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COMPETÊNCIAS: DESAFIOS E
POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NO
CONTEXTO BRASILEIRO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
envolvendo o indivíduo no seu projeto de evolução profissional. Para tal, não existe
um método padrão – o essencial é a mobilização dos diferentes atores
organizacionais envolvidos.
Atualmente as organizações se encontram-se confrontadas com um
cenário de mudanças, o qual elas devem procurar antecipar, de modo a continuar se
desenvolvendo no plano econômico e social. Neste sentido, em 18 de janeiro de
2005, foi promulgada na França, a Lei de Coesão Social, conhecida por Lei Borloo.
Esta Lei impõe às organizações com mais de 300 funcionários e às organizações de
dimensão comunitária, com mais de 150 funcionários, a obrigatoriedade de
elaboração de um Plano de Gestão Previsional de Empregos e de Competências
(GPEC), bem como a realização de negociações trienais sobre a gestão de
empregos e de competências (ANTONMATTEI et al., 2007).
Desta forma, a GPEC configura-se como um instrumento de diálogo social
e de negociação. Além da implementação do Plano, as negociações deverão tratar
dos processos de formação, validação de experiências adquiridas, do referencial de
competências, bem como do acompanhamento da mobilidade profissional e
geográfica dos funcionários (ANTONMATTEI et al., 2007).
Da metade dos anos 80 até o fim dos anos 80 – ocorre à difusão das
políticas relacionadas à antecipação da evolução dos empregos. Os repertórios de
profissões e os mapas de empregos são frequentemente utilizados.
Depois dos anos 90 – a GPEC se limita frequentemente a uma concepção
puramente instrumental, tornando-se mais reativa do que antecipativa. Por outro
lado, favorece a flexibilidade.
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Para Senge (1990) as organizações que aprendem expandem continuamente sua
capacidade de criar resultados que realmente desejam, onde se estimulam padrões de pensamentos
novos e abrangentes, a aspiração coletiva ganha liberdade e onde as pessoas aprendem
continuamente a aprender juntas.
De acordo com Von Krogh, Ichijo e Nonaka (2001), a eficácia da criação do conhecimento
depende de um contexto capacitante, ou seja, de um espaço compartilhado que fomente novos
relacionamentos. A ideia japonesa do ba (lugar) ou espaço do conhecimento pode ser física, virtual,
mental, ou – mais provavelmente, todos os três.
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4 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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AUTORIA
Silvana Ferreira Pinheiro e Silva – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa
Catarina – IF-SC
Endereço eletrônico: silvana@ifsc.edu.br