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Inês Torres – AFSL (Actividade Física, Saúde e Lazer) – Grupo B!

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Reflexão individual
Ao longo deste ano lectivo aprendi muito com cada actividade que
desencadeamos neste projecto, percebi assim como os outros elementos que é
importante não olharmos apenas por nós próprios mas principalmente ajudar o Outro,
pois muitas vezes a maior das felicidades que sentimos é quando vemos que fizemos
alguém sorrir, ou que de certa forma tornamos o seu dia melhor… isto pode-se aplicar
quer no apoio aos sem-abrigo como na interacção com os seniores ou as crianças. O
subprojecto dos sem-abrigo foi sem sombra de dúvida uma das experiências mais
gratificantes que vivi, pois além de nos abrir os olhos para uma realidade cruel que no
fundo é a verdadeira pois nenhum de nós sabe o que dia de amanhã nos reserva,
também nos ensinou que é preciso, é urgente ajudar as pessoas mais carenciadas
pois qualquer gesto faz a diferença, e por vezes é mais importante para essas
pessoas sentirem que têm alguém do seu lado, nem que seja para conversar ou
simplesmente ter alguma companhia, para lutar por uma vida melhor.

Com as crianças aprendemos o que é a felicidade na sua essência mais pura,


a alegria que nos passavam era simplesmente única, como se nada de mau naquele
momento em que estávamos todos juntos existisse, a dar valor a todos os momentos.
Com os idosos, foi a sabedoria, a experiência de vida que cada um deles nos deu a
conhecer e que nos ensinou muito, e iremos sempre ter em conta ao longo das nossas
vidas.

Eu sinto que cresci muito enquanto pessoa, graças a estas pessoas


maravilhosas que se cruzaram no meu caminho, inclusive os elementos do meu grupo.
Aprendi a ser ainda mais responsável, desenvolvi o meu sentido de autonomia, e acho
que este projecto, ou melhor esta disciplina me preparou muito bem para o mundo que
nos (futuros universitários) espera, ensina-nos a saber lutar pelos nossos objectivos
mesmo que ouçamos um não, ensina-nos a contornar as dificuldades e a transformá-
las em aspectos positivos.

Fiquei muito comovida pelas lembranças que recebemos tanto pela Dª


Adelaide e pela Dª Cidália como pelo cartaz que os nossos pequeninos nos fizeram…
as palavras que todas as pessoas com quem trabalhamos nos escreveram foram
especiais e símbolo de sucesso neste projecto, e eu sinto-me muito orgulhosa do que
nós, enquanto grupo, conseguimos alcançar com este projecto, além de todos os
nossos objectivos terem sido cumpridos, criamos um laço tão especial com todos, que
marcou a diferença.

Contributo individual
Neste terceiro período, o grupo demonstrou profissionalismo e
responsabilidade para com todos os prazos de avaliação e aos compromissos com as
instituições; É claro que dentro do grupo, há algumas diferenças entre os
desempenhos dos elementos, penso que ao longo de todo o ano, foi visível que as
raparigas tinham uma capacidade de autonomia, organização e responsabilidade
maiores que o José, mas destaco que este se esforçou por trabalhar mais, cumprir as
tarefas que lhe eram propostas, e com pequenas correcções ele foi melhorando o seu
desempenho.

Concretamente, para este período, eu fiquei responsável por toda a montagem


do nosso vídeo-documentário (tratamento de imagens, ajustes nos vídeos das
entrevistas, intercalar as fotos com algumas frases que a Ana reuniu, etc.) … no
relatório de grupo do terceiro período, realizei os textos para o desenvolvimento do
“Apoio aos sem-abrigo” e do Centro de Dia de Santa Maria de Avioso, também
elaborei o relatório da última visita ao infantário de Gondim, e por fim organizei o
relatório e concluindo-o com o índice.

Auto e hetero-avaliação
Pelas razões que apresentei no texto anterior, penso que a avaliação que daria
à Ana e à Filipa seria 20, enquanto que ao José daria o 18, pois notei melhorias no
seu desempenho desde o inicio do segundo período. Quanto a mim, auto-avalio-me
com 20 valores, porque penso que me revelei sempre entusiasmada com o nosso
projecto, empenhada, sempre demonstrei uma boa capacidade de organização, soube
contornar as dificuldades assim como as minhas colegas.

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