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Cuiabá-MT
Abril de 2011
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COMO PARTICIPAR?
Orando pelos estudantes cristãos, pela ABUB e por todo este trabalho;
Apoiando o Grupo da sua cidade, ou incentivando a criação de um Grupo
Novo;
Obreiro:
NATAN DE CASTRO – natan@abub.org.br – (62) 8138-6260
SAIBA MAIS:
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OBJETIVOS
BASES DE FÉ
OBS: Confira algumas referências bíblicas de onde essas bases de fé foram extraídas no anexo 1, na
página 14.
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Nossa visão:
Estudantes que formam uma comunidade de discípulos, transformados pelo Evangelho, e que
impactam o mundo estudantil, a igreja e a sociedade para a glória de Cristo.
1) Peça a Deus um (a) parceiro (a): A fé cristã não é do tipo representação por conta própria.
Embora às vezes você tenha a oportunidade de ser uma testemunha solitária “clamando no deserto”,
é melhor que você tenha um amigo cristão com a mesma visão com o qual você poderá
compartilhar as dificuldades e alegrias do trabalho. Lembre-se que Jesus, quando enviou os
discípulos, enviou-os dois a dois. (Eclesiastes 4: 9-12; Marcos 6: 7).
2) Gaste tempo com seu (sua) parceiro (a): Estudantes experientes têm percebido que só têm a
ganhar quando passam tempo planejando e orando juntos pelo ministério estudantil. Várias coisas
podem ser colocadas diante de Deus: quais as pessoas a serem convidadas; qual o melhor dia para a
reunião; qual a melhor hora; qual o melhor local; etc. (Mateus 9:37-38).
3) Convide seus (suas) amigos (as): Se você for uma pessoa que tem amizades com não cristãos,
isso não será muito difícil. Mas cristãos que só mantêm amizades com cristãos encontram muita
dificuldade aqui. Cultive amizades com não cristãos! Além der ser saudável, é chave para
evangelização. Quando você convidar as pessoas para o estudo, em primeiro lugar não fale
envergonhado, como se estivesse vendendo peixe podre para alguém. Você está compartilhando de
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Alguém que é Senhor do Universo e que mudou a sua vida. Em segundo lugar, não seja chato.
Existem pessoas que no desejo de fazer algo para Deus, se tornam motivo de irritação para os
descrentes. Continue sendo amigo da pessoa mesmo que ela não se interesse pelo Evangelho. Seja
direto, ousadamente santo, mas sensível e gentil. (I Pedro 3: 15-16).
4) Escolha um bom guia de estudos: É bom que você produza seus próprios estudos. Este seria o
ideal, pois você conhece melhor as realidades e necessidades do seu grupo e, além disso, quando
preparamos um estudo, “bebemos direto da Fonte” e exercitamos nosso sacerdócio universal (I
Pedro 2: 9). Mas, se não for possível, a ABU tem ótimos guias de estudos: EBIs prontos; Projeto
Lucas, etc.
5) Continue sendo amigo: Seja você mesmo. Alguns são um tipo de pessoa em sala de aula,
conversando com os amigos, e outro bem diferente no grupo de estudo bíblico: a voz muda (passa a
ser mais melosa, supostamente “mais espiritual”), o linguajar fica irreconhecível (cheio de
expressões em “crentês”). Fuja disto! Não deve haver dicotomia na vida cristã.
6) Cuide para que o clima da reunião de estudos seja agradável: Faça um esforço para que
todos se sintam à vontade. Seja o mais informal possível. Para isso você e seus amigos cristãos têm
que receber bem a todos os não cristãos do grupo, evitarem as “panelinhas de crentes”, respeitarem
as opiniões de todos, etc.
7) O foco deve ser sempre os não cristãos: Alguns grupos têm um problema sério. Eles imitam
reunião de mocidade de igreja: alguns “corinhos”, duas ou três orações, alguém trás uma palavra, ou
seja, a reunião é feita pra crentes. O não cristão se sente um “peixe fora d’água” e não tem
motivação para voltar outra vez. Lembre-se de que a razão de existir um grupo de estudos bíblicos
na universidade/escola são os não cristãos, afinal os cristãos se encontram todos os domingos na
igreja. Encontrar os irmãos é uma bênção, mas o grupo não deve nunca perder o foco evangelístico.
9) Tenha atividades extra grupo: Não deixe que esse intercâmbio entre cristãos e não cristãos
ocorra somente na hora do grupo de estudos. Planeje caminhada aos sábados, futebol, convivência
de fim de semana, churrasco, festas, pizzas, sorvetes, etc. Enfim, sejam criativos e confraternizem
juntos!
10) Seja fiel e deixe os resultados pra Deus: Você não é responsável pelo número de convertidos
do seu grupo. Lembre-se: É o Senhor que acrescenta à sua igreja os que vão sendo salvos (Atos
2:42-47). Sua responsabilidade é apresentar a mensagem fielmente e deixar o Espírito Santo fazer a
parte dele (João 16: 8-11). Um bom exemplo pra nós é o profeta Jeremias que, mesmo sabendo que
o Senhor não ouviria suas orações e não impediria o exílio, obedeceu a ordem de pregar ao povo
(Jeremias 7:1-7 e 7:16).
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ATIVIDADES EVANGELÍSTICAS
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O Estudo Bíblico Indutivo (EBI) é uma forma de estudar a Bíblia com um pequeno grupo de
maneira interativa. Num EBI procuramos deixar que a Bíblia fale por si mesma. A pessoa que lidera
o EBI não faz um sermão sobre o texto, nem defende as conclusões do seu estudo prévio, mas se
coloca como um mediador e facilitador de uma discussão fazendo perguntas e promovendo a
participação de todos.
Algumas vantagens do EBI
1 – Os educadores nos informam que uma pessoa lembra só 10% do que ouve, mas 50% do que
ouve e fala.
2 – Um líder pode dirigir este tipo de estudos, mesmo que não seja um grande conhecedor da Bíblia.
O papel dele não é dar todas as respostas.
3 – Há mais oportunidades para os participantes fazerem perguntas do que num culto ou numa
palestra. A informalidade do grupo deixa as pessoas mais à vontade para expressar suas dúvidas e
receber esclarecimentos.
4 – Permite aos participantes a emoção de descobrir a verdade pessoalmente, em vez de ouvi-la
proclamada por alguém. Essa verdade, geralmente, tem mais significado para a pessoa e estimula o
estudo pessoal da Bíblia.
5 – O Espírito Santo não concede toda a verdade a uma pessoa só. Você pode aprender da
contribuição dos outros e sua descoberta pode esclarecer algo a outro membro do grupo.
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1.1 Observação:
A) Olhe: A forma literária (narrativa, discursiva, poética, etc.); A estrutura (as divisões
principais do texto); O contexto (histórico, textual imediato, textual amplo); As chaves
gramaticais (verbos, pronomes, preposições, etc.)
B) Pergunte: faça perguntas ao texto: Quem? Onde? Quando? O quê? Como? Por quê?
C) Observe: repetições de palavras, comparação de idéias, contrastes de coisas opostas, etc.
1.2 Interpretação:
1.3 Aplicação:
A Bíblia não é um livro de teorias, mas um livro de vida. Tiago nos alerta sobre a importância de
por em prática a palavra (Tiago 1:22).
É costume preparar uma folha de papel na qual constarão: horário e local das reuniões,
título, passagens bíblicas (ou outros textos, use sua criatividade!) utilizadas e algumas perguntas
que servirão para conduzir a reunião e lançar discussões. A elaboração das perguntas pode ser feita
de diferentes formas, mas uma dica é fazer perguntas de dois tipos:
1- Perguntas objetivas sobre os textos, que levem os participantes a prestarem atenção a trechos
que você considere importantes (Observação/Interpretação).
2- Perguntas de reflexão que façam conexão entre o texto bíblico e o cotidiano
(Interpretação/Aplicação).
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Uma boa maneira de avaliar suas perguntas é observar se são: Longas demais? Fáceis
demais? Estimulam o pensamento crítico? Levantam pontos importantes e não ficam nos detalhes?
São interligadas, não isoladas? Você não está dando a resposta dentro da pergunta?
Montar um roteiro com algumas observações pertinentes que o dirigente se propôs a
comentar é uma ferramenta muito importante para o bom andamento da reunião. Assim, as etapas
do estudo vão se seguindo sem interrupções. Quanto mais natural, melhor! Não se esqueça de levar
um número de cópias suficiente! É bom que cada um tenha o seu exemplar.
• Tem que ser conveniente para os visitantes (não necessariamente para nós!);
• Pode ser no campus ou moradias/repúblicas e perto de onde a turma se reúne nos momentos
livres, pode ser também numa sala de aula no intervalo;
• Procure oportunidades. Há um horário quando há gente parada?
O Ambiente do Encontro
• Deve ser o menos formal possível. Dica 1: Sentar em círculo facilita muito a interação entre
as pessoas já que possibilita olhar nos olhos. Dica 2: O líder deve se sentar junto com todos os
participantes no círculo também. Isso comunica que ele também está em situação de aprendizado!
• A linguagem deve ser contemporânea (texto e discussão sem gíria evangélica). Não fale
“crentês” (a dica vale tanto para o líder quanto para outros crentes que estejam participando);
• Deve ser participativo, onde a opinião de todos é recebida e valorizada. No entanto, vale
lembrar que a autoridade sempre deve ser o texto bíblico. Procurar entender o texto é mais
importante do que comunicar opiniões pessoais.
• Deve refletir o ambiente em que se está presente (faculdade, igreja, família, etc.);
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Diga-me com quem você come, que direi quem você é?!
A pessoa de Jesus despertava admiração das pessoas pelas curas que realizava e por ensinar com
autoridade. Os líderes religiosos hostilizavam Jesus por este “redefinir” os mandamentos ensinando
o seu sentido real e prático. Este incidente ocorre no início do ministério de Jesus, quando a equipe
de discípulos ainda não era formada.
Mateus 9:9 ao 13
Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-
me! Ele se levantou e o seguiu. E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos
e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e seus discípulos.
Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com os
publicanos e pecadores?
Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e
aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e
sim pecadores ao arrependimento.
FARISEUS (separados) - Receberam esse nome porque eles, na sua vida, separavam-se de todos os outros judeus,
aspirando a mais do que uma simples santidade e exato cumprimento de deveres religiosos: mas a sua separação
consistia principalmente em certas distinções a respeito do alimento e de atos rituais. A maior parte das vezes isso era
apenas exterioridade religiosa, sem profundeza de religião.
PUBLICANO – Judeu que cobrava impostos para o governo Romano. Era tido como traidor por trabalhar para um
dominador estrangeiro e desprezado por ser geralmente desonesto.
HOLOCAUSTOS - O mais comum dos sacrifícios da cultura judaica - oferecido de manhã e à tarde, todos os dias. Para
pagar os seus pecados, o adorador levava ao sacerdote, voluntariamente, um animal sem defeito, impondo-lhe a mão na
cabeça para manifestar identificação com ele. Depois disso, o sacerdote passava a sacrificar o animal e a queimá-lo por
completo, símbolo da dedicação total da pessoa a Deus.
MISERICÓRDIA- Pena causada pela miséria alheia; Perdão concedido por pura bondade.
1. O que o texto nos diz sobre Mateus? Por que, na sua opinião, Mateus deixaria o seu emprego e
seguiria Jesus?
2. Os fariseus dirigiram a pergunta aos discípulos, que não eram os melhores amigos dos
publicanos. Como os discípulos estavam se sentindo diante daquela situação?
3. O que Jesus quis dizer com: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes”?
4. Os Fariseus eram reconhecidos pelo seu zelo religioso. O que Jesus quis dizer com “ide” e
“aprendei o que significa”? Como essas palavras soariam para esses mestres da lei?
5. O que Jesus entendia por santidade e o que os fariseus entendiam por santidade?
6. O que para nós, hoje, pode ser um como holocausto (símbolo da dedicação total a Deus)? Como
podemos entender o significado de: “misericórdia quero e não holocaustos”?
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“O CONHECIMENTO DE DEUS”
"Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte na sua força, nem o rico
nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o
Senhor, e faço misericórdia, juízo e justiça na terra: porque destas cousas me agrado, diz o
Senhor".
Bíblia Sagrada- Jeremias 9:23 e 24
"Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos"
Bíblia Sagrada - Salmo 19:1
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“MISSÃO IMPOSSÍVEL”
Fugindo do Deus onipresente!
Entendendo o texto:
1) Qual é o chamado específico de Deus para Jonas? Como Jonas responde a esse
chamado? (v. 1-3)
4) Como você avalia a resposta de Jonas às perguntas dos marinheiros? (v. 8-9)
5) O que você observa no pedido de Jonas (v.12) e na reação dos marinheiros ao seu
pedido? (v. 12-15)
Aplicando o texto:
7) Você já passou por uma situação em que se sentiu tentado a fugir para não fazer o que
Deus lhe pedia?
8) Qual é a sua “Nínive”? Em que ocasiões e a quais pessoas você tem mais resistência
para comunicar o amor de Deus? Por quê?
9) No versículo 4 vemos que Deus enviou uma tempestade contra o navio em que Jonas
estava. Por que um Deus bom e amoroso expõe seus servos a tempestades? É possível
que Deus envie uma “tempestade” para sua vida?
Para refletir:
“Deus oferece a homens e mulheres uma vocação e os chama para realizarem uma obra.
Nós respondemos a essa iniciativa divina, mas humildemente pedimos para escolher o
destino.”
(Eugene Peterson, A Vocação Espiritual do Pastor, p. 26)
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Anexo 1
Textos sobre as Bases de Fé da ABUB (Página 3)
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MISSÃO INTEGRAL
Mateus 28.18-20
“A grande comissão (..) é um chamado que o Senhor ressucitado faz a igreja para
dedicar-se a formar homens e mulheres que reconheçam seu senhorio universal, se
integrem ao povo de Deus e cumpram o seguimento de Jesus, que abarca todos os
aspectos da vida humana.”(René Padilha)
A missão integral está relacionada com a expressão e vivência da fé em Jesus Cristo por
parte da igreja, de uma forma não dividida e em todos os aspectos da vida.
“Assim como vimos na vida de Jesus, o ser e o fazer estão no âmago da nossa tarefa
integral” - Rede Miqueás
“Como pregar o evangelho sem importar-se com a miséria do faminto, do sem teto, ou
sem confrontar-se com as estruturas corrompidas da sociedade?” (Marcos Vichi)
Fé e obras devem andar juntas. Nossas obras devem refletir aquilo que anunciamos..
“A obra de Deus em Cristo Jesus tem a ver com a restauração de todas as relações da
pessoa, que tenham sido quebradas pelo pecado: com Deus, com o próximo e com a
criação.” (René Padilha)
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MORDOMIA CRISTÃ
O que é mordomia?
1 Coríntios 6.19-20
19 Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós,
proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no
vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
Rm 14.7-8
7 Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si.
8 Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos.
De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.
I Tm 6.7
Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele
Jo 3.27
João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada
do céu.
Tg 1.17
17 Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não há mudança nem sombra de variação.
Colossenses 3.17
E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus,
dando por ele graças a Deus Pai.
I Co 10.31
Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória
de Deus.
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Rm 11.36
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente.
Amém.
Podemos fazer três coisas com nossas vidas. Podemos desperdiçá-las, podemos gastá-
las ou podemos utilizá-las bem. A Bíblia ensina-nos a utilizar nossas vidas, para fazermos
algo de construtivo para a eternidade. Teremos de prestar contas a Deus sobre como
utilizamos nossas vidas.
Se usarmos nossos dons e talentos para servir as outras pessoas, elas começarão a
crescer. Deus incentiva-nos a nos lançarmos a isto com fé. Se usarmos nossos talentos
com sabedoria, seremos recompensados.