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Diet X Light

Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias, mas isso não é
verdadeiro. Na realidade, produtos diet são aqueles nos quais há a eliminação de um ou mais
ingredientes da fórmula original. 

Desta forma, um alimento diet é aquele no qual não há açúcares, gorduras, sódio, proteínas, ou
algum outro ingrediente. Por isso, um alimento diet não significa necessariamente que tenha
menos calorias. Um caso clássico é o do alguns chocolates diet que, apesar de serem restritos de
açúcar, têm praticamente a mesma quantidade de calorias do chocolate normal uma vez que
possuem mais gorduras.

Os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum
ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem
consumir muito sal.
O que são produtos light? Eles têm menos calorias que os diet? A resposta é: depende.
Enquanto nos alimentos diet há a eliminação de um ingrediente, nos light há redução mínima de
25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que
depende de qual substância teve sua quantidade reduzida. 

Outra diferença importante é que os produtos light não são necessariamente indicados para
pessoas com alguma doença, como por exemplo, diabetes, a menos que haja a eliminação de um
ingrediente. No caso da Coca-coca light, ela poderia ser consumida por diabéticos já que há
eliminação de açúcares.
O que é ser vegetariano?

Ser vegetariano, do ponto de vista nutricional, significa apenas não se alimentar de carnes de qualquer
tipo (vaca, frango, peixe, carneiro, avestruz, escargô, frutos do mar...) e nem de produtos que contenham
esses alimentos.

O vegetariano não come nada que fuja, esboce reação de fuga ou sofrimento quando está vivo.

Se uma pessoa come algum tipo de carne, mesmo que ocasionalmente, ela não é vegetariana.

Podemos utilizar a definição de semivegetariano para quem é predominantemente vegetariano, ou utiliza


carne ocasionalmente (menos de 3 refeições por semana).

Atenção: vegetariano não vive de verduras e legumes. Esses alimentos fazem parte da alimentação, mas
não são a base da dieta vegetariana.

As diferentes formas de vegetarianismo

A inclusão ou a exclusão dos produtos derivados de animais (ovos e lácteos) determina o tipo de
vegetarianismo adotado.

  Alimentos utilizados
Tipos de dietas Carnes Ovos Leite e derivados Cereais Leguminosas Oleaginosas Tubérculos Frut

Ovo-lacto-vegetariano Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim


Lacto-vegetariano Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Ovo-vegetariano Não Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim

Vegano Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim


Semivegetariano Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Onívoro Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Exemplos dos alimentos mencionados acima:

- Cereais: arroz, trigo, centeio, milho, cevadinha, aveia, pães, macarrão...

- Leguminosas: todos os feijões, grão-de-bico, lentilha, ervilha...

- Oleaginosas: nozes, amêndoas, pistache, macadâmia, sementes (girassol, abóbora, gergelim)...

- Amiláceos: inhame, batata, cará, mandioca, mandioquinha, batata doce...

- Legumes: abobrinha, chuchu, pimentão, berinjela ...

- Verduras: couve, rúcula, agrião, acelga, mostarda, escarola ...

- Frutas: caqui, banana, manga, maçã, pêra, figo, uva, melancia...


Transgênicos: nocivos ou saud Porque
comemos tantas coisa doces?

Você já se perguntou por que sentimos vontade de comer coisas doces, mesmo que
estejamos sem fome? Ou o motivo pelo qual sentimos aquela moleza depois de
uma refeição "pesada"? Ou a explicação para as mulheres geralmente gostarem
mais de doces que os homens? Ou simplesmente: por que gostamos tanto de
comer?

Segundo a medicina "newtoniana", a resposta a todas estas perguntas


provavelmente está em um único fator: a serotonina. A serotonina é um
neurotransmissor que controla, dentre outras coisas a sensação psicológica de
fome, o humor e o sono. Supõem-se portanto, que concentrações elevadas desta
substância fariam você se sentir bem, saciado e dormir feito um bebê.

áveis?
“O consumidor não quer ser cobaia, quer saber o que está consumindo e o que está
comprando nas prateleiras dos supermercados.”

A afirmação no começo da reportagem é de Marilena Lazzarini, coordenadora executiva do


Instituto de Defesa do Consumidor - IDEC, em sua palestra durante curso sobre transgênicos.

Ultimamente, com o avanço da engenharia genética, vários estudos e trabalhos científicos tem


demonstrado avanços significativos na manipulação de material genético de plantas e outros
seres vivos. Alvos de discussões sobre suas vantagens e desvantagens, a ciência
dos transgênicos está em pleno desenvolvimento. Ambientalistas acusam os alimentos
transgênicos de causar impactos irreversíveis ao meio ambiente.
Os alimentos transgênicos são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de
conseguir melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e
muitas vezes combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase
laboratorial, são implantados na agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando este
método como forma de aumentar a produção e diminuir seus custos.

Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA recombinante, introdução direta
em um ser vivo de material hereditário de outra espécie com criação de novas células ou
combinações genéticas diferenciadas, ou seja, que não encontramos na natureza. Na agricultura,
por exemplo, uma técnica muito utilizada é a introdução de gene inseticida em plantas. Desta
forma consegue-se que a própria planta possa produzir resistências a determinadas doenças da
lavoura. 

Zairiane Aguiar: “De acordo com o Greenpeace, ninguém conseguiu provar até os dias atuais
que os transgênicos são seguros para o ser humano. O aumento do uso de agrotóxicos não é um
bom sinal, pois significa maior quantidade de resíduo de veneno indo para o seu prato.”

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