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Lishtar
Nota de Lishtar: Este artigo tem fundamentação no trabalho excepcional do grande Assiriologista
finlandês, Professor Simo Parpola.
O conceito geral da Árvore da Vida talvez seja familiar para alguns leitores, que provavelmente já
devem tê-la encontrado no Gênesis do Velho Testamento da Bíblia ou como uma figura presente
em tapetes orientais e antigos manuscritos medievais.
Na Bíblia cristã, a Árvore ocupa lugar de destaque, aparecendo não apenas na história da
expulsão do homem do paraíso, mas também ao fim da Bíblia, no último capítulo do Livro do
Apocalipse, onde uma árvore que cresce no centro da Jerusalém celestial é apresentada como o
sinal da salvação da humanidade. Estes dois exemplos fazem com que a Árvore seja uma espécie
de Alfa e Ômega na doutrina crista da salvação em seus primeiros tempos. No início do
Cristianismo, a Árvore da Vida está associada com a cruz de Cristo, e até o final da Idade Média,
representações de Cristo freqüentemente tomam a forma da Arvore da Vida. O estudioso cristão
Tertuliano, que viveu no final do Segundo século, começo do Terceiro, escreveu um poema
chamado De ligno vitae, onde a cruz do Gólgata se transforma numa árvore magnífica que dá
frutos deliciosos e néctar divino para todas as nações. A noção da cruz como a Árvore da Vida é
também um conceito Gnóstico, também presente em textos siríacos. Só depois do século IX é que
esta noção foi gradualmente substituída pelo símbolo de martírio e execução.
Na Bíblia e na literatura cristã dos primeiros tempos, assim como na arte, uma certa aura de
mistério envolve a Arvore. Em geral, esta pode ser descrita e representada graficamente com
muitos detalhes, mas raramente explicada. Esta atitude é mais pronunciada dentro do misticismo
judaico, onde o conhecimento místico relacionado com a Árvore é visto como um segredo, a ser
divulgado apenas àqueles que "temam o Nome Divino". Tais cuidados e votos de segredo lembram
o final da expulsão de Adão e Eva do paraíso, onde uma espada resplandecente é colocada à
entrada do céu, para guardar a Árvore da Vida.
Mas a Árvore da Vida é mais do que uma invenção bíblica ou judaico-cristã. Ela é encontrada sob
diversas representações visuais e nomes (Árvore Celete, Árvore do Mundo, Árvore Cósmica,
Árvore do Esclarecimento) em todo mundo, do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia e Índia, até o
mundo islâmico, Escandinávia medieval, Ásia Central, China, América do Norte e Central e até
mesmo na Indonésia (1). Na maior parte das culturas do mundo, a Árvore está relacionada com a
psique e o espírito divino. De fato, esta associação é tão pervasiva, que o psicanalista Carl Jung
considera a Árvore como um arquétipo e símbolo da alma, ou da psique integrada, produzida pelo
inconsciente. Por milhares de anos, a Árvore tem sido uma fonte de inspiração para artistas e
pensadores, o seu apelo intelectual não sendo apenas um dos caprichos da história. Ainda existem
muitos que pensam seriamente estar contido na Árvore uma série de ensinamentos que podem
levar ao esclarecimento e à vida eterna.
Neste ensaio, tentaremos explicar o que era para os Assírios a Árvore da Vida e como era
interpretada dentro de seu contexto. Veremos, antes de mais nada, o que era a Árvore da Vida
mesopotâmica.
A ÁRVORE DA VIDA MESOPOTÂMICA
Uma árvore estilizada aparece pela primeira vez como motivo em arte de sentido claramente
religioso aparece pela primeira vez na Antiga Mesopotâmia. Ela ocorre nos grafites pré-históricos e
nas cerâmicas, torna-se um motivo favorito nos selos cilíndricos, e mais tarde torna-se num motivo
preferido em selos, principalmente os glifos e selos reais. Nos tempos do Império Neo-Assírio (930-
607 AC), o tema da Árvore é encontrado em quase todos os lugares: em selos, jóias, painéis,
esculturas, pinturas de parede e colunas de palácios reais, em vestimentas reais, móveis,
implementos, elmos, armas, etc.
Entretanto, enquanto que os textos mesopotâmicos contém ocasionais referências místicas sobre
todos os tipos possíveis de árvores místicas, o termo Árvore da Vida não pode ser encontrado de
forma tão evidente na Mesopotâmia. Além disso, nenhum mito mesopotâmico conhecido fala de
uma árvore miraculosa. Portanto, Assiriologistas em geral referem-se a ela através de termos mais
neutros desde a década de 1950, preferindo o termo "Árvore Sagrada" para se referir a ela, (Nota1)
A ÁRVORE DA CABALA
KETHER - COROA - 1
BINAH - ENTENDIMENTO -3 CHOKMA - SABEDORIA - 2
DAATH - GNOSIS
TIFARETH - BELEZA - 6
YESOD - FUNDAÇÃO - 9
MALKUTH - O REINO - 10
Acima, temos a configuração clássica da Árvore da Vida da tradição mística judaica., apresentada
no Velho Testamento em Crônicas I:29:11 e Provérbios 3:19.
TESTANDO A TEORIA
No outono de 1991, o Professor Parpola decidiu testar suas idéias. Ele decidiu que se seu
raciocínio estivesse correto, seria possível reconstruir o modelo mesopotâmico da árvore
cabalística pela simples substituição dos nomes da Sefirot pelos nomes dos grandes deuses e
deusas mesopotâmicos que compartilhavam os atributos de cada esfera. Havia algumas
incongruências entre os nomes hebreus das sefirot: os nomes das sefirot nem todos expressam
qualidades ou atributos de Deus (veja o nome da sefirah mais alta, Coroa, ou das sefirah mais
inferiores, Fundação e Reino), bem como algumas sefirot chamadas de Julgamento e Heroísmo,
ou Misericórdia e Grandeza, nomes que não parecem Ter algo em comum. Se estes aspectos
tivessem sido tomados do modelo mesopotâmico da Árvore, o trabalho de reconstrução da mesma
deveria solucionar estas estranhezas. E foi o que ocorreu.
Primeiramente, o Professor Parpola substituiu Coroa por Anu, o deus do firmamento, cujo símbolo
principal era a Coroa. Ele substituiu Sabedoria por Ea, o deus da Sabedoria; Julgamento por
Shamash, o deus da Justiça; Beleza por Ishtar, a deusa do amor e da beleza, e assim por diante.
Encontrar equivalentes mesopotâmicos para as sefirot não foi difícil. A maior parte poderia ser
encontrada imediatamente e com grande certeza. Outras equivalências, como Explendor=Adad,
deus do trovão) não eram óbvias, mas finalmente, em menos de 1 hora, conforme palavras do
Professor Parpola, todos os grandes deuses cujos nomes poderiam ser escritos com números
místicos foram colocados em seus lugares específicos no diagrama de Árvore. A única exceção foi
a sefirah Reino, a sefirah mais inferior no diagrama. Como ela quebrava a estrutura triádica da
Árvore e não possuía um contraponto na Árvore Assíria. o Professor Parpola concluiu que o Reino
foi uma adição posterior à Àrvore, e portanto poderia ser deixado de lado.
Olhando esta reconstrução como um todo, podemos ver a posição dos deuses do Submundo na
parte mais inferior e o deus do firmamento ao topo, o que concorda com a iconografia assíria, onde
muitas vezes a árvore era grafada em cima de uma montanha, palavra que também significa
Submundo na Mesopotâmia. Além do mais, a mitologia mesopotâmica conhecia uma Árvore (mes)
cósmica, cujas raízes estavam no Submundo e cujo topo projetava-se para os céus. A ordem dos
deuses e deusas nos galhos e tronco da Árvore correspondia à imagem e relações dos grandes
deuses conforme detalhado nas listas de deuses da Mesopotâmia e outros textos. Como um todo,
a árvore era composta de três gerações de deuses e deusas, correspondendo ao conceito de três
céus superpostos, atestados em textos místicos da Mesopotâmia. No meio, estava Ishtar, a Deusa
do Amor e da Guerra, que unia toda família dos deuses, pois Ela estava relacionada com todos
Eles. Ishtar era filha de Anu, Ea e Sin, a mãe de Adad, Nergal e Nabu ( os Deuses abaixo Dela) e
irmã de Shamash e Marduk (Deuses ao lado Dela) e era a Esposa (sob diferentes nomes) de todos
os grandes deuses.
Mais ainda, os epitetos e símbolos dos grandes deuses facilmente explicava as estranhas
designações duplas das sefirot. Shamash, o Deus da Justica, ao longo da história da
Mesopotâmia, é chamado de Herói, portanto os dois nomes da sefirat correspondente, Julgamento
ou Heroísmo. Marduk, o rei misericordioso dos deuses, era em geral chamado de Grande Senhor,
portanto os dois nomes da sefirah correspondente, Misericórdia e Grandeza. Ishtar, a deusa da
beleza e a mãe do Espírito dos Deuses, concorda perfeitamente com os atributos Amor e Beleza.
No pensamento judaico, estes pares de atributos não fazem muito sentido; na Antiga
Mesopotâmia, entretanto, estes atributos foram "construídos" (ou eram parte intínseca) do
diagrama da árvore.
Entretanto, os cabalistas judeus, em cuja filosofia e teosofia a Árvore da vida ocupa papel central,
eram ardentes monoteístas que nunca pararam de enfatizar a unidade com Deus. Professor
Parpola deduz de sua árvore da vida reconstruída que os mesopotâmicos eram monoteístas
também, pois se os judeus monoteístas tinham sido capazes de fazer seus o conceito de deus dos
mesopotâmicos, transportando-o para o judaismo a partir dos Mesopotâmicos politeistas pelo fato
de terem copiado o diagrama da Árvore quase que de forma integral, os deuses da Assíria devem
Ter sido idênticos ao deus judeu. Colocando esta afirmação de uma forma diferente, os grandes
deuses assírios devem Ter sido (pelo menos em alguns círculos) concebidos como meros poderes
e aspectos de um único e transcendente Deus, como a sefirot. Portanto, a religião politeísta assíria
numa análise final era tão monoteísta como o Judaismo - e mais do que isto, a fonte de inspiração
para esta última!
EXAMINANDO A EVIDÊNCIA
Muitos fatos adicionais apóiam esta teoria, de acordo com as descobertas do Professor Parpola.
Ele, por exemplo, desvobriu que havia dois conjuntos de números divinos, os babilônicos e os
assírios, e que apenas os assírios apresentavam uma distribuição coerente na árvore. Apenas na
Assíria estes números eram freqüentemente utilizados para escrever os nomes dos grandes
deuses, e que o sistema de números divinos apareceu na Ássíria ali pelo século XII Antes da
Nossa Era. A emergência dos números divinos assírios e da Árvore Assíria podem estar ligadas ao
fenômeno da criação do império Assírio no meio do século XIV Antes da Nossa Era.
Este fato explicava a espetacular combinação entre a hierarquia dos deuses e os números divinos
no diagrama reconstruído da Árvore. Não constituia um acidente a Árvore ser um símbolo central
da ideologia real assiria. Por exemplo, alguns dos números atribuídos aos deuses eram muito
antigos, como o número do Deus da Lua (30) que já é atestado desde o terceiro milênio antes da
nossa era. Outros números e deuses eram novos, tendo sido criados precisamente para a versão
esotérica da Árvore, para expressar a hierarquia dos deuses em termos numéricos.
Professor Parpola atualmente vê a Árvore não como uma Árvore propriamente dita, mas como um
símbolo visual de múltiplas camadas, um instrumento de auxílio para a memória, que contém não
apenas um, mas uma infinidade de significados. A forma da Árvore com sua oposição vertical céu-
terra e direita-esquerda fornecia uma estrutura pela qual era possível expressar várias doutrinas
interrelacionadas da religião Mesopotâmica e da ideologia real. A Árvore podia ser tomada para
refletir a estrutura psíquica do homem perfeito como um equilíbrio de virtudes cardeais; ao mesmo
tempo, ela também representava deus e a soma total de seus atributos. Ela podia simbolizar o rei
como mediador entre o céu e a terra, mas também a alma como uma entidade que transcendia os
limites do céu e da terra. Ela podia ser contemplada como uma imagem do cosmo que consistia do
céu, da terra e um mesocosmo de estrelas e dos grandes deuses situados entre eles. Ela podia
refletir o conselho divino, tal qual o gabinete assírio, cujos ministros ideologicamente eram imagens
dos grandes deuses. A árvore delineava a ascensão da alma pura até os céus.
Todas estas diferentes interpretações têm algo em comum: a crença na habilidade da alma pura de
transcender as fronteiras entre os reinos diametralmente opostos do céu e da terra. Esta crença
fazia possível, por outro lado, apresentar o rei como o homem perfeito, enviado pelos céus para
guiar a humanidade, bem como para manter a esperança de uma ressurreição dos mortos.
Ao representar o rei como o homem perfeito e a imagem de deus, a tornou-se no símbolo principal
do império Assírio. No culto de Ishtar, a Árvore deve Ter em principio funcionado como objeto de
meditação, como espécie de mandala. Como a personificação humana da Árvore - o homem
perfeito - o rei tinha papel importante nos rituais. Ele era o salvador enviado para resgatar os
justos, o redentor para aqueles que acreditavam nele. Podemos, portanto, de certa forma entender
por que os antigos mespotâmicos escolheram-na como objeto de reverência, conhecimento
secreto e contemplação. Palavra escrita alguma pode expressar de forma adequada as idéias
complexas sugeridas pelo poderoso símbolo visual. Muito antes pelo contrário, estas tendem a
obscurecer e distorcer a mensagem fundamental que pode ser intuitivamente obtida através da
contemplação, meditação e estudo da iconografia sagrada, baseados nas fontes do cuneiforme
que temos disponíveis.
Naturalmente, a Árvore era apenas um dos símbolos visuais entre muitos outros no mundo antigo.
Mas era um símbolo importante na Assíria, comparável à cruz no Cristianismo. Evidentemente,
deve-se frisar que qualquer tentativa de se entender a Árvore da Vida Assíria deve estar
firmemente fundamentada por evidências assírias. Uma vez que as doutrinas relativas à Árvore
eram também secretas, sendo escritas quando muito em linguagem alegórica e velada, deve-se
também estudar doutrinas relacionadas como a Cabala, que são melhores conhecidas e sobre as
quais encontramos material disponível. Somente com a ajuda de tal abordagem comparativa é que
poderemos melhor entender e organizar nossas descobertas de forma coerente e tão fiel aos fatos
quanto possível.
Tudo começou em 17 de
janeiro de 2009 , quando
Shamiram , minha irmã me mostrou o artigo, "A Alma da Mesopotâmia
da cultura ocidental pelo Prof Simo Parpola". Os nove anos de espera
para ver os números da Assíria , de repente acabou. Eu tinha vindo
através dos números judaica no ano de 2000 , mas nunca tive a chance
de encontrar os números assírio. Finalmente, os números associados
com o Ilani rabûti ( grandes deuses ) da Sagrada Árvore da Vida Assíria
estavam na frente dos meus próprios olhos , mostrado na Figura 4 do
artigo mencionado obra-prima .
Olhando para esses números , notei alguns padrões , por isso a viagem
de cálculo pré-planejado de longo iniciada. Aprofundando nos cálculos
levaram-me a mais espanto, e os resultados demonstraram padrões
momento real, que estava na hora de informar o Prof Simo Parpola dos
resultados possíveis. No dia seguinte , o Prof Parpola respondeu e
escreveu as seguintes palavras encorajadoras :
"Caro Benjamin,
Muito obrigado pela sua mensagem. Eu acho que você pode ter
descoberto algo de significativo . Seus cálculos numerológicos se
assemelham aos encontrados nos trabalhos do segundo milênio aC
esotérico I.nam.giš.hur.an.ki.a editados e discutidos por Alasdair
Livingstone (a.livingstone @ bham.ac.uk), Em sua mística e mitológica
Works explicativas dos Eruditos assírios e babilônicos (https: / /
www.eisenbrauns.com/ECOM/_2KA0D7D1V.HTM) , pp. 17-52 , pelo que
é inteiramente possível que eles já estavam inerentes a numerologia
antiga da Árvore. Talvez você possa ter um olhar para este texto e
publicar seus resultados na forma de um artigo curto , seja na Internet
ou em uma revista acadêmica ( JAAS ? SAAB ?) .
Os melhores cumprimentos,
"E Moisés disse a Deus : Eis que , quando eu vier aos filhos de Israel, e
lhes disser : O Deus de vossos pais me enviou a vós , e eles devem
dizer-me : Qual é seu nome? o que devo dizer -lhes ? "(Êxodo 3:13)
Eo Senhor responde que seu nome é Ehyeh Asher Ehyeh (hebraico: היהא
) רשא היהא. Como fechar o nome foneticamente poderia ser entre Ashur e
" Asher "? Eu acredito fortemente as três letras hebraicas " Aleph ","
Shin "," Resh "( ) רשאtambém pode ser pronunciado como " Ashur
"como o mesmo processo implica a linguagem moderna assíria.
A árvore numérica:
Prof Parpola em " Monoteísmo no Antigo Assíria ", escreve :
Um estudo mais próximo da "árvore numérica" revela que as
considerações da harmonia e do equilíbrio também desempenharam um
papel no seu planejamento. Os números da coluna do meio, quando
somadas , o rendimento de 30, o número médio do sistema sexagesimal
, que maravilhosamente concorda com a posição da coluna entre as
duas filas de dezenas diminuindo simetricamente à direita e à esquerda.
À primeira vista, as colunas da esquerda e da direita parecem perturbar
o equilíbrio numérico da 'árvore ', os números do lado esquerdo sendo
consistentemente menores do que os do lado direito. No entanto, tendo
o número da mão esquerda como negativo, cada par de dezenas oposto
produz o mesmo " número de equilíbrio " (30), a coluna do meio : 60 -
30 = 30, 50 - 20 = 30, 40 - 10 = 30 ! A direita e a esquerda dos
"ramos" da "árvore" , assim, equilibrar-se mutuamente. A soma dos
ramos " e do " tronco "( 4 x 30 = 120) adicionado ao total dos números
individuais (1 + 10 + 14 + 15 + 20 + 30 + 40 + 50 + 60 = 240 ) rende
360 , Um número significativo na ideologia real assíria.
O 360 foi um número sagrado na Assíria, e os assírios basearam o seu
calendário em 12 x 30 dias = 360 dias. Fato ou ficção , desde que os
assírios deixaram de usar o calendário antigo de 360 dias, não viveram
a vida de uma nação soberana feliz .
root Digital:
A maioria dos seguintes cálculos estão sendo feitos com base nas raízes
digital dos números. O método consiste em somar os dígitos em um
número até obter o dígito , por exemplo, a raiz digital do 360 é o
número nove como 3 + 6 + 0 = 9 e a raiz digital de 6760 é um deles.
6 + 7 + 6 + 0 = 19
1 + 9 = 10
1+0=1
A raiz digital também pode ser alcançada com base no número de
associados a cada um alfabeto, por exemplo, a raiz da palavra " digital "
Ashur ", na linguagem moderna assírio é igual a três.
Nota de Agradecimento :
- Para a minha irmã, Shamriam ( Shammuramat ) Daniali ; nenhuma
das opções acima seria possível sem o seu conhecimento e apoio.
- Bet- Nahrain Organização e Dr. Sargon Dadisho para fornecer
plataforma extremamente fértil e defendendo a verdade sobre os
assírios Sagrada Árvore da Vida
- Anabell São Vicente de Assírios Universal Alliance ( Capítulo Austrália )
por sua ajuda e apoio
- A sociedade Assyriology ao redor do mundo , todos os quais os
esforços devem ser profundamente apreciada e não esquecida pelos
assírios moderna
Recursos:
[1] monoteísmo na Assíria Antiga Parpola por Simo Professor
[2] A Árvore da Vida Formação Crop Circle por Joseph E. Mason
[3] A Alma da Mesopotâmia da cultura ocidental por Parpola Simo
Professor
[ Crone 4] Patricia e Michael Cook Hagarism : The Making of the World
Islamic (Cambridge : Cambridge University Press , 1977) , p. 57. Na
conversão da Síria e da Mesopotâmia ao cristianismo
[5] Lapinkivi 2004, 228Lapinkivi Pirjo . O Casamento sumério sagrado, à
luz das evidências comparativas . Arquivos do Estado de Estudos Assíria
15. Helsinki: O Projeto Coprus Texto Neo -Assírio 2004.
http://www.assyriatimes.com/engine/modules/news/article.php?storyid=3426
Simo Parpola
Dr. Simo Parpola sugeriu que as versões mais antigas do Sephirot estendem-se desde
Assírio teologia e misticismo. Notando a semelhança geral entre as Sephirot da Cabala ea
árvore da vida, do misticismo assírio, ele reconstruiu o que é um antecedente para a Assíria
Sephirot pareceria[1]. Correspondência das características de Ein Sof nos nós do Sephirot
aos deuses da Assíria, que encontrou semelhanças textuais entre os deuses assírios e as
características do Deus judaico.
Os assírios atribuído um número específico para os seus deuses , similar à maneira que o
Kabbalah atribui números aos nós do Sephirot . No entanto, os assírios usavam uma fração
sexagesimal sistema numérico , enquanto que o Sephirot usar um decimal do sistema.
Usando os números assíria, camadas adicionais de significado e relevância mística aparecer
no Sephirot . Normalmente, flutuando acima da árvore da vida assírio era o deus Assur- o
que corresponde a Ein Sof , que é também , através de uma série de transformações ,
supostamente derivado da palavra assírio Assur .
Dr. Parpola re- interpretados vários tabletes assírios nos termos destes Sephirot primitivos,
como o Epopéia de Gilgamesh, E concluiu que os escribas tinham sido escrita setores
filosófico- místico ao invés de simples histórias de aventura . Traços deste modo Assíria do
pensamento e filosofia eventualmente reapareceu em Filosofia Grega e Cabala.
Os pioneiros dos
cálculos , o nosso
amado antepassados
assírios, por exemplo,
estabeleceu as
ciências , a
astronomia, mas eu
achei insultuoso para
os assírios moderna a
ter um calendário
absolutamente errado
assírio pendurar em
suas paredes. Eu
sempre acredito que
as coisas simples deve
durar para sempre, mas a simplicidade tem um limite e nunca deve
comprometer a dignidade de um assunto ou objeto. Hoje, o problema é
que alguns optaram simplicidade , facilidade e compromisso sobre o
património valioso, portanto, por conseguinte, a dignidade da sua
nação.
O que nós penduramos nas paredes em vistas das nossas crianças não é
um calendário assírio , é uma " versão traduzida " do calendário
gregoriano para o idioma Assírio. Se o mês gregoriano tem 30 dias , o
mês correspondente assírio tem 30 dias , se o mês gregoriano tem 29 ,
o mês assírio tem 29 dias , e assim por diante. Nenhum sentimento de
respeito e preservação das raízes de todos os calendários , o calendário
assírio , está sendo visto aqui.
Nós todos sabemos que um ano é 365.2422 dias. Leva tempo para esta
terra em órbita seu sol. As nações ocidentais usam 365 dias em seu
calendário a cair 0,25 = ( quarto dia), tempo restante. Depois de quatro
anos , quatro vezes deste 0,2422 é equivalente a um dia (1 / 4 dias X 4)
= 04/04 = dia 1
Calendário Gregoriano :
No calendário gregoriano, que adicionar este um dia para o final do 4 º
ano, e que eles chamam de ano bissexto , que apresenta o ano como
tendo 366 dias. Aqui é quando o mês de fevereiro fica 29 dias em vez
dos habituais período de 28 dias . A última vez que isso aconteceu foi no
ano de 2008, que foi o ano bissexto e o próximo vai ser 2012.
(Jan : 31 de fevereiro : 28, Mar: 31 de Abril: 30 de Maio: 31 de junho :
30 de julho : 31 de agosto : 31 de setembro : 30 de outubro : 31 de
novembro : 30 , Dec , 31) = 365 dias
Calendário iraniano :
Agora, algumas outras nações lidar com esse tempo restante de forma
diferente. Por exemplo , os iranianos em seu calendário moderno
lunisolar tem 6 primeiros meses contados de 31 dias (6 x 31 = 186 ),
mais cinco meses de 30 dias (5 x 30 = 150 ), mais 29 dias para o 12 º
mês.
( Farvardin : 31, Ordibehesht : 31, Khordad : 31, Tir : 31, Mordar : 31,
Shahrivar : 31, Mehr : 30, Aban : 30 de Azar : 30, Dei: 30 de Bahman :
30, Esfand : 29) = 365 dias
Especificações:
Meses: ( Nisannu : 30, Iyaru Yaar () : 30, Simanu Khzeeran ( ): 30
Tamuzu : 30, Abu Tabbakh () : 30, Ululu Elul () : 30, Tashritu ( Tishrin
I) : 30, Arahsamnu ( Tishrin II) : 30 Kissilimu ( Kanoon I) : 30, Tebetu (
Kanoon II) : 30, Shabatu : 30, Addaru : 30) = 360
Referências:
[ calendário 1] Babilônia :
http://en.wikipedia.org/wiki/Babylonian_calendar
[ calendário 2] assírio : http://en.wikipedia.org/wiki/Assyrian_calendar
[ 3] O Ano da Profecia Bíblica 360 dias :
http://www.360calendar.com/bible-prophecy-360-days-calendar-2a.htm
[4] Fazer 360 dias em um ano:
http://users.hartwick.edu/hartleyc/yeardays.htm
[ Quake 5] chileno pode ter encurtado Dias Terra:
http://www.nasa.gov/topics/earth/features/earth-20100301.html
[6] 360 x 365: http://www.direct.ca/trinity/360vs365.html
Descrição da imagem:
Reconstrução Astrolábio assírio Circular
Mesopotâmia Geografia Cosmic
Autor: Horowitz Wayne
ISBN-10: 0931464994
ISBN-13: 978-0931464997