APRESENTAÇÃO DO CURSO
Aula 1:
Introdução
A necessidade do homem de trabalhar em grupo, a especialização cada vez
maior dos profissionais, o deixa cada vez mais dependente de outros profissionais e
consequentemente do grupo de trabalho.
O estudo das relações humanas é o estudo das relações dos indivíduos entre
si, dos indivíduos com o grupo, dos grupos com outros grupos, dos líderes com os
grupos e dos indivíduos com o líder.
Considerando que o sucesso do trabalho coletivo, portanto, depende
diretamente do entrosamento dos profissionais e dos grupos. Neste curso, a partir
do estudo das relações humanas, vamos apresentar os principais fundamentos, e
os principais conceitos utilizados para promoção deste entrosamento.
Para dar início ao nosso curso, vamos falar do que é fundamental não só para
as relações do homem no trabalho, mas para que o homem se comporte em
qualquer contexto, a motivação.
Exercício:
Aula 2:
Motivação
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O modelo será o mesmo para todas as pessoas? Sim, mas o resultado poderá
variar de forma indefinida, pois depende da percepção do estímulo (que modifica de
pessoa para pessoa e na mesma pessoa, conforme o tempo).
Alguns estudiosos pesquisaram as necessidades humanas, para eles, o
estudo destas necessidades explicitaria a motivação humana. A partir destes
estudos formularam teorias sobre a motivação humana, exemplos bastante
divulgados de teorias sobre a motivação humana são de Maslow e Herzberg.
Exercício
GABARITO: LETRA C.
Aula 3
A hierarquia das necessidades de Maslow
“As chamadas teorias das necessidades partem do princípio de que os
motivos do comportamento humano residem no próprio indivíduo: sua motivação
para agir e se comportar deriva de forças que existam dentro dele” (Chiavenato,
2000, p.83).
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Necessidades sociais: é o convívio que você tem com outras pessoas. São as
necessidades que todos desejam possuir: a de aceitação por parte dos colegas, a
troca de amizade, de afeto e amor, dentro ou fora do ambiente organizacional.
Para Vroom, três fatores são determinantes em cada indivíduo, são eles:
Diante disso, cada indivíduo escolhe o grau com que deseja ser motivado;
uns se contentam com pouco, outros estão em uma eterna busca. Porém todos
precisam ser motivados.
Exercício
GABARITO: LETRA D.
Aula 4
Clima Organizacional
Vamos fazer uma comparação entre motivação e clima organizacional para que
fique ainda mais claro.
Exercício
GABARITO: LETRA D.
Aula 5:
Comunicação
Tipos de comunicações
Ruído
Fonte Transmissor Receptor Destino
Canal
está sendo transmitido. Para isso, a comunicação deve ser transmitida de forma
clara e objetiva.
Em suma, há certos trocadilhos a que devemos ficar atentos para que não
tenhamos surpresas desagradáveis na comunicação. A fluidez nas comunicações
está ligada a relacionamentos saudáveis. Quanto mais o grupo estiver em harmonia
com a missão e com as metas da empresa, mais a comunicação fluirá – e fluindo a
comunicação, mais a empresa será produtiva.
comunicação - como gestos, sinais, símbolos etc, podem ter diferentes sentidos
para as pessoas envolvidas no processo e podem distorcer seu significado. As
diferenças de linguagem constituem fortes barreiras semânticas entre as pessoas.
O quadro a seguir apresenta as principais barreiras à comunicação:
Exercício
Aula 6:
Tomada de decisão
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Decisão racional
Exercício
01. Qual das seguintes alternativas é um sintoma do pensamento grupal?
a) Consenso sobre uma decisão.
b) Tomada de decisões pelo grupo no meio do caminho devido à falta de
informações.
c) Racionalização da resistência à decisão do grupo.
d) Devido ao tamanho do grupo ser pequeno, existe uma grande coesão.
GABARITO: LETRA C.
Aula 7:
LIDERANÇA
O Líder
Todavia, dentro de uma mesma organização, o que pode dar certo em um grupo
pode não funcionar em outro. Pelo fato de o grupo ser formado por seres humanos,
possuidores de personalidade e caráter distintos. Porém mesmo com todas essas
diferenças, existem pontos em comum entre indivíduos, como veremos a seguir.
Estilos de liderança
Por fim, a liderança visionária é aquela que possui a capacidade de criar e articular
uma visão realista do futuro para o ambiente organizacional, a partir de
acontecimentos presentes e passados.
Os tipos de Líderes
Exercício
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Aula 8:
Grupos e Organizações
Um grupo consiste de duas ou mais pessoas que trabalham juntas para alcançar
objetivos comuns.
Tipos de grupo:
9 grupos formais - são aqueles estruturados pela gerência; (seções,
departamentos, comitês, forças-tarefa);
9 grupos informais - são aqueles que surgem das necessidades de
interação social dos funcionários e não da organização formal (o grupo do futebol, o
grupo do ônibus, o grupo do almoço, os amigos).
Organização Informal
Dinâmica de Grupo
Kurt Lewim, em 1930, deu início aos estudos sobre a dinâmica dos grupos e
foi o fundador da Escola de Dinâmica de Grupo.
Em um grupo de pessoas existe a interação dinâmica entre os indivíduos, e
um ponto relevante é a contribuição, ou seja, um grupo pode compensar a
ausência de um colega que esteja ausente.
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Exercício
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01. Grupos de _______ são grupos informais formados pela existência de uma ou
mais características comuns e que formam uma aliança social, muitas vezes fora do
ambiente de trabalho:
a) Comando
b) Compras
c) Interesse
d) Amizade
GABARITO: LETRA D.
Aula 9:
Políticas e práticas de Recursos Humanos
Políticas e práticas de Recursos Humanos – Desenvolvimento
Organizacional
Características básicas do DO
Exercício
01. Quanto as característica do DO marque a alternativa incorreta:
a) É rígido e inflexível.
b) Visa à solução de problemas mediante pesquisa.
c) Visa ao desenvolvimento de equipe.
d) Focaliza a organização como um todo.
GABARITO: LETRA A.
Aula 10:
Essa avaliação pode ser feita mediante várias abordagens que recebem
denominações, como:
- avaliação de desempenho, avaliação do mérito, avaliação dos empregados,
relatórios de progresso, avaliação de eficiência funcional, etc.
Comissão de avaliação
Em algumas empresas, a avaliação de desempenho é realizada por
uma comissão. A comissão é normalmente constituída de pessoas pertencentes a
diversos órgãos ou departamentos e é composta por membros permanentes e
transitórios.
1- Membros permanentes e estáveis: presidente da organização ou seu
representante, dirigente do órgão de Gestão de Pessoas e o especialista em
avaliação do desempenho. Papel: verificar a manutenção do equilíbrio dos
julgamentos, do atendimento aos padrões e da constância do sistema.
2- Membros transitórios: gerente de cada avaliado e seu superior.
Críticas à comissão: aspecto centralizador e por seu espírito de
julgamento e não de orientação e de melhoria contínua do desempenho.
Objetivos fundamentais da avaliação de desempenho
1- Permitir condições de medição do potencial humano no sentido de
determinar sua plena aplicação;
2- Permitir o tratamento dos recursos humanos como importante
vantagem competitiva da organização e cuja produtividade pode ser desenvolvida,
dependendo, da forma de administração;
3- Fornecer oportunidades de crescimento e condições de efetiva
participação a todos os membros da organização, tendo em vista, de um lado, os
objetivos organizacionais e, de outro, os objetivos individuais.
4- Avaliar, promover e orientar o crescimento pessoal e profissional
das pessoas.
O que pode acontecer caso a avaliação de desempenho não esteja
adaptada de acordo com a organização
Esse sistema de avaliação passa a ser o principal ponto de
insegurança, insatisfação e sentimento de injustiça das pessoas, gerando profundas
e inapagáveis frustrações naqueles que são as vítimas do processo e alimentando
as estatísticas de desperdícios com dados relativos ao maior de todos eles, que é o
desperdício do recurso humano.
Exercício
01. As avaliações de desempenho podem ser utilizadas para diversos fins, entre
eles:
a) Fornecimento de feedback
b) Identificação de necessidades de treinamento
c) Alocação de recompensas
d) Todas as anteriores
GABARITO: LETRA D
Aula 11:
Ciclo do treinamento
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1- Avaliação do desempenho;
2- Observação (verificar onde há ineficiência do trabalho executado);
3- Questionários (check list das necessidades de treinamento);
4- Solicitação de supervisores e gerentes;
5- Entrevistas com supervisores e gerentes;
6- Reuniões interdepartamentais;
7- Exame de empregados (verificar os resultados dos exames de seleção);
8- Modificação do trabalho (sempre que houver alguma modificação nas rotinas
desenvolvidas, há a necessidades de realizar um treinamento prévio).
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Uma vez feito o diagnóstico citado acima, passamos para a segunda parte do
treinamento. Que está relacionada com a prescrição dos meios de tratamento para
sanar as necessidades indicadas ou percebidas.
O programa deve possuir uma avaliação eficiente e essa avaliação deve considerar
dois aspectos:
1- verificar se o treinamento produziu as modificações desejadas no
comportamento dos empregados; e
2- verificar se os resultados do treinamento apresentam relação com o alcance das
metas da empresa.
Por fim, a mudança pode ser provocada de duas formas nas empresas: através de
alterações na variável individual ou institucional. Mas, sempre que não houver
coerência entre elas, a mudança simplesmente não se efetivará. Nos casos de
planos ousados de mudança organizacional, faz-se necessário, sem dúvidas, uma
atuação conjunta e estruturada em ambas.
Exercício
01. 01. Qual a diferença entre treinamento e desenvolvimento?
a) são sinônimos.
b) o treinamento é orientado para o futuro e o desenvolvimento para o presente.
c) treinamento envolve aprendizagem e desenvolvimento não.
d) o treinamento é orientado para o presente e o desenvolvimento para o futuro.
GABARITO: LETRA D.
Aula 12:
Cultura organizacional
Por fim, os símbolos. Esse elemento é formado por palavras, objetos, ações ou
eventos que significam algo para as pessoas e grupos da organização. Exemplos de
símbolos: uniformes, logotipos, decoração das instalações etc. Naturalmente, os
símbolos são facilmente modificados em uma cultura organizacional.
Exercício
01. Tanya está procurando emprego. Marcou duas entrevistas para a semana que
vem em duas empresas em que gostaria de trabalhar. Se Tanya quisesse avaliar ou
“ler” a cultura de cada empresa quando fosse entrevistada, ela deveria:
a) Prestar atenção ao ambiente físico da empresa
b) Perceber quem a entrevistou e quem a empresa permitiu que ela conhecesse..
c) Fazer perguntas às pessoas com quem ela se encontrar.
d) Todas as anteriores.
GABARITO: LETRA D.
Aula 13:
Qualidade de vida no trabalho - QVT
A qualidade de vida no trabalho, atualmente, pode ser definida como uma forma de
pensamento envolvendo pessoas, trabalho e organizações, onde se destacam dois
aspectos fundamentais: a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a
eficácia organizacional; e a participação dos trabalhadores nas decisões e
problemas do trabalho.
Exercício
GABARITO: LETRA C.
Aula 14:
Poder
Poder nas organizações
Exercício
Aula 15:
Ética nas organizações
Exercício
01. A diferença entre ética e moral:
a) não há diferença.
b) ética é o ideal e a filosofia, a moral é a pratica.
c) ética é a pratica e moral é a filosofia
d) nenhuma das alternativas acima.
GABARITO: LETRA B.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUBY, Jean Mari e ARNAUD, Yves Sanint. Dinâmica de grupo. Iniciação a seu
espírito e algumas de suas técnicas. Tradução: Edson Braga de Souza. Editora
Loyola, 6ª edição. São Paulo, 2000.
TSU, Sun. A Arte da Guerra. Tradução de José Sanz. 30ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2002.
Sites visitados:
http://sites.mpc.com.br/dariel/tda_adm/t25.htm, 09/2003
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http://empresas.globo.com/Empresasenegocios/0,,ERA625296-2487,00.html
http://www.mundojovem.pucrs.br/dinami5.htm
FECHAMENTO DO CURSO