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-não,pois de acordo com a lei 9099/95 ,só podem ser partes pessoas
físicas capazes e maior de 18 anos.Incapaz não é permitido e nem com assistência de
terceiro art 8º paragrafos 1 2 c/c art 10 da lei 9099/95.
-de acordo com a lei 9099/95 art 3,II combinado com art 275,II,b CPC, o
condomínio pode ser parte no juizado,este tem competência para conciliação,processo
e julgamento da causa cível que é considerada de menor complexidade.
-na AIJ
-Como regra,deve ser decretada revelia do réu que não compare AIJ,
ainda que compareça o advogado ou que seja apresentada defesa escrita,pois a
presunção da veracidade dos fatos alegados no pedido da inicial decorre de ausência do
demandado a sessão de conciliação ou audiência de instrução
Contra o primeiro, se afirma, que tudo depender da regra para estabelecer o valor da
causa, que não é exaustiva, nem clara, enseja incidentes- o juiz decidirá de plano, reza o art. 277,
par. 4°, a respectiva impugnação, formulada pelo autor-, na audiência,e, porque indeterminado, se
mostra difícil aquilatar, a priori, o volume de processos, descarregado no rito, e a real complexidade
da causa. Em relação ao segundo, a crítica mais comum remarca o caráter aleatório das escolhas do
legislador.
Compete ao autor indicar, na inicial o valor da causa, de acordo com o artigo 259
do CPC. Os critérios ali postos, exceção feita aos incisos VI e VII que tratam da ação de alimentos,
de demarcação e de divisão de terras, aplicam-se ao sumário.
Assim: (a) Ao apreciar a inicial, portanto, caberá ao juiz abrir o prazo do art. 284, a
fim de que o autor adapte a inicial ao procedimento próprio, se, por exemplo, tiver atribuído à causa
valor superior a 60 salários mínimos e tiver sido adotado o procedimento sumário. Omitindo-se o
autor, é o caso de indeferimento da inicial, nos termos do art. 295, inciso V do CPC. Se o equívoco
no valor da causa passar despercebido, na audiência poderá o juiz mandar o autor converter a ação
ao procedimento próprio, se possível (art.277, par. 4° do CPC); (b) se ajuizada demanda pelo
procedimento sumário e, a par do valor atribuído à mesma ser inferior ao teto posto no artigo 275,
inciso I do CPC, o conteúdo econômico da demanda for notoriamente superior, cumprirá ao
Magistrado, de ofício, determinar ao autor que emende a peça inicial para corrigir o valor da causa e,
em conseqüência, adequar o procedimento, pena de indeferimento da inicial.
O arrendamento rural é contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à
outra, por tempo determinado ou não, o uso específico de imóvel rural, de parte ou partes do mesmo,
incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias e/ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida
atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista, mediante certa
retribuição ou aluguel, observados os limites percentuais da lei. Aquele que cede o imóvel rural ou o
aluga chama-se arrendador; aquele (pessoa ou conjunto familiar) que recebe ou toma imóvel por
aluguel chama-se arrendatário. Essa compreende aí, igualmente, o subarrendamento rural, que é o
contrato pelo qual o arrendatário transfere a outrem, no todo ou em parte, os direitos e obrigações de
seu contrato de arrendamento.
De acordo com Carreira Alvim “todas as causas entre arrendadores (ou arrendantes)
e arrendatários rurais que tenham por objeto ou decorram de contrato de arrendamento, devem seguir
o rito sumário”.
Só as ações cujo pedido imediato seja a condômino em débito são processadas pelo
rito sumário. Fica claro na redação conferida à alínea em comento que a ação de prestação de contas,
movida pelo condomínio contra o antigo síndico, mesmo que, na segunda fase, resulte em saldo
favorável, ou ação anulatória de assembléia geral, refogem ao dispositivo. Também não trata o
dispositivo de créditos outros devidos por qualidade diversa, como, por exemplo, o que decorre da
ação de reparação de dano causado pelo condômino a outro comunheiro.
Prédio aqui tem o sentido de imóvel. São imóveis, de acordo com o artigo 79 do
Código Civil, o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. O dano pode ser ao
solo e a qualquer dos elementos que a ele aderem.
Não se compreendem, na hipótese, as ações relativas aos imóveis por ficção (artigo
80 do Ccivil-direitos reais sobre imóveis e as ações que os assegura e direito à sucessão aberta).
Tratando-se de ação de ressarcimento de danos, a causa de pedir é “um ato
antijurídico”, seja este ato um ilícito civil ou um ilícito penal. A antijuridicidade pode ser subjetiva
(ato ilícito propriamente dito), ou objetiva (responsabilidade sem culpa). Legitimado ativo para a
ação é o proprietário do prédio e legitimado passivo o autor do dano.
Nesta hipótese assume relevância o disposto no artigo 280, do CPC, que admite a
intervenção de terceiro, fundada em contrato de seguro. Poderá o réu, causador do acidente de
trânsito, por exemplo, denunciar à lide à seguradora.
“O corretor de imóveis pode valer-se do procedimento sumário para cobrar a sua comissão,
conforme interpretação do art. 275, II, f, do CPC, sendo irrelevante a ausência de inscrição no
CRECI, órgão controlador da classe”.
A alínea “g” adscreve ao sumário outras causas, desde que exista previsão legal
específica. Pode-se apresentar o seguinte rol de ações às quais aplica-se o procedimento sumário:
- Ações decorrentes de danos pessoais por carga (Lei n° 8.374/91, art. 12)
Em seguida, deve o autor qualificar quem pede e perante quem é pedida a tutela
jurídica do Estado. Havendo litisconsortes é preciso faze-lo relativamente a todos. Conforme
Araken de Assis “Nenhuma nota discrepante apresenta, no sumário, o regime dos pressupostos
processuais relativos às partes-personalidade processual, capacidade processual, capacidade
postulatória e capacidade para conduzir o processo (legitimidade), relativamente à disciplina
comum. Obrigatório se afigura, por exemplo, a representação por advogado e a observância do art.
39, inciso I do CPC”.
Deve estar presente, ainda, na inicial a causa de pedir que pode ser conceituada
como o fato ou o conjunto de fatos que serve para fundamentar a pretensão processual do
demandante, sendo de referir-se que eventual equívoco no nomen juris que o autor dê à demanda
(por exemplo reparação ao invés de ressarcimento na hipótese do art. 275, II, d) e na indicação do
fundamento legal, não exercem influência na causa de pedir e nem ensejam o indeferimento da
inicial, considerando a incidência do jura novit curia.
Deverá, ainda, ser indicado o valor da causa, requisito que no sumário, como visto
no item 3.1, assume grande relevância.
Por outro lado, parece certo afirmar que se a audiência for adiada, não haverá
impedimento para que o autor apresente rol de testemunhas não constante da inicial, desde que o réu,
cientificado da apresentação não ofereça qualquer óbice.
As testemunhas podem ser ouvidas por meio de carta precatória, com suspensão do
feito. Nesse sentido foi a conclusão de n° 21 do Simpósio de Direito Processual Civil realizado em
1975 em Curitiba. No entanto, considerando a celeridade a ser imprimida no rito sumário, entende
Araken de Assis que o juiz deve o juiz deve assinar prazo máximo de 30 dias para o cumprimento da
missiva. Findo este prazo, sendo a carta cumprida ou não, o feito retomará seu curso, podendo a
prova colhida por meio da mesma ser juntada até a prolatação da sentença.
Essencial, por outro lado, a apresentação do rol de quesitos na petição a inicial para
a realização de prova pericial, ainda que tal prova consistir apenas na inquirição do perito na
audiência.
A ausência de indicação do assistente técnico não enseja a perda do direito de
produzir a prova pericial, precluindo, apenas, a oportunidade da indicação. Comportam os quesitos,
outrossim, modificações e adições ulteriores, decorrentes dos argumentos apresentados na defesa.
Por fim, alude o artigo 282 do CPC ao requerimento de citação do réu (inciso VII),
mediante um dos modos permitidos em lei. Sendo ré pessoa jurídica, o ônus do autor abrange a
indicação das pessoas que, segundo o contrato social, a representam em juízo. Em princípio, a
citação pode ser efetivada pela via postal, exceto quando for ré a pessoa jurídica de direito público.
Sumário
Inicial
Citação 10 dias
Sumário
Com o simples pedido contraposto, não se tem relação processual nova, o que se tem é a mesma
relação processual em que o juiz tem dois pedidos a apreciar: um formulado pelo autor em face do
réu e outro deduzido pelo réu em desfavor do autor.
Rito ordinário
-contestação
,o recurso de terceiro prejudicado(O terceiro que não faz parte de uma relação jurídica processual
pode sofrer prejuízos com o ato decisório que pretendeu solucionar litígio apresentado ao Poder
Judiciário, mesmo não tendo atuado como parte da demanda. Havendo algum prejuízo a alguém que
não foi parte na ação, causado pelos efeitos reflexos da sentença que pretendeu pôr fim a um
processo (art. 162, §1º, CPC), temos configurado o terceiro juridicamente prejudicado).
AIJ
Produção de atos instrutórios
É a fase da dilação probatória, momento da colheita de provas, audiência de instrução: oitiva das
partes em depoimento pessoal ou interrogatório, oitiva de testemunhas ou dos esclarecimentos dos
expertos.
A ordem da colheita de provas na audiência deverá ser observar a seguinte ordem
Julgamento da causa
• Oral: far-se-á a prolação da sentença na própria audiência, neste caso a intimação das partes se dá
na própria audiência.
• Escrita: a sentença pode ser proferida também por escrito, observado o prazo impróprio de 10 dias
para a prolação.
A audiência será documentada nos autos mediante termo lavrado pelo escrivão, contendo em resumo
o ocorrido na audiência, bem como, por extenso, os despachos, proferidos em requerimento das
partes ou em incidentes, e a sentença, se desde logo prolatada.
Juizado especial
PRINCÍPIOS INFORMATIVOS
PRINCÍPIO DA ORALIDADE
Quando se afirma que o processo se baseia no princípio da oralidade, quer-se dizer que ele é
predominantemente oral e que procura afastar as notórias causas de lentidão do processo
predominantemente escrito. Assim, processo inspirado no princípio ou no critério da oralidade
significa a adoção de procedimento onde a forma oral se apresenta como mandamento precípuo,
embora sem eliminação do uso dos registros da escrita, já que isto seria impossível em qualquer
procedimento da justiça, pela necessidade incontornável de documentar toda a marcha da causa em
juízo.
Simplicidade
Informalidade
Os atos processuais são os mais informais possíveis, e, com base nesse princípio,
admite-se a propositura da reclamação de forma oral, através de termo lavrado pelo cartório
secretário, a presidência da audiência conciliatória por um conciliador, a presidência da audiência de
instrução e julgamento por um juiz leigo, o qual proferirá sua decisão, a atribuição da capacidade
postulatória sem assistência de advogado, quando o valor da causa for igual ou inferior a 20 salários
mínimos.
Economia processual
Celeridade
A competência do Juizado Especial Civil pode ser determinada pelo valor da causa ou pela matéria
(art. 3º) e se sujeita ainda à regra geral do foro (art. 4º).
Em razão do primeiro critério, são atribuídas ao Juizado Especial Civil “as causas cujo valor não
exceda a 40 salários mínimos” (art. 3º, inc. I). a determinação do valor da causa encontra disciplina
nos arts, 258 a 260 do Código de Processo Civil, sistemática que deverá prevalecer integralmente
para os Juizados Especiais, à falta de regras próprias adotadas pela Lei n.º 9099.
a) as causas enumeradas no art. 275, II, do Código de Processo Civil, ou seja, todas aquelas que,
ratione materiae, devem, na Justiça contenciosa comum, seguir o rito sumário (Lei n.º 9099, art. 3º,
inc. II). A maioria delas refere-se à cobrança de créditos (aluguéis, danos, rendas, honorários,
seguros, etc.).
b) as ações de despejo para uso próprio (art. 47, inc. III, da Lei n.º 8245/91), não importando o valor
do imóvel, porque não se trata de ação para reclamar crédito, mas sim coisas (Lei n.º 9099, art. 3º,
inc. III);
c) as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente a 40 vezes o salário mínimo
(Cód. Proc. Civil., arts. 926 e 932).e bens móveis
Causas relativas a acidentes do trabalho são todas aquelas que encontram respaldo
na Lei nº 8.213/91. O simples fato de a pessoa sofrer acidente, quando está trabalhando, não
caracteriza o acidente do trabalho, no sentido técnico-jurídico, se não ocorrer a relação de
dependência prevista na referida lei. Assim, o autônomo que, trabalhando para alguém, vier a sofrer
qualquer acidente, em decorrência de culpa de outrem (o que não é exigido para a “ação
acidentário”), pode, perfeitamente, socorrer-se do Juizado Especial, desde que respeitem os limites
determinados no art. 3º.
Diz a lei, que as causas relativas ao estado e capacidade das pessoas não serão
objeto do Juizado Especial, “ainda que de cunho patrimonial”. A lei, por ser cautelosa em demasia,
estabeleceu condição que não carecia de referência. Se a lide tem por objeto o estado ou a
capacidade, nunca terá cunho patrimonial. Estado e capacidade poderão ser questões que emergem
no processo, mas, se não constituem objeto da lide, são perfeitamente solucionáveis no Juizado
Especial. O contrato de venda de coisas móveis poderá, por exemplo, ser declarado nulo, ou anulado,
por ser o vendedor, ou o comprador, incapaz.
A capacidade pode ser de direito ou de exercício do direito. Quem tem capacidade
de direito chama-se pessoa. O atributo de gozo de direitos é a personalidade.
Diz a lei que o Juizado Especial não é também competente para as causas relativas a
“resíduos”.
Os “resíduos” nada têm que ver com a substituição fideicomissária instituída pelo
testador e que consiste na obrigação de serem transmitidos a outra pessoa a herança ou o legado, por
ocasião da morte do herdeiro ou legatário, a certo tempo, ou sob certa condição. Os bens ficam
gravados e, se o fideicomisso não caducar, permanecem inalienáveis. No legado com “resíduos”, os
bens podem ser consumidos e alienados incondicionalmente, só passando para o beneficiário da
cláusula o remanescente, a sobra.
Causas de natureza fiscal são todas aquelas que dizem respeito a dívidas
tributárias e não tributárias para com a Fazenda Pública, e causas de interesse desta as que podem
afetar diretamente o patrimônio da União, dos Estados e dos Municípios. As causas referentes a
empresas públicas, a fundações públicas e as sociedades de economia mista não afetam diretamente
os patrimônios referidos; logo, portal razão, não se excluem do Juizado, se bem que as empresas
públicas da União ficam excluídas em razão da pessoa por disposição expressa, e as sociedades de
economia mista só podem atuar como rés, já que pessoas jurídicas não podem ser autoras.
FORO COMPETENTE
A competência territorial do Juizado Especial é definida pelo art. 4º da Lei n.º 9099, e pode ser assim
esquematizada:
b) a critério do autor, poderá ser a causa proposta, também, num dos seguintes foros:
II _ foro do local onde a obrigação deve ser satisfeita (art. 4º, inc. II);
III – foro do domicílio do autor ou do local do ato ou fato, nas ações para ressarcimento do dano de
qualquer natureza ( art. 4º, inc. III).
A escolha, entre os foros especiais é livre para o autor, não havendo ordem de preferência entre eles.
-do art 5º ao 7º,vemos que a estrutura para a prestação jurisdicional do juizado que é
formado basicamente por 3 figuras: juiz togado, conciliador e juiz leigo.A jurisdição é
obrigatoriamente exercida pelo juiz togado,sendo ele o responsável por todo o juizado.O juiz leigo,é
na verdade um advogado com mais de 5 anos de experiência que funciona como auxiliar do juiz
togado sem,entretanto,exercer a prestação jurisdicional,e o conciliador,preferencialmente deveria ser
um bacharel em direito que exerce a função de mediador dos atos de conciliação do juizado.O juiz
togado,assim como o leigo poderá presidir a audiência de conciliação ou a AIJ,entretanto o
conciliador só poderá exercer a presidência da audiência de conciliação.O juiz leigo e o conciliador
quando advogado,não estão impedidos de exercer a advocacia,a não ser na sede do juizado.
PARTES NO JUIZADO
O pólo ativo do juizado, deverá ser as pessoas físicas maiores e capazes,não sendo aceito
representação no juizado,em relação as pessoas jurídicas ,a única autorizada legalmente são as
microempresas,entretanto existem enunciados do juizado reconhecendo a legitimidade ativa de
pessoas fictas(não tem formalidade para sua constituição),como o condomínio e o espólio,razão do
art 275,II,b CPC,poder ser aplicado no juizado em relação ao espólio quando não houver
interessados menores ou incapazes.
-poderá estar no pólo passivo todos aqueles que possuem legitimação ativa, mas as pessoas
jurídicas com exceção das pessoas jurídicas de direito publico.A UNIÃO PODE NO
JUIZADO ESPECIAL FEDERAL.
Se o réu for pessoa jurídica,obrigatoriamente terá que ser representado por um preposto que
não pode cumular a qualidade de advogado(ocorre revelia).
-por força do art 12 os atos processuais,do juizado poderiam ser realizados em horário
noturno,fugindo as regras do CPC.não estando sujeito a suspensão ou interrupção e originalmente
gratuitos.A sua validade,estaria vinculada ao principio da finalidade,visando a aplicação do principio
da simplicidade e da informalidade. Além disso a comunicação dos atos processuais pode ser feito
em relação a outras comarcas por qualquer meio idôneo ,facilitando a pratica desses atos.
PEDIDO ART 14
O pedido estabelecido no art 14,poderá ser escritos ou orais,sendo oral deveria ser reduzido
a escrito pela secretaria do juizado,porem, os requisitos para formulação desse pedido estão
elencados no parágrafo 1º do art 14.É bom lembrar que tanto quanto aos fatos e fundamentos terão
que ser apresentados de forma sucinta,autorizando a formulação de pedido genérico na esfera do
juizado.Podem ainda serem alternativos ou cumulativos,sempre se tendo o cuidado de que o valor do
somatório desses pedidos não ultrapassem os 40 salários mínimos.
-Em regra geral a citação no juizado é feita através de via postal,podendo ser também ser
efetivada por oficial de justiça que não necessitará de mandado ou carta precatória,entretanto,é
essencial a cópia do pedido inicial,a indicação do dia,hora e local da audiência de conciliação e a
advertência que o não comparecimento pessoal do réu resultará em revelia.Não é aceito em juizado
qualquer modalidade de citação ficta(hora certa e edital)
Em relação a intimação(art 19),podendo além das formas previstas para a citação ser
utilizado qualquer outro meio inequívoco de comunicação processual.Entretanto,é importante
lembrar do parágrafo 2º art 19,onde vai ser considerado válida quando a parte ao tentar ser intimada
se obtiver como resposta a mudança de endereço,sem que este endereço tenha sido informado aos
autos,sendo então válida a intimação.
REVELIA NO JUIZADO
AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO