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Era uma vez um menino triste, magro e Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na
soalheira danada do meio-dia, ele estava soalheira danada do meio-dia, ele estava
sentado na poeira do caminho, imaginando sentado na poeira do caminho, imaginando
bobagem, quando passou um gordo vigário a bobagem, quando passou um gordo vigário a
cavalo: Você aí, menino, para onde vai essa cavalo: Você aí, menino, para onde vai essa
estrada ela não vai não: nós e que vamos nela estrada ela não vai não: nós e que vamos nela
engraçadinho de uma figa como você se engraçadinho de uma figa como você se
chama eu não me chamo não os outros que me chama eu não me chamo não os outros que me
chamam de Zé. chamam de Zé.
(Campos, Paulo Mendes) (Campos, Paulo Mendes)
Continho
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na Era uma vez um menino triste, magro e
soalheira danada do meio-dia, ele estava barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na
sentado na poeira do caminho, imaginando soalheira danada do meio-dia, ele estava
bobagem, quando passou um gordo vigário a sentado na poeira do caminho, imaginando
cavalo: Você aí, menino, para onde vai essa bobagem, quando passou um gordo vigário a
estrada ela não vai não: nós e que vamos nela cavalo: Você aí, menino, para onde vai essa
engraçadinho de uma figa como você se estrada ela não vai não: nós e que vamos nela
chama eu não me chamo não os outros que me engraçadinho de uma figa como você se
chamam de Zé. chama eu não me chamo não os outros que me
(Campos, Paulo Mendes) chamam de Zé.
Continho (Campos, Paulo Mendes)