Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Mundo Vuca:
Volatilidade:
Ter clareza do propósito e dos resultados esperados como direcionadores é uma forma mais
eficaz de lidar com as mudanças atualmente.
Incerteza:
Mindset fixo, esse processo é pontuado por um monólogo interno de julgamento e avaliação
constantes.
Complexidade:
Ambiguidade:
Resiliência para lidar com a volatilidade, flexibilidade para lidar com a incerteza,
multidisciplinaridade, para lidar com a complexidade, firmeza para lidar com a ambiguidade.
Competências organizacionais:
Considerar as pessoas por sua capacidade de entrega nos dá uma perspectiva mais
adequada para avaliá-las, orientar seu desenvolvimento e estabelecer recompensas.
Espaço ocupacional:
Poder e influência:
Lider
Dirigir um grupo social, tem a participação espontânea do grupo. Efetivamente, pensar que
trabalhar com pessoas e pensar que tem que ser gerado nas pessoas algo pactual. Criando
mecanismos de motivações na equipe.
Determinantes de estilos:
È necessário que o Lider consiga identificar as nossas qualidades e limitações para trabalhar
para melhorar pois será importante na execução da gestão.
Abordagem de traços: Período entre 1900-1950 (acreditada que o líder tinha traços de líder,
desde seu nascimento, relacionado a características inatas)
Abordagem situacional: Foco voltado para a característica. Tipo de tarefas, culturas e clima.
Liderança carismática:
Liderança transformadora:
Comportamento do líder –
Desenvolvimento de lideranças
Os problemas de nossa liderança no presente são comportamentais, os mais comuns
são: comunicação, lidar com a diversidade, delegação e construção de parcerias internas e
externas. As principais deficiências para assumir uma postura mais alinhada com os
referenciais da liderança transformacional são as seguintes:
Diversidade – nossos líderes tendem a escolher pessoas para suas equipes com as
mesmas características de personalidade e tendem a ter dificuldades para lidar com pessoas
diferentes.
Delegação – há uma dificuldade de o líder confiar correndo risco; sempre que há risco
envolvido, tende a trazer para si a decisão ou a ação em processos mais críticos.
Lider transformacional:
Cria condições objetivas para que os membros de sua equipe aumentem sua autoestima e seu
senso de realização.
A liderança acontece dentro de um contexto, que são postas dentro das organizações,
por meio de comunicação humana que vai direcionar a equipe para alcançar os objetivos no
determinado projeto. È necessário entender a dimensão dentro na gestão de projeto e na
gestão de pessoas, pois é por meio da comunicação que irá transformar as relações
interpessoais em algo positivo ou se não for positivo, será negativo.
Inseguranças pessoais que podem trazer em trabalho em equipe. Tem relação direta
com o contexto, fazendo o projeto caminhar mesmo com percalços. È necessário um equilíbrio
entre características pessoas e da situação na qual se encontra.
O grupo tende a escolher como líder a pessoa que pode lhe dar maior assistência e
orientação para o alcance dos objetivos. Pois o papel da liderança é diminuir o grau de
incerteza do grupo.
Capital que o indivíduo traz – como vive a própria vida verificando o contexto externo para
verificar a soma disse e trazer para empresa, como faz para cumprir os resultados dentro da
organização.
Ações efetivas que vão ajudar as pessoas se sentirem melhor no ambiente de trabalho.
Por meio de práticas de gerenciamento humano.
Grupo: Pessoas que compartilha valores, crenças e visões. Possui uma identidade e pode ser
considerado um todo, a unidade do grupo é decorrente de lações efetivos.
Atitudes: iniciativa própria para agir sobre e/ou solucionar problemas, não esperando
situações ou ordens para fazer alguma coisa em relação a algo.
Entendendo equipes
A equipe é formada por um grupo de pessoas que se junta para alcançar um objetivo
em comum, ou seja, essas pessoas têm habilidades diferentes e complementares e juntas
conseguem alcançar os objetivos da organização.
Formação de equipe
• criação de um plano de acompanhamento para o projeto definido pela equipe, com proposta
de avaliação dos prazos, custos, qualidade e quantidade das ações e dos responsáveis.
Cada uma dessas etapas requer um prazo preestabelecido pelos participantes, nunca inferior a
duas horas.
• Formais - definidos pela estrutura de uma organização, com funções e tarefas estabelecidas.
O comportamento das pessoas é determinado por suas metas.
• Grupo de tarefa - também definido pela organização, é formado por indivíduos que se unem
para uma determinada tarefa. Todos os grupos de comando são igualmente grupos de tarefa,
mas os de tarefa podem ultrapassar a ideia de comando, pois não se limitam à hierarquia.
• Grupo de interesse - criado quando as pessoas se juntam por um objetivo comum, sejam ou
não integrantes de um grupo de comando ou tarefa.
As opções básicas dos executivos para tentar transformar indivíduos em equipes são:
• Treinamento - na maioria das vezes, as pessoas habituadas a valores individuais podem ser
treinadas para se transformar em membros de equipes. Especialistas em treinamento passam
exercícios que permitem aos funcionários experimentar a satisfação que a equipe de trabalho
pode proporcionar.
O papel do líder também é muito importante para fazer a inovação acontecer em uma
organização, a equipe e também estimula a geração de ideias e o engajamento dos
colaboradores.
Ações efetivas que vão ajudar as pessoas se sentirem melhor no ambiente de trabalho.
Por meio de práticas de gerenciamento humano.
Competências:
Competências são desenvolvidas por meio de aprendizagem, seja ela natural ou induzida.
As competências tem que está integrado ao contexto desempenho profissional, por meio de
avaliações de desempenhos de equipe.
Dimensões das competências:
Modelo de gestão que se propõe a planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis
da organização, as competências necessárias à consecução de seus objetivos
(Whiddett&Hollyforde,1999).
Equipes em projetos
• Definição de lideranças.
Competência pode ser definida como “saber agir (ou reagir), responsável e validado”
(LE BOTERF, 1994), que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos,
habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo (FLEURY;
FLEURY, 2000).
Existem vários modelos de resiliência com foco no indivíduo, sendo um dos mais
difundidos o de Reivich e Shatté (2002) com sete fatores:
4.Otimismo: habilidade de manter firme convicção de que a situação vai melhorar, quando
envolvidas em adversidades.
7.Alcançar pessoas: habilidade de se conectar a outras pessoas para viabilizar soluções para as
adversidades.
Archibald (1983) descreve as funções que devem ser desempenhadas durante todo o
ciclo de vida do projeto pelo gerente e por membros da equipe. São elas:
♦gerenciamento das atividades e do próprio projeto;
♦manufatura do projeto;
Teorias
Hoje com os estudos nem sempre os ganhos são o que motivam as pessoas, a
motivação é intrínseca. È interessante observa que tem perfil de liderança na equipe, para
poder usar a favor do objetivo do projeto na equipe.
Motivação:
A relação, o nível de entrega com o trabalho, revela a motivação. Para que m se sinta
motivado, os objetivos pessoais e organizacionais precisam conviver em harmonia e se
complementar. Não existe regra para motivar equipes.
Motivações no trabalho:
• Responsabilidade.
• Progresso e desenvolvimento na carreira.
• Relacionamento interpessoal.
• Competência do gestor, boa liderança.
• Clima organizacional saudável e bem estar
no trabalho.
• Políticas administrativas (benefícios diretos
e indiretos).
• Segurança de não perder o emprego
(estabilidade).
• Reconhecimento do valor pessoal.
• Realização pessoal.
• Salário, retribuição financeira.
Motivação na gestão de pessoas
Sisodia, R. S.; Sheth, J. N.; Wolfe, D. B. (2008, p. 214) propõem que a desejável “energia
organizacional é gerada e liberada quando as pessoas são estimuladas emocional e
intelectualmente pela visão e pelos valores da empresa”. Quando essa sinergia é baixa, fica
evidente a falta de energia do comportamento, caracterizado “pela apatia, pela inércia, pela
rigidez e pelo cinismo”, que compõem o quadro típico da falta de motivação.
Gerente de projetos
Gestão de interessados
Plano de ação
Primeiramente, devem se averiguar seus pontos positivos e negativos, suas fraquezas e suas
forças.
Esse levantamento só faz sentido se são conhecidos seus objetivos (expectativas) em relação
ao projeto.
Para delinear suas atividades, é preciso, ainda, que o gerente de projetos e a equipe estudem
quais são os riscos/ oportunidades tê-los (perto ou longe) no projeto.
Esta fase caracteriza-se em agrupar as ações que devem ser implementadas para minimizar o
impacto negativo dos interessados no projeto e se possível em alguns casos eliminá-lo.
Os interessados têm expectativas quanto aos resultados nos projetos. São pessoas que
representam empresas, entidades de classe, órgãos governamentais etc., que têm uma ligação
formal ou informal com o projeto. Em geral, têm potencial de causar impacto nos resultados
dos projetos.
A área de gestão das partes interessadas são composta por quatro processos
distribuídos em quatro grupos de inicialização, planejamento, execução e monitoramento e
controle.
Podem ser primários: esse grupo tem interesses positivos e são representados, de
forma geral, pelos gerentes de projetos, patrocinadores, clientes, fornecedores e equipe de
projetos.
♦cronogramas físicos;
♦dados sobre os caminhos críticos;
♦cronogramas financeiros;
♦qualificação, quantificação dos riscos e suas possíveis respostas;
♦estrutura analítica do projeto; e
♦outras.
Mitchell et al. (1997), sugerem que os stakeholders sejam analisados segundo seus atributos
de poder, legitimidade e urgência.
1.Stakeholder latente: possui apenas um atributo dos três possíveis (poder, legitimidade e
urgência) e tem pouca evidência. O stakeholder latente pode ser ainda classificado segundo
esse único atributo:
Um plano de gestão das partes interessadas deve ser composto pelos seguintes
elementos:
♦introdução;
♦método de tratamento dos interessados;
♦responsabilidades com os interessados;
♦lista dos interessados;
♦nível de engajamento das partes interessadas;
♦avaliação das partes interessadas quanto ao interesse/poder/impacto;
♦plano de ação; e
♦estratégia de controle.
O gerente de projetos e sua equipe devem sempre noticiar às partes interessadas, dar
feedback, mostrar as informações do projeto e, efetivamente, fazer as reuniões de lições
aprendidas com a equipe do projeto e com as partes interessadas.
Os benefícios obtidos pela gestão do engajamento das partes interessadas são:
♦melhor relacionamento entre as partes interessadas com o projeto (gerente e equipe);
♦visibilidade das ações a serem atendidas pelo projeto;
♦proximidade das partes interessadas ao projeto;
♦entendimento imediato da satisfação das partes interessadas;
♦respostas rápidas às objeções das partes interessadas; e
♦reação de ações planejadas e organizadas.
Etapas:
Codificação da mensagem–processo por meio do qual o comunicador transforma uma
ideia em símbolos de linguagens comuns a outras pessoas e, em consequência, em uma
mensagem que será transmitida a alguém.
Sempre é bom atualizar a linguagem, por meio de uma linguagem inclusiva, para que
não ocorra erros na hora do repasse da informação.
Programação neurolinguística
Os principais canais utilizados pelas equipes são: e-mail, conversas e reuniões presenciais,
telefonemas, mensagens instantâneas, vídeo conferência e redes sociais.
Comunicação escrita: Textos impressos, documentos, livros manuais, cartazes e folhetos. Não
permite feedback imediato.
4.Gerenciar as expectativas das partes interessadas: cuidar para atender às suas necessidades
e solucionar as questões à medida que ocorrerem.
•Comunicar-se efetivamente
È necessário que a equipe tenha o máximo de informações possíveis e tempo suficiente para
entender e processar a informação.
Patrocinador – Perguntar o que ele quer saber e quando quer saber da informação. Garantir
que irá repassar informações regularmente.