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Centro Profissional Especial

Áreas Protegidas
Profª Maira Egito
Fatores primordiais para
transformação de uma área
qualquer em uma
Unidade de Conservação
Riqueza de Biodiversidade
(flora, fauna, animais em extinção, espécies endêmicas)
Variedade de Ecossistemas Naturais

+
Paisagens Naturais Relevantes
Aspectos Geográficos / Culturais Relevantes
Necessidade de Ordenamento das Atividades Humanas
Presença de Populações Tradicionais

Catador de castanha-do-pará
Seringueiro Catadoras de côco babaçu

Comunidades quilombolas
Marisqueiras
Pescador artesanal
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

• As Unidades de Conservação são áreas com características


naturais relevantes, legalmente instituídas pelo Poder Público,
com limites definidos, destinadas à proteção dos recursos
naturais (preservação x conservação).

• As Unidades de Conservação podem ser municipais,


estaduais ou federais, e públicas ou particulares.

• Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC (LEI N°


9.985/2000)
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO – SNUC
Objetivos:

I - contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos


genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais;
II - proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e
nacional;
III - contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de
ecossistemas naturais;
IV - promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos
naturais;
V - promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da
natureza no processo de desenvolvimento;
VI - proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza
cênica;
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO – SNUC
Objetivos:

VII - proteger as características relevantes de natureza geológica,


espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural;
VIII - proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos (solo);
IX - recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
X - proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica,
estudos e monitoramento ambiental;
XI - valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
XII - favorecer condições e promover a educação e interpretação
ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico;
XIII - proteger os recursos naturais necessários à subsistência de
populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e
sua cultura e promovendo-as social e economicamente.
CATEGORIAS DE UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO
I – Unidades de Proteção Integral (preservação)
-Entende-se por proteção integral a manutenção dos
ecossistemas livres de alterações causadas por interferência
humana, admitindo apenas o uso indireto dos seus atributos
naturais.
II – Unidades de Uso Sustentável (conservação)
-Entende-se como uso sustentável a exploração do ambiente
de maneira a garantir a sobrevivencia dos recursos ambientais
renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a
biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma
socialmente justa e economicamente viável
Exemplos de atividades de uso indireto dos
recursos naturais são:
• Visitação;
• recreação em contato com a natureza;
• turismo ecológico;
• pesquisa científica;
• educação e
• interpretação ambiental.
Exemplos de atividades de uso indireto dos
recursos naturais são:
• Visitação;
• recreação em contato com a natureza;
• turismo ecológico;
• pesquisa científica;
• educação e
• interpretação ambiental.
Unidades de Proteção Integral
(preservação)

1. Estação Ecológica
2. Monumento Natural
3. Parque Nacional
4. Reserva Biológica
5. Refúgio da Vida Silvestre
Unidades de Uso Sustentável
(conservação)

1. Área de Proteção Ambiental;


2. Área de Relevante Interesse Ecológico;
3. Floresta Nacional;
4. Reserva Extrativista;
5. Reserva de Fauna;
6. Reserva de Desenvolvimento Sustentável;
7. Reserva Particular do Patrimônio Natural.
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
•Tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de
pesquisas científicas;
•É de posse e domínio públicos;
•É proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo
educacional, de acordo com o que dispuser o PM ou regulamento
específico.
•A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão
responsável pela administração da unidade;
•Alterações no ecossistema em casos específicos
RESERVA BIOLÓGICA
•Preservação integral da natureza, sem interferência humana direta
ou modificações ambientais.
•Executa-se medidas de recuperação de seus ecossistemas
alterados e as ações de manejo necessárias para recuperar e
preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos
ecológicos naturais.
•Posse e domínio públicos
•Proibida a visitação pública, exceto aquela com objetivo
educacional
•A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão
responsável pela administração da unidade
PARQUE NACIONAL - PARNA
Preservação de ecossistemas naturais de grande relevância
ecológica e beleza cênica,
Realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de
atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação
em contato com a natureza e de turismo ecológico
Posse e domínio públicos
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas
no Plano de Manejo da unidade
A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão
responsável pela administração da unidade
MONUMENTO NACIONAL
•Preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza
cênica.
•Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível
compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e
dos recursos naturais do local pelos proprietários
•A visitação pública está sujeita às condições e restrições
estabelecidas no PM da unidade, às normas estabelecidas pelo
órgão responsável por sua administração e àquelas previstas em
regulamento
•Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as
atividades privadas ou se os proprietários não se dispuserem a
obedecer as condições da administração a área deve ser
desapropriada
REFUGIO DA VIDA SILVESTRE
•Proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a
existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da
fauna residente ou migratória.

•Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível
compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos
recursos naturais do local pelos proprietários.

•Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as atividades


privadas ou se os proprietários não se dispuserem a obedecer as
condições da administração, a área deve ser desapropriada
•pesquisa
•A visitação pública está sujeita às condições e restrições estabelecidas no
PM da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua
administração e àquelas previstas em regulamento
APA – ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

•Área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada


de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente
importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações
humanas
•Objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo
de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais
•Constituída por terras públicas ou privadas, podendo ter o uso restrito.
•Pesquisa e visitação serão estabelecidas pelo órgão gestor
•Nas áreas sob propriedade privada, cabe ao proprietário estabelecer as
condições para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências
e restrições legais.
•Disporá de um Conselho
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
•Área em geral de pequena extensão, com pouca ou nenhuma
ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou
que abriga exemplares raros da biota regional.

•Tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de


importância regional ou local e regular o uso admissível dessas
áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação
da natureza.

•Constituída por terras públicas ou privadas. Para o uso, estabelece


normas ou pode-se restringir.
FLORESTA NACIONAL - FLONA

•Área com cobertura florestal de espécies predominantemente


nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos
recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos
para exploração sustentável de florestas nativas.
•Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas
em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que
dispõe a lei.

•É admitida a permanência de populações tradicionais que a


habitam, em conformidade com o disposto em regulamento e no PM
da unidade.
•A visitação pública é permitida. Pesquisa é permitida e incentivada
•Conselho Consultivo
RESERVA EXTRATIVISTA - RESEX

Área utilizada por populações tradicionais, cuja subsistência baseia-


se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura familiar e
na criação de animais de pequeno porte.
Sua criação visa a proteger os meios de vida e a cultura dessas
populações, assegurando o uso sustentável dos recursos naturais.
• Área de domínio público: contrato de concessão de direito de uso,
• Visitação pública permitida, desde que compatível com os
interesses locais e com o disposto no plano de manejo da unidade.
• A pesquisa é permitida e incentivada.
RESERVA DA FAUNA

•Área natural com populações animais de espécies nativas,


terrestres ou aquáticas, residentes ou migratórias, adequadas para
estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável
de recursos faunísticos.
•Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas
em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que
dispõe a lei
• Visitação pública permitida, desde que compatível com os
interesses locais e com o disposto no plano de manejo da unidade.
•É proibido o exercício da caça amadorística ou profissional.
•A comercialização dos produtos e subprodutos resultantes das
pesquisas obedecerá ao disposto nas leis sobre fauna e
regulamentos
RESERVA PARTICULAR DO
PATRIMÔNIO NATURAL - RPPN
Trata-se de uma área protegida de domínio privado, criada por
iniciativa de seus proprietários, mediante ato de
reconhecimento do poder público, com o objetivo básico de
conservar a diversidade biológica.
São permitidas em uma RPPN: a pesquisa científica e a
visitação pública com objetivos turísticos, recreativos e
educacionais.
Isenta do Imposto Territorial Rural (ITR)
O proprietário pode solicitar auxílio do poder público para
elaborar um plano de manejo e gestão da área.
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL

•Área que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se


em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais,
desenvolvidos ao longo de gerações e adaptados às condições
ecológicas locais e que desempenham um papel fundamental na
proteção da natureza e na manutenção da diversidade biológica
•Objetivo básico preservar a natureza e, ao mesmo tempo,
assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a
melhoria dos modos e da qualidade de vida e exploração dos
recursos naturais das populações tradicionais, bem como valorizar,
conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do
ambiente, desenvolvido por estas populações
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL

É de domínio público, sendo que as áreas particulares incluídas em


seus limites devem ser, quando necessário, desapropriadas, de
acordo com o que dispõe a lei.

O uso das áreas ocupadas pelas populações tradicionais será


regulado de acordo a Lei do SNUC e em regulamentação específica

Gerida por um Conselho Deliberativo, presidido pelo órgão


responsável por sua administração e constituído por representantes
de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e das
populações tradicionais residentes na área, conforme se dispuser em
regulamento e no ato de criação da unidade.
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
É permitida e incentivada a visitação pública, desde que compatível
com os interesses locais e de acordo com o disposto no Plano de
Manejo da área;
É permitida e incentivada a pesquisa científica voltada à conservação
da natureza, à melhor relação das populações residentes com seu
meio e à educação ambiental, sujeitando-se as alterações e demais
exigências;
É admitida a exploração de componentes dos ecossistemas naturais
em regime de manejo sustentável e a substituição da cobertura
vegetal por espécies cultiváveis, desde que sujeitas ao zoneamento,
às limitações legais e ao Plano de Manejo da área.
O Plano de Manejo definirá as zonas de proteção integral, de uso sustentável e de
amortecimento e corredores ecológicos, e será aprovado pelo Conselho
Deliberativo da unidade
QUANTO CUSTA NÃO RESPEITAR A LEI
CRIMES CONTRA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Lei de Crimes Ambientais no 9.605/98 e Decreto no 6.514/2008
Infrações Penalidades
Introduzir em unidade de Multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais)
conservação espécies alóctones a R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
(exóticas);
Violar as limitações administrativas Multa de R$ 1.500,00 (mil e
provisórias impostas às atividades quinhentos reais) a R$ 1.000.000,00
efetiva ou potencialmente causadoras (um milhão de reais).
de degradação ambiental nas áreas
delimitadas para realização de
estudos com vistas à criação de
unidade de conservação;
QUANTO CUSTA NÃO RESPEITAR A LEI
CRIMES CONTRA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Lei de Crimes Ambientais no 9.605/98 e Decreto no 6.514/2008
Infrações Penalidades
Realizar pesquisa científica, Multa de R$ 500,00 (quinhentos
envolvendo ou não coleta de material reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais).
biológico, em UC sem a devida
autorização, quando esta for exigível;
Explorar comercialmente produtos ou Multa de R$ 1.500,00 (mil e
subprodutos não madeireiros, ou quinhentos reais) a R$ 100.000,00
ainda serviços obtidos ou (cem mil reais).
desenvolvidos a partir de recursos
naturais, biológicos, cênicos ou
culturais em UC sem autorização do
órgão gestor da unidade ou em
desacordo com a obtida;
QUANTO CUSTA NÃO RESPEITAR A LEI
CRIMES CONTRA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Lei de Crimes Ambientais no 9.605/98 e Decreto no 6.514/2008
Infrações Penalidades
Explorar ou fazer uso comercial de Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil
imagem de UC sem autorização do reais) a R$ 2.000.000,00 (dois
órgão gestor da unidade ou em milhões de reais).
desacordo com a recebida;
Liberar ou cultivar organismos Multa de R$ 1.500,00 a R$ 1 milhão.
geneticamente modificados em APA’s, A multa será aumentada:
ou zonas de amortecimento das - ao triplo, se o ato ocorrer no
demais categorias de UC’s, em interior de UC de proteção integral;
desacordo com o estabelecido em seus
respectivos planos de manejo, - ao quádruplo, se o organismo
regulamentos ou recomendações da geneticamente modificado, possuir
Comissão Técnica Nacional de na área parente silvestre ou se
Biossegurança - CTNBio; representar risco à biodiversidade.
QUANTO CUSTA NÃO RESPEITAR A LEI
CRIMES CONTRA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Lei de Crimes Ambientais no 9.605/98 e Decreto no 6.514/2008
Infrações Penalidades
Realizar quaisquer atividades ou Multa de R$ 500,00 (quinhentos
adotar conduta em desacordo com os reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais). 
objetivos da unidade de conservação,
o seu plano de manejo e regulamentos
Causar dano direto ou indireto a Multa de R$ 200,00 (duzentos reais)
unidade de conservação a R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
QUANTO CUSTA NÃO RESPEITAR A LEI
CRIMES CONTRA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Lei de Crimes Ambientais no 9.605/98 e Decreto no 6.514/2008
Infrações Penalidades
Penetrar em UC conduzindo Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a
substâncias ou instrumentos próprios R$ 10.000,00 (dez mil reais). 
para caça, pesca ou para exploração
de produtos ou subprodutos florestais
e minerais, sem licença da autoridade
competente, quando esta for exigível:
Penetrar em UC cuja visitação Multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a
pública ou permanência sejam R$ 10.000,00 (dez mil reais). 
vedadas pelas normas aplicáveis ou
ocorram em desacordo com a licença
da autoridade competente. 
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha


Bioma: Ecossistemas Marinhos
Ano de Criação: 1988
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Parque Nacional do Catimbau


Bioma: Caatinga, Cerrado, Campos Rupestres, Mata
Atlântica
Ano de Criação: 1997
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Reserva Biológica de Serra Negra


Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 1982
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Reserva Biológica de Saltinho


Bioma: Mata Atlântica
Ano de Criação: 1983
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Área de Proteção Ambiental de Fernando de


Noronha
Bioma: Ambientes Marinhos e Costeiros
Ano de Criação: 1987
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais


Bioma: Ambientes Costeiros e Marinhos
Ano de Criação: 1997
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe


Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 1997
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Reserva Extrativista Acaú-Goiana


Bioma: Ambientes Costeiros e Marinhos
Ano de Criação: 2007
UC`S FEDERAIS - PERNAMBUCO

Floresta Nacional Negreiros


Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 2007
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RPPN Maurício Dantas


Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 1997
Localização: Betânia e Floresta
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RPPN Nossa Senhora do Outeiro de Maracaípe


Bioma: Mata Atlântica
Ano de Criação: 2000
Localização: Ipojuca
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RPPN Santa Beatriz do Carnijó


Bioma: Mata Atlântica
Ano de Criação: 2001
Localização: Moreno
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RPPN Cabanos
Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 2002
Localização: Altinho
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RPPN Frei Caneca


Bioma: Mata Atlântica
Ano de Criação: 2002
Localização: Jaqueira
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RPPN Fazenda Brejo


Bioma: Mata Atlântica
Ano de Criação: 2002
Localização: Saloá
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RPPN Cantidiano Valgueiro Barros


Bioma: Caatinga
Ano de Criação: 2002
Localização: Floresta

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