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ORGANIZACIONAIS
Alunos:
Anayma Bessa
Cristóvão Kalume
Felícia Armanda
Gianne Catumbela
Hianesse Assunção
Nasiria Leite
TEORIAS
ORGANIZACIONAIS
u Teoria de Taylor
u Teoria da Administração Clássica
u Teoria burocrática de Max Weber
u Teoria das relações humanas de Elton Mayo
u Teorias comportamentais
u Teoria de Maslow
u Teorias X e Y de McGregor
u Aspectos comportamentais da liderança
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo:
Atlas, 1980.
A partir disso, o empregado passou a receber de acordo com o que produzia. Portanto,
quanto mais produção ele tinha em um determinado período, maior seria o seu salário
como forma de estimulá-lo a produzir mais e mais.
Princípios do Taylorismo – Teoria de Taylor
Taylor revela acreditar que existem 4 princípios fundamentais para o trabalho:
TEORIA CLÁSSICA
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
Teoria Clássica
SABE O QUE É
BUROCRACIA?
Burocracia: é uma forma de organização uma
que se baseia na racionalidade
1. 1 Tanto a Teoria Clássica como a Teoria das Relações Humanas mostraram-se insuficientes para
responder à nova situação.
As características da burocracia
• Divisão do trabalho;
• Hierarquia de autoridade;
• Racionalidade;
• Regras e padrões;
• Compromisso profissional;
• Registros escritos;
• Impessoalidade.
Teoria de Elton Mayol
A Teoria das Relações Humanas
Elton Mayo psicólogo, professor e diretor de pesquisas da Hardvard Business School, a escola de
administração de empresas, é considerado o pai das relações humanas e codirigiu o projeto de pesquisa da
fábrica de Hawthorne, entre 1927 e 1932. A abordagem humanista da teoria organizacional contrariou
vários postulados da abordagem clássica de Fayol e da Administração Científica de Taylor. A ênfase na
estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. A administração científica baseava-se na
concepção do homo economicus, segundo a qual o comportamento do homem é motivado exclusivamente
pela busca do dinheiro e pelas recompensas salariais e materiais do trabalho. Elton Mayo e equipe
propuseram uma nova teoria da motivação que substituiu a concepção de ‘’homo economicus’’, ou seja, as
pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros para a do “homo social”que o ser humano
é motivado, não por estímulos salariais e econômicos, mas por recompensas sociais e simbólicas.
Experiências deHawthorne
A Experiência de Hawthorne teve o mérito dedemonstrar que a recompensa salarial - mesmo quando
efetuada em bases justas ou generosas - não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador
dentro da situação de trabalho. A experiência realizada em Hawthorne foi a fim de se verificar o
impacto da iluminação sobre a produtividade. Para investigar a relação entre as condições de
iluminação e a produtividade foram constituídos dois grupos: No grupo de controle a iluminação
não foi alterada durante toda a experiência, enquanto que o grupo de teste foi sujeito a várias
alterações no nível de iluminação. Constataram que a produtividade havia aumentado nos dois
gruposImpunha-se, portanto identificar outros factores que pudessem explicar os fenómenos. Foram
realizados pesquisas idênticas para avaliar o impacto noutras condições de trabalho: alimentação,
pausas, diminuição do horário semanal com resultados não menos incoerentes. O ambiente
amnistoso, com uma supervisão branda e atenta onde a conversa era permitida aumentava a
satisfação do trabalho, os grupos que se formavam impunham os seus valores e regras próprias,
estabeleciam padrões de produção, práticas de punição específicas e líderes informais, determinando
o comportamento dos seus elementos e assegurando a coesão das equipas.
Principais Conclusões:
• O nível de produção é resultante da integração
social e, portanto, determinado pelas normas sociais e
pelas expectativas que o envolvem;
Liderança Segundo Chiavenato, o administrador deve conhecer a natureza humana e saber como
conduzir as pessoas, isto sim é “Liderar”. Um líder é capaz de entender as necessidades da empresa
e é capaz também de conseguir que todos os colaboradores se empenhem para chegar a um objetivo
comum.
Toda organização precisa possuir líderes em sua equipe, a Escola das Relações Humanas aborda
algumas teorias que identificam os diferentes tipos de liderança. são elas:
• Liderança Autocrática – Quando o líder centraliza as decisões e atribui ordens aos subordinados,
ou seja, ele determina as diretrizes, sem que haja participação dos outros envolvidos. Ele determina
as tarefas que cada indivíduo irá executar, é dominador, elogia e critica cada um de forma
individual;
• Liderança Liberal – O líder delega as decisões ao grupo e deixa os indivíduos à vontade sem
controlar o comportamento de cada um deles. Este líder não faz avaliação dos indivíduos ou do
grupo, apenas comenta quando é questionado;
• Liderança Democrática – Neste tipo de liderança, o líder conduz e orienta os indivíduos e incentiva
que todos participem das decisões. Todas os problemas são analisados e discutidos e o grupo toma
as decisões em conjunto. O líder costuma ser objetivo e limitar-se aos acontecimentos para fazer
elogios ou críticas.
Comunicação
Na Teoria das Relações Humanas, a comunicação é importante para a relação entre as pessoas, portanto, o líder
precisa sempre se comunicar com seus funcionários e o mesmo deve ocorrer com os funcionários que devem manter a
comunicação com os líderes. A comunicação ajuda na qualidade do desenvolvimento do trabalho, pois as pessoas
conseguem trabalhar melhor quando entendem o quê e o porquê estão fazendo determinadas atividades.
Organização Informal
A organização informal concretiza-se nos usos e costumes, nas tradições, nos ideais e nas normas sociais. Ela se
traduz por meio de atitudes e disposições baseadas na opinião, no sentimento e na necessidade de "associar-se" e não
se modifica rapidamente e nem procede da lógica.
Dinâmica de Grupo
Dinâmica de grupo é a "sorna de interesses" dos componentes do grupo e que pode ser "ativada" por meio de
estímulos e motivações no intuito de maior harmonia e melhor relacionamento humano.
Comparação entre a teoria clássica e a teoria das relações humanas:
Teoria Comportamental da
Administração
A Teoria Comportamental, também conhecida como Teoria behaviorista da administração,
veio com o objetivo de trazer uma nova abordagem, com concepções e enfoques diferentes
daquelas que a precederam, como as famosas teorias de Taylor e Fayol.
Um dos mais famosos autores comportamentais é Herbert Simon. Há ainda outros nomes
conhecidos, como Abraham Maslow e Frederick Herzberg.O livro “O Comportamento
Administrativo” de Herbert Alexander Simon, publicado em 1945, é a obra que dá origem à
teoria.
Porém, segundo Idalberto Chiavenato em “Teoria geral da administração”, a Teoria
comportamental começou a se desenhar antes da publicação de Simon.
Chiavenato (2004) defende que a Teoria comportamental tem sua motivação inicial da Teoria
das relações humanas (RH), esta que passou a criticar as Teorias clássicas administrativas.
Nessa perspectiva, à medida que a abordagem das relações humanas ganhava mais corpo,
o viés comportamental surgia. Houve então um desdobramento dentro das relações humanas.
Um ponto importante a ser destacado foi que a RH tinha muitos preceitos das
teorias antigas, ainda que aquela procurava se descolar dessas.
Segundo Chiavenato, a Teoria comportamental traz uma roupagem nova. Isto é, compartilha
conceitos fundamentais da RH, mas cria também concepções totalmente inéditas e diferentes.
Daqui resulta que o indivíduo potencialmente progride da base para o tipo da pirâmide
segundo uma lógica de degraus ou patamares.
Apesar da visão estática que a teoria de Maslow comporta, não assumindo que as
necessidades individuais sofrem mutações constantes, ela trouxe importantes
implicações no campo das organizações, nomeadamente a necessidade de
compreender o nível a que, num determinado, um trabalhodor se situa na hierarquia das
necessidades e de a ele ajustar os incentivos a conceder.
Teoria comportamental-Douglas
McGregorTeoria X e Y
Douglas McGregor, psicólogo social americano, reconhecido
como um dos mais influentes estudiosos do comportamento,
contribuiu para a área comportamental ao desenvolver na
década de 50 as Teorias X e Y, apresentadas em seu livro
The Human Side of Enterprise (1960). O autor e outros
teóricos discordavam dos modelos de relações humanas e
acreditam que os empregados eram manipulados por um
método camuflado por gestores na época.Suas teorias estão
relacionadas à liderança gerencial, totalmente opostas entre
si e evidenciam o comportamento humano e suas
aplicabilidades no cotidiano das organizações.
Teoria X e Y
A Teoria X e a Teoria Y está diretamente relacionada à crença de cada uma
sobre a natureza humana no dia a dia da organização. Diferentes pontos de
vistas ocasionam atitudes e comportamentos diferentes o que determinam
atitudes e modo de agir diferentes.Para Douglas McGregor as teorias
demonstram dois tipos bem diferentes de profissionais, na Teoria X, pessoas
indolentes, autoritárias e preguiçosas, que no cotidiano evitam realizar as
atividades do trabalho.
Katz e Kahn, por seu turno, das investigações que levaram a cabo na
Universidade de Michigan, identificaram dois estilos-base de liderança: