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Funções da Gestão
Gestão é o processo que visa atingir as metas e os objetivos de uma organização, de
forma eficiente, através de 4 grandes funções (POLC):
Definição de Organização
Empresas cujo objetivo principal não é o lucro, mas, em primeiro lugar, prestar um
serviço público (subsidiadas pelo Estado).
Exemplos de Organizações:
Competências de um Gestor
Hoje em dia, para além destas competências mais clássicas existem ainda outras novas
competências que, relacionadas com a forma como se executam tarefas, a adaptação das
pessoas a novas ambientes e a necessidade de mudança, são elas:
o Liderança partilhada
o Delegação de poderes
o Estabelecimento de relações de colaborações
o Construção de equipas
o Aprendizagem
2. Divisional
o Vantagens: Flexibilidade, adaptação.
o Desvantagens: Duplicação de recursos, fraca coordenação entre
divisões.
o Este tipo de empresas tem várias unidades de negócio autossuficientes
distribuídas pelo pais.
3. Matricial
o Vantagens: Interdisciplinaridade.
o Desvantagens: Conflitos na cadeia de comando.
4. Trabalho em Equipa
o Vantagens: Rapidez de resposta, entusiasmo dos membros.
o Desvantagens: Tempo em reuniões, conflitos eventuais.
5. Rede Virtual
o Vantagens: Flexibilidade; Poucos custos estruturais.
o Desvantagens: Difícil coordenação e controlo.
Recrutamento Interno
Vantagens:
- Custos baixos;
- Aumento da motivação e do empenho dos membros;
- Manutenção da cultura da organização.
Desvantagens:
Recrutamento Externo
Vantagens:
- Renovação de competências;
- Introdução de novas ideias;
Desvantagens:
Ambiente Económico
A economia subdivide-se em duas grandes áreas:
Macroeconomia
Como foi referido, a macroeconomia é o estudo, medida e observação de uma economia
regional ou nacional como um todo individual. Este todo é composto por diversas
pequenas partes que podem ser identificadas de acordo com o seguinte diagrama:
Produção Nacional: Valor dos bens e serviços produzidos por todas as empresas.
∑salários+juros+lucros+rendas+Impostos diretos
Taxa de Inflação
A inflação pode ser definida como o aumento generalizado dos preços. Quando há
inflação (positiva) o mesmo valor em euros, compra no futuro menos bens do que no
presente. Na realidade, a inflação não é algo completamente mau. É saúdavel para uma
economia ter uma determinada taxa de inflação. No entanto, quando esta atinge niveis
extremamente elevados torna-se algo problemático.
Podemos então definir matemáticamente o índice entre o ano xxx e o ano yyy
como:
Ix/yP=Custo de um cabaz de bens no ano x/Custo de um cabaz de bens no ano y
Microeconomia
A microeconomia trata de assuntos menores que a macroeconomia. O mercado é um
dos tópicos relevantes nesta área.
Mercado: Conjunto dos que pretendem comprar (procura/demand) e dos que pretende
vender (oferta/supply). Resultam o preço do produto e a quantidade transacionada.
Existem vários fatores que influenciam a procura e a oferta.
A procura de bens pode ser definida pela curva azul do gráfico a baixo.
Procura de bens
P = Preço do mercado
Q = Quantidade procurada
D = Curva de procura
Bens Substitutos: São bens que oferecem o mesmo, mas de empresas diferentes, por
exemplo, Coca-Cola VS Pepsi. Neste caso, quando o preço do substituto aumenta, a
procura do outro aumenta, e vice-versa.
o Quando o preço aumenta, a quantidade procurada desse bem retrai-se em
proporção maior que a da subida do preço.
TIP
Bens Complementares: São bens que não são funcionais sem um outro bem, é
necessário comprar um segundo item para conjugar o primero. Neste caso, quando o
preço do complementar aumenta, a procura diminui e vice-versa.
Exemplo
Elasticidade
Elasticidade procura-preço (Ed): Medida de sensibilidade da quantidade procurada
face à variação do preço. Esta é dada pelo quociente entre duas variações proporcionais:
TIP
Esta, depende:
Das preferências;
Do tipo de bens/grau de necessidade;
Do peso no orçamento;
Da presença de substitutos;
Do horizonte temporal;
Dos determinantes da própria procura.
Elasticidade
Fatores que determinam a oferta
A procura de bens pode ser definida pela curva vermelha do gráfico abaixo. De acordo
com a curva do demand(D), quando a quantidade de procura aumenta, o preço aumenta
também.
Por exemplo:
Com a pandemia o preço das mascáras aumentou bastante porque, o demand era maior.
TIP
Quando uma das curvas se desloca para a direita dizemos que houve uma expansão do
mercado. Em contrapartida, uma deslocação para a esquerda implica uma contração do
mercado.
Define-se como preço de equilíbrio, o preço referente à interseção das curvas de procura
e oferta. Este ponto marca a região de equilíbrio entre excesso e a escassez.
Nota: Basta uma das curvas variar, para o ponto de equilibrio se deslocar.
Tipos de Economias
Economias de Escala:
Economias de Gama:
Economias semelhantes são possíveis com uma gama de produtos mais alargada. O
custo de produção ou distribuição de dois ou mais produtos em conjunto é mais baixo
do que o custo de produção separado.
Por exemplo:
Economias de Experiência:
Estruturas de Mercado
A forma como uma empresa age depende do tipo de mercado onde ela se insere. A
estrutura de mercado associada, frequentemente, aos tipos de custos mencionados,
determina a margem (diferença entre o preço e o custo) que a empresa pode praticar -
poder de mercado. Se houver economias de escala permanentes, por exemplo, o
mercado tenderá a ser só de uma empresa. As diferentes estruturas de mercado são as
seguintes:
O papel do estado
A intervenção do estado é necessária em duas situações:
TIP
A informação financeira
Contabilidade
Processo formal de identificar, medir e comunicar a informação sobre o património e
resultados da empresa para os decisores e outros agentes.
Contabilidade Pessoal
o Tenho uma casa (150.000€)
o Tenho um carro (10.000€)
o Tenho depósitos bancários (2.000€)
o Tenho uma nota no bolso (50€)
o Devo ao banco por um empréstimo (100.000€)
Contabilidade Empresarial
o 5 sócios criam uma empresa de consultadoria, investindo nela 50.000€
o A empresa compra, a pronto, portáteis no valor de 3.000€
o A empresa presta serviço de consultadoria e recebe um pagamento de um
cliente: 5.000€
o A empresa pede financiamento ao banco no valor de 3.000€
o A empresa paga renda de aluguer de escritório no valor de 1.000€
O Balanço e a demonstração de resultados
O balanço é uma fotografia num dado momento da situação patrimonial da empresa.
Conta com 3 grandes rúbricas, que depois podem ser distinguidos em subpartes:
TIP
Uma vez que isto é um balanço, a soma do dinheiro do lado esquerdo deve ser igual à
soma do dinheiro no lado direito. Cada alteração em elementos do balanço é causada
por uma transação. Cada transação implica sempre no mínimo, dois registos, ou seja,
qualquer variação no ativo deverá ser equilibrada por uma variação no capital próprio
ou no passivo ou, então, com um balanço simétrico no próprio ativo e vice-versa.
Δativo=Δpassivo+Δcapitalproprio
O capital próprio traduz o valor contabilístico da empresa num determinado momento: o
valor que os proprietários receberiam se cessassem a atividade, liquidando todo o ativo
e passivo, e se os valores de balanço correspondessem exatamente aos valores de
mercado.
Cada alteração em elementos de Balanço é causada por uma transação. Cada transação
implica sempre pelo menos < registos: o sistema de transações chama-se Dupla
Entrada.
TIP
Ótica de Caixa: Permite ver o dinheiro que uma empresa tem num determinado
momento, a liquidez;
Ótica de Exercício: Permite ver se a empresa é rentável
RAI
Por Exemplo:
TIP
Quanto maior o capital próprio e menor o passivo (melhor ainda se o passivo for não
corrente);
Quanto maior for o somatório do capital próprio com o passivo não corrente,
relativamente ao ativo corrente;
Quanto maior a rentabilidade do capital total em relação ao juro a pagar pelo capital
alheio.
Os rácios devem ser comparados com dados de outras empresas com atividade
semelhante;
Devem ser comparados, dentro da mesma empresa, ao longo do tempo;
Podem variar em função do país ou práticas contabilísticas;
Atualmente, há cada vez mais consciência de que o lucro não pode ser o objetivo
exclusivo das empresas.
Objeto de custo: Qualquer entidade para qual se deseje uma medida separada de custo.
Por exemplo: produtos, serviços, projetos, departamentos, etc
Custos totais=Custos indiretos de fabricos + Ma˜o de obra direta + Mateˊria prima\text {Custos
totais} = \text {Custos indiretos de fabricos + Mão de obra direta + Matéria
prima}Custos totais=Custos indiretos de fabricos + Ma˜o de obra direta + Mateˊria prima
Custo unitaˊrio de fabrico=CustostotaisdefabricoQuantidadeproduzida\text {Custo unitário de
fabrico} = \frac {Custos totais de fabrico} {Quantidade
produzida}Custo unitaˊrio de fabrico=QuantidadeproduzidaCustostotaisdefabrico
Empresa Comercial
Compra e vende;
Custo do produto fácil de obter, depende do custo de aquisição.
Os inventários no custeio variável não entram com os custos indiretos de fabrico fixos;
O RO e os resultados líquidos do período estão deduzidos de todos os custos indiretos
de fabrico fixos do exercício, independentemente de parte dos produtos continuarem em
inventário (não terem sido vendidos);
Há diferença nos dois métodos só se houver variação de inventários.
Análise Custo-Volume-Resultado
Tendo já estabelecido os tipos de custeio, podemos perceber graficamente as zonas que
correspondem a um prejuízo ou lucro da empresa. Isto pode ser feito através da reta
decorrente do produto do preço de venda unitários (P) pela quantidade produzida e
vendida (Q) e da reta do total dos custos fixos (CF) somado pela multiplicação do custo
variável unitário (cvu) com a mesma quantidade produzida e vendida (Q).
Ponto Critico: Ponto em que uma empresa deixa de estar no prejuízo e passa a estar no
lucro (ou seja, passa a ser rentável). Corresponde a uma receita e a uma quantidade
crítica (Rc e Qc). Trata-se de um ponto em que o nível de atividade corresponde a um
lucro zero.
Custos fixos: Gastos em que a empresa incorre independentemente da quantidade
produzida (ex: Gastos de instalação).
Custos variáveis: Variam proporcionalmente com a quantidade produzida (ex: custos
de matéria-prima).
Cálculo financeiro
Juro: Renumeração cobrada pelo empréstimo de dinheiro (ou outro item), existem dois
tipos de juro.
Juros Simples: A taxa de juros é aplicada sobre o valor inicial de forma linear em todos
os períodos, ou seja, não considera que o valor sobre o qual incidem juros muda ao
longo do tempo.
Juros Compostos: Juros corrigíveis de cada período são somados ao capital para o
cálculo de juros nos períodos seguintes. Neste caso, o valor da dívida é sempre
corrigido e a taxa de juros é sempre calculada sobre esse novo valor.
No caso destes juros pode ocorrer o processo de capitalização, que permite chegar de
forma inversa à noção de atualização, em que se faz o cálculo do valor atual (VA) ou
presente de dinheiro a receber no futuro, sendo a respetiva taxa designada por taxa de
atualização.
TAEG: Taxa anual efetiva global, inclui encargos como seguros de vida e taxas
adicionais associados ao empréstimo.
Equivalências das taxas de juro. Duas taxas de juro referidas a períodos diferentes de
capitalização são equivalentes quando aplicadas ao mesmo capital, produzem o mesmo
resultado no mesmo período de tempo. É dada por:
Anualidades e perpetuidades
Numa situação em que os valores dos cash-flows se repetem ao longo do tempo,
estamos perante anuidades e perpetuidades que se distinguem pelo facto de a sequência
de cash-flows ser limitada no tempo ou ser infinita, respetivamente.
Anuidade é uma designação que pode ser utilizada quer a frequência de cash-flows seja
anual ou não. Numa situação em que se obtém um empréstimo num período e temos
rendas ou pagamentos constantes (Anuidades), durante n períodos com uma taxa de
atualização, o cálculo do valor atual (VA) de todos os cash-flows dá-se por:
VR=Valor do mercado n−(Valor do mercado n−Valor contabilistico)×Taxa de imposto
Valor contabilistico=Valor de compra−Amortizações acumuladas
CF exploração=RAJI×(1−Taxa de imposto)+Amortizações e depreciações
Em que RAJI corresponde ao resultado antes de juros e impostos, ou seja, o mesmo que
EBIT, resultados operacionais.
Por exemplo:
Quando o RAJI<0
1. Quantificáveis;
2. Mensuráveis;
3. Com um prazo.
Tipos de objetivos:
1. Curto/longo prazo;
2. Financeiros/Estratégicos.
A análise interna e externa tem como objetivo obter informação que permita ajudar a
organização a elaborar a sua estratégia.
Foca-se em todos os elementos externos à organização e que afetam (ou podem afetar) a
sua atividade direta e indiretamente, ao nível local, nacional, internacional e global.
Politicos;
Económicos;
Socioculturais e Demográficos;
Tecnológicos;
Legais.
O Modelo das Cinco Forças de Porter faz uma análise a uma indústria/setor de
atividade. Segundo este modelo, a intensidade da competição numa indústria, assim
como o potencial lucro dessa indústria é função de cinco forças competitivas.
Como medir a atratividade de um setor de atividade?
Análise Interna
Para análise interna usamos o modelo da cadeia de valor que agrupa o conjunto de
atividades desenvolvidos internamente por uma empresa de modo a evidenciar como
estas criam valor para os clientes.
Matriz SWOT
Uma vez feita a análise externa e interna e recolhidas as principais forças (strengths, S),
fraquezas (weaknesses, W), oportunidades (opportunities, O) e ameaças (threats, T)
podemos reuni-las numa matriz SWOT que serve de base à formulação de estratégias:
Uma vez feita esta matriz, uma empresa pode, por exemplo, perseguir as oportunidades
que melhor se ajustem aos pontos fortes da empresa, ou usar os seus pontos fortes para
tentar minimizar uma ameaça, enfim, várias decisões possíveis.
Formulação de Estratégia
A formulação da estratégia pode passar essencialmente em 4 níveis diferentes:
Corporativo;
Negócio;
Funcional;
Operacional.
A matriz BCG pode ajudar a decidir uma estratégia possível. Esta matriz ajuda a
perceber em que ponto se encontra uma empresa e a estratégia a tomar.
Matriz BCG
Estratégia de Globalização: Atua num mercado global, isto é, não adapta o seu
produto consoante o país. Por exemplo, a Coca-Cola.
Estratégia de Exportação: Atua no mercado que não é local (exporta o
produto) e o seu produto é altamente costumizado para o mercado onde vai ser
vendido.
Estratégia Transnacional: Atua no mercado global, mas adapta o seu produto
consoante o país. Por exemplo o McDonalds, consoante o país, tem menus
específicos para a empresa conseguir o maior lucro em cada local (Ex: McBifana
em Portugal).
Estratégia Multi-doméstica: O mercado para cada país é único e o produto é
costumizado.
Marketing
Marketing: Arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades do
mercado. São usados produtos ou serviços que possam interessar aos consumidores.
Mercados Organizacionais
Compra organizacional: Processo pelo qual organizações formais estabelecem a
necessidade da compra de produtos e serviços e identificam, avaliam e escolhem entre
marcas e fornecedores alternativos.
Industriais
De revenda
Governamentais
Estes normalmente encontram-se em número relativamente reduzido de clientes de
grande dimensão e frequentemente concentrados geograficamente. A sua procura pode
ser derivada:
Segmentação
Para ser eficaz, uma boa segmentação exige que cada segmento tenha certas
características substanciais - diferenças grandes que justificam a formação de um novo
segmento - e diferenciais – pequenas características relevantes mas que não justificam
tanto a formação de um novo segmento.
Posicionamento
Marketing Mix
O Marketing Mix é um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a forma
como os consumidores respondem ao mercado e consiste naquilo que a empresa pode
fazer no sentido de influenciar a procura pelo seu produto, visando alcançar o nível
desejado de vendas junto do seu mercado-alvo.
Este é feito segundo os chamados 4 Ps, quatro variáveis básicas que congregam todas as
variáveis do Marketing Mix:
Produto
Preço
Distribuição (Place)
Comunicação (Promotion)
Produto
Produto constitui tudo o que pode ser oferecido a um mercado para aquisição, atenção,
uso ou consumo e que possa satisfazer uma necessidade ou desejo.
Os produtos podem ser bens físicos (ex. PlayStation 4), um serviço (ex. Aulas), eventos
e experiências (ex. NOS Alive), lugares (ex. Arquipélago da Madeira), pessoas (ex.
Cristiano Ronaldo), informações (ex. Lisboa 2020) ou ideais (ex. Política).
Não duradores;
Duradouros;
Serviços.
Por exemplo:
Uma aula é um serviço que não é duradouro, pois só está disponível durante uma hora e
meia, no dia específico, uma vez por ano, e não é algo tangível.
Os bens de consumo podem ser classificados, consoante aos hábitos de compra dos
consumidores em:
Bens de conveniência;
Bens de comparação;
Bens de especialidade;
Bens não procurados.
Intangibilidade;
Inseparabilidade (Simultaneidade);
Variabilidade (Heterogeneidade);
Perecibilidade.
Por exemplo:
Preço
Por outro lado, a definição do preço de um novo produto pode passar por duas
estratégias mais extremas: a desnatação e a penetração.
Distribuição
Os circuitos de distribuição podem ter vários níveis, consoante as “mãos” pelas quais o
produto passa do produtor ao consumidor.
Distribuição exclusiva (apenas uma ou muito poucas lojas de uma pequena cadeia –
restringindo o número por área geográfica. Por exemplo venda de produtos Gucci
através das lojas daquela marca);
Distribuição seletiva (apenas alguns intermediários, para manter controlo – por exemplo
sobre o tipo de serviço. Por exemplo certos modelos de televisores podem ser vendidos
apenas através de certas cadeias de lojas);
Distribuição intensiva (em muitos pontos de distribuição; frequentemente associada a
bens de conveniência, tais como refrigerantes, massas, arroz, jornais).
# Comunicação
Por vezes associa-se o termo promoção e Marketing como sendo sinónimos, mas, pelo
que já vimos, o Marketing é bem mais amplo, sendo a promoção uma das partes.A
comunicação/promoção tem os seguintes componentes relevantes:
Marketing push: Dá-se quando o produto não é conhecido do grande público e tem
que se promover junto dos distribuidores e dos retalhistas até chegar ao consumidor
final;
Marketing pull: É promover diretamente junto do consumidor final que vai pedir os
produtos às lojas e estas aos distribuidores.
Resumindo o que foi abordado neste capítulo, embora esteja longe de universalmente
aplicável, o quadro seguinte ajuda a entender a ênfase do Marketing em cada fase do
ciclo de vida do produto