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Cultura Da França
Cultura Da França
Os franceses gastam em média 1075 euros por ano com atividades culturais. As
atividades culturais preferidas são: Cinema(50%), visitar museus ou monumentos(35%),
ver exposições(25%), assistir a espetáculos amadores(20%), teatro(16%), circo(13%),
parques temáticos como o Eurodisney(11%), ver shows de rock, de jazz ou de música
clássica(9%), e ópera(3%).
Literatura
Belas Artes
A República Francesa oficialmente é um estado laico. [1] Em sua população estão representadas
as principais denominações religiosas: católica 51%, ateus 31%, muçulmana 6%, protestante
2%, judia 1,5%, budista 1%, ortodoxa 0,5%, outras 7%
Arquitetura
Música
Na música francesa desde antes do ano 1000 se destaca o canto gregoriano empregado
nas liturgias. Na França se criou a polifonia. Na denominada Ars Antiqua, se atribui a
Carlos Magno o Scholae Cantorum (783). Os Juramentos de Estrasburgo, é a obra
lírica francesa mais importante da Idade Média, período no que se desenvolvem as
Canções de Gesto como a Canção de Roland. A França foi o berço dos trovadores no
século XII, assim como do Ars Nova dos séculos posteriores. Durante o Romantismo
París se converte no centro musical do mundo e na atualidade, a França mantém um
lugar privilegiado na criação musical graças a novas gerações de compositores. Dentro
dos exponentes da música popular francesa, se encontram figuras como Edith Piaf,
Dalida, Charles Aznavour e Gilbert Becaud.
Língua
Apesar disto, esta imposição do francês tem sido fruto de decisões políticas tomadas ao
longo da história, com o objetivo de criar um Estado uniformizado lingüísticamente.
Feito isto, o artigo 2 da constituíção francesa de 1958 disse textualmente que «La
langue de la République est le français».[2]
Este artigo tem servido para não permitir o uso oficial nos âmbitos de uso culto das
línguas que se falam na França: o catalão, o bretão, o corso, o ocitano, o provençal, o
franco-provençal, o basco e o alsaciano. Somente se tem permitido ensinar alguma
destas línguas como segunda língua estrangeira optativa na escola pública. La imigração
proveniente de fora do país, assim como de regiões exclusivamente francófonas, faz
com que a porcentagem de falantes destas línguas seja cada vez mais baixo.
A França é um dos estados que não têm firmado a Carta européia das línguas
minoritárias. Apesar de tudo, hoje em dia, algumas instituições privadas hão procurado
formalizar o uso destas línguas criando meios de comunicação, criando escolas
primárias e secundárias para ensinar estas línguas ou convocar atos reivindicativos a
favor de uma política lingüística alternativa.