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2. limx→a c.f (x) = c limx→a f (x) = c.L, para toda constante real c;
9. limx→a x = a;
1
Teorema 4:
Sejam f uma função, p um número real e suponhamos que existam a e b
tais que (a, p) ⊂ D(f ) e (p, b) ⊂ D(f ).
Então:
limx→p f (x) = L ⇔ f admite limites laterais à direita e à esquerda em p e,
além disso, limx→p+ f (x) = limx→p− f (x) = L.
Teorema 5:
Se n for um número inteiro positivo qualquer, então:
1
1. limx→0+ n = +∞
x
{
1 +∞, se n é par
2. limx→0− n =
x −∞, se n é ı́mpar
Teorema 6:
Se a for um número real qualquer e se limx→a f (x) = 0 e limx→a g(x) = c, c
uma constante real não-nula. então:
1. se c > 0 e se limx→a f (x) = 0 por valores positivos de f (x) então
g(x)
limx→a = +∞;
f (x)
2. se c > 0 e se limx→a f (x) = 0 por valores negativos de f (x) então
g(x)
limx→a = −∞;
f (x)
3. se c < 0 e se limx→a f (x) = 0 por valores positivos de f (x) então
g(x)
limx→a = −∞;
f (x)
4. se c < 0 e se limx→a f (x) = 0 por valores negativos de f (x) então
g(x)
limx→a = +∞;
f (x)
5. o teorema também continua válido se substituirmos x → a por x → a+
ou por x → a− .