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P r o f . D r.

A n d e r s o n d e M i r a n d a G o m e s | Tu r m a : A D G 2 7 6 3
BOA NOITEEEEEE =D

- Como estão?

- Querem partilhar algo?

- Fizeram a avaliação 1?
Na aula passada...
Iniciamos a Unidade 2, onde vimos sobre:

- Os fundamentos da abordagem humanística da administração, também


chamada de teoria das relações humanas;

- Essa teoria dá ênfase maior às pessoas;

- Experiência de Hawthorne com achados que mudaram o curso dos estudos


e da prática (descanso, enfermaria...);

- Motivação (Necessidades básica, psicológicas e de autorrealização);

- Recebeu muitas críticas abrindo espaço para a Teoria Comportamental.


Hoje...

- Finalizaremos a Unidade 2, com o fechamento dos tópicos 2


e 3.

- Hoje abre a avaliação 2 – procurem fazer ainda essa semana!


TÓPICO 2

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO:


TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO E A
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
ORIGENS E CARACTERÍSTICAS DA TEORIA
COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

Com base na Teoria de Recursos Humanos, nasceu uma nova visão


da teoria administrativa baseada no comportamento humano nas
organizações (1950), sendo principalmente uma nova oposição à
Teoria Clássica.

Busca analisar as influências do comportamento, aspectos


democráticos, humanos e flexíveis para resolver os conflitos
internos na organização.

Dá ênfase nas pessoas, preocupa-se com o comportamento


organizacional e os processos de trabalho.
TEORIAS MOTIVACIONAIS E MOTIVAÇÃO

A partir das novas mudanças instituídas pela Teoria


Comportamental, foi necessário conhecer o comportamento
humano.

Necessidade de estudos = sobre o que leva as pessoas a criar


motivação e garantir, no ambiente de trabalho, contribuições que
melhoram os processos das organizações e a qualidade de vida.

Pessoas e Organização
A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW

Necessidades
Secundárias

Necessidades
Primárias
HERZBERG E A TEORIA DOS DOIS FATORES

Seu objetivo era identificar os fatores que causavam a satisfação


e a insatisfação dos empregados no ambiente de trabalho.

Herzberg, dividiu os relatos feitos por seus entrevistados em dois


fatores:

- Higiênicos (os que desagradavam).

- Motivacionais (os que agradavam).


HERZBERG E A TEORIA DOS DOIS FATORES

Fatores higiênicos (extrínsecos): relacionados às condições


físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais,
políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de
crescimento, etc.

Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para


evitar que as pessoas fiquem desmotivadas, não sendo capazes
de promover a motivação duradoura.
HERZBERG E A TEORIA DOS DOIS FATORES

Fatores motivacionais (intrínsecos): Referem-se ao conteúdo do


cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si.

Incluem liberdade de decidir como executar o trabalho, qual


serviço está executando, envolvendo os sentimentos em seu
crescimento profissional e individual, reconhecimento,
autorrealização e consequentemente depende do papel dentro
da organização.
?

O QUE A TEORIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW E A


TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG TEM EM
COMUM

Necessidades Primárias de Maslow -> Fatores Higiênicos de Herzberg

Necessidades Secundárias de Maslow -> Fatores Motivacionais de Herzberg


A TEORIA DAS NECESSIDADES DE MCCLELLAND

McClelland, em sua teoria das necessidades humanas, destaca três itens


que fazem parte da motivação do indivíduo.

Realização Poder: Afiliação:

• Necessidade de obter • Alguns indivíduos têm • Necessidade de status,


sucesso, por executar a necessidade de conviver em um meio
tarefas, buscando comandarem e social e de aceitação
atingir seus objetivos e controlarem pessoas das pessoas fazendo
com um grande para satisfazer suas parte de um grupo
padrão de rendimento, necessidades.
muitas vezes, em
comparação a outras
pessoas.
A TEORIA DAS NECESSIDADES DE MCCLELLAND
- Cada indivíduo tem necessidades diferentes, em certo grau (maior ou
menor).

- Algumas pessoas são mais isoladas e preferem trabalhar sozinhas na


busca pelo sucesso, outras preferem estar em grupo na busca pelo
sucesso compartilhado.

- A teoria de McClelland está muito ligada às necessidades de autoestima e


autorrealização de Maslow e aos fatores motivacionais de McGregor
(veremos a seguir).

- Vejam que isso também tem a ver com aquela história de que nem
sempre o melhor operador é o melhor líder?
ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO: TEORIA X E TEORIA Y

Essas teorias dizem respeito a duas diferentes formas de administrar, que são
baseadas na concepção que a organização possui do comportamento humano.
 
A Teoria X apresenta uma visão negativa do ser humano. Seus pressupostos
consideram o modo tradicional de se administrar, no qual trata os funcionários como
máquinas.
 
Para esta Teoria, o ser humano é preguiçoso e desleixado, não gosta de trabalhar, só
pensa em si próprio e é acomodado. Devido a isso, conforme a teoria X, os
funcionários precisam ser comandados e controlados nas atividades que realizam.
ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO: TEORIA X E TEORIA Y

Já a Teoria Y, apresenta uma versão positiva da natureza humana. Assim, o


funcionário é capaz de se motivar, tem potencial de desenvolvimento, é interessado
em crescer profissionalmente e tem condições de aplicar toda a sua criatividade em
prol da busca por soluções para os problemas e as necessidades organizacionais.
 

 A partir dessas concepções, basicamente, administrar sob a ótica da Teoria X implica


em aplicar ferramentas de controle sobre os funcionários, enquanto que sob a ótica
da Teoria Y, administrar é criar oportunidades, motivar possíveis potenciais e
estimular o crescimento individual.
OUTRAS TEORIAS...

- Sistemas de Administração de Likert - propôs que não existe


um modelo específico de como administrar. Cada organização
possui seu sistema que mais se adequa ao modelo ou ao tipo
de negócio (pág. 105);

- Teoria do Equilíbrio Organizacional – destaca 4 conceitos


básicos para que haja esse equilíbrio (pág. 108);
OUTRAS TEORIAS...
TEORIA DO EQUILÍBRIO ORGANIZACIONAL
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA COMPORTAMENTAL

Embora tivesse recebido poucas críticas, a Teoria


comportamental teve muita ênfase nas pessoas, e exagerou na
classificação pela satisfação e necessidades dos indivíduos.

Mais descritiva do que prescritiva, não indicou caminhos para


serem seguidos.

Falta de modelos práticos.


ORIGENS DA TEORIA DO DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL - (D.O.)

Nasceu por volta de 1962, com o objetivo de melhorar o desenvolvimento


organizacional de forma mais democrática, criativa no ambiente de
trabalho.

O DO é uma continuação da Teoria Comportamental, não é propriamente


uma teoria administrativa, mas é um desdobramento prático e operacional
em sentido da Teoria Sistêmica (veremos mais adiante).

A origem do DO tem motivado os administradores e consultores a


trabalharem de modo em que as pessoas se sentissem parte da organização,
assim, foram atribuídos vários fatores para seu surgimento, vejamos a seguir
FATORES PARA SURGIMENTO DA TEORIA D.O.
A dificuldade de administrar pelo motivo de muitas teorias: a DO tratou de promover
mudanças e a flexibilidade organizacional, fazendo com que um indivíduo sozinho não
provoque mudanças, mas a necessidade de estabelecer um planejamento coerente para o
desenvolvimento e as mudanças necessárias na organização.

Motivação humana: observa-se que nem sempre os objetivos da empresa estão de acordo
com os objetivos do indivíduo, com isso, muitas vezes, o sistema se torna ineficiente,
retardando ou até impedindo que a organização alcance seus objetivos. Assim, foi
necessário buscar novas abordagens a respeito da motivação humana.

National Training Laboratory: (NTL) foi necessário criar um laboratório para os estudos do
comportamento humano com o treinamento da sensitividade do indivíduo na busca do
melhoramento pessoal.

Publicação do livro: após estudos de pesquisas realizado pela NTL perceberam que sua
aplicabilidade tem uma grande diferença de comportamento nas organizações quando
tratada corretamente a sensitividade do indivíduo.
FATORES PARA SURGIMENTO DA TEORIA D.O.
Diversidades de mudanças no mundo: necessidade da organização estar pronta para
as transformações de forma rápida e inesperada, complexidade maior nas
organizações, a tecnologia envolve pessoas com competências diferentes para a
integração na DO – mudanças no comportamento.

A fusão de duas tendências: estudo da estrutura e do comportamento humano.

Conflitos interpessoais: foram criados grupos de pessoas que se alteraram entre


organizações públicas e privadas, o DO é o meio termo entre a Teoria
Comportamental e a Teoria Sistêmica, que buscou na psicologia uma forma para um
novo modelo de administração.

Modelos de desenvolvimento organizacional: ambiental, organização, grupo e


indivíduo, o DO foi desenvolvido através desses modelos como estudo de variáveis
para assim alcançar os objetivos organizacionais dos grupos e do próprio indivíduo.
CULTURA
CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL

Clima Organizacional = reflete no modo como as


pessoas interagem umas com as outras,
podendo ser seus clientes internos ou externos
dentro de uma organização, e o seu grau de
satisfação no ambiente de trabalho que o cerca.

Cultura organizacional = faz parte do grupo de


pessoas e da organização, que constitui um
conjunto de hábitos, crenças, valores, tradições e
relacionamento.
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Mudança = a única constante!

Percebemos como a mudança tem grandes resistências ou


facilidades dependendo da força que exerce nas pessoas, tanto
positivas como negativas
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA D.O.

Considerada uma teoria administrativa, que auxiliou na concepção


da mudança da cultura e do clima organizacional, propondo
modelos ao modo de administrar, sua contribuição foi mais para
rotular, sendo apreciada como uma embalagem da Teoria das
Relações Humanas e da Teoria Comportamental, mas apenas
realizando algumas modificações.

Assim que ocorreu a crise deixada pela Relações Humanas, o DO


foi considerado uma saída proposta para melhorar a eficácia
organizacional, e tentou melhorar a motivação dos trabalhadores
no ambiente de trabalho.
?

QUAL A PERCEPÇÃO DE VOCÊS ACERCA DAS


TEORIAS QUE VIMOS ATÉ ENTÃO?

?
TÓPICO 3

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO:


TEORIA BUROCRÁTICA DA ORGANIZAÇÃO E A TEORIA
ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
A TEORIA BUROCRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÃO

- Com o aumento da produção industrial, foi necessário criar


modelos para garantir o processo da industrialização (burocratização).

- O economista e sociólogo Max Weber, é considerado o “pai” da Teoria


Burocrática.

- A burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na


racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins)
pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance
desses objetivos.

- Adivinhem qual é um dos países mais burocráticos do mundo??


A TEORIA BUROCRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÃO
- Surgiu nos meados dos anos 40.

- Ideia de Weber = burocracia -> boa -> auxilia na organização das atividades,
melhorando e facilitando as atividades cotidianas.

- Documentar para minimizar erros (racionalidade e igualdade de


tratamento de todos os casos e situações).

- A morosidade (demora), muitas vezes, complica a compreensão da


informação, ou por ser de difícil acesso, surge o nome Burocracia.

- Exemplo de morosidade burocrática?


ALGUNS ARGUMENTOS QUE FUNDAMENTAM
SUA ORIGEM

- Oponentes às teorias Clássica e de Relações Humanas,


consideradas extremistas e incompletas em questão da
organização.

- Falta de uma organização global (indivíduos e organização).

- Definir modelos e métodos organizacionais para os


desenvolvimentos estruturais e burocráticos, devido a crescente
complexidade nas empresas.
A BUROCRACIA DE MAX WEBER
As características da burocracia segundo Weber
Vantagens e desvantagens da burocracia
GRAUS DA BUROCRATIZAÇÃO

Qual é o ideal?
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA BUROCRÁTICA
- A burocracia, independente do ramo de negócio, possui
possibilidades distintas que podem melhorar o processo, como
podem piorar e deixar mais lentas algumas situações que deveriam
ser mais rápidas em suas execuções.

- Alguns problemas que podemos mencionar com a morosidade da


burocracia é o excesso de burocracia.

- O fracasso que a burocracia apresenta, são erros de conceitos, pois


fracassa o modelo de burocratizar adequadamente algo que deveria
ser na forma mais rápida.

- Mais nas páginas 129 a 131!


A TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO -
ORIGENS

- A Teoria Estruturalista tenta reunir todas as teorias anteriores, buscando o


entendimento entre a Clássica (Organização Formal), Relações Humanas
(Organização Informal); tanto no resultado de adoções de recompensas
materiais (clássica) e sociais (humanas).

- Criada pelo sociólogo Amitai Etzioni.

- A organização é vista com fundamentos complexos, um sistema integrado


entre mercados, tecnologias, produtos, empregados, clientes e governo.
Neste novo sistema, a empresa é considerada um sistema aberto que se
relaciona com o ambiente externo.
O HOMEM NAS ORGANIZAÇÕES
Sob a ótica Estruturalista
O homem na organização tem a necessidade de ser bem-sucedido, para
isso são necessárias algumas características:

Tolerância às Capacidade de adiar Permanente desejo


Flexibilidade
frustações recompensas de realização
• está disposto a • o envolvimento de - necessidade de • as normas internas
fazer mudanças. toda a compensação do devem garantir a
organização, tem trabalho ser conformidade e a
como evitar o efetuado dentro cooperação,
desgaste da organização em assegurando o
emocional, pelos favor das acesso ao
motivos de preferências crescimento da
conflitos internos vocacionais das carreira.
das necessidades pessoas em fazer
individuais. outras atividades.
AS ORGANIZAÇÕES
Sob a ótica Estruturalista
Organização formal e informal: a Teoria Estruturalista desenvolveu seu
estudo agregando as teorias Clássica e Relações Humanas na organização, se
baseando na Teoria Burocrática. Tem como objetivo a busca do equilíbrio
entre formal e informal, elementos racionais e não racionais do
comportamento humano que possui como ponto principal o pensamento
moderno e a sociedade.

Recompensas materiais e sociais: um ponto importante foi o


desenvolvimento dos aspectos de recompensas aos funcionários, os
estruturalistas agregaram as teorias clássicas e as relações humanas,
aspecto importante para todas as organizações nos tempos modernos.
AS ORGANIZAÇÕES
Sob a ótica Estruturalista
Os diferentes enfoques da organização: os estruturalistas dividiram as
concepções em duas partes:
- 1) racional - busca alcançar os objetivos e metas conhecidas da organização, a principal é maximizar
os lucros. Por ser um sistema fechado, tem uma visão focalizada apenas nas partes internas da
organização, dando ênfase ao controle e ao planejamento para atingir a máxima eficiência.

- 2) natural - dividindo-se em partes, mas com o objetivo da realização em conjunto com as demais
partes da organização contribuindo para o todo, tendo como objetivo a sobrevivência do sistema,
não possui controle, pois depende muito das variáveis externas.

Seu sistema é considerado aberto. As empresas podem ser orientadas com os


dois sistemas, mas que são opostos entre si, pois depende do modelo em que
a organização está focada, mas que é necessária a presença das duas
concepções.
AS ORGANIZAÇÕES
Sob a ótica Estruturalista
Níveis da organização: em
cada parte da empresa,
para que os problemas
fossem filtrados, foi
necessária a implantação de
uma hierarquia e assim
atribuir para cada fase a
responsabilidade das
questões que surgem no dia
a dia nas organizações. Os
planos estão divididos em
três níveis.
AS ORGANIZAÇÕES
Sob a ótica Estruturalista
A diversidade de organizações: os estruturalistas passaram a focalizar não
apenas as fábricas (Teoria Científica e a de Recursos Humanos faziam), mas em
todos os outros modelos de organização, como: organizações pequenas,
médias e grandes, públicas e privadas, indústrias de produção, prestadoras de
serviços, comerciais, agrícolas, organizações militares, organizações religiosas,
partidos políticos, sindicatos, entre outros.

Análise interorganizacional: pouca foi a preocupação das outras teorias


referentes ao ambiente externo em que a organização estava localizada, o
estruturalismo tem como início a inter-relação entre as organizações, umas
independentemente das outras nos aspectos funcionais, mas que devem
interagir, pois parte do pressuposto que deve funcionar com base nas
transações entre elas, provocando uma forte interdependência.
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA ESTRUTURALISTA

1. É considerada uma união entre várias abordagens das escolas, como a


Clássica, Relações Humanas e a Burocrática, conhecida como
abordagem múltipla na tentativa de integração dos seus conceitos.

2. Muito criticada pelas suas limitações referentes à aplicação prática


baseada em uma única variável. A teoria tem muitos problemas com
sua aplicabilidade, por se tratar de organizações com fins lucrativos e as
sem fins lucrativos.

3. Considerada como a teoria da crise, a Teoria Estruturalista tem buscado


apenas localizar problemas, deixando de lado os aspectos normais da
organização.
Para semana que vem:

- Hoje abre abre a avaliação 2 – referente a Unidade 2 – realizem a


prova até a próxima semana!

- Façam as leituras no AVA e atividades do livro referente a unidade 3.

- Na semana que vem, último encontro dessa disciplina, iremos


estudar a Unidade 3.

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