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Esta postagem foi publicada em Faces da fase!

às 15:03:55 de 8/11/2010

De vento em polpa sempre vem a tartaruga


Cansada nem um pouco, “neh”?

Correria doida esses fins de semanas. Primeiro são os exercícios de cidadania, as eleições,
que sugam toda nossa energia, mesmo que indiretamente. Juízos precipitados, comemorações
inacabáveis e quiçá, até indesejáveis. Provas de “ENEM” mal formuladas. Choros de desespero e
risos de desprezo. Rios de comentários e insatisfação.

Não demoro a concluir que “ta” virando bagunça, “piranhagem”, falta de respeito e
vergonha na cara.

Que merda de eleição foi essa?! Estou me referindo às campanhas eleitorais, que de
campanha, cá entre nós, não teve nada; e sim “pega pra capar” de a culpa é sua, a culpa é do
fulano. Eu não fiz isso, fulano que fez. MERDA! Onde ficaram as propostas, a consideração com o
povo brasileiro? Dilma querida, Serra querido, cadê as tantas educações que vocês dizem ter? É,
porque o povo ficou como bola de “ping-pong” na mão de vocês.

Tudo bem, Dilma foi eleita e o povo brasileiro, ESPERO, que fique de olhos e ouvidos
atentos para cobrar o que nos é por direito: SAÚDE, MORADIA, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO ...

Quanto às decepções que tivemos diante das provas realizadas no último fim de semana, o
ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); fico com uma vontade “danada” de mandar irem catar
coquinho e passarem óleo de peroba na “cara”. Eu juro que não sei o que os responsáveis pela
elaboração e impressão do exame têm na cabeça. Essa prova custa milhões de reais e outros
milhões de brasileiros esperam e precisam de seu resultado; simplesmente o que encontramos no
dia da realização da prova: VÁRIOS ERROS. Tudo bem que o ser humano erra, mas por favor, os
erros apresentados no ENEM são erros bestas, sem graça, que pode prejudicar muitos estudantes.

E muitos ainda nos dizem para ter calma, paciência, tranquilidade. “SÓ SE FOR NOS
QUINTO DOS INFERNOS”.

Enfim, estou, aliás, estamos cansados e esgotados, tanto no estado físico como
psicológico. Esgotados de tanto falar e não fazer; cansados de sermos macacos de auditório, que
aplaudem e sorriem para tudo.

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