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Trabalho realizado por:

Catarina Simões, 7ºC ,Nº 10

Capa…………………………………………………………………………………………1
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Índice ………………………………………………………………………………………2

Introdução………………………………………………………………………………..3

A importância o rio Nilo……………………………………………………………..4

As obras gigantes………………………………………………………………………5

O Faraó ………………………………………………………………………….............6

O templo o lugar sagrado ………………………………………………………….7

Os deuses …………………………………………………………………………………7

A vida depois da morte …………………………………………………………….8

A conservação do corpo …………………………………………………………..8

A importância dos escribas………………………………………………………..9

Os hieróglifos
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A arte égípcia …………………………………………………………………………10

Camponeses corajosos …………………………………………………………..10

A vida familiar ………………………………………………………………………11

O declínio do Egipto………………………………………………………………..12

Quem foi o último faraó ………………………………………………………….12

Bilbiografia………………………………………………………………………………13

Introdução

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Ao longo da história da Humanidade a civilização Egipcia conta-
se entre as que se prolongaram por mais tempo.

Durante cerca de 3 mil anos – trinta familias- ou dinastias- ,


governaram o país tendo reinado, ao todo, mais de duzentos
faraós que se foram sucedendo uns aos outros.

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O Nilo e o deserto

As margens do rio Nilo lembram um imenso oásis, estendendo-se ao longo do deserto


egípcio. Sem a menor transição, passa-se de um vale verdejante para uma terra árida
onde nada cresce. A civilização egípcia desenvolveu-se ao longo das margens do Nilo, e
era aí que se encontravam a população, as cidades, as pirâmides, os templos e toda a
vida económica do reino.

Cheias Milagrosas
«O Egipto é um dom do Nilo».
Os egípcios adoravam o Nilo como uma divindade. Todos os anos as suas cheias eram
ansiosamente esperadas porque o lodo depositados nas terras as tornava
extremamente férteis para a agricultura. Como as cheias não chegavam a todo o vale,
os egípcios abriam canais de irrigação a fim de levar a água aos campos, constituindo
também reservatórios para os meses de seca.

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Obras Gigantes

As pirâmides são túmulos gigantescos, construídos ao longo do Antigo Império, que se


destinavam a albergar e proteger o faraó. Junto à múmia do rei colocava-se mobiliário,
roupas e objectos preciosos.

Porquê esta forma?


As primeiras pirâmides têm a forma de uma imensa escadaria triangular. Subindo-a, o
rei atinge o céu, para se juntar aos seus pais, Rá, o sol. As arestas da pirâmide
simbolizam os rios solares.

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O faraó
O Faraó reina como chefe único de todo o Egipto: é rei e deus ao mesmo tempo. Guia
e protector do seu povo, é ele o chefe religioso, militar e político.

Um ser à parte
Todos os egípcios vêem o faraó como filho de Rá, deus do sol. Foi ele o escolhido pela
divindade para reinar na terra, sendo por isso equiparado a um verdadeiro deus. É
khum, deus dos oleiros, que modela a sua pessoa. As deusas assistem a mãe no
momento em que Rá é dado a luz.

Deveres dos egípcios em presença do Faraó


Quando se cruzam com o faraó, todos devem beijar a terra, mostrando assim respeito
e temor perante aquele que os comanda e do qual esperam obter graças.

Deveres do Faraó
Valendo-se dos seus poderes divinos e terrenos, o Faraó deve defender e proteger os
egípcios conta todos os perigos, como as invasões, a seca, a fome, etc. Compete-lhe
também preservar a ordem e a justiça. Embora decida sozinho, o faraó é ajudado por
funcionários.

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O templo, o local sagrado

O templo é a « casa» do deus . Élá que se ergue a estátua da divindade, seu invólucro
terreno. O templo é um lugar extremamente secreto, no qual não deve penetrar
nenhuma força maléfica. É por isso que só o rei e os sacerdotes podem rezar e fazer
oferendas.

Os Deuses
Os Egípcios eram politeístas, venerando centenas de deuses, os quais se acreditava
terem criado o mundo e governado o Egipto no inicio dos tempos. Os Egípcios
adoravam os seus deuses, prestando-lhes culto diariamente. Cada aldeia, cidade ou
província possuía os seus deuses próprios. O povo só venerava os que lhe eram
familiares.

Qual a função dos Deuses?


Os Deuses estão na origem da criação e da organização do mundo. São os deuses os
responsáveis pela sucessão dos dias e das noites, das cheias do Nilo, e são eles que protegem
os homens na sua vida quotidiana.

A vida depois da morte

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Os egípcios acreditavam na vida além- túmulo. Durante o Antigo Império a imortalidade
estava exclusivamente reservada ao faraó. Com o tempo, porém, toda a gente julgava poder
aceder ao além.

Para isso havia que embalsamar o corpo, colocá-lo em sarcófagos e de forma a impedir que se
transformasse em pó e prepara-se a sua entrada no reino de Osíris. Estes cuidados
eram reservados apenas a faraós e a privilegiados.

A conservação do corpo

A destruição do corpo significava a morte definitiva da alma. Para o impedir, recorria-


se à mumificação. Os embalsamadores começavam por extrair as vísceras (pulmões,
fígado, estômago, intestinos). Em seguida cobria-se a cavidade com natrão (uma
espécie de sal, destinada a secar os tecidos). Passadas semanas, o corpo era envolvido
em ligaduras, e depois colocado no sarcófago.

O Além
Logo que o defunto entra no reino dos mortos, o Deus Anúbis leva-o perante o tribunal de
Osíris, onde lhe é pesado o coração, que deverá ser mais leve do que uma pena, prova de que
o defunto possuí uma alma boa e que pode penetrar nos campos de Ialu, uma espécie de
paraíso.

Por vezes a alma evola-se do túmulo sob a forma de um passarinho, retornando ao mundo
terreno de volta a sua casa.

Importância dos Escribas

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Os escribas eram homens instruídos que sabiam ler, escrever e contar: tinham
estudado longos anos para esse fim. Indispensáveis ao faraó, eles ajudavam-no na
governação do país. Os escribas eram respeitados e invejados, e sua profissão
considerada a mais nobre de todas.

Os hieróglifos

No Egipto, a escrita surgiu à cerca de 5000 anos. O termo « hieróglifo» significa, em


grego, « escrita dos deuses». Ao deparar com estes símbolos que recobriam as paredes
dos túmulos os invasores gregos pensavam tratar-se de fórmulas sagradas.

Os investigadores do século XIX descobriram o significado dos 700 hieróglifos


identificados.

A arte egípcia
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Para os egípcios, uma pintura, um desenho ou uma estátua possuem a mesma força do
modelo vivo. Se o artista respeitar determinadas regras, as representações resistirão à
passagem do tempo. Raramente os retratos de assemelham ao modelo. O artista
encarrega-se de apagar os defeitos como as rugas e a gordura excessiva, e evita
também retratar o sofrimento ou a tristeza. Os desenhos e as estátuas retratam
sempre homens jovens, fortes e belos e nunca envelhecidos, feios e abatidos. É que as
imagens permanecem para além da morte do modelo que lhes deu origem.

Camponeses corajosos
A maior parte dos egípcios são camponeses. Trabalham terras que pertencem ao faraó
ou aos ricos. A natureza revela-se generosa: o Nilo fornece água e fertiliza os campos,
enquanto o sol amadurece as colheitas. Mas a vida nem sempre é fácil.

A vida familiar

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Cada casa alberga uma grande família que abrange avós, tios, primos, etc.

Os filhos são sempre numerosos, ainda que muitos morram jovens. Para os egípcios é
importante ter-se muitos filhos.

As casas
Nas casas feitas de terra o mobiliário é escasso, limitando-se a bancos, camas, mesas e
arcas.

O telhado é plano funcionando como terraço, o local preferido pelos seus ocupantes. À
noitinha todos se reúnem ali, aproveitando o ar fresco e contemplando a beleza das
estrelas no céu. As casas dos ricos têm jardim e as paredes são decoradas com pinturas
florais.

O declínio do Egipto
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Entre os séculos IX e I A.C., as desordens internas, a fome e as sucessivas invasões
fizeram com que o Egipto fosse gradualmente perdendo o seu poderio e
independência. No entanto, esta civilização resistiria ainda muito tempo, antes de
desaparecer por completo.

Quem foi o último faraó?


Cleópatra, descendente de Ptolomeu, reina de 51 a 30 A.C. A rainha sonhava com um
grande império, no qual o Egipto dominaria todos os povos vizinhos. Acaba por
fracassar e os Romanos conquistam o país. Segundo a lenda, para escapar a essa
humilhação, Cleópatra suicidou-se.

Bibliografia

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Civilizações Antigas - Editora Livros e Livros

Google – história

Google - imagens

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