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A Experiência de Hawthorne foi determinante para a elaboração da Teoria das Relações Humanas. Um fato
interessante refere-se à empresa onde foi realizada a pesquisa: a mesma estava interessada em conhecer
melhor seus empregados e não em aumentar a produção.
É importante ressaltar os seguintes pontos:
Foram realizadas, e conduzidas por Elton Mayo e sua equipe, três fases durante 1927 a 1932.
Comprovou-se, na primeira fase, a preponderância do fator psicológico sobre o fisiológico.
Demonstrou, o grupo de observação na segunda fase, que seus membros faziam amizades entre si
e que trabalhavam em equipe.
Preocupou-se, na terceira fase, em conhecer as atitudes dos operários, seus sentimentos, suas
opiniões quanto ao trabalho e ao tratamento dado por seus supervisores.
A primeira escola da Administração, fundada por Frederick Winslow Taylor, foi o ponto de partida para as
Teorias Administrativas. Com base nos estudos da Administração Científica, podemos afirmar.
Henri Fayol foi CEO da Comambault Mining. Trabalhando ao mesmo tempo que Weber, mas de modo
independente, Fayol identificou 14 princípios que ele acreditava serem essenciais para aumentar a
eficiência do processo gerencial. Vale ressaltar que Fayol divide as operações empresariais em seis partes:
Operações Técnicas, Comerciais, Financeiras, Segurança, Contábeis e Administrativas (Sobral; Peci, 2008).
As Operações Técnicas, ou atividade-fim da organização vincula: produção, fabricação ou transformação de
produtos.
Com uma roupagem atualizada, mas dentro da linha proposta por Fayol, os autores neoclássicos adotam o
processo administrativo como núcleo de uma teoria eclética e utilitarista. Podemos afirmar que as principais
funções do processo administrativo estão direcionados ao Planejamento, organização, direção e controle.
Quando referência ao Taylorismo se aborda a Administração Científica com Ênfase nas tarefas.
Contudo o Fayolismo a escola é da Administração Clássica e a Ênfase nas estruturas.
Nos últimos anos, particularmente a partir da década de 1970, o mundo passou a presenciar uma crise do
sistema de produção capitalista: o esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção.
[...] Esta ‘crise estrutural do capital’ impulsionou, principalmente nos anos 1980 e 1990, uma gama de
transformações sociais e históricas que afetam das mais diversas formas a estrutura social. Intensificam-se
as transformações no processo produtivo, através do avanço tecnológico, da constituição de formas de
acumulação flexível e dos modelos alternativos ao binômio taylorismo/fordismo, no qual se destaca
especialmente o modelo TOYOTISTA ou modelo japonês.
Abordagem Sistêmica
Um sistema pode ser definido como um complexo de elementos em interação. Quanto às classificações
estes podem ser abertos ou fechados. Um sistema aberto se às características por não se limita à interação
com o ambiente interno, interagindo diretamente com o ambiente externo, suas entidades e variáveis.
Como sistema, a organização está continuamente submetida a mudanças dinâmicas que requerem balanço
e equilíbrio. Como sistemas abertos, as organizações são capazes de enfrentar e superar as perturbações
externas da sociedade sem que desapareça seu potencial de auto-organização. A capacidade que um
sistema tem de superar o distúrbio por um fenômeno externo é chamada de Resiliência
Desenvolvida pelo alemão Ludwing Von Bertalanffy na década de 1950, a teoria dos sistemas tem como
objetivo classificar os sistemas, apresentar a forma como seus componentes se organizam e o padrão de
comportamento de cada categoria. O sistema é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas.
Decorrem daí dois conceitos: o de propósito (ou objetivo) e o de globalismo (ou totalidade). Esses dois
conceitos retratam duas características básicas do sistema. a) Propósito ou Objeto – as unidades ou
elementos definem um arranjo que visa sempre um objetivo a ser alcançado; b) Globalismo ou Totalidade
– todo sistema tem uma natureza orgânica pela qual uma ação que produza mudança, em uma das unidades
do sistema, deverá produzir mudanças em todas as suas outras unidades. O termo sistema é empregado no
sentido de sistema total. Os componentes necessários à operação de um sistema são chamados
subsistemas. A hierarquia dos sistemas e o número de subsistemas dependem da complexidade de cada
sistema. O Sistema aberto, troca matéria e energia regularmente com o meio ambiente e que é adaptativo
às condições do meio.
Burocracia
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se na administração por volta da década de 1940 e tem como principal
ênfase a estrutura. Podem-se destacar algumas características principais dessa teoria, como a divisão de
trabalho, hierarquização de autoridade, impessoalidade no relacionamento, rotinas e procedimento,
competência e técnica. No entanto, conforme alguns autores, é possível identificar algumas disfunções da
Teoria da Burocracia como:
Quando abordamos profissionais do século XXI, perfil esperado como ser mais criativo inovador; estudar
durante toda a vida (capacitação permanente); entender as diferenças culturais; adquirir intimidade com
as novas tecnologias.
Mário Sergio Cortela, filósofo, professor e palestrante, com seu jeito acentuado de explanar assuntos
importantes e com um toque de bom humor, diz que o "líder é alguém que nos ensina a não apequenar."
De acordo com os seus pensamentos, pode-se dizer que a liderança transformacional se adequa a eles em
relação aos comportamentos dos líderes como:
O líder transformacional compreende o perfil de cada liderado, desenvolvendo suas estratégias de
acordo com isso.
O líder transformacional sabe desfrutar o potencial de sua equipe de maneira plena e manter a
sincronia de contratante e de contratados, garantindo o alcance de resultados satisfatórios para
todos.
Gestão de Conflito organizacional
Conflitos são fenômenos com início, meio e fim com estágios em que se pode identificar suas causas e seus
efeitos. Oposição, personalização, intenções, comportamento e resultados, correspondem à sequência
correta dos cinco estágios de um conflito.
Conflitos também são fenômenos psicológicos e dinâmicos. Normalmente são complexos e desgastantes
para os relacionamentos, mas são inerentes a todos e possuem uma função importante. A função do
conflito, vincula ao ato de mobilizar acordos entre as partes.
Para alcançar o sucesso em uma negociação, é preciso alinhar valores e outros aspectos de interesses
mútuos dos negociadores. Assim, é preciso a integração das partes e a manutenção do equilíbrio entre razão
e emoção. Autoconhecimento e conhecimento da outra parte são competências essenciais e necessárias
para obter sucesso na negociação.