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AEDB – ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO

FACULDADE DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETRÔNICA

RELATÓRIO DE EXPERIMENTOS PRÁTICOS


NO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Lógica Cabeada x Programação LADDER
(Partida Estrela-Triângulo)

5° ANO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

CARLOS ADRIANO – 20670064


FABIO HERZOG - 20670020
FAGNER LOPES - 20870067
FERNANDA VALENTE – 20670042
HANS ZWERNER - 20670104

RESENDE
03 de maio de 2010
CARLOS ADRIANO – 20670064
FABIO HERZOG - 20670020
FAGNER LOPES - 20870067
FERNANDA VALENTE – 20670042
HANS ZWERNER - 20670104

RELATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

“LÓGICA CABEADA x PROGRAMAÇÃO LADDER (PARTIDA ESTRELA-

TRIÂNGULO)”

Relatório do Experimento de Lógica Cabeada x


Programação LADDER (Partida Estrela-
Triângulo) - Laboratório apresentado à AEDB
como exigência da Disciplina de Automação
Industrial do 5º ano do Curso de Engenharia
Elétrica/Eletrônica da Associação Educacional
Dom Bosco – Faculdade de Engenharia de
Resende.

Professor: André Tomaz

RESENDE
03 de maio de 2010
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1. INTRODUÇÃO

Atualmente, o controle de processo industrial por lógica cabeada está em desuso por
ter várias desvantagens em relação ao controle automatizado com o uso do Controlador
Lógico Programável (CLP). Em relação à lógica cabeada, este apresenta várias vantagens:
• Facilidade de programação;
• Mais confiável;
• Facilidade para mudar variáveis do processo;
• Facilidade para ampliação (adição de módulos de entradas e saídas);
• Obtenção de dados de diagnóstico do processo;
• Comunicação em rede etc.

2. EXPERIMENTO COM CONTROLE DE LÓGICA CABEADA

O circuito de partida em Y- é mostrado na Figura 01 abaixo.

Figura 01 – Circuito Partida Y- .


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O acionamento deste circuito em lógica cabeada é mostrado na Figura 02, sendo o


botão L responsável por iniciar a lógica e o botão D para desligar a mesma. As bobinas K1,
K2 e K3 são responsáveis por acionar os respectivos contatores do circuito de acionamento
(Figura 01). A bobina T1 é utilizada para acionar o contator K3 10 segundos após o
acionamento de K2. Os demais são contatos auxiliares para intertravamento e selo.

Figura 02 – Circuito em lógica cabeada.

3. EXPERIMENTO COM PROGRAMAÇÃO EM LADDER

O circuito em LADDER para partida Y- é visto na Figura 03 abaixo.


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Figura 03 – Diagrama LADDER para partida Y- .

Como em lógica cabeada, usou-se alguns contatos auxiliares para intertravamento e


selo (O:2/1 e O:2/2, por exemplo). Porém, pode-se ver que o programa é em diagrama
LADDER é mais simples que o circuito em lógica cabeada, além de apresentar algumas das
vantagens citadas na Introdução.
É importante observar que com utilização de Diagrama Funcional Seqüencial
(GRAFCET) as funções de intertravamento e selo não seriam necessárias, como visto no
diagrama mostrado na Figura 04. Além dessa vantagem, por apresentar uma lógica
seqüencial, o GRAFCET apresenta uma lógica intuitiva e, assim, uma lógica de programação
mais simples de ser realizada, como visto na Figura 05.
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Figura 04 – Diagrama LADDER para partida Y- utilizando GRAFCET.

Figura 05 – Diagrama em GRAFCET.


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4. CONCLUSÃO

Como citado na Introdução, a programação em LADDER apresenta várias vantagens


em relação à lógica cabeada, como pode ser confirmado nos experimentos anteriores.
Um fato importante a ser citado é que inicialmente houve uma pequena dificuldade ao
se utilizar o software responsável pela programação (RS Logix Pro) que, após algumas
tentativas, foi sanada.

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