Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTÁGIO DESCRIÇÃO
Estado de Equilíbrio O organismo está tranquilo e em estado de equilíbrio.
Necessidade que surge As necessidades e carências surgem, derrubam o equilíbrio e
(impulso) provocam um estado de tensão e desconforto na pessoa,
como a fome.
Estado de Tensão e Para resolver o estado de tensão e desconforto, a pessoa
Desequilíbrio desencadeia um processo que busca reduzir ou eliminar essa
tensão por meio de um comportamento orientado para a
satisfação da necessidade. No caso, a pessoa procura
comida.
Comportamento focado na Se o comportamento da pessoa consegue satisfazer a
Satisfação da necessidade necessidade. O processo motivacional é bem sucedido e o
ciclo retorna ao estado anterior de equilíbrio. A satisfação
elimina ou reduz a necessidade a carência. Se a pessoa
come, a fome está satisfeita e pessoa fica tranquila.
Satisfação da necessidade Contudo, se por algum obstáculo, barreira ou impedimento a
satisfação não é alcançada, ocorre a frustração, conflito ou
estresse e o estado de tensão permanece ou pode
aumentar. Se a pessoa não consegue comer por alguma
razão, ela permanece faminta.
Para Aldefer, existiriam apenas três necessidades, e não cinco, como Maslow
acreditava;
• Para Aldefer, se uma necessidade de nível mais alto for reprimida, o desejo de
satisfazer outra necessidade de nível mais baixo irá aumentar. Trata-se do
mecanismo chamado de frustração-regressão.
• Na teoria ERC não há uma hierarquia segundo a qual uma necessidade inferior
deva estar satisfeita para que se possa focar numa necessidade mais elevada.
Sucesso
Afiliação
Poder
As Teorias X e Y são antagônicas quanto à sua visão do ser humano. Ambas foram
desenvolvidas por Douglas McGregor, de acordo com sua observação do
comportamento dos gestores com relação aos funcionários.
A Teoria dos Dois Fatores de Herzberg é uma das teorias motivacionais mais
importantes, sendo também chamada de Teoria da Higiene-Motivação.
Segundo essa teoria, a motivação para o trabalho resulta de dois fatores:
Você deve entender que, para a Teoria dos Dois Fatores, a satisfação não é o
oposto da insatisfação.
Na verdade, na ausência de fatores higiênicos haveria a insatisfação, enquanto na
sua presença se chegaria a um "ponto neutro", chamado de não- insatisfação.
Enquanto isso, na ausência de fatores motivacionais haveria, quanto a esses
fatores, um estado de não-satisfação. Se eles estiverem presentes haveria um
estado de satisfação.
Robbins (2010) destaca que essa teoria não recebeu respaldo na literatura,
havendo várias críticas, como:
1. O procedimento utilizado por Herzberg para criar essa teoria possuiu limitações
metodológicas;
2. A confiabilidade da metodologia é questionável devido às interpretações que os
pesquisadores tiveram que fazer para desenvolvê-la;
3. Herzberg não utilizou uma medida geral para a satisfação em seus estudos que
levaram a desenvolver essa teoria;
4. A Teoria pressupõe uma relação entre satisfação e produtividade que não foi
utilizada pela pesquisa que serviu de base para a elaboração teórica.
Para a sua prova, é preciso ter em conta ainda que o estabelecimento de objetivos
pode trazer desvantagens, como o foco excessivo nos padrões e resultados e a falta
de percepção das mudanças que acontecem no ambiente.
Teoria da Autoeficácia
Teoria do Reforço
Assim, não se trata, em sentido estrito, de uma teoria motivacional, uma vez que
não considera aspectos internos ao individuo diretamente, mas apenas seu
comportamento como resposta a estímulos ambientais que podem ser controlados
pela organização.
Teoria da Equidade
Quando os funcionários percebem que estão passando por algum tipo de injustiça, é possível
esperar que eles escolham uma dentre as seguintes alternativas como forma de restaurar o
senso de equidade percebida:
Nesse sentido, são três as dimensões de justiça (que compõem uma quarta e
última dimensão) conforme relacionado a seguir:
Teoria da Expectativa
Parece complexo, mas vamos desdobrar o que foi dito acima em três pontos
centrais. Assim, as relações que influenciam a motivação do funcionário na
organização são as seguintes:
LIDERANÇA
Heifetz e Laurie (1997) ditam seis “princípios” para o exercício da liderança em meio a
problemas adaptativos.
• ir para fora: refletir e ver os padrões sistêmicos mais amplos da organização e a sua
dinâmica, ao invés de agir de forma diretiva;
• identificar o desafio adaptativo: facilitar o processo de descrever, definir e analisar
as reais ameaças enfrentadas pela organização, ao invés de meramente perceber os
sintomas;
• moderar a angústia: liderar e facilitar um equilíbrio delicado, de modo a fazer com que
as pessoas sintam as pressões que exigem mudanças, sem que sejam sufocadas por elas;
• proteger as vozes de liderança vindas de baixo: deve-se dar voz a todas as pessoas
dispostas a experimentar e a aprender.