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tencial quando sofre uma compressão de cm. Qual Despreze o trabalho feito por qualquer força de
a constante da mola? fricção. Neste caso a única força a realizar trabalho é
(a) Se 7 for a massa do projétil e > sua velocidade (b) Como a energia mecânica é conservada, a energia
após o lançamento, então sua energia cinética imediata- da mola comprimida deve ser a mesma que a ener-
mente após o lançamento é gia potencial gravitacional no topo do voo. Ou seja,
G*lm709O[Fi , onde é a constante da mola.
( (
,.-\ 7@> Y"!]S(*"! $!G "'&T(K" + J Portanto,
(b) Se a energia potencial é tomada como zero quando i " %Y#!
RI" N/m
o projétil atinge o solo e sua altura inicial acima do solo " "#
for chamada de O , então sua energia potencial inicial é
Observe que
- R7:9O.^_G YE % #!]S(*!F$ %Y
&)(*" + J
I!" N/m n=IH(D&)(*" N/m =I5o( N/cmg
(c) Imediatamente antes de atingir o solo a energia po-
tencial é zero e a energia cinética pode ser escrita co- que é a resposta oferecida pelo livro-texto.
mo sendo , / `7@>/ , onde > / é a velocidade do
projétil. A energia mecânica é conservada durante o voo
E 8-13 (8-5/6 )
do projétil de modo que , / R7@>/ D=, -a3 - donde
tiramos facilmente que Uma bola de massa 7 está presa à extremidade de uma
b barra de comprimento V e massa desprezı́vel. A outra
,0- 3 2- extremidade da barra é articulada, de modo que a bo-
>/
7 la pode descrever um cı́rculo plano vertical. A barra é
mantida na posição horizontal, como na Fig. 8-26, até
b
cH !G " 3 G %Y&T(K" +ed receber um impulso para baixo suficiente para chegar
f(*% m/s ao ponto mais alto do cı́rculo com velocidade zero. (a)
G Y!"
Qual a variação da energia potencial da bola? (b) Qual
Os valores de ,.-Lgh,0/5ga2- e / dependem todos da mas- a velocidade inicial da bola?
sa do projétil, porém a velocidade final >/ não depende
(a) Tome o zero da energia potencial como sendo o
da massa se a resistência do ar puder ser considerada ponto mais baixo atingido pela bola. Como a bola está
desprezı́vel. inicialmente a uma distância vertical V acima do pon-
Observe que o tal ângulo de Y(*J não foi usado para na- to mais baixo, a energia potencial inicial é 1-p^7:9GV ,
da! Talvez seja por isto que este exercı́cio já não mais sendo a energia potencial final dada por 2/qR7:9_Vp .
apareça nas edições subsequentes do livro... A variação da energia potencial é, portanto,
r
E 8-12 (8-17/6 ) s2/?tu1-P=C7:9GV)tT7:9Vu=709GVv
Uma bola de gude de g é disparada verticalmente pa- (b) A energia cinética final é zero. Chamemos de
ra cima por uma espingarda de mola. A mola deve ser ,0-lw7@> a energia cinética inicial, onde > é a
comprimida de # cm para que a bola de gude apenas al- velocidade inicial procurada. A barra não faz traba-
cance um alvo situado a " m de distância. (a) Qual a lho algum e a força da gravidade é conservativa, de
variação da energia potencial gravitacional da bola de modo que ar energia mecânica é conservada. Isto sig-
r
gude durante a subida? (b) Qual a constante da mola? nifica que ,xyt ou, em outras palavras, que
Quando o bloco é liberado, toda energia potencial (pois é perpendicular à direção do movimento), de mo-
elástica armazenada na mola transforma-se em energia do que a energia mecânica é conservada. Isto significa
potencial gravitacional, que é usada para levantar o cor- que 7: 9 O0= , donde tiramos que
po verticalmente de uma altura O . A conservação de
energia nos diz que { L( I!'&T(K" E " "!!
O0 $"H(Y m
C7:9 L(*!E%5 #
G R709O|
Se o bloco viajasse uma distância } pelo plano inclinado
Portanto, abaixo, então } sen I"JO , de modo que
O " o(CY
5
S(K%5 U
&T(K"!]E " L }4 =" I! m
O: sen I" J sen I" J
709 ] !E%5 #
(b) Imediatamente antes de tocar a mola o bloco dis-
ta "5 " m do ponto onde irá estar em repouso, e as-
S(K"!K]Y]S(*" k *
$ m
sim está a uma distância vertical de " "!! sen I!"!J6
"5 "! m acima da sua posição final. A energia po-
Chamando de } a distância percorrida ao longo do pla- tencial é então 7:9GOj
L(*]%5 #E"5 "!.NI I J.
no, temos que O~s} sen I"J , donde tiramos a resposta Por outro lado, sua energia potencial inicial é 7:9GOR
procurada: L(*!E%5 #E "H(Yv"5 J. A diferença entre este dois
valores fornece sua energia cinética final: ,:/=" zt
O I5 I?^(G J. Sua velocidade final é, portanto,
}v Y m
sen I!" J (C b b
,0/ 5S(G !
>' f(! m/s
7 (
P 8-17 (8-21/6 )
Uma mola pode ser comprimida cm por uma força de P 8-18 ( na 6 )
!" N. Um bloco de ( kg de massa é liberado a par-
tir do repouso do alto de um plano inclinado sem atrito Um projétil de " é lançado da borda de um penhasco
cuja inclinação é I"!J . (Fig. 8-30). O bloco comprime com uma energia cinética inicial de (" J e, no ponto
a mola G cm antes de parar. (a) Qual a distância total mais alto da trajetória, está a (KY!" m acima do ponto de
percorrida pelo bloco até parar? (b) Qual a velocidade lançamento. (a) Qual a componente horizontal da velo-
do bloco no momento em que se choca com a mola? cidade do projétil? (b) Qual a componente vertical da
velocidade do projétil no momento do disparo? (c) Em
A informação dada na primeira frase nos permite cal- um certo instante, a componente vertical da velocidade
cular a constante da mola: do projétil é U! m/s. Neste momento, a que altura ele se
encontra acima ou abaixo do ponto de lançamento?
!C"
f( I!q&T(K" N/m
(b) A componente vertical é dada por (b) Quando a bola se move com uma velocidade > a uma
distância OT^I m abaixo da janela, sua energia poten-
> > - tT> cial é menor que o seu valor inicial, a diferença sendo
{ { da energia então fornece
igual a tz7:9GO . Conservação
b
,.-
tT> 7:> 7@> tT7:9GO\g
7
b
]S(" donde obtemos
tYq= m/s
"
>'B > 3 9O. A # 3 !E % #!E I!1^(( m/s
{
(c) No tal instante { cinética ,
a energia do projétil é
(c) e (d) Da expressão para > acima, fica bem claro que
, 7@> { 7Nc > t)> d > não depende nem da massa da bola nem do ângulo
inicial.
" ! Y 3 U e
P 8-20 ( na 6 )
(K%!UY J
A mola de uma espingarda de mola tem uma constan-
Chamemos de o deslocamento vertical desde o ponto te de ( N/cm. Quando a espingarda faz um ângulo de
inicial até o instante { em questão. Então, I!" J para cima em relação h̀orizontal, uma bala de " g
é disparada e atinge uma altura de m acima do cano
da espingarda. (a) Qual a velocidade da bala ao deixar
-< 7@> - =, 3 R, 3 709G5g
o cano? (b) De quanto a mola estava comprimida no
o que nos fornece momento do disparo?
{
G 7@> g
(a) No topo da trajetória, a componente vertical da
velocidade da bola é zero enquanto que sua componente donde obtemos
horizontal continua sendo > s>C\EI" J , onde >C é o b b
módulo da velocidade da bola. A energia cinética , da 7 "5 ""
@> fL(*G R"5 # m
bola de{ massa 7 { é, portanto, (K"!"
Uma bala de morteiro de kg é disparada para cima com Qual é a velocidade da bola (a) quando está passando
uma velocidade inicial de (*"" m/s e um ângulo de IYJ pelo ponto mais baixo da trajetória e (b) quando chega
em relação à horizontal. (a) Qual a energia cinética da ao ponto mais alto da trajetória depois que a corda toca
bala no momento do disparo? (b) Qual é a variação na o pino?
energia potencial da bala até o momento em que atinge
(a) Seja 7 a massa da bala e > sua velocidade inicial. o eixo Z originando-se no ponto ¥ e apontando para ci-
A energia cinética inicial é então ma. A energia inicial da bola de massa 7 no campo
gravitacional da Terra antes de ser solta vale 7:9GV .
( (
,.-\ 7:> !ES(*"" $ q&(K" J Conservação da energia fornece-nos então uma equação
para a velocidade > da bola em qualquer lugar especifi-
(b) Tome o zero da energia potencial gravitacional como cado pela coordenada Z :
sendo o ponto de tiro e chame de / a energia potencial (
no topo da trajetória. / coincide então com a variação =709GVu 7:> 3 7:9Z
{
da energia potencial deste o instante do tiro até o instan-
te em que o topo da trajetória é alcançada. Neste ponto (a) Com Z§ls" em 709GVM 7:>§ 3 7:9Z§ , obtemos
a velocidade da bala é horizontal e tem o mesmo valor facilmente que
que tinha no inı́cio: > s>C\]!G¢ , onde ¢ é o ângulo
de tiro. A energia cinética no topo é > § A 9GV A ]%5 #ES(! !1RY # m/s
( ( (b) Importante aqui é perceber que o tal ponto mais alto
,0/ 7:> 7@> E ¢
da trajetória depois que a corda toca o pino não é o pon-
to V
t' (como a figura parece querer indicar) mas sim o
Como a energia mecânica é conservada
ponto Z¨l$V@t@ , pois a bola tem energia
{ suficiente
( ( para chegar até ele! É neste detalhezito que mora o pe-
7@> / 3 7:> ]! ¢
rigo... :-) Substituindo Z¨ em 7:9Vl 7:>¨ 3 7:9Z!¨ ,
obtemos então facilmente que
Portanto
( > ¨ A 9© DtTVpª A % #!Ec "«!|tM( d
2/ 7@> S(ztE! ¢
( Y m/s
7@> sen ¢
Qual a razão deste último valor ser a metade do ante-
(
!EL(K"" sen IY J rior?...
#
&)(*" + J P 8-25 (8-25/6 )
(c) A energia potencial no topo da trajetória é também Deixa-se cair um bloco de kg de uma altura de Y!" cm
dada por /£7:9GO , onde O é a altura (desnı́vel) do sobre uma mola cuja constante é f(*%U" N/m (Fig. 8-
topo em relação ao ponto de tiro. Resolvendo para O , 32). Determine a compressão máxima da mola.
{ {
{ {
As soluções desta equação quadrática são então > °±} *} S> . Combinando isto com o resul-
{ {
tado anterior encontramos } [ } . Tomando
7:9? A 709 3 C7:9GO agora ² "
tM"5 )[( %I m, } [(H(K" cm, e
$ m, encontramos a compressão } desejada:
" m
(*% Uz A S(K%5 U 3 L(K% U!]_#Y } S(!o(*" cmf( cm
(! %!I m
(K%!U"
que fornece dois valores para : "5o(*" m ou tv" "#!" m.
Como procuramos uma compressão, o valor desejado é P 8-31 (8-26/6 )
"H(K" m.
Tarzan, que pesa U!## N, decide usar um cipó de (K# m
de comprimento para atravessar um abismo (Fig. 8-36).
P 8-27 (8-27/6 ) Do ponto de partida até o ponto mais baixo da trajetória,
Duas crianças estão competindo para ver quem conse- desce I5 m. O cipó é capaz de resitir a uma força
gue acertar numa pequena caixa com uma bola de gu- máxima de %!" N. Tarzan consegue chegar ao outro la-
le disparada por uma espigarda de mola colocada sobre do?
uma mesa. A distância horizontal entre a borda da mesa Chamando de 7 a massa do Tarzan e de > a sua ve-
e a caixa é de m (Fig. 8-34). João comprime a mola locidade no ponto mais baixo temos que
(H( cm e a bola cai ! cm antes do alvo. De quando deve
(
Maria comprimir a mola para acertar na caixa? 7@> 7:9GO\g
A distância que a bola de gude viaja é determina-
da pela sua velocidade inicial, que é determinada pela onde O é a altura que Tarzan desce. Desta expressão
compressão da mola. tiramos que
Seja O a altura da mesa e a distância horizontal até o
ponto onde a bola de gude aterrisa. Então m> *® e > =C9GO.9©I5 !F$U Y9
Om9 ® K , onde >C é a velocidade inicial da bola de Por outro lado, no ponto mais baixo temos, da segunda
gude e ® é o tempo que ela permanece no ar. A segunda lei de Newton, que a força centrı́peta está relacionada
equação fornece com a tensão no cipó através da equação
® A !O9 de modo que @ A O*9 ³ >
tT7:9
7 ´g
A distância até o ponto de aterrisagem é diretamente
{ { ´
proporcional à velocidade inicial pois Q[>C ® . Seja onde é o raio da trajetória. Portanto, temos que
>C a velocidade inicial do primeiro tiro e a distância
horizontal até seu ponto de aterrisagem; seja >C a velo- ³ > U5 Y!709
709 3 7 ´
R 7:9 3 ´
cidade inicial do segundo tiro e a distância horizontal
até seu ponto de aterrisagem. Então U5 Y
{ U#!# ( 3
{ (K#
> >
%IG U N
³`µ
Quando a mola é comprimida a energia potencial é Como %" N, vemos que Tarzan consegue atra-
}]C¯ , onde } é a compressão. Quando a bola de gude vessar, porém estirando o cipó muito perto do limite
perde contato da mola a energia potencial é zero e sua máximo que ele agüenta!
energia cinética é 7@> . Como a energia mecânica é
conservada, temos
P 8-32 (8-29/6 )
( (
7@> } g Na Fig. 8-31 mostre que se a bola fizer uma volta com-
pleta em torno do pino, então $¶mI!Vp . (Sugestão:
de modo que a velocidade inicial da bola de gude é dire- A bola ainda deve estar se movendo quando chegar ao
{
tamente proporcional à compressão original da mola. Se ponto mais alto da trajetória. Você saberia explicar por
} for a compressão do primeiro tiro e } a do segundo, quê?)
Antes de mais nada, este problema é uma continuação t67»Vº¼9Z6!Z . A energia potencial total é
do problema 8-23. Releia-o antes de continuar.
Use conservação da energia. A energia mecânica deve 7 ( 7 V
sft 9v½u¾5¿ ZG!Z t 9
ser a mesma no topo da oscilação quanto o era no inı́cio V V Y
do movimento. A segunda lei de Newton fornece a ve- (
t 709GVv
locidade (energia cinética) no topo. No topo a tensão
³ I!
na corda e a força da gravidade apontam ambas para
baixo, em direção ao centro do cı́rculo. Note que o raio O trabalho necessário para puxar a corrente para cima
do cı́rculo é ;D$VTtT , de modo que temos da mesa é, portanto, t=7:9VCI! .
³ >
3 7:9
R7 g P 8-37¸ (8-35¸ /6 )
VtT
Um menino está sentado no alto de um monte he-
onde > é a velocidade e 7 é a massa da bola. Quan- misférico de gelo (iglu!) (Fig. 8-39). Ele recebe um
do a bola passa pelo ponto mais alto (com a menor pequenı́ssimo empurrão e começa a escorregar para bai-
velocidade possı́vel) a tensão é zero. Portanto, 7:9M xo. Mostre que, se o atrito com o gelo puder ser des-
7@> G V)t e temos que >' A 9©Vt . prezado, ele
Tome o zero da energia potencial gravitacional como ´ perde o contato com o gelo num ponto cuja
altura é I . (Sugestão: A força normal desaparece
sendo no ponto mais baixo da oscilação. Então a ener- no momento em que o menino perde o contato como o
gia potencial inicial é 7:9V . A energia cinética inicial gelo.)
é " pois a bola parte do repouso. A energia potencial
final, no topo da oscilação, é 7:9G5Vt e a energia Chame de À a força normal exercida pelo gelo no
cinética final é 7@>*6=7:9 Vth . O princı́pio da menino e desenhe o diagrama de forças que atuam no
conservação da energia fornece-nos menino. Chamando de ¢ o ângulo entre a vertical e o
raio que passa pela posição do menino temos que a força
( que aponta radialmente para dentro é 7:9p]!G¢2tÀ que,
709GVuR7:9G5VTt 3 7:9 VtTe
de acordo com a segunda ´ lei de Newton, deve ser igual
Desta expressão obtemos sem problemas que a força centrı́peta 7@>* , onde > é a velocidade do me-
nino. No ponto em que o menino se desprende do gelo
q +· Vv temos ÀmR" , de modo que
Uma corrente é mantida sobre uma mesa sem atrito com O menino inicia seu movimeno do repouso e sua energia
um quarto de seu comprimento pendurado para fora da cinética na hora que se desprende vale 7:>* . Portan-
mesa, como na Fig. 8-37. Se a corrente tem um com- to, a conservação da energia nos fornece "
7:>Cjt
´
primento V e uma massa 7 , qual o trabalho necessário 7:9 L(tT]!G¢! , ou seja,
para puxá-la totalmente para cima da mesa? ´
E 8-45 (8-48/6 )
8.1.2 Usando a Curva de Energia Potencial
Aproximadamente :&M(K" Á kg de água caem por se-
P 8-39 (8-37/6 ) gundo nas cataratas de Niágara a partir de uma altura de
" m. (a) Qual a energia potencial perdida por segun-
A energia potencial de uma molécula diatômica (H ou do pela água que cai? (b) Qual seria a potência gerada
O , por exemplo) é dada por
{ por uma usina hidrelétrica se toda a energia potencial
¥ ¦ da água fosse convertida em energia elétrica? (c) Se a
t
; ;CÁ companhia de energia elétrica vendesse essa energia pe-
onde ; é a distância entre os átomos que formam a lo preço industrial de ( centavo de dólar por quilowatt-
molécula e ¥ e ¦ são constantes positivas. Esta energia hora, qual seria a sua receita anual?
potencial se deve à força que mantém os átomos unidos.
(a) A força é radial (ao longo a line que une os ¤f^_G«q&)(*" Å JEL( s= q&T(K" Å W
átomos) e é dada pela derivada de em relação a ; :
{
G (*¥ U!¦ (c) Como a energia total gerada em um ano é
ft t
; ; + ;Â {
A separação ; de equilı́brio é a separação para a qual $¤ ® q&T(K" Á kWEL( ano]#CU" h/ano
temos ; =" , ou seja, para a qual G Y&)(*" kWÃ hg
(¥MtTU!¦6; Á $" o custo anual seria {
Portanto a separação de { equilı́brio é dada{ por
_G Y&)(*" E " "(*2$G Y&)(*" Ä dólaresg
¥ Á ¥ Á
; ¿ f(!o( ¿
¦ ¦ ou seja, Y!" milhões de dólares.
(b) A derivada da força em relação a ; , computada na
separação de equilı́brio vale
{
(Ã(KI!¥ Y¦ E 8-50 ( na 6 )
t 3
!; ; ;C Ä
{ Um menino de ( kg sobe, com velocidade constante,
L(*U¥Mt)Y¦; Á
t J por uma corda de U m em (*" s. (a) Qual o aumento da
{ ; energia potencial gravitacional do menino? (b) Qual a
¥ potência desenvolvida pelo menino durante a subida?
t g
; (a)
onde usamos o fato que, do item anterior, sabemos que r
; Á
¥?C¦ . A derivada é negativa, de modo que a R7:9O.^_G(*]%5 #EU1=I5 "
&T(K"!+ J
força é positiva se ; for um pouco menor que ; , indi-
cando uma força de repulsão. (b)
(c) Se ; for um pouco maior que ; a força é negativa, r
indicando que a força é de atração. I"!""
¤s RI!"" W
® (*"
E 8-51 ( na 6 )
P 8-66 (8-51/6 )
Uma mulher de kg sobe correndo um lance de escada
de Y5 m de altura em I5 s. Qual a potência desenvol- Um bloco de I kg é empurrado a partir do repouso
vida pela mulher? por uma mola comprimida cuja constante de mola é UY"
Para nada com velocidade constante o nadador tem cais atuantes no bloco são a força normal, para cima, e
que nadar contra a água com uma força de (!(K" N. Em a força da gravidade, para baixo. Como a componente
relação a ele, a água passa a "5 ! m/s no sentido dos vertical da aceleração do bloco é zero, a segunda lei de
seus pés, no mesmo sentido que sua força. Sua potência Newton nos diz que ÀmR709 , onde 7 é a massa do blo-
é co. Portantor É~Ê Ë 7:9 . A energia mecânica dissipada
é dada por ÌÉ}ÍÎÊ Ë 709} , onde } é a distância
¤fRÆMÃEÇ) ^L((K"E " FCY W
6È que o bloco anda antes de parar. Seu valor é
r
B"5 !E I ]% #!]_G #P$UU5 #!# J
E 8-64 (8-43/6 )
Um urso de kg escorrega para baixo num troco de (b) O bloco tem sua energia cinética máxima quando
árvore a partir do repouso. O tronco tem ( m de al- perde contato com a mola e entra na parte da superfı́cie
tura e a velocidade do urso ao chegar ao chão é de G U onde a fricção atua. A energia cinética máxima é igual
m/s. (a) Qual a variação da energia potencial do urso? à energia mecânica dissipada pela fricção: UU5 #!# J.
(b) Qual a energia cinética do urso no momento em que (c) A energia que aparece como energia cinética esta-
chega ao chão? (c) Qual a força média de atrito que agiu va ariginalmente armazenada como energia r potencial
sobre o urso durante a descida? elástica, da mola comprimida. Portanto * ,
(b) A energia cinética é Dois montes nevados têm altitudes de #" m e " m
em relação ao vale que os separa (Fig. 8-47). Uma pis-
( (
, 7:> !E_G U! =I% J ta de esqui vai do alto do monte maior até o alto do
monte menor, passando pelo vale. O comprimento to-
(c) De acordo com a Eq. 8-26, a variação da energia tal da pista é I km e a inclinação média é I"!J . (a)
mecânica é igual a t4ÉV , onde É é a força de atrito Um esquiador parte do repouso no alto do monte maior.
média. Portanto Com que velovidade chegará ao alto do monte menor
r r sem se impulsionar com os bastões? Ignore o atrito. (b)
, 3 I%t%Y!"
É@ft t G(K" N Qual deve ser aproximadamente o coeficiente de atrito
V (*
dinâmico entre a neve e os esquis para que o esquiador l²( " . Em seguida, a partı́cula é liberada sem velo-
pare exatamente no alto do pico menor? cidade inicial. Calcule sua velocidade no instante em
que a distensão da mola diminuiu para w"5 m.
(a) Tome o zero da energia potencial gravitacional co-
(c) A força exercida pela mola é conservativa ou não-
mo estando no vale entre os dois picos. Então a energia
conservativa? Explique sua resposta.
potencial é - 7:9O - , onde 7 é a massa do esquiador
e O - é a altura do pico mais alto. A energia potencial
onde ,.- e ,0/ são as energias cinéticas inicial e final, e 8.1.5 Massa e Energia
1- e 2/ são as energias poetenciais inicial e final. Esco-
lha a energia como sendo zero no ponto de lançamento
da pedra. A energia cinética inicial é ,.-Ò7@> , a
E 8-92 ( na 6 )
energia potencial inicial é - " , a energia cinética fi-
nal é , / 8" e a energia potencial final é / ÎÑO . (a) Qual a energia em Joules equivalente a uma massa
Portanto t4É©O:ÑO.t)7@> , donde tiramos de (*"! g? (b) Durante quantos anos esta energia aten-
J
7@> Ñv> > deria às necessidades de uma famı́lia que consome em
O0 g média ( kW?
Ñ 3 É© 9©Ñ 3 É© C9L( 3 É|Ñj
onde substituimos 7 por Ñ?*9 e dividimos numerador e (a) Usamos a fórmula R7ÍÔE : {
denominador por Ñ . ·
(b) Note que a força do ar é para baixo quando a pe- f "H(K"!!E_G %%#q&T(K" Ä =%H(&)(*" J
dra sobe e para cima quando ela desce. Ela é sempre
oposta ao sentido da velocidade. A energia dissipada (b) Usamos agora R¤ ® , onde ¤ é a taxa de consumo
r
durante o trajeto no ar todo é Ót4!É©O . A ener- de energia e ® é o tempo. Portanto,{
gia cinética final é , / B7@>C , onde > é a velocida- ·
%H(&T(K"
de da pedra no instante que antecede sua colisão com ® {
o solo. A energia potencial final é / ²" . Portanto ¤ (D&)(*" +
t4É©O.=7@>5tv7:> . Substituindo nesta expressão %H(&T(K" segundos
a expressão encontrada acima para O temos
·
É> ( ( G %(?&T(K" anos!
t 7:> t 7@>
C9L( 3 É|CÑ
Deste resultado obtemos
P 8-96 ( na 6 ) {
É> É>
> => t > t
7:9L( 3 | É CÑ Ñ S( 3 É|CÑ
Os Estados Unidos produziram cerca de G I(@&(*"
kWÃ h de energia elétrica em 1983. Qual a massa equi-
!É valente a esta energia?
> (zt
Ñ 3 É
Para determinar tal massa, usamos a relação
7ÍÔE , onde ÔB %!%#&l(K" Ä m/s é a velocidade da luz.
ÑRtXÉ
> Fg {
Primeiro precisamos converter kWÃ h{ para Joules:
Ñ 3 É
{
{
de onde obtemos o resultado final procurado: I5(&T(K" kWÃ h G I(?&T(K" S(K" + WE IU"!" s
# I!q&T(K" Ä J
ÑRtXÉ
>'=> ¿
Ñ 3 É Portanto {
Perceba que para ÉRÎ" ambos resultados reduzem-se
#5 I&T(K" Ä
ao que já conheciamos, como não podeia deixar de ser. 78 $%! kg
Ô _G %%#q&T(K" Ä