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ANÁLISE DA

OBRA
Feito por:GUILHERME, JOÃO E ANDRÉ
Contexto principal
A Liberdade guiando o povo é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de
1830, com a queda de Carlos X. A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix, representa uma cena de
barricadas. As torres da Notre-Dame, no fundo da perspectiva, indicam claramente que os confrontos
acontecem em Paris. Delacroix, testemunho do acontecimento, decidiu pintar esta tela - que se tornou um
dos símbolos da República Francesa.

Qual a relação da obra A Liberdade guiando o povo com a política?

“A Liberdade Guiando o Povo” é uma visão romântica sobre a Revolução Francesa de julho de 1830. Na
altura, a França era governada pelo Rei Carlos X, que permaneceu no poder durante seis anos. Quando
Carlos X tentou abolir a liberdade de imprensa e dissolver a recém eleita assembleia, teve início a revolução
Marianne, a musa alegórica
O título deixa claro, a mulher aqui representada é o ideal de liberdade. Mas, mesmo como figura alegórica,
a mulher é mais do que isso: seu nome é Marianne, provavelmente o resultado da união de dois nomes
muito comuns na França da época, Marie e Anne. Os símbolos da Revolução Francesa identificados na obra
são o barrete frígio, a bandeira tricolor da França e as vestimentas com as cores nacionais.
MARIANNE
Paleta de cores
Para os pintores do romantismo as cores eram essenciais na construção das obras. E nessa tela, tais
elementos têm maior importância ainda, pois apresentam um símbolo nacionalista francês. Grande parte da
composição é formada por tons escuros, como cores, marrons, pretos e cinzas. Entretanto, a bandeira da
França na parte superior dá o tom vibrante à cena. Além disso, alguns pontos de intensidade
cromática aparecem, repetindo as cores da bandeira, como pode-se observar nas vestimentas do rapaz que
se ajoelha aos pés da liberdade, a meia do homem morto e semi-nu e o casaco do soldado caído .O azul, o
branco e o vermelho têm o propósito também de criar pontos de iluminação em meio aos tons sombrios.
Vale pontuar ainda que a névoa branca ao fundo da cena contribui para criar contraste e tensão.
Interpretação Nacional
Entretanto, sua simbologia ultrapassou fronteiras e tornou-se um emblema também na representação
da luta por liberdade em diversas partes do mundo. Sendo um pintor da escola romântica, o autor da tela,
Eugène Delacroix, valoriza a composição cromática e as emoções, de modo a criar uma unidade em que tais
elementos se tornam essenciais para a apreciação da obra. A tela não é uma representação da Revolução
Francesa de 1789. A imagem faz referência à outra rebelião, ocorrida 41 anos depois.
PARTICIÇÃO FEMININA
A liberdade é retratada por Delacroix nesse trabalho através da figura de uma mulher, que se torna uma
metáfora da emancipação e autonomia. Ela ocupa o lugar central da composição e aparece com o torso
nu, fazendo um paralelo com as antigas esculturas gregas. Além disso, a mulher empunha em uma das
mãos uma baioneta e na outra a bandeira da França, demonstrando senso de justiça e conduzindo a
população no ato revolucionário. O corpo da moça apresenta estrutura vigorosa, como era próprio do
povo, e está em uma espécie de platô, o que a deixa em posição superior ao restante das personagens.
01
ÁNALISE
Ánalise de Guilherme
Análise 1
“É uma importantíssima para o contexto histórico da Revolução Francesa que queriam a liberdade e a
República justa, e analisando a obra pode-se ver corpos e roupas manchadas, sujas que mostram a pobreza,
mas a braveza daquele povo que mesmo pessoas morreram não desistiram de lutar pra a queda da
monarquia. Outro detalhe bem importante é a forma como as cores foram utilizadas

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