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Conteúdo Programático:
1. O texto jornalístico
1.1 Linguagem e estilo
1.2 Estrutura
1.3 Argumentação
2. O discurso jornalístico
2.1 Heterogeneidade, polifonia e dialogismo
2.2 Gênero e discurso
2.3 O discurso noticioso
2.4 O discurso opinativo
2.5 O discurso interpretativo
Bibliografia básica:
AMARAL, Luiz. Jornalismo: matéria de primeira página. 3ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro;
Fortaleza: UFC, 1982.
KOTSCHO, Ricardo. “Perfil”. In: ______. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1986.
MARTINS, Nilce Sant'anna. Introdução à estilística. 3ª ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
MEDINA, Cremilda. “Anexo II”. In: ______. Notícia: um produto à venda. 2ª ed. São Paulo:
Summus, 1988.
MELO, José Marques de. Jornalismo Opinativo. 3ª ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2003.
PAILLET, Marc. “O Sistema 1”. In: ______. Jornalismo: o quarto poder. São Paulo: Brasiliense,
1986.
Manuais de Redação.
1. Linguagem Jornalística
2. Estrutura jornalística
a) Lead: parágrafo inicial do texto jornalístico que contém as informações básicas sobre o fato. O
lead clássico é composto pelos elementos Quem, o que, a quem, quando, onde, como, por que
e para quê. Os jornalistas costumam dar destaque a um ou mais desses elementos dependendo
da visão que tem sobre o fato e do tratamento dele no texto. Apesar da forma clássica do lead, há
uma variedade nas formas de apresentar o lead atualmente, com o objetivo de deixar o texto leve,
agradável e empático ao leitor. A idéia é que o lead faça ele ler a notícia toda.
c) Sublead: informações objetivas inseridas no texto que fazem referências anteriores, análogas
ou opostas ao fato, personagem ou situação apresentados no lead.
Exemplificando:
3. Estilo jornalístico
a) uso de frases curtas (neste sentido, evitar uso excessivo do que já que este acrescenta novas
orações, novas informações ao mesmo enunciado);
b) uso de frases simples, evitar orações complexas;
c) evitar intercalação excessiva (apostos, travessões, parênteses);
d) evitar locuções verbais com mais de dois verbos;
e) uso da ordem direta da língua;
f) evitar ambigüidade;
g) uso de repetições, não excessivas, que contribuam para a percepção e a memorização das
informações do texto.
4. Argumentação jornalística
Procedimentos argumentativos
a) resumo
b) analogia
c) ressonância
d) antítese
e) testemunho de autoridade
f) referencialidade
g) competência do orador/autor
h) poeticidade
i) taxionômico
j) reciprocidade
k) causalidade
l) comparação
m) ilustração
Argumentação jornalística:
a) dados
b) citações
c) depoimentos
d) enquadramento do fato
e) factualidade
f) testemunho
g) análises globais ou conjecturais
h) objetividade
i) assinatura (autoria)
5. Gêneros jornalísticos
5.1 Informativos
5.1.1 Notícia
Definida tanto por autores como pelos jornalistas através de critérios de seleção
dos acontecimentos.
Mário Erbolato afirma que a notícia deve ser recente, objetiva e ter interesse
público. Já Nilson Lage afirma: “poderemos definir notícia como o relato de uma série de
fatos a partir do fato mais importante, e este, de seu aspectos mais importante” (1979). O
Manual de Redação da Folha de S. Paulo aponta que a notícia é a “informação que se
reveste de interesse jornalístico; puro registro dos fatos, sem comentário nem
interpretação”.
5.1.2 Reportagem
5.1.3 Entrevista
5.1.4 Perfil
5.2 Opinativos
5.2.1 Editorial
5.2.2 Coluna
Pode ser tratada como seção fixa, e aí pode divulgar artigo ou crônica, ou como
gênero contendo estruturas distintas – texto ou mosaico de pequenos textos.
José Marques de Melo define a coluna como bastidores de notícia, formando a
opinião pública sobre fatos cujos contornos aprofundados e definitivos serão dados por
outros gêneros como a notícia e a reportagem.
5.2.3 Crônica
5.2.4 Artigo
5.2.5 Ensaio