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Como as Teorias Motivacionais Podem Ajudar a sua Organização?

Como as Teorias Motivacionais Podem


Ajudar a sua Organização?

Gestão de Pessoas: Como as Teorias Motivacionais Podem


Ajudar a sua Organização?
 
A gestão de pessoas é uma área complexa e, por isso, é importante estar sempre se
atualizando com as melhores práticas. Uma das formas de fazer isso é estudando as teorias
motivacionais, que podem ajudar a melhorar o desempenho da sua equipe.

Neste artigo, vamos abordar algumas das principais teorias motivacionais e como elas
podem ser aplicadas na gestão de pessoas. Você vai aprender sobre o conceito de motivação
e os fatores que influenciam o desempenho dos colaboradores. Além disso, vamos dar
algumas dicas práticas para aplicar esses conceitos na sua empresa.

- Introdução: Gestão de pessoas e motivação – uma


relação necessária
Introdução: Gestão de pessoas e motivação – uma relação necessária

A gestão de pessoas é uma área do conhecimento que tem como objetivo o gerenciamento
das atividades relacionadas ao capital humano de uma organização. Ou seja, é a área
responsável pelo recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento e avaliação de
funcionários. A gestão de pessoas também está ligada às práticas de motivação, pois é
através da motivação que os funcionários são estimulados a desempenharem suas funções
com excelência.

A motivação é um processo interno que leva as pessoas a se envolverem em determinadas


atividades. Pode ser definida com o estado mental que leva a pessoa a realizar uma
determinada ação. A motivação é importante para as organizações porque influencia
diretamente no desempenho dos funcionários. Quando os funcionários estão motivados,
eles tendem a realizar suas funções com mais dedicação e comprometimento, o que resulta
em melhores resultados para a empresa.

Existem diversas teorias que tentam explicar o processo da motivação. Uma das mais
conhecidas é a Teoria X e Y, proposta por Douglas McGregor. Segundo essa teoria, existem
dois tipos básicos de postura nas organizações: o tipo X, caracterizado pelo controle rígido
sobre os funcionários; e o tipi Y, caracterizado pelca confiança nas pessoais capacidades dos
funcionários para alcançarem seus objetivos. A Teoria X pressupõe que as pesssoas sãp
naturalmente preguiçosas e nao gostam do trabalho; enquanto a Teoria Y pressupõe que as
pesssoax podem ser altamente motivadas e engajadas no trabalho quando sãox bem
tratadas e reconhecidas pelass suass contribuiÃ

- Teorias motivacionais – o que são e qual a sua


importância para a gestão de pessoas
As teorias motivacionais são um conjunto de conceitos que procuram explicar o que motiva
as pessoas e como elas podem ser motivadas. Estas teorias têm sido desenvolvidas ao longo
dos anos por vários autores e são utilizadas por muitas empresas como base para a gestão
de pessoas.

As teorias motivacionais podem ajudar as empresas a melhorar a forma como gerir as suas
pessoas, uma vez que fornecem um conjunto de princípios que podem ser seguidos para
atingir este objectivo. Algumas das teorias mais conhecidas são a Teoria da Hierarquia das
Necessidades, a Teoria X e Y, a Teoria da Expectativa e a Teoria do Equity.

A Hierarquia das Necessidades é uma teoria desenvolvida por Abraham Maslow que sugere
que as pessoas têm necessidades fisiológicas, segurança, sociais, estima e auto-realização. A
teoria afirma que as pessoas têm de satisfazer primeiro as suas necessidades fisiológicas e
de segurança antes de serem capazes de satisfazer as suas necessidades sociais, estima e
auto-realização.

A Teoria X e Y é uma teoria desenvolvida por Douglas McGregor que afirma que existem dois
tipos principais de mentalidade nas organizações: a Teoria X, que assume que as pessoas são
preguiçosas e têm medo do trabalho duro; e a Teoria Y, que assume que as pessoas são
capazes de realizar tarefas complex

- A teoria da expectativa de valências


A teoria da expectativa de valências é baseada no princípio de que as pessoas são motivadas
a agir de acordo com suas crenças sobre o resultado de suas ações. Essa teoria sugere que
as pessoas escolhem o curso de ação que acreditam produzirá os melhores resultados para
elas. Esses resultados podem ser internos, como a satisfação ou a realização, ou externos,
como o reconhecimento ou o dinheiro.

A teoria das necessidades higiênicas versus


motivacionais
Segundo a teoria das necessidades higiênicas, as pessoas são motivadas por fatores que
estão relacionados às suas necessidades fisiológicas e segurança. Já a teoria motivacional
afirma que as pessoas buscam atingir objetivos mais elevados do que simplesmente
satisfazer suas necessidades básicas.

A teoria da satisfação no trabalho de Herzberg

A teoria da satisfação no trabalho de Herzberg é um conceito importante na gestão de


pessoas, pois ajuda a compreender o que motiva as pessoas no ambiente de trabalho.
Herzberg identificou dois fatores que influenciam a satisfação no trabalho: os fatores
motivacionais e os fatores higiênicos. Os fatores motivacionais são aqueles que aumentam a
satisfação no trabalho, enquanto os fatores higiênicos são aqueles que diminuem a
insatisfação no trabalho. A teoria de Herzberg é útil para os gerentes, pois ajuda a
compreender quais são os fatores que podem melhorar ou piorar o ambiente de trabalho e,
consequentemente, a motivação das pessoas.

- A hierarquia das necessidades de Maslow


A hierarquia das necessidades de Maslow é um modelo teórico que foi desenvolvido pelo
psicólogo Abraham Maslow. Ele sugere que as pessoas têm cinco categorias de necessidades:
fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e autorrealização. Cada categoria tem sua
própria hierarquia, ou seja, as necessidades de cada categoria precisam ser satisfeitas antes
que as pessoas possam focar em satisfazer as necessidades das categorias seguintes.

As necessidades fisiológicas são as mais básicas e incluem comida, água e abrigo. As


necessidades de segurança referem-se à sensação de estar protegido contra ameaças
externas. As necessidades sociais englobam o desejo de ter relacionamentos interpessoais
saudáveis e significativos. As necessidades de estima referem-se às nossas conquistas
pessoais, à nossa auto-estima e ao reconhecimento dos outros. A autorrealização é a
realização do nosso potencial máximo e é considerada a mais elevada das cinco categorias
de necessidade.

O modelo da hierarquia das necessidades de Maslow foi desenvolvido com base em estudos
empíricos realizados com seres humanos, mas também pode ser aplicado às organizações.
Ele fornece uma compreensão útil do comportamento humano e da motivação nas
organizações e pode ser usado para orientar a tomada de decisões na gestão de pessoas.

Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor

As teorias de gestão de Douglas McGregor, conhecidas como Teoria X e Teoria Y, são um


conjunto de ideias que foram desenvolvidas para explicar diferentes formas pelas quais os
seres humanos podem ser motivados. Essas teorias são baseadas na premissa de que as
pessoas são motivadas por diferentes fatores e que esses fatores podem ser divididos em
dois grupos: os fatores internos, que são aqueles que estão relacionados às necessidades
pessoais e às aspirações individuais; e os fatores externos, que são aqueles que estão
relacionados às recompensas oferecidas pelo ambiente externo. A Teoria X afirma que as
pessoas são motivadas principalmente pelos fatores externos, enquanto a Teoria Y afirma
que as pessoas são motivadas principalmente pelos fatores internos. Aadl Erikson e sua
Teoria do Desenvolvimento Psicossocial.

A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erik Erikson é uma das mais influentes teorias
de desenvolvimento humano. Sua teoria se concentra nas interações entre a pessoa e seu
ambiente social, e como essas interações afetam o desenvolvimento da personalidade. A
teoria de Erikson é dividida em oito estágios, cada um representando um desafio que a
pessoa precisa superar para alcançar a plena maturidade. 

O primeiro estágio, chamado de confiança versus desconfiança, ocorre durante os primeiros


anos de vida e é crucial para o desenvolvimento saudável da personalidade. Neste estágio, as
crianças aprendem a confiar ou desconfiar do mundo à sua volta, dependendo da maneira
como são tratadas pelos cuidadores. Se as crianças são cuidadas de forma carinhosa e
consistente, elas aprendem a confiar no mundo e nas pessoas que os rodeiam. Se forem
ignoradas ou maltratadas, elas podem desenvolver uma sensação de desconfiança e mau-
estar.

O segundo estágio da teoria de Erikson é chamado de autonomia versus vergonha e dúvida.


Neste estágio, que ocorre durante a infância, as crianças começam a buscar independência e
controle sobre seus corpos e suas vidas. É importante que as crianças sejam incentivadas a
explorar o mundo à sua volta e experimentar novas coisas, pois isso as ajudará a construir
um senso de autonomia. No entanto, se forem repreendidas constantemente ou impedidas
de explorar, elas podem começar a duvidar de sua capacidade de fazer coisas por si mesmas
e acabar sentindo vergonha e dúvida quanto às suas habilidades.

O terceiro estágio da teoria é chamado iniciativa versus culpa. Neste estágio, que geralmente
acontece durante a pré-adolescência/adolescência, as crianças começam a tomar iniciativas
por conta própria e assumir responsabilidades por suas escolhas. É importante que as
crianças sintam que têm autonomia para tomar decisões por si mesmas nesta fase do
desenvolvimento, pois isso as incentivará a ser independentes quando forem adultos. No
entanto, se forem repreendidas constantemente pelos pais/adultos por tomarem iniciativas
por conta própria , elasa podem começa sa sentir culpada pelassua decisões erradase isso
atrapalharaa tomada decrisões independentesaudeaveea vida
adultakkkktoorrrrrrrrriasssssssdesseguir comsucessomotivaescriptionvoltarmosexplica PARA
MIM PLS

Teresa Amabile e o Modelo de Progressismo Composto

Teresa Amabile é uma renomada autora e professora de Harvard que se especializou em


estudar o que motiva as pessoas no trabalho. Sua pesquisa mostrou que o progresso é uma
das principais fontes de motivação no ambiente de trabalho.

Amabile desenvolveu o Modelo de Progressismo Composto para ajudar as empresas a


compreenderem como criar um ambiente de trabalho que motive os funcionários. O modelo
identifica quatro elementos-chave que devem estar presentes para que um ambiente de
trabalho seja progressista: significado, flexibilidade, desafio e apoio social.

Significado: os funcionários precisam acreditar que seu trabalho tem um propósito maior.
Flexibilidade: os funcionários precisam ter autonomia e controle sobre seu próprio trabalho.
Desafio: os funcionários precisam ter acesso a novos desafios para manterem-se motivados.
Apoio social: os funcionários precisam sentir-se apoiados pelos colegas e liderança da
empresa.

O Modelo de Progressismo Composto fornece uma base sólida para as empresas criarem um
ambiente de trabalho progressista e motivador. Ao fomentar o significado, flexibilidade,
desafio e apoio social nos locais de trabalho, as empresas podem aumentar a produtividade,
criatividade e satisfação dos funcionários.

A Teoria das Expectativas de Victor Vroom


A teoria das expectativas de Vroom é uma das mais importantes teorias motivacionais. Esta
teoria afirma que a motivação de um indivíduo está relacionada às expectativas que este tem
em relação ao seu comportamento. De acordo com a teoria, os indivíduos são motivados
quando esperam que o seu comportamento leve a um determinado resultado.

A teoria das expectativas de Vroom é baseada numa série de pressupostos. O primeiro é que
os indivíduos são racionais e tomam decisões lógicas. O segundo pressuposto é que os
indivíduos têm objetivos e metas. Os terceiro e quarto pressupostos da teoria das
expectativas de Vroom são que os indivíduos têm crenças e valores, e que estes influenciam
as suas escolhas e comportamentos. O quinto pressuposto da teoria é que os indivíduos são
sensíveis às recompensas e castigos.

A teoria das expectativas de Vroom pode ser aplicada à gestão de pessoas no sentido de
melhorar a motivação dos colaboradores. Para tal, os gestores precisam identificar as metas,
crenças e valores dos colaboradores, bem como as recompensas e castigos que estes
consideram relevantes. A partir daí, pode-se desenvolver um plano de ação para melhorar a
motivação dos colaboradores em relação às suas tarefas e responsabilidades no trabalho.

Theory Z de William Ouchi


A Teoria Z é um estilo de gestão que combina o melhor das filosofias de gestão japonesas e
ocidentais. Foi popularizado pela primeira vez por William Ouchi em seu livro de 1981,
"Theory Z: How American Business Can Meet the Japanese Challenge".

Em sua essência, a Teoria Z enfatiza relacionamentos de longo prazo, envolvimento dos


funcionários e foco na qualidade. Todas essas são marcas registradas de empresas
japonesas bem-sucedidas. Mas Ouchi também acreditava que a Teoria Z poderia ser
adaptada para funcionar em empresas ocidentais.

Existem quatro princípios fundamentais da Teoria Z:

1. Orientação de longo prazo: As empresas da Teoria Z adotam uma visão de longo prazo do
sucesso empresarial. Eles investem em seus funcionários e se concentram na construção de
relacionamentos de longo prazo com clientes e fornecedores.

2. Envolvimento dos funcionários: As empresas da Teoria Z envolvem seus funcionários na


tomada de decisões e dão a eles um sentimento de propriedade da empresa. Isso leva a
níveis mais altos de motivação e comprometimento.

3. Foco na qualidade: As empresas da Teoria Z lutam pela melhoria contínua da qualidade.


Eles acreditam que produtos e serviços de qualidade levam à satisfação e fidelidade do
cliente.

4. Responsabilidade social: As empresas da Teoria Z reconhecem sua responsabilidade com a


comunidade e o meio ambiente. Eles procuram causar um impacto positivo na sociedade por
meio de suas atividades comerciais. 

Gestão por Objetivos de Peter Drucker


O século XXI é caracterizado por uma economia global altamente competitiva. As
organizações estão buscando maneiras inovadoras de gerenciar seus negócios e seus
funcionários para permanecerem relevantes e crescerem. A gestão de pessoas é uma área
que tem ganhado muita atenção nos últimos anos, à medida que as empresas buscam
formas de melhorar a produtividade, aumentar a satisfação do funcionário e reduzir o
turnover.

Uma das principais ferramentas de gestão de pessoas é a Gestão por Objetivos (GPO), uma
abordagem baseada na crença de que os funcionários são motivados pelo desejo de alcançar
objetivos específicos. A GPO foi popularizada pelo renomado autor e pensador
administrativo Peter Drucker. Drucker acreditava que as organizações precisavam
estabelecer objetivos claros e mensuráveis ​para seus funcionários, bem como um plano para
alcançá-los. Ele também enfatizou a importância da comunicação entre os gestores e os
funcionários, bem como o feedback constante para garantir o sucesso da GPO.

A GPO é considerada por muitos especialistas em RH como uma das principais ferramentas
para melhorar a produtividade dos funcionários e alcançar os objetivos da organização. No
entanto, é importante notar que a implementação bem-sucedida da GPO requer um
comprometimento total da liderança da organização, bem como dos funcionários envolvidos.
Sem um comprometimento total, a GPO pode não ter o impacto desejado na motivação dos
funcionários e nos resultados globais da organização.

A equipe certa para o trabalho certo: a importância do


matching
As empresas estão constantemente em busca da equipe certa para o trabalho certo. Isto é
especialmente verdadeiro quando se trata de funções de liderança e de gerentes. Para
assegurar o sucesso a longo prazo, é crucial que as organizações encontrem os candidatos
certos para os cargos-chave e os motivem adequadamente.
Motivação é um conceito complexo que envolve múltiplas teorias. A abordagem mais popular
é a Teoria das Necessidades de Abraham Maslow, que propõe que as pessoas são motivadas
por cinco necessidades básicas: fisiológicas, segurança, social, estima e auto-realização.
Outra teoria popular é a Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor, que sugere que as pessoas
podem ser motivadas pelo desafio do trabalho (Teoria X) ou pelo potencial de realização
(Teoria Y).

Independentemente da teoria subjacente, é importante compreender quais fatores motivam


os funcionários para um determinado cargo e garantir que a equipe seja composta por
pessoas com os perfil e valores adequados. Por exemplo, uma posição de liderança exige um
conjunto diferente de competências e valores em relação a um cargo técnico. Enquanto um
engenheiro pode ser altamente qualificado para o seu papel técnico, isso não significa
necessariamente que ele será bem-sucedido em uma posição de liderança. De fato, muitos
engenheiros são extremamente introvertidos e prefeririam evitar o confronto inerente às
funções de liderança. Por outro lado, um gerente bem-sucedido precisa ter um conjunto
diferente de competências e valores para prosperar na gestão das pessoas.

Encontrar a equipe certa para o trabalho certo envolve mais do que simplesmente selecionar
as pessoas com as habilidades adequadas para o cargo. Também é importante considerar a
cultura organizacional e os objetivos da empresa. Por exemplo, uma startup inovadora
provavelmente procurará candidatos com espírito empreendedor e capacidade de pensar
fora da caixa. Já uma organização mais tradicional terá priorizado candidatos com boa
formação acadêmica e experiência em sua área específica. Identificar as qualificações
essenciais para cada posição permite às empresas construírem equipes diversificadas mas
unidas pelos mesmos objetivos fundamentais.

Uma vez que a equipe esteja formada, é crucial mantê-la motivada para alcançar os objetivos
organizacionais definidos. Aqui novamente, as teorias motivacionais podem fornecer insights
úteis sobre como incentivar o desempenho dos funcionários. A Teoria das Necessidades de
Maslow propõe que as pessoas buscam satisfazer sequencialmente cinco necessidades
básicas: fisiológicas, segurança, social, estima e auto-realização. A chave para motivar os
funcionários é identificar qual destes níveis está atualmente sendo satisfecho pelos
colaboradores e oferecer incentivos adicionais na medida em que forem atingindo novos
níveis de realizações profissionais. Por exemplo, uma bonus anual atrelado a metas
claramente definidas incentiva os funcionários a buscarem constantement

Avanços na área de gestão de pessoas: big data,


inteligência Artificial e machine learning

Os avanços tecnológicos estão mudando a forma como as empresas gerem seus negócios e,
consequentemente, como elas gerenciam seus funcionários. A gestão de pessoas está
evoluindo para acompanhar essas mudanças e está se beneficiando de novas ferramentas,
como big data, inteligência artificial (IA) e machine learning (ML).

A big data pode ser usada para monitorar o desempenho dos funcionários e identificar os
melhores candidatos para promoções ou programas de treinamento. Além disso, a análise
de dados pode fornecer insights sobre tendências de comportamento que podem afetar a
produtividade e o clima organizacional.

A inteligência artificial está sendo usada para automatizar tarefas administrativas, como o
envio de lembretes sobre prazos ou reuniões. Também está sendo explorada para
desenvolver novos métodos de treinamento, como simuladores virtuais que permitem que
os funcionários experimentem diferentes situações sem colocar a empresa em risco.

O machine learning está sendo usado para criar modelos preditivos que podem prever quais
funcionários estão mais propensos a se demitir ou pedir licença. Esses modelos são
baseados em dados históricos e podem fornecer insights valiosos para as equipes de RH que
podem tomar medidas preventivas para evitar a perda de funcionários talentos
- Como as teorias motivacionais podem ajudar na
gestão de pessoas?
 
As teorias motivacionais podem ajudar na gestão de pessoas de diversas maneiras. Elas
podem fornecer um entendimento mais profundo das necessidades humanas e dos fatores
que influenciam o comportamento, o que pode ajudar a melhorar as estratégias de gestão.
As teorias motivacionais também podem ajudar os gerentes a criar um ambiente de trabalho
mais positivo e produtivo, incentivando os funcionários a serem mais motivados e engajados.

- Conclusão
As teorias motivacionais são ferramentas valiosas que podem ajudar os gerentes de negócios
a melhorar o desempenho de seus funcionários. Ao entender como as pessoas são
motivadas, os gerentes podem criar um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo, o
que levará a melhores resultados para o negócio.

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