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Manual ADD 1
Manual ADD 1
MANUAL
DA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
(MADD)
Escola Secundária c/ 3º CEB José Macedo Fragateiro
Direcção Regional de Educação do Centro
Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho Docente
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 3
2-OBJECTIVOS........................................................................................................................................... 4
MANUAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE 2
Escola Secundária c/ 3º CEB José Macedo Fragateiro
Direcção Regional de Educação do Centro
Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho Docente
INTRODUÇÃO
O presente Regulamento tem por objecto nortear o processo de Avaliação de
Desempenho Docente (ADD) na Escola, constituindo também um referencial para a
Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho Docente (CCAD) no processo
de validação das classificações a atribuir.
1-QUADRO DE REFERÊNCIA
A Avaliação de Desempenho Docente tem como finalidades "a melhoria da
qualidade do serviço educativo e das aprendizagens dos alunos", bem como "a
valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes mediante
acompanhamento e supervisão da prática pedagógica, no quadro de um sistema de
reconhecimento de mérito e de excelência” (nº 2 do artigo 40º do Decreto-Lei 75/2010,
de 23 de Junho – ECD e o nº 2 do artigo 3º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de
Junho).
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Objectivos e metas fixados no:
Nível • Projecto Educativo de Escola;
Interno • Plano Anual de Actividades 2010/2011;
• Projecto Curricular de Escola;
• Projectos Curriculares de Turma.
‐ Instrumento de Registo da Avaliação do Desempenho Docente criado pela Escola. (MADD)
2-OBJECTIVOS
Com este Manual, a CCAD pretende estabelecer um conjunto de orientações,
directivas e recomendações que auxiliem a consecução de 3 objectivos principais:
Estabelecer a sistematização global do processo de avaliação e dos
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Apreciação e decisão sobre as reclamações Nos 15 dias úteis subsequentes à
pelo Júri de Avaliação recepção do pedido
Recurso sobre a decisão relativa à O Avaliado pode apresentar recurso sobre a decisão No prazo de 10 dias úteis após
reclamação, dirigida ao Júri Especial de relativa à reclamação apresentada, ao Júri Especial de tomar conhecimento da decisão
Recurso (J.E.R.) Recurso, composto por elemento da D.R.E.N., Relator e um final da reclamação.
docente indicado pelo recorrente.
Decisão final do recurso pelo J.E.R. No prazo de 10 dias úteis a contar
da sua última interposição.
Conclusão do processo, incluindo eventuais 31 de Dezembro de 2011
reclamações e recursos
5.1 Fichas:
1. Grelha para Registo de Objectivos Individuais (facultativo);
2. Ficha de Observação de Aulas (documento obrigatório para os docentes que
solicitarem a respectiva observação a ser preenchida pelo Relator);
3. Ficha de Auto-Avaliação de Aula Observada
4. Balanço Reflexivo de Aula Observada - documento que servirá de suporte para o
encontro pós observação entre Relator e docente Avaliado, sendo registada uma
pequena síntese das conclusões e posteriormente assinado pelos dois);
5. Ficha d e V e r i f i c a ç ã o / A v a l i a ç ã o Específicos (i n s t r um e n t o de r e g i s t o a utilizar
para analise de situações especificas de desempenho, em cada uma das dimensões,
e/ou documentos específicos que suportem as evidencias referenciadas pelo docente
avaliado)
6. Fichas de avaliação Global (instrumentos de avaliação/classificação em que se traduz o
resultado da avaliação global em cada dimensão tendo em conta todos os registos
efectuados/avaliados)
7. Ficha de Avaliação da Actividade de Avaliador a preencher pelo Director ou pelos
Coordenadores;
8. Ficha de apreciação do exercício da actividade de Coordenador realizada pelos
docentes do respectivo Departamento Curricular;
9. Ficha de Avaliação Global do Desempenho do Pessoal Docente (ME – Anexo III, do
Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro)
10. Relatório de Auto-avaliação (de acordo com o Anexo II – Regras e padrões de
uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação, do despacho nº
14420/2010, de 15 de Setembro);
11. Ficha de Validação das Propostas de Classificação (a preencher pela CCAD);
12. Ficha de Registo da Entrevista Individual.
seguinte modo:
Documentos:
-Mapa de assiduidade (a pedir nos Serviços Administrativos);
-Horário caracterização da turma em que foi observado;
-Objectivos Individuais (facultativo);
-Caracterização da Turma (apenas para os professores que pediram observação de aulas);
-Planos das aulas observadas (apenas para os professores que pediram observação de
aulas);
- 2 P l a n o s d e a u l a s / actividades d e u m a u n i d a d e didáctica ( d o c e n t e s sem
p e d i d o de observação de aulas);
-Avaliação das aprendizagens dos alunos:
Professores que pediram observação de aulas: um teste de avaliação e respectiva
grelha de correcção / classificação (estrutura) referentes às unidades observadas e outros
documentos que consideram relevantes sobre o modo realizaram o processo avaliativo;
Professores que não pediram observação de aulas: um teste de avaliação e uma grelha de
correcção / classificação (estrutura) e outros documentos que considerem relevantes sobre
o modo realizaram o processo avaliativo;
-Acções de Formação com os respectivos certificados de conclusão e de aproveitamento;
O relatório deve ser redigido com o tipo de letra Times New Roman, tamanho 11,
espaçamento entre linhas de 1,5 e configuração das margens “alinhado à esquerda”.
O relatório de auto-avaliação materializa-se em suporte de papel.
- Evidência do desempenho a apresentar (mínimo de duas e o máximo de quatro de
acordo com cada Dimensão e referente aos vários Domínios) do contributo individual
para a prossecução dos objectivos e metas da escola no âmbito das actividades
exercidas, nos seguintes termos (alínea c) do ponto 1, Anexo II, Despacho nº 14420/2010, de
15 de Setembro):
Sendo a selecção dos documentos probatórios da exclusiva responsabilidade do
docente avaliado, a CCAD apresenta uma listagem de sugestões (não limitativas) de
documentos de sustentação à análise das dimensões do desempenho docente:
Actas
Livros de Ponto
Planificações
o Planificação geral (a longo e médio prazo)
o Planificação da(s) unidade(s) didáctica(s) que integra(m) as
aulas/actividades lectivas observadas em que deverão ser considerados
os seguintes itens, entre outros: competências, conteúdos, estratégias,
recursos, avaliação.
o Planificação das aulas/actividades lectivas observadas
Materiais didácticos produzidos
Planos de apoio aos alunos
Planificações no âmbito da diferenciação pedagógica
Instrumentos de avaliação dos alunos/crianças
Grelhas/registos de análise dos resultados escolares dos alunos
Projectos curriculares de turma
Relatórios de avaliação de projectos/actividades
o Registos de participação em eventos
o Certificados de participação em acções de formação
Dados administrativos
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7- OBSERVAÇÃO DE AULAS/ACTIVIDADES
Tendo por referência os normativos legais que enquadram a ADD e as recomendações nº
6/CCAP/2010, importa clarificar as regras aplicáveis à observação de aulas/actividades
lectivas:
8- JÚRI DE AVALIAÇÃO
8.1-Composição
Os quatros membros da CCAD
Um relator para cada docente em avaliação, designado pelo Coordenador do
Departamento curricular do docente, de acordo com os seguintes critérios:
1. Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado
2. Ter posicionamento na carreira igual ou superior ao avaliado, sempre que possível
3. Possuir, sempre que possível, grau académico igual ou superior ao do avaliado
4. Ser, preferencialmente, detentor de formação especializada para avaliação de
desempenho
8.2-Funções
Atribui a classificação final a cada avaliado sob proposta do Relator
Emite as recomendações que entender necessárias e oportunas para melhoria da
sua prática pedagógica e para a qualificação do desempenho profissional do
avaliado
Aprova um programa de formação destinado aos docentes classificados
com menção de Regular ou Insuficiente
Aprecia e toma decisões sobre eventuais reclamações
8.3. Aplicação das percentagens máximas fixadas no artigo 21.º do Decreto
Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho e o cumprimento do disposto no n.º 4 do
artigo 46.º do ECD:
8.3.1. A atribuição de Menções qualitativas de Excelente e Muito bom deverá ter
em conta o estipulado no artigo 21.º - Resultado Final, Decreto Regulamentar n.º
2/2010, de 23 de Junho, sendo de destacar:
Tem de existir uma correspondência total entre a menção qualitativa e a
classificação atribuída;
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DOCUMENTOS (EVIDÊNCIAS) A APRESENTAR
Cópia do registo de faltas do presente ano lectivo ( o registo
discrimina o tipo de faltas )
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DOCUMENTOS (EVIDÊNCIAS) A APRESENTAR
Evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o
respectivo grau de cumprimento face aos objectivos
individuais apresentados”
Desenvolvimento e Cópia dos certificados das acções creditadas realizadas
formação profissional ao
longo da vida Declaração do Centro de Formação em como não lhe foram
disponibilizadas acções na sua área
e/ou
Cópia dos certificados ou diplomas de acções não creditadas
.Participação na escola e Evidências à escolha apresentadas de acordo com o disposto
relação com a comunidade na alínea ii) do Anexo II do Despacho nº 14420/2010:
educativa
“A evidência inclui a identificação da actividade ou tarefa, o
seu enquadramento no projecto educativo e planos anual e
plurianual de escola, metodologias e estratégias, resultados
obtidos, referindo, em cada
Evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o
respectivo grau de cumprimento face aos objectivos
individuais apresentados”
Para quem não tem Desenvolvimento do Planificação de uma Unidade Didáctica
aulas/actividades processo de ensino ‐
lectivas observadas aprendizagem 2 Planos de aula dessa Unidade Didáctica
Grelha de avaliação dos alunos dessa Unidade Didáctica
Outros documentos de apoio.
Enquadramento dos Planos de Aula nas Unidades
Didácticas
Documentos de registo das avaliações dos alunos das
Unidades Didácticas das aulas observadas
Outros documentos de apoio
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DOCUMENTOS (EVIDÊNCIAS) A APRESENTAR
Para Registo de reuniões, actas do departamento e/ou do grupo
coordenadores disciplinar, instrumentos de registo e relatório de
autoavaliação
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Glossário – ADD
Aferir Definir normas ou padrões.
Avaliação Juízo de valor. Recolha sistemática de informação com o objectivo de tomar
decisões. Conjunto de processos sistemáticos que permitem revelar em que
medida os avaliados alcançam os objectivos propostos.
Avaliação de competências Implica observar o aluno [neste caso o professor], directa ou indirectamente, na
realização de actividades, tão próximas quanto possível de situações autênticas
(...) usando para tal um conjunto de instrumentos que permitam a recolha de
evidências sobre o desenvolvimento (parcial ou geral) das competências do
aluno ou sobre a sua demonstração em situação (Peralta, 2002).
Avaliação diagnóstica Avaliação que, efectuada antes de uma acção de formação ou de uma sequência
de aprendizagem, tem a finalidade de produzir informações que permitem
orientar o aprendente para uma área específica adequada ao seu perfil, ou de
ajustar esse perfil.
Avaliação do desempenho Abordagem avaliativa em que as tarefas de avaliação estão intimamente
relacionadas com o desempenho desejado e se desenrolam num contexto
autêntico. Na realização de tarefas reais o professor constrói respostas, cria
produtos ou faz apresentações – evidencia os seus conhecimentos ou
competências.
Implica a utilização de técnicas e instrumentos de recolha de informação no
decurso de actividade (aula, reunião com os encarregados de educação, etc.) e a
utilização de instrumentos de registo e análise apropriados.
Avaliação externa Provas organizadas e classificadas por júris independentes das escolas, à escala
local, regional ou nacional.
Avaliação formativa Avaliação que se destina a determinar os progressos realizados relativamente
aos objectivos, em diferentes momentos de uma acção ou de um projecto.
Avaliação que procura guiar o aprendente para lhe facilitar os progressos.
Avaliação centrada na gestão das aprendizagens.
Avaliação sumativa Avaliação pela qual se faz um inventário de competências adquiridas, ou um
balanço, depois de uma sequência ou actividade de formação ou aprendizagem,
de duração mais ou menos longa.
Avaliar Apreciar, julgar. Dizer o valor de uma realidade em referência a uma exigência
particular.
Classificação Manifestação de uma avaliação, expressa por uma menção quantitativa ou
qualitativa.
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Apreciação hierárquica de respostas ou desempenhos, de acordo com classes
predefinidas.
Competência O termo adquire vários sentidos:
Associado à tradição utilitarista ou à ideia de comportamento observável e
sinónimo de saber‐fazer, opondo‐se, assim, competência a conhecimento.
Faculdade de mobilização de um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informações, etc.) para resolver com pertinência e eficácia uma
série de situações, não se opondo, portanto, a conhecimento.
Capacidade para responder, de forma positiva, a uma exigência, tarefa ou
problema complexo, mobilizando e combinando recursos pessoais e de
contexto.
Saber em acção, em uso.
O operador competente é aquele que é capaz de mobilizar (pôr em acção de
forma eficaz) as diferentes funções de um sistema em que intervêm recursos tão
diversos como operações de raciocínio, conhecimentos, activações da memória,
as avaliações, capacidades relacionais ou esquemas comportamentais. Esta
alquimia permanece ainda largamente uma terra desconhecida (Le Boterf,
1994).
Um sistema de conhecimentos declarativos (o quê), processuais (como) e
condicionais (quando e porquê), organizados em esquemas operatórios e que
permitem, no interior de uma família de situações, não só a identificação de
problemas mas também a sua resolução através de uma acção eficaz (Tardif,
1996).
Capacidade de agir eficazmente num determinado tipo de situação, apoiada em
conhecimentos, mas sem se limitar a eles. Uma competência pressupõe a
existência de recursos mobilizáveis mas não se confunde com eles (…) Ela
acrescenta o valor de uso dos recursos mobilizáveis (Perrenoud, 1997).
Critério Formulação que serve para discriminar, para distinguir os êxitos dos fracassos ou
para emitir um juízo de valor. Uma realização específica que estabelece uma ou
mais formas de operacionalizar o sucesso na consecução de um objectivo ou no
desenvolvimento de um produto.
Dados Observações registadas, geralmente em forma numérica ou textual.
Descritor Breve descrição que acompanha uma banda ou escala de classificação que
resume o grau de proficiência ou tipo de desempenho esperado. Termo ou
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Eficácia Relação entre os resultados obtidos e os objectivos definidos.
Eficiência Relação entre os resultados obtidos e os recursos envolvidos.
Escala Categorização de uma métrica. Instrumento que serve para medir
competências, capacidades, atributos ou desempenhos de um indivíduo.
Evidência Prova.
Fiabilidade Medida da consistência e estabilidade dos resultados. Consistência de medida.
Grau de concordância entre classificadores do mesmo teste ou desempenho.
Fonte Pessoa, documento, artefacto que fornece informação acerca de um
determinado objecto.
Gestão curricular A gestão curricular envolve todo o conjunto de processos e procedimentos
através dos quais se tomam as decisões necessárias quanto aos modos de
implementação e organização de um currículo proposto, no quadro de uma
instituição escolar. Incluem‐se nestes processos, por exemplo, (...) o
desenvolvimento das diferentes componentes curriculares, a sequência
temática a adoptar, as metodologias a privilegiar, os projectos a desenvolver, as
modalidades de integração (Roldão, 1999).
Impacto Efeito sustentável das intervenções ou projectos, isto é, das consequências dos
mesmos junto dos seus públicos‐alvo. O impacto pode ser positivo ou negativo,
esperado ou não esperado.
Indicador Termo que admite vários entendimentos:
É uma estatística directa e válida que dá informação sobre o estado ou as
mudanças de grandeza e natureza de um determinado objecto, ao longo do
tempo. Opõe‐se, assim, a descritor.
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Expressão quantitativa ou qualitativa da realidade observada. Nesta perspectiva,
indicador e descritor são coincidentes.
Inovação Distingue‐se pelo seu elemento de planificação ou de intenção deliberada,
qualquer que seja o seu objecto, constituindo uma operação completa em si
mesma, cujo objectivo é fazer instalar, aceitar e utilizar determinada mudança,
que deve perdurar, ser amplamente utilizada e não perder as suas
características iniciais (Huberman, 1973).
É qualquer coisa que é novo para as pessoas que se confrontam com ela e que
implica mudanças nos seus comportamentos e crenças, para que essas
mudanças sejam implementadas, residindo nelas o problema‐chave da
implementação da inovação (Fullan, 1992).
Uma acção que tem na sua origem a intenção de produzir uma mudança no
interior de um contexto existente (Cros, 1996).
Instrumento de avaliação Suporte que serve de base à recolha de informação: questionário, guião de
entrevista, grelha de observação, grelha de análise de documentos escritos já
existentes, etc.
Meta O resultado esperado de um projecto ou intervenção/actuação; deve ser objecto
de quantificação para facilitar a sua medição por indicadores.
Mudança É muitas vezes involuntária, apresentando‐se como a evolução natural, um
movimento objectivo de modificação da realidade (Cros, 1996).
Nível de proficiência Medida ou descrição do desempenho de um aprendente, com base numa
escala.
Objectivo Descrição dos resultados esperados da acção pedagógica.
Técnicas de recolha de O exercício realizado para recolher informação. Entre as técnicas mais comuns
dados contam‐se a observação, o inquérito (por entrevista ou por questionário) e a
análise documental.
Validade Extensão em que a informação recolhida diz respeito ao que se pretende avaliar.
Qualidade de um instrumento que lhe permite medir o que pretende medir e
que exprime o que tem por função exprimir.
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