“Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares”
Turma 3 – DREN
Síntese da 5ª sessão
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte II)
Foram objectivos desta sessão:
Saber identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados
e extrair desses instrumentos a informação (evidências) que melhor esclarece o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores; Agir no sentido da sua progressiva melhoria.
Estes objetivos eram concretizados através da realização de três atividades e
um fórum de discussão. A 1ª atividade suportava-se numa grelha, fornecida previamente. Realizaram as três atividades catorze formandos: Maria José Machado, Lúcia Barros, Jorge Carvalho, Maria Isabel Pita, Ana Barbosa, Jorge Martins, Carla Pires, Fernando Mota, Isabel Soares, Olívia Pereira, Eduarda Ribeiro, Manuel Valentim e Fernanda Neves. Dois formandos não participaram nesta sessão: Idalina Sá Couto e João da Costa. Esta sessão era a natural continuação da sessão anterior e tinha um caráter eminentemente prático pois como dizia o texto-guia: “Uma das actividades mais importantes da aplicação do MAABE consiste [...] em saber identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair desses instrumentos a informação (evidências) que melhor esclarece o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores. Como bem sabemos, o MAABE vem acompanhado de um conjunto de instrumentos – questionários para alunos, professores e encarregados de educação, grelhas de observação de competências, grelhas de análise de
Formadoras: Angelina Maria Pereira e Raquel Ramos
Sessão nº 5
trabalhos escolares e lista de verificação – e propõe a utilização de muitos
outros numa lista longa que nos dispensamos, agora, de enumerar. A sua finalidade é reunir um conjunto de evidências que possibilitem a confirmação (ou não) da validade das estratégias e atividades adotadas e daí o seu reforço ou reformulação. Dito de outra forma, temos que verificar se as práticas e resultados estão ou não a ser alcançados e qual o seu nível, bem como gizar as ações que visam a melhoria (realistas, tangíveis e exequíveis, apontando prioridades, etapas, destinatários ou estratégias).
De modo geral, podemos dizer que os trabalhos apresentados
corresponderam ao solicitado ainda que com diferentes graus de consecução. Também assinalamos, como muito positivo, o cumprimento do calendário proposto. Os trabalhos que atingiram um nível excelente foram dos seguintes formandos: Jorge Carvalho, Maria Isabel Pita, Carla Pires e Lúcia Barros; como muito bons, apresentaram-se os trabalhos de: Ana Maria Barbosa, Eduarda Ribeiro, Isabel Maria Soares e Manuel Valentim. Os restantes trabalhos atingiram um nível bom. O trabalho do formando João Costa será avaliado quando for apresentado já que este formando teve motivos atendíveis (falecimento do pai). E assim, chegámos perto do final desta formação. Estamos certas que, pela sua exigência e, sobretudo, pela forma como a turma, no seu todo, respondeu às tarefas propostas em cada sessão, se sentirão mais capazes, mais ‘empoderados’ (=empowered) para exercerem a complexa tarefa da avaliação do trabalho, do impacto da biblioteca escolar no seio da escola. Resta-nos desejar que organizem o melhor possível o vosso portefólio e ...vemo-nos no dia 9, na última sessão presencial. As formadoras Angelina Maria Pereira Raquel Ramos