Você está na página 1de 1

Sugiro que desvendemos os rumos do combate da crise no Brasil e mostre como o Brasil

banaliza a crise, que não faz a economia funcionar, teria que aumentar o déficit público, e ter o
controle do mecanismo de crédito e dos bancos, o que seria fundamental para reativar a economia com
movimentos anti cíclicos.

Voltamos a velha ladainha da austeridade fiscal, o problema de não contratar funcionários


públicos, implica não somente que aumentará o desemprego e que o estado não faz movimentos contra
cíclico no gasto, no custeio, no investimento, com um estado débil para enfrentar as tarefas nacionais,
cativo dos interesses predatórios, ultra parasitários da empresa privada. Sem concursos não teremos
pessoal para implementar políticas econômicas.

A aposta na economia exportadora se desfez, só resta procurar aumentar o superávit fiscal, para
satisfazer o rentismo da divida pública que tem que ser remunerada regiamente pelo estado para que os
sangue sugas da república continuem nadando em rios de dinheiro, bebendo o melhor uísque escocês,
viajando para a Europa e mandando os filhos para a Disneilandia, hábito colonial da elite brasileira.

1 – Atuação de maneira anti cíclica Keynesiana, 2- Destituir a dinâmica existente no Banco


Central e 3 – Controlar a conta de capitais, a saída de capitais para o exterior.

O governo faz exatamente o oposto, não diminui os impostos, não vai aumentar os subsídios e
incentivar a economia popular.

Você também pode gostar