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A gestão por competências tem quatro fases ou etapas. Este seria um processo
contínuo de gestão:
A formulação estratégica
O mapeamento das competências
O desenvolvimento e captação das mesmas
A avaliação
Etapas para Ribas:
Os passos para a implantação da Gestão por Competência são: 1 – Planejamento
estratégico 2 – Mapeamento de Competências 3 – Plano de Ação (Recrutamento e
seleção ou Treinamento e desenvolvimento) 4 – Acompanhamento – Avaliação de
desempenho 5–Remuneração.
A avaliação de desempenho ocorre em dois momentos, durante o mapeamento e
após a aplicação do plano de ação. Ou seja, neste segundo momento incorpora-se o
que já foi desenvolvido no plano de ação como critério de avaliação. O mapeamento
de competências serve primordialmente para identificar o gap (lacunas) entre a
competência atual do funcionário e àquela necessária ao cumprimento dos objetivos
organizacionais. O objetivo de aprimorar as competências observa-se na fase de
desenvolvimento de competências, posterior ao mapeamento.
A corrente americana é a mais cobrada em concursos, por larga margem. Por isso,
vamos vê-la primeiro. Ela apresenta o conceito de competências como o somatório
dos seguintes elementos: os conhecimentos, habilidades e atitudes. (CHA para não
esquecer depois!) de cada indivíduo.
CONHECIMENTOS
Somatório de todas as informações, dados e conceitos que a pessoa
acumulou ao logo da vida.
É o saber do indivíduo
HABILIDADES
É a capacidade de uma pessoa usar seus conhecimentos na prática
É o saber fazer do indivíduo
ATITUDES
É o modo como o funcionário lida com seus sentimentos e maneiras
de pensar e como estes afetam seus relacionamentos no trabalho.
É o querer fazer
A Corrente Integradora que busca integrar essas duas abordagens em uma só.
Assim, o conceito de competências englobaria a aplicação de conhecimentos,
habilidades e atitudes no contexto do trabalho, gerando resultados e a
entrega de valor à instituição;
1) Utilizar verbos que expressem uma ação concreta, ou seja, que representem
comportamentos passíveis de observação no ambiente de trabalho, como, por
exemplo, analisar, organizar, selecionar, comunicar, avaliar, estabelecer, elaborar,
desenvolver e formular, entre outros;
2) Submeter as descrições das competências à crítica de pessoas-chave da
empresa, visando identificar inconsistências e inadequações;
3) Realizar validação semântica das competências descritas, visando garantir que
todos os funcionários compreendam da mesma forma o comportamento descrito.
As Trilhas de aprendizagem são um conjunto integrado e sistemático de ações de
desenvolvimento, que recorrem a múltiplas formas de aprendizagem, visando à aquisição e
produção de conhecimentos necessários para o desenvolvimento de competências –
conhecimentos, habilidades e atitudes – requeridas para o desempenho dos diferentes
níveis e espaços ocupacionais no dia-a-dia e que viabilizarão o alcance dos objetivos
estratégicos de negócios da entidade.
Por serem caminhos alternativos e flexíveis para promover o desenvolvimento pessoal e
profissional significa dizer que a aprendizagem irá integrar as dimensões da aprendizagem
informal e não "formal". Além do que, por ser um processo alternativo, pode extrapolar as
especificidades do cargo.