não poder ser adequado a todas as empresas e exige
uma gestão atenta para não gerar disfunções na empresa, devido a: inflexibilidade; não
consideração das relações informais; confundir actividades-meio e actividades fim, e; tendência a
perpetuar-se.
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Abordagem incompleta da organização;
Limitação do campo de aplicação;
Desumanização do trabalhado e do trabalhador;
Eficiência total como resultado pretendido sem olhar para os meios;
Empresa como sistema fechado, simples e previsível (máquina);
Ignorância dos aspectos psicológicos e sociais da organização.
Abordagem Comportamental:
R:
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Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas
Separação clara entre linha e staff Dinâmica de grupo e interpessoal
R: A teoria das Relações Humanas de Elton Mayo, tem relação com o estudo de Hawthorne, por
que estudava as hipóteses dos clássicos segundo a qual as condições de trabalho e de
remuneração influenciavam a produtividade; a relação existente entre os níveis de iluminação, as
condições físicas em geral ou o horário de trabalho sobre a produtividade dos trabalhadores, e as
causas de insatisfação dos trabalhadores nas linhas de montagem.
Tendo concluído que mais importante que o ambiente físico ou o incentivo financeiro na
produtividade do trabalhador são as condições que se estabelecem entre os trabalhadores e a
integração destes na organização.
R: Existe diferença entre o Homo Economicus apresentado pela abordagem clássica e o Homo
Social trazido pela abordagem comportamental, na medida em que o segundo vai contra o
primeiro, dizendo que o Homo Social - o homem é motivado pela necessidade de “estar junto”,
de “ser reconhecido”, de receber adequada comunicação. Enquanto o primeiro diz que o homem
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age motivado pelo interesse do ganho material e financeiro, produzindo o máximo possível,
(Chiavenato, 2003, pp. 69, 108).
R: Segundo Chiavenato (2003, pp. 118-9) são níveis da pirâmide de hierarquia das necessidades
de Maslow, as seguintes:
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Necessidades Socias – é a necessidade de fazer parte, de ter contacto humano, de participar
conjuntamente com outras pessoas de algum evento ou empreendimento. Fazem parte desta a
aprovação social, o reconhecimento do grupo, o calor humano, a vontade de fazer parte de um
grupo são necessidades que levam o homem a viver em grupo e socializar-se. Dentro do grupo
social existem a simpatia (que leva à coesão social) e a antipatia (que leva à dispersão social),
dependendo da maneira como essa necessidade é satisfeita ou não.
Necessidades de Estima - é a necessidade de dar e receber afecto, amor e carinho. Fazem parte
desta necessidade a satisfação do ego, orgulho, status e prestígio, auto-respeito, confiança,
progresso e admiração dos colegas e outras pessoas.
8) Disserte sobre a teoria dos dois factores de Herzberg e apresente sua relação com a
teoria da hierarquia das necessidades de Maslow.
R: A teoria dos dois factores de Herzberg. Segundo Chiavenato (2003, p. 333), explica o
comportamento das pessoas em situação de trabalho. Ela esta dividida em:
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estão sob o controle do indivíduo, pois estão relacionados com aquilo que ele faz e
desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento individual, reconhecimento
profissional e auto-realização, e dependem das tarefas que o indivíduo realiza no seu
trabalho.
Segundo Chiavenato (2003, p. 337) a teoria dos dois factores de Herzberg tem relação com a
teoria da hierarquia das necessidades de Maslow, por que é possível encontrar o enquadramento
do modelo de maslow no de Herzberg.
Nos factores higiénicos ou factores extrínsecos, podemos encontrar as necessidades que afectam
o meio de trabalho do colaborador, como as necessidades sociais, em jeito de relações
interpessoais, a supervisão, colegas, subordinados e supervisão técnica; a necessidade de
segurança representada por supervisão técnica, politicas administrativas e empresariais, e a
segurança no cargo, e; as necessidades fisiológicas, em forma de condições de trabalho, salário e
a vida pessoal do colaborador.
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10) Qual a diferença entre as teorias X e Y defendidas por McGregor.
Abordagem Neo-clássica:
R: Segundo Chiavenato (2003, p. 149), são mentores da teoria Neo-clássica os seguintes autores:
Peter Drucker; A Brown; William H. Newman; Ralph C. Davis; Emest Dale; George R. Terry;
Morris E. Hllrley; H. Koontz & C. O' Donnell; Ralph Cordliner; Lollis A. Allen; Igor Ansoff;
John W. Humble; entre vários outros.
R: A teoria Neo-clássica surgiu como uma teoria clássica adaptada às necessidades das empresas
da época, tinha como características bases: reedição das ideias da teoria Clássica; enfâse na
prática e nos princípios da administração; busca de resultados; conjunto de várias tendências e
correntes de pensamento.
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Abordagem Estruturalista:
Abordagem Sistémica
R: Segundo Chiavenato (2003, p. 254), são mentores da teoria sistémica, os autores: Ludwig von
Bertalanffy; W. J. Cannon; Norbert Wienner; A. K. Rice, etc.
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ligada ao facto que a organização era tida como um sistema aberto; interacção com o ambiente
externo; busca da eficiência e da eficácia; acção dos subsistemas.
Abordagem Contingencial
R: Segundo Chiavenato (2003, p. 500), são mentores da teoria contigencial, os seguintes autores:
B. E. Skinner; Joan Woodward; William R, Dill; Harold J. Leavitt; Harvey Sherman; Karl E.
Weick.
1) Apresente os momentos pelos quais a gestão passou desde os anos 1960 até os dias de
hoje.
R: Dos anos 1960 até os dias de hoje a gestão passou pelos seguintes momentos:
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2) Apresente as novas tendências da gestão.
Ambiente externo
Ambiente interno
Empresa
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b) Explique o que compõe a empresa que se encontra no centro da figura dos
ambientes
Para mim a cultura empresarial é um rol de práticas comuns entre os membros de uma empresa
que os identifica como grupo.
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b) Quais os aspectos influenciam a escolha de uma empresa em detrimento de outra
(tenha em conta as culturas de cada empresa)?
R: Segundo Robbins (2009, p. 375), os aspectos que influenciam a escolha de uma empresa em
detrimento de outra são: a inovação e assunção de risco; a atenção aos detalhes; a orientação para
os resultados; Orientação para as pessoas; Orientação para a equipe; Agressividade, e;
Estabilidade.
R: As características que ajudam a captar a cultura de uma empresa são: a identificação; Ênfase
no grupo; Focalização nas pessoas; Integração departamental; Controlo; Tolerância do risco;
Critérios de recompensa; Tolerância de conflitos; Orientação para fins ou meios, e; Concepção
de sistema aberto.
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A empresa TMT – StarTimes, Lda.
R:
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Ritos rituais, cerimónias – festas para aniversariantes, designação melhor do
funcionário, festas de final de ano, e team building.
Estórias e mitos – directores passados bons e maus.
Heróis – chefe de equipa por mérito.
Tabus – não relacionamento amoroso entre colegas.
Normas – código ético deontológico.
Comunicação – uso de documentos administrativos, reuniões e entrevistas.
R: Os quatro tipos de cultura empresarial são diferentes quanto ao modo que se fazem sentir na
organização, porque:
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Por outro lado, é a desvantagem da cultura empresarial a formação de uma cultura
organizacional que pode vir a atrasar a empresa, de alguma forma ela poder impedir que a
empresa progrida, colocando obstáculos a mudanças, a diversidade, a fusões ou aquisições.
1) Relativamente a Globalização:
a) Defina globalização segundo dois autores e por palavras suas.
Para a mim a globalização é um fenómeno recente com tendência a tornar o mundo em uma
aldeia global, sem fronteiras ou limitações de comunicação e trocas comerciais.
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Fragilização dos sistemas de controle que se pode depreender pelos atentados de 11 de
Setembro;
Grande instabilidade económica que se cria no mundo, pois qualquer fenómeno que
acontece num determinado país atinge rapidamente outros países
Países cada vez mais dependentes uns dos outros
Possibilidade de eliminação de sectores estratégicos da industria nacional.
R: Concordo com a afirmação. Estou a par da afirmação por que de facto a globalização trata-se
mesmo de um processo de internacionalização e quebra de fronteiras, afim de criar um circuito
de económico e de mercado único.
R: Na minha opinião é um mito, por que não é possível dois ou mais consumidores comprarem
em mesmo período, usarem ao mesmo tempo e da mesma forma o mesmo produto, por conta das
diferenças culturais.
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f) “A qualificação da mão-de-obra é um dos atractivos, além da estabilidade
económica, para a instalação das organizações mundiais e para o desenvolvimento de
organizações competitivas no mercado global”. Comente. (Pereira, 2004)
R: Concordo com a afirmação. Por que a qualificação da mão-de-obra determinará qual será o
potencial de desenvolvimento das organizações, por que para além de realizarem as operações,
estes são o maior activo das organizações.
R: A globalização dos mercados é a união dos mercados do mundo através de blocos económicos
e eliminação de fronteiras comerciais entre os seus membros.
2) Relativamente a Internacionalização:
a) Apresente as razões/motivos que levam as empresas a internacionalizarem-se
(Teixeira, 2013).
R: De facto, analisar o ambiente internacional de uma empresa é muito mais complexo do que
analisar o ambiente de uma empresa que actua apenas no mercado nacional. Tal facto ocorre por
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conta das diferenças de realidade do ambiente onde a empresa actua e dos restantes ambientes
internacionais.
R:
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de-obra, as politicas fiscais e aduaneiras, o custo do processo e o tipo de internacionalização a ser
usado.
1. O que entendes por responsabilidade social? Quais são os termos mais usados para
referenciar acções de responsabilidade social?
Os termos mais usados para referenciar acções de responsabilidade social são acções voluntárias
de empresas em benefício da sociedade, voltadas ao público interno e externo.
2. Existem duas visões que fundamentam sobre a responsabilidade social. Fale delas e
fundamente cada abordagem.
A Visão clássica, esta visão defende que as empresas não têm de assumir qualquer tipo de
responsabilidade social, apenas têm de pensar no lucro que lhe trás. Os gestores são vistos como
“empregados” dos accionistas para quem eles trabalhos, ou sejas, é uma obrigação.
A visão contemporânea, aqui as empresas são vistas como algo importante e influente para a
sociedade. São ainda responsáveis por ajudar a manter e a melhorar o bem-estar dessa sociedade
como um todo.
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R: A relação existente entre a responsabilidade social e lucratividade de uma empresa é
dicotómica. Por que há uma corrente que defende a empresa não tem compromisso algum com a
sociedade no seu todo; seu objectivo é aumentar o valor, medido pelo preço das acções e pelos
dividendos. Essa visão dominante ensinada nas escolas de negócios de todo o mundo e adoptada
pelos mercados e seus agentes infelizmente se identifica com uma linha de raciocínio equivocada
e que levou, e leva, muitos executivos a ignorarem a ética nos negócios.
Por outro lado há outra corrente que defende que é possível ter lucro, atender os accionistas e ao
mesmo tempo assumir uma postura socialmente correta. A questão é que para se actuar de modo
diferente há necessidade de se ter uma alternativa consistente como a teoria do valor para o
accionista e que viabilize incorporar a responsabilidade social do ponto de vista estratégico na
empresa. Nesse sentido, as empresas devem integrar questões sociais e ambientais nos seus
negócios.
R: São programas específicos que ilustram uma administração com responsabilidade social os
seguintes: minimizar o impacto ambiental. todo segmento causa impacto no meio ambiente;
promover acções de voluntariado; criar programas de capacitação; Desenvolver acções de saúde,
e; doar para instituições sociais.
5. Existe alguma relação entre a responsabilidade social e a ética? Fale dos principais
problemas éticos que muitas organizações vivenciam no seu dia-a-dia.
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Os principais problemas éticos que muitas organizações vivenciam no seu dia-a-dia, são: o
assédio; a corrupção, e; apropriação indevida. Os dilemas éticos são inúmeros e a grande questão
é como saber se o profissional terá uma conduta ética quando se deparar com estes dilemas.
6. Fale das 5 etapas que ajudam os gestores a estabelecer um clima ético nas
organizações.
R: Para estabelecer um clima ético nas organizações os gestores precisam: criar um ambiente de
confiança; promover equilíbrio da vida pessoal e profissional dos colaboradores; criar programas
de benefícios; realizar pesquisas de clima, e; gerir o employee experience.
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Referências bibliográficas
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