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Capa…………………………………………………………………………………………1
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Índice ………………………………………………………………………………………2
Introdução………………………………………………………………………………..3
As obras gigantes………………………………………………………………………5
O Faraó ………………………………………………………………………….............6
Os deuses …………………………………………………………………………………7
Os hieróglifos
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O declínio do Egipto………………………………………………………………..12
Bilbiografia………………………………………………………………………………13
Introdução
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Ao longo da história da Humanidade a civilização Egipcia conta-
se entre as que se prolongaram por mais tempo.
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O Nilo e o deserto
Cheias Milagrosas
«O Egipto é um dom do Nilo».
Os egípcios adoravam o Nilo como uma divindade. Todos os anos as suas cheias eram
ansiosamente esperadas porque o lodo depositados nas terras as tornava
extremamente férteis para a agricultura. Como as cheias não chegavam a todo o vale,
os egípcios abriam canais de irrigação a fim de levar a água aos campos, constituindo
também reservatórios para os meses de seca.
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Obras Gigantes
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O faraó
O Faraó reina como chefe único de todo o Egipto: é rei e deus ao mesmo tempo. Guia
e protector do seu povo, é ele o chefe religioso, militar e político.
Um ser à parte
Todos os egípcios vêem o faraó como filho de Rá, deus do sol. Foi ele o escolhido pela
divindade para reinar na terra, sendo por isso equiparado a um verdadeiro deus. É
khum, deus dos oleiros, que modela a sua pessoa. As deusas assistem a mãe no
momento em que Rá é dado a luz.
Deveres do Faraó
Valendo-se dos seus poderes divinos e terrenos, o Faraó deve defender e proteger os
egípcios conta todos os perigos, como as invasões, a seca, a fome, etc. Compete-lhe
também preservar a ordem e a justiça. Embora decida sozinho, o faraó é ajudado por
funcionários.
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O templo, o local sagrado
O templo é a « casa» do deus . Élá que se ergue a estátua da divindade, seu invólucro
terreno. O templo é um lugar extremamente secreto, no qual não deve penetrar
nenhuma força maléfica. É por isso que só o rei e os sacerdotes podem rezar e fazer
oferendas.
Os Deuses
Os Egípcios eram politeístas, venerando centenas de deuses, os quais se acreditava
terem criado o mundo e governado o Egipto no inicio dos tempos. Os Egípcios
adoravam os seus deuses, prestando-lhes culto diariamente. Cada aldeia, cidade ou
província possuía os seus deuses próprios. O povo só venerava os que lhe eram
familiares.
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Os egípcios acreditavam na vida além- túmulo. Durante o Antigo Império a imortalidade
estava exclusivamente reservada ao faraó. Com o tempo, porém, toda a gente julgava poder
aceder ao além.
Para isso havia que embalsamar o corpo, colocá-lo em sarcófagos e de forma a impedir que se
transformasse em pó e prepara-se a sua entrada no reino de Osíris. Estes cuidados
eram reservados apenas a faraós e a privilegiados.
A conservação do corpo
O Além
Logo que o defunto entra no reino dos mortos, o Deus Anúbis leva-o perante o tribunal de
Osíris, onde lhe é pesado o coração, que deverá ser mais leve do que uma pena, prova de que
o defunto possuí uma alma boa e que pode penetrar nos campos de Ialu, uma espécie de
paraíso.
Por vezes a alma evola-se do túmulo sob a forma de um passarinho, retornando ao mundo
terreno de volta a sua casa.
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Os escribas eram homens instruídos que sabiam ler, escrever e contar: tinham
estudado longos anos para esse fim. Indispensáveis ao faraó, eles ajudavam-no na
governação do país. Os escribas eram respeitados e invejados, e sua profissão
considerada a mais nobre de todas.
Os hieróglifos
A arte egípcia
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Para os egípcios, uma pintura, um desenho ou uma estátua possuem a mesma força do
modelo vivo. Se o artista respeitar determinadas regras, as representações resistirão à
passagem do tempo. Raramente os retratos de assemelham ao modelo. O artista
encarrega-se de apagar os defeitos como as rugas e a gordura excessiva, e evita
também retratar o sofrimento ou a tristeza. Os desenhos e as estátuas retratam
sempre homens jovens, fortes e belos e nunca envelhecidos, feios e abatidos. É que as
imagens permanecem para além da morte do modelo que lhes deu origem.
Camponeses corajosos
A maior parte dos egípcios são camponeses. Trabalham terras que pertencem ao faraó
ou aos ricos. A natureza revela-se generosa: o Nilo fornece água e fertiliza os campos,
enquanto o sol amadurece as colheitas. Mas a vida nem sempre é fácil.
A vida familiar
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Cada casa alberga uma grande família que abrange avós, tios, primos, etc.
Os filhos são sempre numerosos, ainda que muitos morram jovens. Para os egípcios é
importante ter-se muitos filhos.
As casas
Nas casas feitas de terra o mobiliário é escasso, limitando-se a bancos, camas, mesas e
arcas.
O telhado é plano funcionando como terraço, o local preferido pelos seus ocupantes. À
noitinha todos se reúnem ali, aproveitando o ar fresco e contemplando a beleza das
estrelas no céu. As casas dos ricos têm jardim e as paredes são decoradas com pinturas
florais.
O declínio do Egipto
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Entre os séculos IX e I A.C., as desordens internas, a fome e as sucessivas invasões
fizeram com que o Egipto fosse gradualmente perdendo o seu poderio e
independência. No entanto, esta civilização resistiria ainda muito tempo, antes de
desaparecer por completo.
Bibliografia
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Civilizações Antigas - Editora Livros e Livros
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