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MÓDULO I ................................................................................................................ 1
MÓDULO II ............................................................................................................... 11
ii
Página
iii
Módulo I
RESULTADO
RESULTADO
PDCA
Planejamento Estratégico
Mapa Estratégico
1
Uma Unidade de Conservação (UC) é considerada eficaz quando consegue cumprir
satisfatoriamente os objetivos para os quais foi criada.
Significa que ela esta protegendo seus recursos por meio de um manejo eficiente conforme
os desafios e as demandas apresentadas.
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Ingredientes para uma UC ser eficaz
3
Há contato entre os gerentes e as operadoras de turismo e os visitantes tem um
programa de educação/interpretação ambiental.
A manutenção dos equipamentos é preventiva e atende a todos os equipamentos da
UC.
A manutenção das instalações é preventiva e atende a toda a UC.
Esse processo cíclico possibilita o manejo adaptativo do meio ambiente de forma a adequar
continuamente as práticas de manejo a partir dos resultados e experiências adquiridas pela
operação dos programas e planos.
No Brasil existem UCs que aumentaram significativamente sua eficácia. Cada uma delas
tem uma origem diferente, uma história diferente e uma trajetória própria de mudança. Cada
uma delas começou num ponto diferente, dando ênfase em diferentes aspectos de sua
gestão.
O que as UCs eficazes têm em comum são uma liderança forte capaz de mobilizar a equipe
e a comunidade do entorno em relação aos objetivos do parque, uma estratégia bem
traduzida em termos operacionais como tarefa cotidiana para todos e os recursos
necessários para realizar as atividades.
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Por onde começar?
O ciclo PDCA é uma ferramenta da qualidade que pode contribuir efetivamente na melhoria
da gestão das unidades de conservação. Representa a base para o manejo adaptativo.
Ciclo PDCA
AGIR PLANEJAR
ESTABELEÇA
AS METAS
ATUE NO PROCESSO
EM FUNÇÃO DOS
RESULTADOS DETERMINE OS
MÉTODOS PARA
ALCANÇAR AS
A P METAS
CD EDUQUE E
TREINE
VERIFIQUE OS
EFEITOS DO TRABALHO
EXECUTADO
EXECUTE O
TRABALHO
CHECAR FAZER
O ciclo PDCA orienta a seqüência de atividades para se gerenciar uma tarefa, um programa
de manejo ou a UC como um todo (figura 3). As quatro letras identificam as etapas do ciclo:
P – Planejamento; D – Desenvolvimento (execução); C – Checagem e A – Ação corretiva.
No gerenciamento de uma tarefa ou da UC como um todo, deve-se girar o PDCA
sistematicamente, ou seja, planejar, executar o planejamento, verificar se os resultados
planejados foram alcançados e, em caso negativo, agir corretivamente; em caso positivo,
propor melhorias nos resultados para o próximo giro do PDCA.
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O ato de planejar faz parte da vida cotidiana: organizar uma festa, viajar, fazer uma reunião.
Para alcançar determinados objetivos é preciso planejar. Planejar é pensar antes de agir.
Para manejar uma UC é preciso avaliar as diferentes possibilidades de ação e decidir pelas
melhores alternativas. O planejamento permite aproveitar melhor o tempo e os recursos. Os
objetivos do parque podem ser mais facilmente alcançados quando planejamos usando um
método.
Planejamento Estratégico é uma técnica administrativa que procura ordenar as idéias das
pessoas, de forma que se possa criar uma visão do caminho (estratégia) que deve ser
seguido (ALMEIDA, 2003). É um momento importante para a reflexão dos rumos que a
organização vem trilhando e se estes rumos continuam válidos para o futuro. Para tanto
devemos realizar as seguintes reflexões:
Onde estamos? Neste tópico devemos realizar uma análise retrospectiva e da situação
atual da organização. Quais foram os resultados obtidos pela UC nos últimos 4 anos?
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Missão
Princípios e Valores
Visão de Futuro
Objetivos Estratégicos
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Para a definição dos objetivos estratégicos do PEIT foi utilizada a metodologia do Balanced
Scorecard - BSC. A metodologia se baseia na construção de um sistema equilibrado de
indicadores de desempenho estratégico que alinhados de forma coerente com as escolhas
da organização, traduzem de forma clara o papel de cada um dentro dos desafios
estratégicos. Estes indicadores são equilibradamente distribuídos, no caso do PEIT, em
cinco perspectivas: ambiente, usuários, gestão financeira, processos internos e
inovação/aprendizado, os quais possuem uma relação de causa e efeito e uma lógica que
devem traduzir a hipótese estratégica da instituição.
1. Para realizar nossa visão de futuro quais os resultados devem ser alcançar em relação à
conservação do meio ambiente?
2. Para realizar a nossa visão de futuro como se deve cuidar da comunidade, da sociedade,
dos usuários (visitantes) e dos pesquisadores?
3. Para atendermos a comunidade, a sociedade, os usuários e os pesquisadores em quais
processos devemos ser excelentes?
4. Quais os nossos desafios financeiros para cumprirmos nossa missão e realizarmos
nossa visão de futuro?
5. Para realizar a nossa visão de futuro, quais competências e aprendizados devem ser
buscados?
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MAPA ESTRATÉGICO DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI
Perspectiva
do usuário Proteger o patrimônio Fortalecer o Conselho
Desenvolver o ecoturismo
histórico-cultural Consultivo
Perspectiva
inte rna
Aprimorar os processos
Estimular a participação
Estimular o uso público de proteção, fiscalização e Incentivar a pesquisa científica
do entorno
prevenção de incêndios
Perspectiva de
Aprendizado Desenvolver habilidades, Aprimorar qualitativa e
e conhecimentos quantitativamente a gestão
e crescimento
nos colaboradores organizacional
Ampliar a captação
Otimizar a utilização
de recursos
Perspectiva dos recursos
orçamentários e
financeiros
financeira financeiros
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O Mapa Estratégico do PEIT coloca como principal objetivo de manejo do parque na
perspectiva do ambiente, a proteção dos ecossistemas e das espécies. Na perspectiva do
usuário, a prioridade é desenvolver o ecoturismo, proteger o patrimônio histórico-cultural e
fortalecer o conselho consultivo.
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Módulo II
Zona Primitiva
Zona de Uso Extensivo
Zona de Uso Intensivo
Zona de uso Especial
Zona Histórico-Cultural
Zona de Recuperação
Zona de Uso Conflitante
Zona de Amortecimento
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Segundo a Lei no 9.985/00, que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC), o zoneamento constitui um instrumento de ordenamento territorial,
utilizado como recurso para se atingir melhores resultados no manejo da Unidade, pois
estabelece usos diferenciados para cada zona, segundo seus objetivos. Obter-se-á, desta
forma, maior proteção, pois cada zona será manejada seguindo-se normas estabelecidas.
O conceito de zoneamento, apresentado na Lei no 9.985/00 - SNUC é a definição de setores
ou zonas em uma unidade de conservação com objetivos de manejo e normas específicas,
com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da
Unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz.
Para atender aos objetivos de manejo de um Parque Estadual e ao preceituado no roteiro
metodológico do IBAMA (Galante et al., 2002), utilizado para a elaboração do Plano de
Manejo do Parque Estadual do Itacolomi (PEIT), foram definidas as seguintes zonas: Zona
Primitiva, Zona de Uso Extensivo, Zona de Uso Intensivo, Zona de Recuperação, Zona de
Uso Especial, Zona de Uso Conflitante e Zona Histórico-Cultural, com base nos critérios
técnicos sistematizados ao longo do período de execução do presente plano. Além da
definição dos critérios que subsidiaram os limites das zonas internas ao PEIT, também
foram estabelecidos critérios para a delimitação da Zona de Amortecimento (ZA) que
abrange o entorno do parque e as áreas que possibilitam, em algum grau, a conectividade
das unidades de conservação do entorno com a área do PEIT.
Após a execução dos estudos temáticos, cada grupo, sob a ótica de sua especialidade,
indicou sugestões para o zoneamento do parque. Essas sugestões preliminares foram
integradas numa proposta única de zoneamento que foi discutida e aprovada na oficina de
planejamento (Figuras 10.1, 10.2 e 10.3).
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Figura 10.1 – Zoneamento do Parque Estadual do Itacolomi (PEIT).
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Figura 10.2 – Limites da Zona de Amortecimento (ZA) do Parque Estadual do Itacolomi
(linha amarela), os principais municípios e distritos.
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Figura 10.3 – Limites da Zona de Amortecimento (ZA) do Parque Estadual do Itacolomi
(linha tracejada) e localização das unidades de conservação de proteção
integral e de uso sustentável da região.
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Os critérios utilizados para definição das zonas do PEIT foram com base nos estudos
temáticos, em especial sobre os resultados dos meios físico e biótico, de contribuições da
equipe de Ciências Gerenciais sobre uso público e socioeconomia, e de informações
apresentadas por técnicos do IEF e do Projeto PROMATA, presentes durante a reunião de
consolidação do zoneamento do Parque. A participação dos técnicos do IEF e do Projeto
PROMATA foi decisiva para garantir que o zoneamento fosse adequado às recomendações
apresentadas por Galante et al. (2002).
Desta forma, foi possível identificar características ambientais como, espécies ameaçadas,
raras e, ou, endêmicas, grau de conservação e representatividade dos ambientes naturais,
pressão antrópica, entre outros, para as áreas amostradas durante levantamento de campo.
Também foram discutidas as formas de uso que são compatíveis com estas características
para a definição das melhores categorias para o zoneamento do PEIT. Vale ressaltar que as
amostragens de campo foram, para a maioria dos grupos temáticos, pontuais, o que pode
explicar a variação nas proposições de categorias para o zoneamento entre os grupos
temáticos da Equipe de Ciências Naturais (Tabela 10.1). Assim, entende-se que o
zoneamento proposto é resultado da integração das informações até o momento disponíveis
para o Parque, de forma multidisciplinar, permitindo minimizar o efeito de informações
pontuais e definir limites mais amplos para as zonas indicadas.
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Tabela 10.1 – Síntese das sugestões apresentadas pelos coordenadores dos grupos temáticos da Equipe de Ciências Naturais para a definição do
zoneamento do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais
Pontos de Amostragem
Grupo Sítio VI - Sítio VII -
Coordenador (es) Sítio I - Sítio II - Sítio III - Sítio IV - Sítio V - Sítio VIII -
Temático Lavras Cachoeira do
Manso Itacolomi Custódio Serrinha Mainart Pocinho
Novas Bigode
Zona de Zona de
Hildeberto Caldas de Sousa e Zona de Zona Primitiva e
Zona Recuperação e Zona de Uso Zona de Zona de Recuperação e
Maria Cristina Teixeira Braga Vegetação Recuperação e de
Intangível. de Uso Extensivo. Recuperação. Recuperação. de Uso
Messias Histórico - Cultural. Recuperação.
Extensivo. Extensivo.
Zona Histórico-
Zona Primitiva
Cultural, com alguns
com trecho de Sítio com
trechos do sítio Zona de uso
Zona Intangível. conflitos de
reservados para extensivo, de Zona de uso
No entorno uso, mas de
Zona de Zona Recuperação, Intensivo e ZA; Zona de ZA; Zona de
Maria Rita Silvério Pires Herpetologia Zona de Uso grande
recuperação, de Uso Primitiva. de Uso Zona de Recuperação. Recuperação.
Extensivo, de importância
Extensivo, de Uso Conflitante, Recuperação.
Uso Conflitante biológica -
Intensivo e Primitiva.
e de Zona Primitiva.
Intangível (Lagoa
Recuperação.
Seca).
Zona Histórico-
Zona de Uso
Cultural, de Zona Primitiva e Zona de Uso
Extensivo, de Zona de uso
Recuperação, de Zona Zona Intangível Extensivo, com Zona de Zona de
Fabiano Rodrigues de Melo Mastofauna Recuperação e Intensivo e de
Uso Extensivo, de Primitiva. e Zona de trechos de Recuperação. Recuperação.
de Uso Recuperação.
Uso Intensivo e Recuperação. Primitiva.
conflitante.
Intangível.
Zona Zona de Uso Zona de Uso
Zona Primitiva, de Zona Primitiva e Zona de uso
Primitiva e Extensivo, Uso Extensivo, de Zona de Zona de
Rômulo Ribon Avifauna Recuperação e de Intensivo e de
Zona de Intensivo e de Recuperação e Recuperação. Recuperação.
Histórico - Cultural. Recuperação. Recuperação.
Recuperação. Recuperação. Primitiva.
Zona de Uso Zona de Uso
Zona Zona de Uso Zona Primitiva
Extensivo, de Zona de Extensivo e Não foi Não foi
Yasmine Antonini Entomofauna Primitiva e de Intensivo e de e de
Recuperação e Recuperação. de amostrado. amostrado.
Recuperação. Recuperação. Recuperação.
Histórico - Cultural. Recuperação.
Hirdologia,
Mariangela Garcia Praça Leite,
Geomorfologia, Proposta de integração dos dados e definição das zonas do PEI a partir das unidades ecomorfológicas que o grupo identificou e caracterizou ao
Hermínio Arias Nalini Júnior,
Geologia, longo dos estudos (ver detalhes no relatório técnico - Meio Físico).
Paulo de Tarso e Augusta Fujaco
Pedologia
Utilizou uma modificação das fichas de campo para adequar a especificidade do grupo temático. As recomendações para a definição das zonas
Cláudio Maurício Teixeira da Silva Espeleologia
será complementar aos demais grupos.
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Para alguns sítios de amostragem considerados durante a AER as indicações dos grupos
temáticos para o zoneamento não apresentaram muita variação, a exemplo da indicação
do sítio Manso como Zona Histórico-Cultural e de Uso Intensivo, e os sítios localizados no
entorno do PEIT, Cachoeira do Bigode, Lavras Novas e Pocinho. Para estes sítios a
sugestão da Equipe de Ciências Naturais é de reabilitação destas áreas como estratégia
de minimizar os impactos e as pressões do entorno, sobre o Parque.
Da mesma forma, as indicações para o zoneamento do sítio Itacolomi não foram
diferentes entre os grupos temáticos. A discussão sobre este sítio se baseou na região da
Lagoa Seca que detém uma rica biodiversidade e caracteriza-se por ser um ambiente
único no interior do PEIT. Em função do grau baixo de conhecimento de características do
meio físico e biológico da área, alguns grupos indicaram-na como Zona Intangível.
Entretanto, esta categoria é muito restritiva, inclusive para pesquisa científica, o que
resultou na sua indicação como Zona Primitiva, com pequenos trechos de Zona de Uso
Intensivo e Zona de Recuperação da sua porção norte.
Entretanto, para os sítios Custódio, Serrinha e Mainart, as informações de cada grupo
temático divergiram em função da especificidade do grupo, das amostragens muito
pontuais e de difícil extrapolação. Além disso, parte das informações da Equipe de Uso
Público, apresentadas na reunião de Pré-Zoneamento, não estava disponível para estas
áreas, em especial para a Serrinha. Concluímos o zoneamento, propondo a Zona
Primitiva para as áreas mais centrais do PEIT, e a Zona de Uso Extensivo e de
Recuperação para os trechos mais próximos dos limites do Parque.
Os resultados do zoneamento do PEIT refletem os esforços de todas as equipes
envolvidas no presente Plano de Manejo que apresentaram, discutiram e defenderam as
informações específicas para garantir o melhor resultado para o parque. Este debate
resultou na proposta de zoneamento do PEIT que passou a ter 60% da sua área como
Zona Primitiva, 26% de Zona de Recuperação e 13% como Zona de Uso Extensivo
(Tabela 10.2).
Aproximadamente 98% da área do PEIT foi classificada como Zona Primitiva, Zona de
Recuperação e Zona de Uso Extensivo, categorias que privilegiam a manutenção da
diversidade biológica e a integridade dos sistemas naturais, embora permitam o uso da
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área para diversas finalidades, especialmente as Zonas de Recuperação e Uso Extensivo.
Vale ressaltar que a Zona de Uso Extensivo também foi utilizada para margear a Zona de
Uso Intensivo em 20 m para cada margem desta última. Este critério foi padronizado para
as trilhas regulares do PEIT, visando à coerência na transição de zonas com diferentes
objetivos e diretrizes de manejo, como por exemplo, a Zona de Uso Intensivo e a Zona
Primitiva.
Tabela 10.2 – Tamanho em metros quadrados (m2) e em hectares (ha) de cada categoria
de zoneamento indicada para o Parque Estadual do Itacolomi (PEIT), Minas
Gerais, e a representatividade das zonas em relação à área total do Parque
2 Porcentagem da Área
Categoria Área (m ) Área (ha)
Ocupada
Parque Estadual do Itacolomi (PEIT)
Zona Primitiva 35,860.00 3,586 59.58
Zona de Recuperação 15,360.00 1,536 25.52
Zona de Uso Extensivo 8,015.00 801.5 13.31
Zona de Uso Conflitante 592.4 59.24 59.24
Zona de Uso Intensivo 347.3 34.73 0.58
Zona de Uso Especial 8.557 0.8557 0.01
Zona Histórico-cultural 3.043 0.3043 0.01
Total 60,186.30 6,019 100
A Zona de Recuperação, em diversas porções da sua extensão, coincide o seu limite com
os limites do Parque, indicando que há um contato direto com a região de entorno,
tornando-a vulnerável à interferência antrópica, bem como às atividades de manejo que
forem adotadas para a sua reabilitação. As intervenções nesta Zona devem privilegiar a
reabilitação da integridade biológica, além de favorecer o desenvolvimento de programas
de educação ambiental voltados para a inserção das comunidades do entorno para com
os objetivos e missão da Unidade.
As Zonas de Uso Conflitante, de Uso Intensivo, de Uso Especial e Histórico-Cultural
representam apenas 1% da área do PEIT, indicando que os impactos no interior da
Unidade, sejam originados por atividades históricas ou atuais, não comprometem a
integridade da biodiversidade do Parque. É provável que na revisão do Plano de Manejo,
as zonas de Uso Intensivo e Especial aumentem, em função do desenvolvimento de
programas específicos de Uso Público e de ordem administrativa. De qualquer forma, este
aumento, se concretizado, deve significar melhorias para a gestão da Unidade, como por
exemplo, uma nova portaria de acesso ao parque, estruturas de fiscalização, de combate
a incêndio e para fornecer suporte às atividades de uso público (ecoturismo, educação
ambiental, lazer).
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Descrição das Zonas Propostas para Parque Estadual do Itacolomi
As definições apresentadas a seguir, para cada zona estabelecida para o PEIT, seguem o
proposto por Galante et al. (2002). Para o estabelecimento das normas que regem as
zonas também foram utilizadas as sugestões apresentadas pelos mesmos autores, com
algumas adaptações em função das condições locais do PEIT.
Definição
Normas
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- O número de pesquisadores que estiverem atuando simultaneamente na área da Lagoa
Seca será controlado.
- Os visitantes, pesquisadores e o pessoal da fiscalização serão advertidos para não
deixarem lixo nas áreas desta Zona.
- Não será permitida a construção de edificações ou qualquer outra infra-estrutura nesta
Zona.
- É proibido o tráfego de veículos nesta Zona, exceto em ocasiões especiais, em casos de
necessidade de proteção ou manejo da unidade.
- A fiscalização será constante nesta Zona.
Definição
É aquela constituída em sua maior parte por áreas naturais, podendo apresentar algumas
alterações humanas. Caracteriza-se como uma transição entre a Zona Primitiva e a Zona
de Uso Intensivo. O objetivo do manejo é a manutenção de um ambiente natural com
mínimo impacto humano, apesar de oferecer acesso aos públicos com facilidade, para
fins educativos e recreativos.
Normas
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- Os visitantes, pesquisadores e o pessoal da fiscalização serão advertidos para não
deixarem lixo nas áreas desta Zona.
- O uso desta Zona deverá ser monitorado para que os visitantes não acessem a Zona
Primitiva.
- Os focos de erosão nas trilhas deverão ser controlados e recuperados.
- O trânsito de veículos só poderá ser feito a baixas velocidades (máximo de 40 km/h) e
por pessoal devidamente autorizado pela administração do Parque.
- É expressamente proibido o uso de buzinas nesta zona.
- Esta zona será constantemente fiscalizada.
Definição
É aquela constituída por áreas naturais ou alterada pelo homem. O ambiente é mantido o
mais próximo possível do natural, devendo conter: centro de visitantes, museus, outras
facilidades e serviços. O objetivo geral do manejo é o de facilitar a recreação intensiva e
educação ambiental em harmonia com o meio.
Normas
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- A utilização desta Zona pelos visitantes deverá ser de acordo com as normas de
visitação definidas e divulgadas pelo pessoal do parque.
- Todas as construções e reformas deverão estar harmonicamente integradas com o meio
ambiente.
- Os materiais para a construção ou a reforma de quaisquer infra-estruturas não poderão
ser retirados de fontes naturais da unidade.
- A fiscalização será intensiva nesta zona.
- Esta Zona deverá apresentar sinalizações educativas, interpretativas e, ou, indicativas.
- O trânsito de veículos será feito a baixas velocidades (máximo de 40 km/h).
- É proibido o uso de buzinas nesta Zona.
- Os esgotos deverão receber tratamento suficiente para não contaminarem rios, riachos e
nascentes.
- O tratamento dos esgotos deve priorizar tecnologias alternativas de baixo impacto.
- Os resíduos sólidos gerados nas infra-estruturas previstas e, ou, existentes deverão ser
acondicionados separadamente (coleta seletiva), recolhidos periodicamente e
depositados em local destinado para essa finalidade.
Definição
Normas
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- As construções e reformas deverão estar em harmonia com o meio ambiente e
obrigatoriamente devem adotar práticas de mínimo impacto.
- Esta Zona deverá conter locais específicos para a guarda e o depósito dos resíduos
sólidos gerados na unidade, os quais deverão ser removidos para locais apropriados
para tal finalidade, fora da unidade.
- A matéria orgânica gerada na unidade deverá sofrer tratamento local, exceto queima.
- Os esgotos deverão receber tratamento suficiente para não contaminarem rios, riachos e
nascentes.
Definição
24
Normas
- As pesquisas a serem efetuadas nesta Zona deverão ser compatíveis com os objetivos
da unidade e não poderão alterar o meio ambiente, especialmente no caso dos sítios
arqueológicos.
Definição
É aquela que contêm áreas consideravelmente antropizadas. Zona provisória, uma vez
restaurada, será incorporada novamente a uma das zonas permanentes. As espécies
exóticas introduzidas deverão ser removidas e a restauração deverá ser natural ou
naturalmente induzida. O objetivo geral de manejo é deter a degradação dos recursos ou
restaurar a área. Esta Zona permite uso público somente para a educação.
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Normas
- Na recuperação induzida somente poderão ser usadas espécies nativas, devendo ser
eliminadas as espécies exóticas como, por exemplo, o eucalipto.
- Não serão instaladas infra-estruturas nesta zona, com exceção daquelas necessárias
aos trabalhos de recuperação induzida.
- O acesso a esta zona será restrito a pesquisadores e pessoal técnico, exceto no caso de
atividades programadas junto aos moradores do entorno ou público pré-definido pelo
pessoal do Parque.
- Os projetos de recuperação das áreas desta Zona, sejam por meio de processos
naturais ou induzidos, deverão ser devidamente registrados no IEF e, de preferência,
deverão contar com o apoio técnico de instituições de pesquisa.
26
Definição
Normas
27
Definição
Descrição e Justificativa
28
Tabela 10.3 – Critérios de inclusão e exclusão definidos pelas equipes integrantes do
Plano de Manejo do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, para a
delimitação dos limites da Zona de Amortecimento.
Categoria Critério
5. Áreas com potencial de expansão dos núcleos urbanos de Ouro Preto e Mariana,
adjacentes aos limites do Parque.
7. Áreas limítrofes dos núcleos urbanos que fazem divisas com a área do Parque,
estabelecendo uma faixa de 200 m como parte integrante da Zona de Amortecimento.
1. Ser área urbana estabelecida pela legislação municipal vigente (como os distritos de
Santo Antônio do Salto, Santa Rita de Ouro Preto, Rodrigo Silva e São Bartolomeu).
2. Ser área identificada no Plano Diretor Municipal como área de expansão urbana.
Exclusão
29
de corredores ecológicos que permitam o fluxo gênico de populações biológicas entre as
principais unidades de conservação da região de Ouro Preto, Mariana, Catas Altas e
Santa Bárbara (ver Figura 10.3).
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margeando o limite da mineração em direção norte e depois noroeste até alcançar a
Estação Ecológica (EE) de Tripuí. Prossegue pelo limite da EE em direção noroeste até
alcançar o fim deste e, deste ponto em diante o limite da ZA acompanha o limite da APA
Cachoeira das Andorinhas. Após contornar a APA e chegando nas proximidades do
parque o limite da ZA forma dois corredores distintos que vão em direção ao Parque
Estadual do Itacolomi e que excluem as áreas urbanas de Ouro Preto e Mariana. O
corredor leste, que faz a ligação da ZA por Passagem de Mariana, se forma nas
proximidades do povoado de Guerra perto da nascente do córrego Manuel Teixeira,
contorna um remanescente florestal até alcançar o córrego Seco nas proximidades do
povoado de Passagem de Mariana até alcançar o parque. Já o corredor oeste, que faz a
ligação da ZA pela EE de Tripuí, se forma nas proximidades do extremo leste da EE de
Tripuí e segue pelo Ribeirão Funil em direção sudeste e, posteriormente, sudoeste até
encontrar o córrego Tripuí contornando a NOVELIS e atingindo o ponto inicial de
coordenadas UTM - Fuso 23/ Sul, latitude: 7.742.140 e longitude: 655.952.
Sugestões de Normas
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- O uso de equipamentos de proteção na atividade de aplicação do agrotóxico é
obrigatório, bem como o destino dos recipientes e embalagens dos produtos.
- A manutenção de estradas asfaltadas deverá observar técnicas que permitam o
escoamento de águas pluviais para locais adequados.
- As propriedades rurais confrontantes com os limites do PEIT deverão seguir o
estabelecido por lei para o bioma Mata Atlântica (12.000 m2).
- O cultivo da terra será feito de acordo com as práticas de conservação do solo
recomendadas pelos órgãos oficiais de extensão rural.
- Os condomínios deverão contar com sistema mínimo de coleta e tratamento de esgotos
e lixo domésticos.
- A vegetação nativa deverá ser recuperada e, ou, reabilitada, caso necessário, com base
do uso de espécies nativas da região em locais que ajudem a ampliar a conectividade
de fragmentos florestais da região.
- A introdução de espécies exóticas e, ou, invasoras ou com alto potencial de invasão não
será permitida na ZA.
- As indústrias deverão possuir adequados sistemas de tratamento e disposição de
efluentes líquidos e de resíduos sólidos.
- Todo empreendimento turístico implantado ou a ser implantado deverá ser licenciado
pelos órgãos competentes e atender às normas sanitárias, bem como às de proteção
dos recursos naturais.
- As atividades turísticas deverão preservar os recursos naturais da região.
- As propriedades localizadas na ZA deverão ser protegidas e averbadas.
- As reservas legais e as áreas de preservação permanente (APPs) das propriedades,
quando possível, deverão ser localizadas junto ao limite da unidade e, ou, fragmentos
florestais, para manter a conectividade entre os ambientes.
- O licenciamento da averbação da reserva legal na ZA será realizado pelo órgão
ambiental competente para este fim ou por ele indicado.
- Toda a queima para limpeza de terreno ou qualquer outro fim na ZA será licenciado pelo
órgão competente e, ou, gerência da unidade. Nas propriedades confrontantes esta
atividade deverá ser acompanhada por pessoal do Parque.
32
Módulo III
s
s re
ivo ado as
je dic et ções
t
PEIT
O b In
PEIT
M A
33
Os programas de manejo agrupam as atividades afins que buscam o cumprimento dos
objetivos da unidade de conservação. São propostos os seguintes programas:
Objetivos Específicos
34
onca, Leopardus pardalis, L. tigrinus, Pecari tajacu, Chrysocyon brachyurus, Lontra
longicaudis e Callicebus nigrifrons.
Preservar as espécies endêmicas da região do Parque, da flora e da fauna, como
Habenaria itacolumia, Cybianthus itacolomyensis, C. hedysaroides, C. mucronata,
C. rotumdata, Senna reniformis, Mimosa aurivillus var. aurivillus, Anemia imbricata,
A. ouropretana e Physalemus erythros.
Transformar o Parque Estadual do Itacolomi em uma referência regional para a
prevenção e o combate de incêndios florestais.
Metas
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META 1 Reduzir em 50% o número de ocorrência de coleta de espécimes da flora, em especial bromélias e orquídeas
O QUE FAZER QUEM QUANDO COMO COMO MEDIR ATIVIDADE
1 - Criar formulário para sistematizar o registro de indícios da Gerência da UC
Existência de formulário
ocorrência de caça e de coletas de orquídeas, candeia, etc. GEARP
2 - Realizar um encontro semestral com os líderes das
comunidades urbanas situadas ao longo da Rodovia do
Contorno, como a Passagem de Mariana e os bairros N.S.
Gerência da UC Número de encontros realizados
do Carmo, Novo Horizonte e Pocinho, para discutir a
questão da caça, da coleta de espécimes da flora e os
acessos ilegais ao parque.
3 - Realizar essa atividade também na região sudoeste com os
Gerência da UC Número de encontros realizados
líderes comunitários de Lavras Novas.
4 - Treinar todos os funcionários do parque no preenchimento
Gerência da UC Número de funcionários treinados
do formulário.
5 - Monitorar mensalmente o número de indícios levantados Número mensal de indícios
Gerência da UC
visando subsidiar o planejamento da fiscalização. levantados
6 - Realizar um seminário semestral entre a equipe do parque,
representantes da Diretoria de Monitoramento e
Gerência da UC Número de seminários realizados
Fiscalização Ambiental e da Polícia Militar do Meio
Ambiente para discutir estratégias de fiscalização.
7 - Realizar, pelo menos, duas rondas semanais nas regiões Número de horas efetivas de
Gerência da UC
norte, oeste e sudoeste. fiscalização
36
META 2 Assegurar no máximo 5% da área do parque atingida por incêndios
O QUE FAZER QUEM QUANDO COMO COMO MEDIR ATIVIDADE
1 - Formar uma brigada voluntária de combate a incêndios nas Gerência da UC
Número de pessoas capacitadas
regiões norte e sudoeste do parque. GPCIF
2 - Realizar nos meses de março a maio, um programa de
visitas as Associações Comunitárias das localidades de Gerência da UC Número de campanhas e, ou,
Passagem de Mariana, dos bairros N.S. do Carmo, Novo GPCIF atividades desenvolvidas ao longo
Horizonte, Pocinho e de Lavras Novas para informar sobre GEARP do ano
ações para a prevenção de incêndios florestais.
3 - Realizar um curso anual, em parceria com as Secretarias
Gerência da UC
Municipais de Educação de Ouro Preto e Mariana, visando
GPCIF Número de cursos realizados
capacitar os professores para abordarem a temática da
GEARP
prevenção de incêndios.
4 - Desenvolver programa de educação ambiental nas escolas
próximas ao limite do Parque das localidades de Passagem Gerência da UC
de Mariana, dos bairros N.S. do Carmo, Novo Horizonte, GPCIF Número de escolas trabalhadas
Pocinho e de Lavras Novas com foco na prevenção de GEARP
incêndios.
Gerência da UC
5 - Atualizar anualmente o “Plano Integrado de Prevenção e
GPCIF Plano atualizado anualmente
Combate a Incêndios Florestais do Parque e entorno".
GEARP
37
META 2 Assegurar no máximo 5% da área do parque atingida por incêndios
O QUE FAZER QUEM QUANDO COMO COMO MEDIR ATIVIDADE
6 - Executar integralmente o “Plano Integrado de Equipamentos comprados e
Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Gerência da UC disponibilizados.
Parque e entorno" e analisar anualmente a GPCIF Porcentagem execução do
porcentagem execução do plano. plano
7 - Identificar as áreas da zona de amortecimento que Gerência da UC
Número de áreas identificadas
apresentam maior número de focos de calor. GPCIF
Porcentagem de
8 - Realizar campanhas educativas e ações de Gerência da UC
campanhas/fiscalizações
fiscalização. GPCIF
realizadas
9 - Realizar cadastro de todos os confrontantes da UC
Gerência da UC Porcentagem de confrontantes
para levantamento de estrutura e mão-de-obra
GPCIF cadastrados
existente com potencial para formação de brigadas.
10 - Disponibilizar recursos para prevenção e combate a Gerência da UC
Recursos disponibilizados
incêndios, bem como para visitas periódicas. GPCIF
38
Objetivo Estratégico Pretendido
Objetivos Específicos
Meta
39
META 1 Reduzir em 50% a população de espécies da flora, exóticas e, ou, invasoras
Gerência do parque
1 - Planejar o processo de retirada de espécies da flora
Vigilância Sanitária dos
exótica e, ou, invasora, por meio de técnicas que Plano de ação elaborado
municípios de Ouro
beneficiem a sucessão natural.
Preto e Mariana
Gerência da UC
3 - Aproveitar a madeira extraída para a melhoria da infra- Volume de madeira retirada,
GPROP
estrutura do parque e seu entorno. utilizada no próprio Parque
GEARP
40
META 2 Reduzir em 50% a ocorrência de animais domésticos no interior do PEIT até dezembro de 2009
Gerência da UC
Vigilância Sanitária dos Número de indivíduos
1 - Capturar os animais invasores.
municípios de Ouro Preto e capturados
Mariana
41
Este programa tem como objetivo ordenar, orientar e direcionar o uso do parque pelo
público, promovendo o conhecimento do meio ambiente como um todo e, principalmente, do
Sistema Nacional de Unidades de Conservação, com foco no PEIT e seu entorno. Este
programa abordará, também, ações relacionadas à recepção e atendimento ao visitante.
Pretende-se que a visitação da Unidade tenha um crescimento não só quantitativo, mas,
principalmente, qualitativo. Ambos os objetivos podem ser alcançados por meio de uma boa
programação oferecida aos visitantes, considerando uma maior diversidade de atividades e
roteiros. As principais atividades de lazer oferecidas pelo Parque Estadual do Itacolomi são
as caminhadas, as contemplações em mirantes, os banhos de cachoeira, nas piscinas
naturais, nas represas artificiais, além dos atrativos histórico-culturais.
Desenvolver o ecoturismo.
Aperfeiçoar o programa de uso público.
Objetivos Específicos
42
Indicadores (itens de controle)
Metas
Horário de visitação das 8 às 17 horas. O PEIT conta com uma enorme gama de atrativos
turísticos capaz de atrair diversos públicos, sendo seu atrativo mais conhecido o Pico do
Itacolomi, que dá nome ao parque.
43
Tabela 11.2.1 – Atrativos encontrados no PEIT e respectivas coordenadas
44
Atividades Gerais de Manejo para todos os Atrativos
META Implementar 80% das recomendações do subprograma de recreação até julho de 2009
4 - Evitar acessos múltiplos para os mesmos atrativos. Gerência UC Via de acesso estabelecido
45
Atividades de Manejo por Atrativos
META Implementar 80% das recomendações do subprograma de recreação até julho de 2009
Pico do Itacolomi
Gerência da UC
e Fundação
4 - Inibir intervenções sem planejamento, como a colocação
Educativa de -
de imagens e pichações.
Rádio TV de
Ouro Preto
46
META Implementar 80% das recomendações do subprograma de recreação até julho de 2009
1 - Dotar a área de galpão para depósito de madeira Gerência da UC Local de deposito de madeira
apreendida. GEARP apreendida definido
3 - Recuperar e revegetar área de retirada de cascalho, impedir Gerência da UC Porcentagem da área recuperada
retirada de cascalho. GEARP fora dos limites do parque
47
META Implementar 80% das recomendações do subprograma de recreação até julho de 2009
Região da Serrinha
48
META Implementar 80% das recomendações do subprograma de recreação até julho de 2009
3 - Inserir pequena ponte onde curso d’água corta trilha para Gerência da UC
Estrutura construída
Cachoeira Nossa Senhora dos Prazeres. GEARP
49
ATIVIDADES DE RECREAÇÃO AMBIENTAL A SEREM DESENVOLVIDAS NO PEIT
VISANDO ENRIQUECER A EXPERIÊNCIA DE VISITAÇÃO
Por outro lado, algumas atividades poderiam ser realizadas nesses atrativos, como:
Memória dos sons/Escada do solo/Meu quadro do solo/Corrida de barcos/Análise da
água/Caminhada com espelho/A mágica da fotossíntese/Reconhecimento das cascas das
árvores/Seguindo pegadas e pistas dos animais/Cotias coletoras/A corrida do fluxo
energético/O que cresce na mata/Camuflar, alertar e enganar/Meditando pela mata/Procura
da minha árvore na minha mata, do mesmo manual.
O manual, em sua atividade “Formas das árvores” recomenda que a mesma seja realizada
em grupos de quatro visitantes. A atividade “A árvore morta tem vida” é recomendada para
subgrupos de nove visitantes.
É preciso estar atendo à idade dos componentes do grupo, para aplicar a atividade
adequada. Na tabela 11.2.2 são listadas as atividades, os conteúdos, a intenção, a idade
dos participantes e indicados os locais do PEIT para realização das atividades de recreação
ambiental.
O sinal “>” indica que a atividade a ser realizada é mais adequada para “maiores de” e o
sinal “<” indica que as atividades são mais apropriadas para pessoas com idade “menores
de”.
50
Tabela 11.2.2 – Locais do PEIT indicados para a realização das atividades de recreação ambiental listadas no manual “Brincando e Aprendendo
com a Mata”
51
Tabela 11.2.2, Cont.
52
Tabela 11.2.2, Cont.
53
Tabela 11.2.2, Cont.
54
Tabela 11.2.2, Cont.
55
Tabela 11.2.2, Cont.
56
Tabela 11.2.2, Cont.
57
Tabela 11.2.2, Cont.
DC = dias com chuva; e PAG = página do manual “Brincando e Aprendendo com a Mata” em que se encontra a atividade.
Fonte: “Brincando e Aprendendo com a Mata”, manual para excursões guiadas, Projeto Doces Matas, 2002. 407 p.
58
Trata da organização de serviços que transmitam aos visitantes conhecimentos e valores do
patrimônio natural e cultural do PEIT, interpretando seus recursos. O principal objetivo é a
promoção da compreensão do meio ambiente e de suas inter-relações no parque e no seu
entorno.
Desenvolver o ecoturismo.
Aperfeiçoar o programa de Uso Público.
Estimular a participação das comunidades do entorno.
Educação Ambiental
Sugere-se que sejam desenvolvidas quatro temáticas para a Educação Ambiental, que se
encontram descritas a seguir:
1) Cuidado com o fogo: nota-se uma constante preocupação com a utilização do fogo em
áreas próximas e dentro de unidades de conservação. Este tema torna-se relevante para
ser trabalhado junto às comunidades de Ouro Preto e Mariana, já que são observados
incêndios no ambiente externo ao PEIT. Recomenda-se que sejam desenvolvidas
atividades relacionadas aos cuidados com o fogo, e para os visitantes do Parque as
regras de uso do fogo, somente nos lugares indicados;
59
ambientais. São recomendados atividades, jogos e oficinas educativas , contendo as
principais espécies do PEIT e a importância de conservá-las, de maneira que possa
também contribuir para coibir a caça e a coleta de espécies no Parque e seu entorno;
4) Esse Parque também é meu? Pretende-se com o projeto quebrar barreiras, comumente
notadas, advindas do desconhecimento da população dos benefícios que uma UC pode
trazer para o local e como essa deve participar de sua gestão. A pressão do entorno em
relação ao parque, por meio da coleta de algumas espécies (orquídeas, bromélias,
musgos) nos campos e a ocorrência de vandalismo (pichações, lixo, fezes humanas) em
algumas grutas são fatores que reforçam a criação deste programa de educação
ambiental, motivando as comunidades a participarem dos programas de prevenção de
incêndio, fiscalização, desenvolvimento turístico na UC, dentre outros.
A seguir são detalhados os planos de ação contendo atividades que visam conscientizar e
envolver as comunidades do entorno na proteção do parque (páginas 61, 62, 63 e 64,
respectivamente).
Objetivos Específicos
Meta
60
Cuidado com o fogo
META Desenvolver os projetos de educação ambiental em 50% das comunidades de entorno recomendadas acima até dezembro de 2008
61
Protegendo Nossas Matas: A Importância da Conservação
META Desenvolver os projetos de educação ambiental em 50% das comunidades de entorno recomendadas acima até dezembro de 2008
62
Conhecendo Fauna e Flora do PEIT
META Desenvolver os projetos de educação ambiental em 50% das comunidades de entorno recomendadas acima até dezembro de 2008
63
Esse Parque também é Meu?
META Desenvolver os projetos de educação ambiental em 50% das comunidades de entorno recomendadas acima até dezembro de 2008
64
Interpretação Ambiental
Objetivos Específicos
Meta
Implementar 50% das diretrizes indicadas abaixo nesse plano de manejo, até dezembro
de 2009.
65
1) São apresentadas como atividades interpretativas consolidadas no parque a Trilha da
Capela, a Trilha do Forno e a Trilha da Lagoa. Todas são feitas com o acompanhamento
de monitores ambientais disponibilizados pelo Convênio firmado entre IEF/FEOP/UFOP.
São alunos do curso de Turismo e Ciências Biológicas da UFOP e Turismo e Meio
Ambiente do CEFET (fonte: Relatório do Diagnóstico do Uso Público). Ressalta-se a
importância da manutenção do convênio para que sejam mantidas as atividades e
também se promova uma estreita relação entre Unidade e a comunidade acadêmica.
As trilhas deste roteiro possuem baixo grau de dificuldade e são de rápido acesso a partir do
centro de visitantes. O público-alvo abrange todos os visitantes do PEIT (exceto
cadeirantes), de qualquer faixa etária, sendo que as atividades da Trilha da Lagoa são
especialmente destinadas ao público infantil.
As três trilhas em questão são nomeadas em função do atrativo principal que possuem,
sendo estes a Capela de São José, o antigo forno para olaria e a lagoa da capela.
As atividades devem ser executadas em grupo. Cada grupo deve possuir no máximo oito
pessoas. A quantidade de grupo por dia deve ser planejada de acordo com a capacidade
suporte da área referente à da região da Fazenda São José do Manso, que é de
aproximadamente 472 pessoas/dia.
Seguir os princípios descritos por TILDEN (CARVALHO et al., 2002) para que de fato
atinja os objetivos de sensibilização dos visitantes.
Criar tema interpretativo para cada uma das trilhas com resenha dos assuntos a serem
tratados para despertar o interesse do visitante antes de percorrer a trilha.
66
67
2. “360º na Fazenda São José do Manso”. Elaborar um roteiro ou atividade para que sejam
conhecidos e valorizados os patrimônios histórico-culturais presentes na Unidade. A
atividade deve ser vista como forma de introduzir o público à história do local.
O roteiro deve ser realizado em grupos de oito visitantes, observando a capacidade suporte
estabelecida para a região da Fazenda São José do Manso, de aproximadamente 472
pessoas/dia.
Ser uma atividade guiada abordando o Museu do Chá, a Casa Bandeirista e a Capela
São José. Os temas a serem trabalhados devem fazer referência aos ciclos econômicos
ocorridos ali até os tempos atuais em que o local se transformou em uma unidade de
conservação, explicando os objetivos de sua criação.
Recomenda-se que a atividade seja feita previamente à saída dos visitantes para o
conhecimento dos atrativos naturais do Parque.
Respeitar o número máximo de pessoas por grupo para que não ocorra tumulto e
desatenção durante o percurso. Recomenda-se que não tenha longa duração.
68
69
3) Implantar o roteiro temático “Pico do Itacolomi: referência em todos os tempos” na
Trilha do Baú (saindo da portaria), por meio de sinalização interpretativa e direcional.
O principal atrativo deste roteiro, como o próprio nome especifica, é o Pico do Itacolomi,
sendo ainda encontrados, ao longo da Trilha do Baú, os seguintes atrativos: uma imagem
religiosa, uma caverna e a Gruta Kiva.
O grupo de visitantes deve ter no máximo 20 pessoas, e a quantidade de grupos por dia
deve ser estabelecida de acordo com a capacidade suporte da área (região do Pico do
Itacolomi) que é de aproximadamente 56 pessoas por dia.
70
71
4. Implantar o roteiro temático “Os Antigos Usos do Nosso Parque”, referindo-se à
silvicultura de eucalipto implantada naquela região em épocas anteriores na Trilha do
Custódio (saindo da Fazenda do Manso até o Mirante de mesmo nome), por meio de
sinalização direcional.
72
73
5. Implantar atividade temática “Lagoas do Itacolomi” na Lagoa da Capela e na Lagoa da
Curva.
O atrativo Lagoa da Capela possui baixo grau de dificuldade e se destina a todo tipo de
público do PEIT (todas as faixas etárias), com exceção de cadeirantes. Já o atrativo Lagoa
da Curva possui um alto grau de dificuldade e se destina, basicamente, a jovens e adultos
(faixa etária entre 18 e 50 anos).
O grupo de visitantes deve ter no máximo oito pessoas e a quantidade de grupos por dia
deve respeitar a capacidade de suporte da área (região da Fazenda São José do Manso)
que é de aproximadamente 472 pessoas/dia.
74
75
O Centro de Visitantes
76
O conceito de capacidade de carga era originalmente utilizado no manejo de pastagens. É
definido como o nível máximo de uso que uma determinada área pode suportar,
considerando os fatores do ambiente. Importado para o manejo de unidades de
conservação, o conceito foi adaptado como capacidade de carga recreativa. Deste modo,
buscava-se determinar um número ideal de visitantes que uma área pode tolerar, enquanto
fornece uma qualidade elevada de recreação. No entanto, após sua utilização em vários
locais, descobriu-se que a recreação em áreas protegidas era, antes de tudo, uma
experiência cuja qualidade depende, tanto quanto ou mais, das expectativas dos visitantes
em relação à área. Esta descoberta levou a uma desilusão com relação aos métodos para a
determinação da capacidade de carga, pois eles se preocupavam demasiadamente com a
questão “quantos visitantes eram demais?”, enquanto o dia a dia mostrava que muitos
problemas do uso recreativo decorriam do mau comportamento dos visitantes e não o
elevado número de pessoas.
Desenvolver o ecoturismo.
Proteger ecossistemas e espécies.
Proteger o patrimônio histórico-cultural.
Objetivo Específico
Determinar regularmente a capacidade de carga efetiva do PEIT.
Meta
Realizar, a cada dois anos, a revisão da capacidade de carga efetiva do PEIT.
77
META Realizar, a cada dois anos, a revisão da capacidade de carga efetiva do PEIT
3 - Realizar registro de todos os impactos percebidos, Gerência da UC Trechos monitorados por meio de
incluindo imagens. GEARP fotografias
78
Este programa busca reduzir os impactos ambientais ocorridos na zona de amortecimento e
área de influência do parque por meio de políticas de relacionamento com os segmentos
sociais do entorno.
Objetivos Específicos
Metas
79
META 1 Realizar uma campanha anual de divulgação do PEIT na mídia.
O QUE FAZER QUEM QUANDO COMO COMO MEDIR ATIVIDADE
Gerência da UC
1 - Definir o público-alvo específico do programa. Número de atores identificados
GEARP
2 - Elaborar os materiais específicos de comunicação – Gerência da UC
Número de peças publicitárias
faixas, cartazes, folders, peças publicitárias, cartilhas, Assessoria de
produzida
jornais, etc. Comunicação / GEARP
3 - Distribuir os materiais informativos relativos ao parque. Gerência da UC Número de materiais divulgado
Gerência da UC
Número de informações divulgadas
4 - Veicular informações na imprensa. Assessoria de
na imprensa
Comunicação / GEARP
Gerência da UC Número de participações nas
5 - Integrar o parque às atividades da comunidade.
GEARP atividades da comunidade
Gerência da UC
6 - Criar site com informações detalhadas sobre o parque,
Assessoria de Site criado
voltadas para cada perfil de usuário.
Comunicação / GEARP
Gerência da UC Número de visitantes registrados no
7 - Realizar exposições no centro de visitantes do PEIT.
GEARP centro
8 - Capacitar a população do entorno para exercer a Gerência da UC
Número de capacitações realizadas
função de guias no interior do parque. GEARP
9 - Otimizar as ações da FEOP na divulgação dos Gerência da UC Número de divulgações realizadas
trabalhos. GEARP pela FEOP
80
META 2 Destinar 10% do valor do POA com parcerias advindas da divulgação do parque
81
Objetivos Estratégicos Pretendidos
Objetivos Específicos
Meta
82
META Incentivar a ampliação de pequenos projetos de geração de renda no entorno do PEIT
O QUE FAZER QUEM QUANDO COMO COMO MEDIR ATIVIDADE
1 - Apoiar atividades econômicas sustentáveis no entorno como forma
de gerar renda para as comunidades e reduzir a pressão sobre o Gerência da UC
PEIT. Exemplos: artesanato, turismo, horticultura comunitária, GIEST Número de projetos implantados
plantas medicinais, manejo sustentável de florestas comunitárias e GEARP
outros projetos do tipo.
2 - Realizar estudos para incremento do turismo, em sintonia com as
Gerência da UC
demandas / ações municipais (teleférico, ativação da estação
Prefeitura de
ferroviária de passagem de Mariana para o turismo / parque; Número de pesquisas iniciadas
Mariana
explorar o turismo histórico cultural e ambiental em Passagem de
GEARP
Mariana).
3 - Estabelecer parcerias com SESI, SENAI, SESC e SEBRAE para
oferta de cursos de capacitação profissional, técnica e gerencial Gerência da UC
Número de parceria efetivada
para as comunidades do entorno, em áreas compatíveis com as GEARP
vocações da região.
Gerência da UC
4 - Apoiar a diversificação das atividades econômicas e a formação de
GIEST Número de reuniões realizadas
arranjos produtivos locais.
GEARP
5 - Incentivar atividades de apoio ao turismo, como a indústria de
Gerência da UC Número de ações concretas
alimentos caseiros, artesanato, principalmente, voltados para
GEARP realizadas
atendimento a pousadas, bares e restaurantes.
83
Objetivo Estratégico Pretendido
Objetivos Específicos
Metas
84
META 1 Envolver dez instituições nas ações do PEIT em 2008
85
Este programa se destina a assegurar o funcionamento do PEIT, garantindo a estrutura
necessária para o desenvolvimento dos programas fins.
Objetivos Específicos
Metas
86
Regularizar 100% da área definido no memorial descritivo sob domínio do IEF; demarcar 100% dos limites do parque até dezembro
META 1
2010
Gerência da UC
5 - Elaborar e publicar novo memorial descritivo. GECAM/GEREF Memorial publicado
GEARP
87
O subprograma visa garantir o funcionamento do PEIT pela organização, pelo controle e
pela manutenção da área por meio de atividades e normas.
Objetivos Específicos
Metas
88
META 1 Estruturar o sistema de gerenciamento da manutenção do parque até 2009
89
META 2 Contratar funcionário para atender as necessidades do parque até 2009
Gerência da UC
1 - Contratar 02 funcionários para fiscalização. Contrato efetivado
Regional / GEARP
Gerência da UC
2 - Contratar 04 funcionários para manutenção. Contrato efetivado
Regional / GEARP
Gerência da UC
3 - Contratar 02 vigias noturnos para guarita. Contrato efetivado
Regional / GEARP
90
O subprograma se destina a garantir a instalação de infra-estrutura necessária ao
atendimento das atividades dos outros programas de manejo. Prevê atividades relacionadas
à reforma e construção de estrutura física, como também, a aquisição e recuperação de
materiais e equipamentos permanentes e necessários ao funcionamento do parque.
Objetivos Específicos
Metas
91
META 1 Implantar 100% da infra-estrutura prevista para o parque até 2012
92
META 2 Adquirir 100% dos equipamentos necessários à gestão do parque
93
O subprograma trata da organização e capacitação dos recursos humanos necessários à
administração do PEIT.
Objetivos Específicos
Orqanizar a força de trabalho do parque a partir dos seus principais processos de gestão.
Capacitar a força de trabalho do parque para a execução do plano de manejo.
Metas
1. Adequar 100% dos cargos chaves aos principais processos de manejo do parque.
2. Promover a capacitação periódica dos servidores do parque de modo a assegurar o seu
aperfeiçoamento permanente para implementar o plano de manejo.
94
META 1 Adequar 100% dos cargos chaves aos principais processos de manejo do parque
2 - Adequar o perfil dos cargos chaves mapeados aos Porcentagem de adequação entre o
Gerência da UC
principais processos de manejo do parque. planejado x realizado
95
Promover a capacitação periódica dos servidores do parque de modo a assegurar o seu aperfeiçoamento permanente para
META 2
implementar o plano de manejo
Gerência da UC
4 - Capacitar os funcionários em atendimento ao público e
GPROP Número de funcionários capacitados
temas das pesquisas realizadas no PEIT.
GEARP
96
O conhecimento científico é uma das principais ferramentas para o estabelecimento das
ações de manejo e para o cumprimento dos objetivos de criação de uma unidade de
conservação. O objetivo primordial é proporcionar subsídios mais detalhados, para a
proteção e o manejo ambiental do parque. As atividades e as normas têm o objetivo de
orientar as áreas temáticas das investigações científicas e os pesquisadores, visando obter
os conhecimentos necessários ao melhor manejo da UC.
Objetivos Específicos
Meta
97
1. Pesquisa Fauna
META Iniciar e finalizar 50% das pesquisas indicadas até dezembro de 2010
98
META Iniciar e finalizar 50% das pesquisas indicadas até dezembro de 2010
99
2. Pesquisa Flora
META Iniciar e finalizar 50% das pesquisas indicadas até dezembro de 2010
100
3. Pesquisas geológicas e limnológicas
META Iniciar e finalizar 50% das pesquisas indicadas até dezembro de 2010
Gerência da UC
3 - Quantificar o transporte sedimentar nos córregos. Estudo iniciado
GEPROP
101
Tem por objetivo o registro e a avaliação dos resultados de quaisquer fenômenos e
alterações naturais ou induzidos, por meio do acompanhamento da evolução dos recursos
do parque e da zona de amortecimento, por meio da identificação de indicadores e, ou,
espécies-chave; obtenção de subsídios para o melhor manejo da área; acompanhamento da
regeneração de áreas degradadas; monitoramento de todo e qualquer uso admitido, como:
fiscalização, visitação, administração, manutenção e pesquisa.
Objetivos Específicos
Metas
102
META 1 Monitorar 100% das espécies invasoras
103
Este programa pretende adotar práticas gerenciais que conduzam a um melhor
desempenho dos processos e à melhoria da utilização das informações contidas no plano
de manejo do PEIT.
Objetivos Específicos
Meta
104
Obter, no mínimo, 180 pontos na avaliação externa do programa de qualidade do serviço público, utilizando o instrumento de 250
META
pontos, até dezembro de 2008
105
Obter, no mínimo, 180 pontos na avaliação externa do programa de qualidade do serviço público, utilizando o instrumento de 250
META
pontos, até dezembro de 2008
Gerência da UC
10 - Realizar um seminário com a comunidade acadêmica para
GEARP Seminário realizado
reflexão e revisão das estratégias e objetivos de manejo.
GPROP
Gerência da UC
12 - Implantar a gestão à vista no parque. Gestão a vista implantada
Escritório Regional
106
Módulo IV
A P
PEIT
PEIT C E
Gestão à Vista
Painel de Bordo
107
É a fase da execução das medidas prioritárias. O grande Ciclo PDCA
desafio é fazer o planejamento funcionar. É necessário
fazer a ponte entre o desejo e a efetiva realização.
EXECUTE O
FAZER
para a ação, na busca de alcançar o objetivo desejado. 3
A nova estrutura organizacional incorporou a lógica da gestão por processos. A Gestão por
Processos preconiza a visão integrada de todas as atividades, bem como busca aumentar
os níveis de desempenho, na medida em que privilegia aspectos sobre como a diversa
equipe pode executar melhor as atividades dos processos sob sua responsabilidade.
No PEIT, a nova estrutura orgânica passa a ser constituída por quatro unidades de
competência: unidade de Uso Público (responsável pelos serviços de recreação,
interpretação, educação ambiental e integração com entorno), unidade de proteção
ambiental (responsável pelos serviços de fiscalização, vigilância, prevenção e combate a
incêndios florestais), unidade de manejo (responsável pelos serviços de pesquisa,
ecossistema e espécies) e unidade administrativa (responsável pelos serviços de recursos
humanos e manutenção).
108
Nova Estrutura Organizacional do PEIT
Gerência
Conselho
Consultivo
Unidade de Unidade de
Unidade de Unidade
Uso Público Proteção
Manejo Administrativa
Ambiental
109
UNIDADE DE COMPETÊNCIA
INDICADORES DE DESEMPENHO
PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI
USO PÚBLICO
• Planejar, organizar e supervisionar as atividades de uso público assegurando que todas as tarefas sejam
executadas dentro das normas e políticas estabelecidas pela instituição.
• Orientar e coordenar as sub-unidades de Recreação, Educação e Interpretação Ambiental, Integração
PROTEÇÃO USO PÚBLICO MANEJO ADMINISTRATIVO
com Entorno e Manejo de Trilhas, dando suporte para que cada uma cumpra com as atribuições que lhe
AMBIENTAL
foram estabelecidas.
Serviços de Recreação, Educação e Interpretação Ambiental
• Implementar as atividades de recreação, educação e interpretação ambiental, nos diversos atrativos do
Co
parque de forma a atender os objetivos de conservação da unidade e ao mesmo tempo proporcionar uma
m experiência de visitação prazerosa.
pe
Competências
110
UNIDADE DE COMPETÊNCIA
INDICADORES DE DESEMPENHO
PARQUE ESTADUAL
PROTEÇÃO DO ITACOLOMI
AMBIENTAL
Planejar, implementar e supervisionar o plano de Proteção Ambiental, assegurando que as todas ações
Competências
para que elas cumpram com as atribuições que lhe foram conferidas.
Serviços de Pesquisa:
Monitorar e disponibilizar pesquisas realizadas na UC, emitir pareceres para aprovação de projetos de
pesquisa, disponibilizar alojamento e infra-estrutura aos pesquisadores, disponibilizar informações sobre o
parque para subsidiar a pesquisa cientifica.
Serviços de Proteção de Ecossistemas e Patrimônio Espeleológico
Recuperar áreas degradadas e ações previstas no plano de manejo.
UNIDADE DE COMPETÊNCI A
INDICADORES DE DESEMPENHO
P ARQUE ESTADU AL DO
ADMINISTR ITACOLO MI
ATIVA
Co ord e nar ativi da d es fin an ce iras ( mo nit orar a ex ec uçã o d o orç am ent o a nu al e me nsa l d o p arq ue,
contr ol ar a c ontr ib uiç ão do s ór gã os e emp res as p arc eir as, co ntro la r o flu xo d e c aix a d a p ortar ia, b usc ar
PROT EÇÃO
ib uiç õe s ext ern as), re curs osUSO
humPÚBL
an osICO
MANEJO ADMIN IS TRATI VO
contr e serv iç os d e ma nut en çã o d o pa rq ue.
AMBI ENTAL
Competências
Co Fazer c ontr ol e a dmi ni strati vo d e s eus fu nc io nár io s, secr etar ia, co ntro le de m ater ia l e patri mô ni o, co ord en ar
m o sist ema de c om un ica çã o.
pe
Ser viço s de M anutenç ão
tê
nc Exec utar ativi d ad es d e ma nut en çã o d a frota d e v eícu los, m an ute nçã o d os e q ui pam ent os,i nfra- estr utur a,
ia estrut ura e ativ id ad es d e s ervi ços ger ais do P EIT.
s
111
Nesta etapa é verificado o alcance das metas por meio das ações propostas. Esta
verificação é feita utilizando-se as informações (dados) obtidas durante a execução das
medidas propostas.
112
Atualizando e divulgando resultados
Atualizar e divulgar os
resultados - Disponibilizando informações no Painel de
Gestão à Vista. Gerente da
Unidade de
- Comunicando à equipe do parque nas Conservação
reuniões gerenciais.
Fim
113
2. Acompanhando os resultados das metas
Realizar reunião
semestral para análise
crítica das metas Nessa reunião devem ser apresentados o
status das metas, e os respectivos planos Gerente da Unidade
de ação que irão suportar o alcance das de Conservação
metas.
Fim
114
Forma de comunicação visual contendo as métricas, os indicadores e o plano de ação para
o gestor monitorar e avaliar os resultados do planejamento estratégico, as metas e as ações
realizadas.
INDICADORES DE DESEMPENHO
PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI
115
Ciclo PDCA Esta é a fase da reflexão sobre a ação realizada. Esta
análise possibilita a verificação dos resultados
alcançados. No caso de insucesso, ou seja, os
AGIR
ATUE NO PROCESSO
resultados não terem alcançado as metas desejadas,
EM FUNÇÃO DOS
RESULTADOS procurar as causas e estabelecer as medidas
AP corretivas necessárias para solucionar o problema.
CD
No caso de sucesso e para assegurar os resultados
obtidos, os meios de manutenção desses resultados
devem ser implementados.
5
116
1. Avaliando o sistema de gerenciamento do parque
Avaliar a eficácia do
sistema de
acompanhamento
Acompanhando os resultados dos itens de
de resultados controle:
Gerente da Unidade de
Conservação
Porcentagem de alcance das metas (realizado
x previsto)
Porcentagem de execução das ações dos
Fim
planos de ação (realizado x previsto)
-
Padronizar as
“boas-práticas”
Para as metas que obtiveram sucessos,
deverão ser elaborados procedimentos das Gerente da Unidade de
ações executadas que permitiram o alcance Conservação
dos itens de controle e, conseqüentemente, da
Fim meta.
117
O painel de bordo contém as informações necessárias para o gerente utilizar em seu
trabalho cotidiano. Elas podem ser utilizadas a partir do plano de vôo e dos instrumentos de
navegação. O gerente estabelece seu rumo com o mapa de navegação (plano de manejo),
estabelecendo seu percurso (cronograma), colocando em ação seu plano (agenda de bordo),
corrigindo seus rumos por meio dos instrumentos de monitoramento, avaliação e fazendo
intervenções, quando necessário,com planos de melhoria.
A ação do gerente será tanto mais eficaz quanto mais ele manter a coerência com os vários
elementos do painel de bordo, ou seja, as atividades diárias devem estar relacionadas com
os planos mensais, que têm relação com os resultados obtidos e esperados, que tem a ver
com o plano de manejo que, por sua vez, tem a ver com os instrumentos legais dentro do
qual ele age para cumprir a missão do parque.
Navegando como um piloto diante de um painel, o gerente não pode, nem é necessário,
olhar tudo ao mesmo tempo. Algumas informações servem para orientação de longo prazo,
outras para consulta diária, outras para consultas eventuais e outras para corrigir rumos.
Cada instrumento do painel de bordo tem objetivos e usos diferentes.
118
Traba
lh
o
se
m
fo
PAINEL DE BORDO DO GERENTE
co
PLANO DE VÔO INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO
Missão
Visão Cronograma
Diária Constituição
Monitoramento
Semanal Federal/Estadual
Princípios Mensal
Valores Semestral
Plano Anual de Anual Avaliação
Trabalho SNUC
Plano de Manejo
CONAMA
Intervenção
Agenda do Gerente
Plano de Trabalho Leis e Decretos
das Unidades de
Competência
Rotinas Planos de Melhoria
119
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
120
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
121
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Região da Serrinha
IEF
1 - Implantar portaria de acesso ao parque
0 20.000 0 0 20.000 0 0 0 0 20.000 Prefeituras
próximo à casa do barragista
Iniciativa privada
122
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
IEF
1 - Capacitar professores das escolas da área ONGS
de entorno da Unidade sobre a temática 0 5.000 0 5.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 50.000 Prefeituras
ambiental Instituições de
ensino
PEIT
2 - Realizar atividades no PEIT para alunos
IEF
das escolas das comunidades a respeito
3.000 3.000 3.000 3.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 60.000 Secretaria
da importância da conservação do meio
Municipal de
ambiente
Educação
Subprograma de Relações Públicas 2.000 2.000 2.000 2.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
123
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
124
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
125
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Subprograma de Infra-Estrutura e
375.500 0 0 0 375.500 0 0 0 0 375.500
Equipamentos
IEF
2 - Construir Barraca com telhado para abrigo
20.000 0 0 0 20.000 0 0 0 0 20.000 Empresas
em serviço de campo
Privadas
IEF
3 - Construir posto de fiscalização na região
40.000 0 0 0 40.000 0 0 0 0 40.000 Empresas
norte do Pico do Itacolomi
Privadas
IEF
4 - Construir galpão para depósito de madeira
40.000 0 0 0 40.000 0 0 0 0 40.000 Empresas
apreendida
Privadas
IEF
6 - Construir ponto de descanso na metade
20.000 0 0 0 20.000 0 0 0 0 20.000 Empresas
da subida para o Morro do Cachorro
Privadas
126
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
IEF
9 - Adquirir 02 veículos para viagens e
50.000 0 0 0 50.000 0 0 0 0 50.000 Empresas
trabalhos fora da UC. (Fiat UNO)
Privadas
IEF
11 - Adquirir 02 computadores de mesa 4.000 0 0 0 4.000 0 0 0 0 4.000 Empresas
Privadas
IEF
12 - Adquirir 02 notebook para trabalho de
7.000 0 0 0 7.000 0 0 0 0 7.000 Empresas
campo
Privadas
IEF
13 - Adquirir 01 gerador elétrico a gasolina 5.000 0 0 0 5.000 0 0 0 0 5.000 Empresas
Privadas
127
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
IEF
14 - Adquirir 04 bicicletas 18 marchas aro 26
5.000 0 0 0 5.000 0 0 0 0 5.000 Empresas
para serviços gerais e fiscalização
Privadas
IEF
15 - Adquirir 01 moto bomba a gasolina 4.000 0 0 0 4.000 0 0 0 0 4.000 Empresas
Privadas
IEF
16 - Adquirir 02 GPS simples para marcação
2.000 0 0 0 2.000 0 0 0 0 2.000 Empresas
de áreas e pontos.
Privadas
IEF
17 - Adquirir 01 projetor multimídia para
6.000 0 0 0 6.000 0 0 0 0 6.000 Empresas
centro de visitantes
Privadas
IEF
18 - Adquirir 01 reboque tipo carretinha 4.000 0 0 0 4.000 0 0 0 0 4.000 Empresas
Privadas
IEF
19 - Adquirir um moto esmeril com motor
2.000 0 0 0 2.000 0 0 0 0 2.000 Empresas
elétrico
Privadas
IEF
20 - Adquirir 01 telefone celular 1.500 0 0 0 1.500 0 0 0 0 1.500 Empresas
Privadas
128
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Subprograma de Administração e
172.000 42.000 2.000 2.000 218.000 208.000 208.000 208.000 208.000 1.050.000
Manutenção
6 - Contratar 02 funcionários para fiscalização 40.000 0 0 0 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 200.000 IEF
8 - Contratar 02 vigias noturnos para guarita 40.000 0 0 0 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 200.000 IEF
129
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Subprograma de Recursos Humanos 5.000 5.000 5.000 5.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 100.000
IEF
1 - Realizar workshops de desenvolvimento Sebrae
2.000 2.000 2.000 2.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
gerencial para os cargos chaves Promata
ONGs
IEF
2 - Capacitar os gestores em liderança e Sebrae
1.000 1.000 1.000 1.000 4.000 4.000 4.000 4.000 4.000 20.000
administração de conflitos Promata
ONGs
IEF
3 - Capacitar os funcionários em atendimento
Sebrae
ao público e temas das pesquisas 2.000 2.000 2.000 2.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
Promata
realizadas no PEIT
ONGs
130
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
131
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
132
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
IEF
13 - Avaliar o efeito do fogo sobre a vegetação
Empresas
nativa do PEIT identificando declínios e
0 0 0 0 0 0 20.000 0 0 20.000 Privadas
crescimento populacional como ferramenta
Instituições de
de manejo da unidade de conservação
pesquisa
IEF
14 - Realizar pelo menos um estudo sobre a
Empresas
revegetação com espécies nativas através da
0 0 0 0 0 0 0 20.000 0 20.000 Privadas
avaliação do uso de poleiros artificiais e
Instituições de
plantio direto de mudas
pesquisa
IEF
Empresas
15 - Realizar a caracterização geológica de
0 0 0 0 0 0 20.000 0 0 20.000 Privadas
detalhe da região do PEIT
Instituições de
pesquisa
IEF
Empresas
16 - Caracterizar física e quimicamente os
0 0 0 0 0 0 0 20.000 0 20.000 Privadas
sistemas de aqüíferos
Instituições de
pesquisa
IEF
Empresas
17 - Quantificar o transporte sedimentar nos
0 0 20.000 0 20.000 0 0 0 0 20.000 Privadas
córregos
Instituições de
pesquisa
133
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
IEF
Empresas
2 - Realizar o monitoramento da qualidade das
0 0 0 0 0 0 0 20.000 0 20.000 Privadas
águas dentro do PEIT
Instituições de
pesquisa
IEF
3 - Monitorar a comunidade de aves terrestres em
Empresas
áreas de mata secundária, campo rupestre,
0 0 20.000 0 20.000 0 0 0 0 20.000 Privadas
candeiais e eucaliptais, através do uso de um
Instituições de
mesmo método de amostragem.
pesquisa
134
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Programa de Qualidade no Serviço Público 0 0 0 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
135
ORÇAMENTO GERAL CONSOLIDADO DOS CUSTOS DAS AÇÕES POR SUBPROGRAMA
Recursos Necessários Estimados para Implantação (valores expressos em Reais)
Subprograma/Ações PrimeiroesAno/Trimestre
s or
ivo d s Ano II Ano III Ano IV Ano V Total
I IIbjet dic a eta IIIções IV Total
PEIT
PEIT
O In M A
1 - Subprograma de Proteção dos Recursos do
7.500 11.500 7.500 12.500 39.000 39.000 39.000 39.000 39.000 195.000
Parque
2 - Subprograma de Recreação e Ecoturismo 10.000 30.000 80.000 70.000 190.000 10.000 10.000 10.000 10.000 230.000
3 - Subprograma de Interpretação e Educação
3.000 8.000 3.000 8.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 110.000
Ambiental
4 - Subprograma de Relações Públicas 2.000 2.000 2.000 2.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
5 - Subprograma de incentivo a alternativas de
0 0 30.000 0 30.000 0 0 0 0 30.000
desenvolvimento
6 - Subprograma de Cooperação Institucional 0 3.000 0 3.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 30.000
7 - Subprograma de Regularização Fundiária 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 - Subprograma de Administração e
172.000 42.000 2.000 2.000 218.000 208.000 208.000 208.000 208.000 1.050.000
Manutenção
9 - Subprograma de Infra-estrutura e
375.500 0 0 0 375.500 0 0 0 0 375.500
equipamentos
10 - Subprograma de Recursos Humanos 5.000 5.000 5.000 5.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 100.000
11 - Subprograma de Pesquisa 0 0 290.000 40.000 330.000 20.000 40.000 40.000 0 430.000
12 - Subprograma de monitoramento ecológico 0 0 40.000 0 40.000 0 0 40.000 0 80.000
13 - Programa de Qualidade no serviço público 0 0 0 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 8.000 40.000
Total Geral 575.000 1.015.500 73.000 177.500 1.286.500 341.000 361.000 401.000 321.000 2.710.500
136