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CV5-GRH
Discente:
1. Samo Cuco
Em outras palavras, segundo Lacombe (2012, p. 11), “Para que exista uma organização,
é preciso que existam objetivos comuns, divisão de trabalho, fonte de autoridade e
relações entre as pessoas”.
Esta definição estende-se aos mais diversos segmentos organizacionais, como empresas,
escolas, sindicatos, entre outros. Cabe ressaltar que:
Não existe uma estrutura organizacional ótima, ela precisa ser flexível para se ajustar ao
momento que a organização está vivenciando, a fim de suprir suas necessidades. A
estrutura organizacional não é estática, ela está sujeita a interferências externas, como o
ambiente em que está inserida, e internas, como a estratégia adotada, a tecnologia
disponível e o potencial humano (MEDEIROS et al., 2011, p. 5).
Diante disto, pode-se afirmar que organizações não crescem sozinhas, elas são
compostas por pessoas. Para Chiavenato (2010, p. 5), “As organizações também
dependem direta e irremediavelmente das pessoas para operar, produzir seus bens e
serviços, atender clientes, competir nos mercados e atingir seus objetivos globais e
estratégicos”.
São as pessoas que integram a empresa, que estão por trás dos resultados positivos ou
negativos, por isso, existe a necessidade do bom gerenciamento. O conceito de gestão
deriva do latim gestione, que quer dizer ato de gerir, gerência, administração. Mais
precisamente, Anheier (2005, p. 244) infere que “Gestão é o processo de planejar,
organizar, dirigir e controlar atividades para alcançar objetivos organizacionais das
organizações e dos seus membros”.
Geral
Especifico
Medir as competências;
Teoria
Carbone et al. (2005) citam que para que seja possível realizar o mapeamento, a
empresa deve se embasar em uma pesquisa documental e posteriormente coletam-se
dados na organização através de questionários e entrevistas. Podem ser utilizados outros
procedimentos.
Ainda, Dutra, Hipólito e Silva (1998) tratam a competência como a capacidade de uma
pessoa gerar resultados de acordo com os objetivos organizacionais, isto é, pelos
resultados e desempenho obtidos através do conjunto de qualidades que lhe é inerente.
Como sugerem Oliveira-Castro, Lima e Veiga (1996), o desempenho no trabalho é
resultante não apenas das competências inerentes ao indivíduo, mas, também, das
relações interpessoais, do ambiente de trabalho e das características da organização.
Leme (2006) aborda que o CHA se relaciona com desempenho, mas que por si só não é
desempenho. Sob estas perspectivas, de que competência é agregar valor para a
organização, e, de acordo com os conceitos antes adotados, verifica-se que empresa
deve sempre mapear suas competências a fim de atingir uma vantagem competitiva
sustentável através de aprendizagem contínua e melhorias no desempenho
organizacional.
Sem contar que à medida que a empresa adota a seleção por competências passa a
dispor de um sistema que possibilita verificar se a empresa dispõe de colaboradores com
qualificação e desempenho adequado às suas funções. Contribuindo, dessa forma, para a
viabilização de auditorias e obtenção de certificações.
Unidades Orgânicas
o Gabinete do Director-Geral;
o Departamento Jurídico;
o Departamento de Informática;
A equipe da Gestão por Competência é que tem a função de gerenciar as reuniões com
as chefias e equipas para definir as competências, segundo o entrevistado.
Competências Prioritárias
1. Excelência no atendimento;
2. Relacionamento Interpessoal;
Matriz de Competências
3- O primeiro grupo devem ser as competências que todos funcionários devem ter;
Indicadores de Competências
Competências Relacionais
i. Comunicação/Informação
Indicadores Comportamentais
Está atento aos sinais não verbais do interlocutor para identificar se ele o está a
seguir.
Indicadores de Medida
Instrumentos de Medida
Indicadores Comportamentais
Instrumentos de medida
Competências de Gestão
i. Liderança
Indicadores Comportamentais
Indicadores de medida
Instrumentos de medida
Indicadores Comportamentais
Indicadores de medida
Nível de satisfação/insatisfação;
Produtividade/performance das pessoas/equipas.
Instrumentos de medida
Relatório de avaliação;
Indicadores Comportamentais
Indicadores de medida
Instrumentos de medida
Indicadores Comportamentais
Indicadores de medida
Taxa de rotatividade/absentismo;
Índice de competitividade;
Instrumentos de medida
Notas de reclamações;
Relatório de actividades.
Mapeamento de Competências
1- Questionário;
2- Análise Documental;
3- Entrevista.
-Faz-se perguntas técnicas aos candidatos, essas perguntas focam nos conhecimentos e
comportamentos que são fundamentadas em analises situacionais.
Avaliação de Desempenho
Bibliografia
RUAS, R. Gestão por competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In:
RUAS, R.L.; ANTONELLO, C.S.; BOFF, L.H. (Org.). Os novos horizontes da gestão:
aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. p.34-55.
Agostinho Levieque (2007) Gerir recursos humanos é gerir mudanças – Editora Ndjira.