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1. Planejamento orçamentário
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Comunicação integral: Compatibilidade entre o sistema de informações,
o processo da tomada de decisões e a estrutura organizacional.
Expectativas realísticas: Para que o sistema seja motivador, deve
apresentar objetivos desafiadores e dentro da melhor expectativa da
empresa, mas com possibilidade de serem cumpridos.
Aplicação flexível: O sistema orçamentário deve permitir correções,
ajustes, revisões de valores e planos.
Reconhecimento dos esforços individuais e de grupos: O orçamento é
um dos principais instrumentos de avaliação de desempenho.
Dados por
Unidades
Níveis de Atividades (R$) 12.000
Vendas R$ 150,00 R$ 1.800.000,00
Matéria-prima R$ 32,00 R$ 384.000,00
Outros custos/despesas variáveis R$ 14,00 R$ 168.000,00
Total de custos e despesas variáveis R$ 46,00 R$ 552.000,00
Margem de Contribuição R$ 104,00 R$ 1.248.000,00
Gastos mensais
Custos fixos de produção R$ 387.000,00
Despesas administrativas e comerciais R$ 189.000,00
Total Custos e despesas fixas R$ 576.000,00
Resultado Operacional R$ 672.000,00
Dados por
Unidades
Níveis de Atividades (R$) 12.000 14.000 16.000
Vendas R$ 150,00 R$ 1.800.000,00 R$ 2.100.000,00 R$ 2.400.000,00
Matéria-prima R$ 32,00 R$ 384.000,00 R$ 448.000,00 R$ 512.000,00
Outros custos/despesas variáveis R$ 14,00 R$ 168.000,00 R$ 196.000,00 R$ 224.000,00
Total de custos e despesas variáveis R$ 46,00 R$ 552.000,00 R$ 644.000,00 R$ 736.000,00
Margem de Contribuição R$ 104,00 R$ 1.248.000,00 R$ 1.456.000,00 R$ 1.664.000,00
Gastos mensais
Custos fixos de produção R$ 387.000,00 R$ 387.000,00 R$ 387.000,00
Despesas administrativas e comerciais R$ 189.000,00 R$ 189.000,00 R$ 189.000,00
Total Custos e despesas fixas R$ 576.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00
Resultado Operacional R$ 672.000,00 R$ 880.000,00 R$ 1.088.000,00
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Controle: Essa é a última fase e na qual utiliza-se a análise das variações
para verificar se os objetivos definidos anteriormente foram atingidos.
Nessa fase são analisados o desempenho dos setores envolvidos e
identificadas as possíveis correções necessárias.
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Quadro 2: Metodologia Participativa de Processo Orçamentário
Etapas Responsável
Gestores de todos os setores
1 - Levantamento das peças orçamentárias
responsáveis
2 – Consolidação e revisão das peças orçamentárias recebidas dos
Controladoria
Gestores de todo as os Setores envolvidos
3 - Discussão entre Gestores dos Setores envolvidos e Controladoria Controladoria e Gestores de Setor
4 - Análise das definições oriundas da discussão entre Controladoria e Controladoria e Comitê
Gestores dos Setores Orçamentário
5 - Retorno das peças orçamentárias com as considerações do
Controladoria
Comitê Orçamentário
6 - Ajustes com base nas sugestões e determinações do Comitê
Controladoria e Gestores de Setor
Orçamentário
Controladoria e Comitê
7 - Análise para aprovação
Orçamentário
8 - Conclusão das peças orçamentárias Controladoria
9 - Elaboração do orçamento e Projeção dos Demonstrativos
Controladoria
Contábeis
10 - Controle Orçamentário Controladoria
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orçamentários no sistema contábil, devem ser traduzidas em datas e projetadas em
um cronograma.
Mês
Etapas Responsável Plano de Ação
Jul Ago Set Out Nov Dez
1 - Definir missão e
Presidência
objetivos
Diretoria/
2 - Analisar ambiente
Controladoria
Comitê
3 - Simular cenários Orçamentário/
Controladoria
4 - Estabelecer
limitações do
Diretoria
processo (volume,
mercado, etc.)
5 - Definição de Diretoria/
premissas gerais Controladoria
6 - Definição de
premissas Controladoria
específicas
7 - Definição das
Controladoria
peças orçamentárias
8 - Aprovação Comitê
preliminar das peças Orçamentário
9 - Revisão 1 Gestores
10 - Revisão 2 Controladoria
11- Aprovação do
Comitê
planejamento
Orçamentário
orçamentário
12 - Conclusão das
Controladoria
peças orçamentárias
13 - Projeção dos
demonstrativos Controladoria
contábeis
Presidência/Di
14 - Validação final
retoria
15 - Remessa das
peças aos devidos Controladoria
responsáveis
16 - Controle Gestores/
orçamentário Controladoria
17 - Registro das
Gestores/
variações do
Controladoria
orçamento
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dados do orçamento, bem como a geração de relatórios que forneçam as
informações necessárias ao acompanhamento e controle do orçamento.
Uma comunicação interna de qualidade é uma forte aliada ao processo
empresarial em qualquer situação, mas, caso não seja bem definida e/ou
desenvolvida, pode causar prejuízos administrativos, desgaste emocional e até
perdas financeiras irrecuperáveis. Daí a importância de definir uma metodologia de
comunicação eticamente correta e colocá-la em prática de forma efetiva.
A simulação de
cenários e a definição de
premissas são ações do
comitê orçamentário da Fonte da imagem: montagem sobre imagens do site https://pixabay.com/
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Tudo aquilo que é externo à empresa, ou seja, que acontece em uma zona que está fora de seu controle, é o que pode ser
chamado de macroambiente empresarial. São forças relacionadas ao seu ambiente externo, mas que precisam ser
acompanhadas e monitoradas constantemente, como eu disse anteriormente, pois são altamente mutáveis e influenciam
diretamente a tomada de decisão dentro da organização, e, consequentemente, seus resultados. (MARCUS MARQUES,
2017, online)
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Dentre as técnicas existentes a mais utilizada é a tradução das variáveis
macroeconômicas em dois ou três cenários dos mais prováveis e que são
fundamentadas na análise do ambiente econômico atual.
Número de colaboradores 67
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Uma vez concluídas e inseridas as peças orçamentárias no sistema de
informação, a empresa poderá gerar relatórios que permitirão o acompanhamento
e o controle do orçamento.
2. Orçamento operacional
No orçamento operacional estão contidos todos os orçamentos específicos,
gerando a concentração da maior parte das peças orçamentárias.
Vendas;
Produção;
Matérias-Primas;
Mão de Obra Direta;
Custos Indiretos de Produção.
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2.1. Orçamento de Vendas
O orçamento de vendas é o
ponto inicial do orçamento de
operacional, em razão da percepção
da demanda para o período orçado
e que acaba se tornando um fator
Fonte da imagem:https://br.depositphotos.com/
limitante do processo orçamentário.
Seu objetivo é fornecer informações para uma projeção dos fluxos de caixa
de receitas oriundas da atividade principal da empresa durante o período
orçamentário.
É importante lembrar que as receitas operacionais são originadas
exclusivamente da atividade principal da empresa, e não sofrem impacto algum de
outras receitas diversas da principal, portanto, essas outras receitas não devem ser
consideradas no planejamento orçamentário.
O orçamento de vendas (receitas) deve ser entendido como a meta com a
qual os demais orçamentos devem ser projetados.
Outro entendimento a ser esclarecido é o fato de que se a receita estabelecida
não for atingida, os resultados esperados serão impactados e provavelmente não
alcançados da forma esperada. Isso acarretará a necessidade de revisão do
orçamento e alteração de ajuste de volume, caso esteja fora dos níveis
estabelecidos e considerando o tipo de orçamento adotado (fixo ou flexível).
Quanto ao setor responsável pela elaboração do orçamento, em conjunto com
a Controladoria e Comitê Orçamentário, deverá ser o que gerencia as receitas com
vendas na empresa.
Para garantir o andamento do processo, o profissional do setor responsável e
que atuará na coordenação do processo, deverá ter conhecimento sobre os
padrões históricos de receitas, dados demográficos, perspectivas econômicas, etc.
Outra importante ação da empresa no preparo do orçamento é a pesquisa de
mercado que coleta dados junto à concorrência, aos clientes e/ou potenciais
clientes, pois permite compreender os fatores que influenciam a demanda e suas
relações comerciais.
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Também é importante registrar que ao final do orçamento de vendas as
estimativas podem ser apresentadas em formato uma planilha e com periodicidade
que respeite a premissas definidas. Considerando que está utilizando um
orçamento de fluxos de caixa, é indispensável que a planilha seja preenchida pelo
regime contábil de caixa2, e não por competência3. Isso é necessário em razão da
possibilidade de uso efetivo da receita ocorrer apenas após o recebimento do
pagamento.
O orçamento de
produção tem como
objetivo a estimativa de
valores gastos para se
produzir os volumes
esperados pela demanda www.everestseladoras.com.bra-esteira-transportadora-como-vantagem-na-
logistica.jpg
de vendas, seja venda de produto e/ou de serviços. Para isso devem ser apurados
os custos das matérias-primas e de transformação, o que inclui os recursos
humanos e tecnológicos envolvidos.
Esse tipo de orçamento é melhor explorado por empresas do setor industrial,
nas quais ele pode ser dividido em matérias-primas, mão de obra direta e custos
indiretos de fabricação, e que representam, de modo geral, todos os gastos
operacionais com custos.
Vale lembrar que quanto maior a estimativa de receita operacional, maior
deverá ser o esforço do setor de produção para atender à demanda, pois maior
será o custo produtivo, portanto o desembolso.
Para suportar a demanda o planejamento de produção deve evidenciar a
condução das etapas de produção, podendo ser trabalhada de forma constante,
cíclica e proporcional à demanda.
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No regime de caixa os recebimentos e pagamentos somente são reconhecidos na contabilidade quando a empresa recebe
ou paga, ou seja, mediante realização financeira que pode ser em dinheiro ou equivalente.
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No regime de competência, as receitas e as despesas são reconhecidas nos períodos em que ocorrem, independentemente
de ter recebido ou pago.
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Na produção constante é prevista prevê uma quantidade fixa produzida
periodicamente, sendo adequada a uma demanda que seja relativamente
constante durante o período orçamentário ou em caso de não possibilidade de
flexibilidade na alteração das quantidades produzidas. Nesse caso, nos meses em
que as vendas ficarem abaixo da produção a diferença excedente será estocada,
e quando as vendas superarem a produção, o excedente de estoque será
consumido.
A produção cíclica ocorre apenas sazonalmente, ou seja, em certas épocas
de todo o período orçamentário. Ela ocorre em alguns casos, como por exemplo
quando há restrições de escala, quando são necessários grandes pedidos para se
ter acesso a preços razoáveis de aquisição. Nesse caso geralmente existe
formação de estoque elevado e que é consumido durante as demais épocas do ano
de orçamento.
Já na produção proporcional à demanda o objetivo é manter um nível de
produção diretamente relacionado à busca dos clientes pelos produtos. Nesse caso
o planejamento da produção é baseado periodicamente nas expectativas da
demanda, bem como, ajustado por elas.
Sabe-se que em algumas empresas as demandas são muito voláteis durante
o período do orçamento, o que deve considerado seriamente, pois se optarem por
uma produção constante, poderão incorrer em custos excessivos de compra e
estocagem em períodos de demanda baixa. Já em períodos de demanda alta a
empresa poderá enfrentar um problema com a falta de produto, impedindo o pleno
atendimento da demanda e enfrenando a insatisfação dos clientes.
Se analisado financeiramente pode-se dizer que de forma geral o tipo, a
abordagem de produção que permite melhor a utilização dos recursos financeiros
é a que mantém o nível de produção próximo à demanda, ou seja, a produção
proporcional à demanda. Com isso estoques excessivos de matérias-primas,
insumos e produtos acabados podem ser evitados.
No que diz respeito à classificação dos custos totais eles podem ser
classificados quanto à forma de apropriação aos produtos vendidos, como diretos
e indiretos.
Os custos diretos são aqueles que estão diretamente relacionados aos
produtos produzidos, sem a necessidade de rateio para a apropriação. Já os custos
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indiretos, estão relacionados aos produtos sem que exista uso ou consumo direto
na elaboração, daí a necessidade de rateio para sua apropriação ao produto.
Em resumo pode-se dizer que os custos diretos são próprios dos bens
produzidos e os indiretos são próprios da empresa, mas ligados à produção.
Levanto em conta as características dos custos diretos e indiretos os critérios
de tratamento de cada um deles no planejamento orçamentário serão diferentes.
Considerando que os custos diretos, decorrem de cada unidade produzida, os
mesmos podem ser estimados com base nas quantidades previstas de produção.
Em relação aos custos indiretos serão estimados com base na estrutura elaborada
para permitir o processo produtivo dentro da demanda orçada.
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padrão de matérias-primas e insumos necessários por unidade produzida. Esse
método também é importante para controlar a produção evitando desperdícios.
Em relação aos estoques é importante estabelecer uma política que determine
os níveis desejados e leve em conta a logística de distribuição da empresa. Do
ponto de vista financeiro é importante lembrar que quanto menor o estoque, menor
o gasto de manutenção, desde que não implique na queda de capacidade de
atendimento da demanda.
Para isso é preciso levar em conta as peculiaridades de cada categoria de
material, formas de aquisição, necessidade de armazenagem e tempo de entrega
dos fornecedores.
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medições de tempos necessários nas etapas do processo produtivo e por tipo de
mão de obra, sendo essa medição definida como padrão e parâmetro para custeio.
Também pode ser utilizada como estimativa para esse orçamento, as
estimativas técnicas ou gerenciais. São ideais para empresas que trabalham com
produtos não padronizados, ou seja, em que a cada pedido necessita formatação
específicas e sem condições de realizar estimativas individuais.
Há ainda a possibilidade de estimar baseando-se em análises de dados
históricos, considerando a análise da relação entre o volume produzido e as horas
necessárias de pessoal.
Quanto ao cálculo do custo total da mão de obra direta pode-se estimar
considerando as remunerações com base em cargos e categoria de função de mão
de obra direta. Esse cálculo é composto basicamente pelo desembolso mensal por
função e dividido pela quantidade de horas no mês. Essas informações que devem
ser fornecidas pelo setor de recursos humanos.
Finalmente deve ser projetado o fluxo de caixa contendo o resultado das taxas
por hora multiplicadas pelos custos por hora de cada categoria da mão de obra
direta.
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Inicia-se com a identificação do nível de produção, já determinada pelo
orçamento de produção do período, para então identificar a expectativa desses
custos indiretos de produção.
Após a identificação do nível de produção, deve-se coletar os dados históricos
dos custos indiretos relacionados ao período anterior, utilizando os relatórios
gerenciais de desembolsos ocorridos, mesmo que os gastos não venham a se
repetir, é importante conhecer o comportamento desses custos.
A definição de premissas para o orçamento, já abordada em capítulo anterior,
deve tratar dos procedimentos de desembolso de cada conta orçamentária
classificada como custo indireto.
Após as etapas anteriores a elaboração das projeções dos fluxos de caixa
podem ser geradas e planilhadas.
Com a elaboração dos orçamentos dos custos diretos e indiretos, o ideal é
consolidar tais orçamentos em um único denominado de custo produtivo, para
então se ter apenas um fluxo de caixa projetado a ser agregado ao orçamento geral.
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BUDGET AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TT
Saldo Inicial 782,61 - 3.196,54 - 8.142,84 - 14.038,94 - 33.635,76 -
Entradas 125.625,37 124.669,92 121.984,58 1.527.698,11
123.745,02 122.850,10
1.01 - Receita de vendas
96.807,41 95.890,49 94.999,60 94.134,22 93.293,84 1.180.750,00
1.02 - Receita com serviços
28.582,09 28.541,20 28.504,81 28.472,86 28.445,29 344.157,96
1.03 - Receitas financeiras
235,87 238,23 240,61 243,02 245,45 2.790,15
1.04 - Outras entradas
- - - - - -
Saídas 129.604,52 129.616,23 143.247,80 1.582.597,09
129.641,11 142.446,92
2.01 - Despesa com produtos
26.080,23 26.244,85 26.412,05 26.581,84 26.754,23 310.241,98
2.02 - Despesa com serviços
1.457,01 1.451,97 1.447,19 1.442,68 1.438,41 17.600,38
2.03 - Despesa com pessoal
39.323,17 39.347,45 39.372,71 52.166,82 52.194,07 497.067,31
2.04 - Despesas comerciais
11.536,00 11.445,35 11.357,04 11.271,01 11.187,22 140.293,08
2.05 - Despesas
administrativas 17.567,49 17.586,16 17.607,02 17.630,06 18.405,26 211.434,28
2.06 - Despesas financeiras
460,95 462,60 464,27 465,97 467,69 5.503,72
2.07 – Impostos
16.399,49 16.254,89 16.114,39 15.977,92 15.845,39 199.799,11
2.08 - Investimentos
12.491,64 12.491,53 12.491,70 12.492,14 12.492,87 149.927,23
2.09 - Retirada de sócios
4.288,54 4.331,43 4.374,74 4.418,49 4.462,67 50.730,01
2.10 - Outras saídas
- - - - - -
Movimentação Total - 3.979,15 - 4.946,30 - 5.896,09 - 19.596,83 - 21.263,22 - 54.898,98
Saldo final disponível - 3.196,54 - 8.142,84 - 4.038,94 - 33.635,76 - 54.898,98 - 54.898,98
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3. Orçamentos de investimentos e financiamentos
Investimentos;
Financiamentos e
amortizações.
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No que diz respeito às etapas que, normalmente, são requeridas no momento
da elaboração do referido orçamento, sugerem-se as seguintes:
Identificar as propostas de investimentos;
Definir os critérios para análise das propostas;
Projetar os fluxos de caixa das propostas de investimento;
Analisar as propostas de investimentos de acordo com os critérios
definidos;
Estruturar as propostas de investimento de forma hierárquica.
SUBTOTAL:
654.496.000 219.609.363
0807
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Programa temático - 2022 - Combustíveis
REALIZAÇÃO
PROGRAMAÇÃO
AÇÃO DESCRIÇÃO ATÉ
ANUAL
SETEMBRO
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REALIZAÇÃO
PROGRAMAÇÃO
AÇÃO DESCRIÇÃO ATÉ
ANUAL
SETEMBRO
Subtotal
3.677.259.000 1.609.488.687
- 2022
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3.2. Orçamentos de Financiamentos
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Pode-se afirmar que essa projeção de demonstrativos financeiros é a
conclusão do conjunto de todas as peças orçamentárias no formato de
Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), Balanço Patrimonial (BP) e
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).
De acordo com os fundamentos já apresentados nesse material, a
Demonstração de Resultados do Exercício projetada com base no orçamento
operacional (vendas, produção, matérias-primas, mão de obra direta, custos
indiretos de produção).
Em relação ao Balanço Patrimonial também serão transferidos os valores do
orçamento das peças orçamentárias, bem como os devidos valores oriundos da
Demonstração de Resultados do Exercício projetada. O ideal é apresentar o BP
projetado de forma comparativa com os últimos dois anos e de forma que atenda
aos objetivos da empresa.
É importante analisar os resultados e caso as expectativas e objetivos não
tenham sido atingidos, é necessário revisar as projeções e possíveis divergências
até que os resultados se mostrem satisfatórios.
No que diz respeito ao fluxo de caixa, as projeções devem considerar as
entradas e saídas de recursos financeiros e necessidades de financiamentos, para
assim mensurar as necessidades ou excesso de caixa.
Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -10.390,7 M -8.229,1 M -9.165,5 M -9.578,0 M
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Despesas Gerais e Administrativas -273,4 M -287,1 M -402,0 M -452,2 M
Outras Receitas Operacionais 40,8 M 71,0 M 54,8 M 43,5 M
Outras Despesas Operacionais -98,2 M -104,7 M -131,6 M -37,2 M
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Depreciação e amortização 910,1 M 1.054,2 M 1.298,5 M 1.229,6 M
Equivalência patrimonial -41,5 M 3,2 M 7,7 M -13,8 M
Variação cambial, líquida 395,3 M 21,4 M -942,6 M 556,9 M
(Ganhos) Perdas com instrumentos financeiros,
líquido -27,1 M 8,6 M 38,2 M -13,7 M
Benefícios pós-emprego 93,1 M 103,7 M 111,6 M 122,1 M
Planos de incentivos de longo prazo 21,0 M 17,8 M 20,8 M 28,4 M
Imposto de renda e contribuição social -59,2 M 335,6 M 552,4 M -594,1 M
Ganho na alienação de imobilizado -40,5 M -61,5 M -2,1 M -3,1 M
Ganhos e perdas em ativos mantidos para venda e
vendas de participações em controladas 51,3 M 7,7 M 51,7 M 39,0 M
Provisão para risco de crédito 20,2 M 141,5 M 147,5 M 162,9 M
(Reversão) Provisão de passivos tributários, cíveis
e trabalhistas, líquido -40,7 M -44,6 M -40,6 M -95,5 M
Reversão de passivos contingentes, líquido 0,0 M 703,8 M 771,6 M 689,6 M
Receita de juros de aplicações financeiras -20,7 M 0,0 M 2,5 M -1,8 M
Despesa de juros sobre dividas financeiras 570,2 M -12,9 M -48,4 M -18,4 M
Reversão de atualização de passivos contingentes,
líquido 0,0 M -929,7 M 105,0 M 0,0 M
Juros sobre mútuos com empresas ligadas -0,1 M -369,8 M 0,0 M 0,0 M
Provisão (Reversão) de ajuste ao valor líquido
realizável de estoque, líquido 2,4 M 72,5 M 0,0 M 0,0 M
Variações nos Ativos e Passivos -2.008,0 M -1.150,1 M -1,8 M 437,5 M
Aumento de contas a receber -1.040,3 M -332,4 M -384,7 M -37,6 M
Aumento de estoques -1.462,7 M -768,7 M 398,8 M 38,5 M
Aumento de contas a pagar 632,3 M 314,6 M 176,4 M -57,4 M
Aumento de outros ativos -30,2 M -212,1 M -93,1 M -383,3 M
Redução de outros passivos -432,9 M -124,4 M -226,9 M -230,6 M
Recebimento de dividendos/juros sobre o capital
próprio 11,6 M 21,0 M 36,8 M 30,7 M
Aplicações financeiras de títulos para negociação -482,7 M -490,1 M -367,6 M -580,4 M
Resgate de aplicações financeiras de títulos para
negociação 796,8 M 442,0 M 458,4 M 1.657,6 M
Outros -723,5 M -784,7 M -692,6 M -831,7 M
Caixa Líquido Atividades de Investimento 397,3 M -211,6 M -850,3 M -1.348,6 M
Adições de imobilizado -515,8 M -431,8 M -811,5 M -1.260,5 M
Recebimento pela venda de imobilizado,
investimento e intangíveis 927,1 M 415,5 M 3,0 M 6,9 M
Adições de outros ativos intangíveis -14,0 M -16,6 M -41,7 M -33,5 M
Aumento de capital em empresa com controle
compartilhado 0,0 M -178,7 M 0,0 M -40,5 M
Pagamento na aquisição de controle de empresa 0,0 M 0,0 M 0,0 M -20,9 M
Caixa Líquido Atividades de Financiamento -763,3 M -567,0 M -1.759,2 M -296,2 M
Compras de ações em tesouraria -149,7 M 349,6 M 0,0 M -189,1 M
Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos -171,7 M -917,8 M 0,0 M 0,0 M
Empréstimos e financiamentos obtidos 893,5 M 3,5 M 0,0 M -208,8 M
Pagamento de empréstimos e financiamentos -1.345,9 M -2,3 M 1.033,0 M 1.324,9 M
Financiamentos com empresas ligadas, líquido 10,5 M 0,0 M -2.798,4 M -1.243,7 M
Financiamentos com empresas ligadas, líquido 0,0 M 0,0 M 6,3 M 20,5 M
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Pagamento pela aquisição de participação
adicional em empresa controladas 0,0 M 0,0 M 0,0 M 0,0 M
Pagamento de opções de ações 0,0 M 0,0 M 0,0 M 0,0 M
Pagamento de opções de ações 0,0 M 0,0 M 0,0 M 0,0 M
Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 199,3 M 3,9 M -702,0 M 159,5 M
Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 82,4 M -757,9 M -1.838,7 M 740,5 M
Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 2.555,3 M 5.063,4 M 5.648,1 M 3.050,0 M
28
5. Controle orçamentário
29
metas, objetivos e impactos que elas poderão causar
no longo prazo.
Quando uma empresa possui um sistema de controle
orçamentário eficaz, todas as finanças dela são
minunciosamente previstas e detalhadas. Para que a
ferramenta não perca a eficiência é importante que os
gestores, ao tomarem suas decisões, estejam sempre
analisando o orçamento estabelecido, algo que os
“força” a pensar no futuro do negócio.
2. OFERECER EXPECTATIVAS BEM DEFINIDAS
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É muito comum encontrarmos gestores verificando
suas contas bancárias a cada hora para saber quais
gastos foram descontados, quais valores foram
recebidos ou acompanhar com grande aflição o fluxo de
caixa do negócio.
Essa prática é muito comum em empresas que não
possuem um controle orçamentário eficaz. Porém,
o administrador que possui esse processo bem-definido
pode deixar os gastos e receitas ocorrerem
naturalmente, pois estão dentro da previsão, e
periodicamente analisar a concretização dos valores
que foram calculados no orçamento. (Fonte:
https://blog.wappa.com.br/3-vantagens-da-elaboracao-
de-um-controle-orcamentario-e-como-faze-lo/. Acesso
em 13/01/2019)
Fonte da imagem:https://br.depositphotos.com/
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desfavoráveis. (D) se custar mais do que o orçado. Tais variações demostram as
causas das diferenças encontradas denominadas de variações orçamentárias
Análise das variações de matéria-prima: deve ser calculada para cada produto
e para cada matéria-prima consumida na fabricação desse produto.
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5.2. Relatórios Controle Orçamento - Manifestação pública da AMBEV
(http://www.econoinfo.com.br/financas-e-mercados/projecoes-relatorios-
endividamento?codigoCVM=23264)
Relatório 1
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Os crescimentos da receita líquida e dos investimentos no Brasil que foram
objetos de projeção da Companhia para 2014 foram também objetos de projeção
da Companhia para 2015.
Já os crescimentos do volume da indústria de cervejas, dos custos de produtos
vendidos por hectolitro e das despesas de vendas, gerais e administrativas no
Brasil foram objetos de projeção da Companhia em 2014 e não foram para 2015.
Os crescimentos dos custos de produtos vendidos (excluindo depreciação e
amortização) e das despesas de vendas, gerais e administrativas (excluindo depr
eciação e amortização) no Brasil não foram objetos de projeção da Companhia em
2014, mas foram incluídos pela Companhia em 2015.
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O CAPEX no Brasil em 2016 foi objeto de projeção na divulgação de resultados da
Companhia em 25 de fevereiro de 2016 quando se estimou níveis inferior es aos
de 2015, a qual foi mantida nas divulgações de resultados de 4 de maio, 29 de julho
e 28 de outubro. Findo 2016, o CAPEX total no Brasil foi de R$2,0 bilhões, o que
representa uma redução de 35% destes investimentos no Brasil em relação ao ano
anterior, em linha com a nossa projeção.
2015
O crescimento da receita líquida no Brasil em 2015 foi objeto de projeção na
divulgação de resultados da Companhia de 26 de fevereiro de 2015, quando se est
imou crescimento entre um dígito médio e um dígito alto para o ano de 2015. Nas
divulgações de resultados de 6 de maio, 30 de julho e 30 de outubro de 2015, a
Companhia reafirmou esta projeção.
Ao final de 2015, a receita líquida no Brasil cresceu 8,0%, no limite superior
de nossa expectativa original divulgada em 26 de fevereiro de 2015.
O custo dos produtos vendidos (excluindo depreciação e amortização) no
Brasil em 2015 foi objeto de projeção na divulgação de resultados da
Companhia de 26 de fevereiro de 2015, quando se estimou crescimento entre
um dígito médio e um dígito alto para o ano de 2015. Nas divulgações de resultados
de 6 de maio e 30 de julho esta projeção foi mantida.
Em 30 de outubro, quando da divulgação do resultado do terceiro trimestre,
atualizamos a projeção com a expectativa de crescer no limite inferior da
nossa estimativa original, ou um dígito médio. Findo 2015, o custo dos
produtos vendidos (excluindo depreciação e amortização) no Brasil cresceu 4,0%
no ano, em linha com nossa projeção de crescimento.
O crescimento das despesas de vendas, gerais e administrativas (excluindo
depreciação e amortização) no
Brasil em 2015 foi objeto de projeção na divulgação de resultados da Companhia
de 26 de fevereiro de 2015, quando se estimou crescimento abaixo da inflação,
o qual foi mantido nas divulgações de resultados de 6 de maio, 30 de julho e 30
de outubro de 2015. Ao final de 2015, as despesas de vendas, gerais e
administrativas (excluindo depreciação e a mortização) no Brasil cresceram 8,3%,
em linha com nossa projeção, tendo em vista a inflação geral acumulada de 10,67%
no Brasil no ano.
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O investimento no Brasil em 2015 foi objeto de projeção na divulgação de
resultados da Companhia em 26 de fevereiro de 2015 quando se estimou níveis si
milares ou inferiores aos R$ 3,1 bilhões que tivemos em 2015 no país. Findo 2015,
investimos um total de R$ 3,1 bilhões no Brasil, no limite superior de nossa
projeção.
2014
O crescimento de volume da indústria de cerveja no Brasil em 2014 foi objeto de
projeção na divulgação de resultados da Companhia de 26 de fevereiro de 2014,
quando se projetou retomada de crescimento da indústria. Nas divulgações de
resultados de 30 de abril, 31 de julho e 31 de outubro de 2014, a Companhia
reafirmou esta projeção.
Ao final de 2014, a indústria de cervejas retomou crescimento de volume (+4,3%
de acordo com nossas estimativas), em linha com a expectativa originalmente
divulgada pela Companhia em 26 de fevereiro de 2014 e mantida ao longo do ano.
O crescimento da receita líquida no Brasil em 2014 foi objeto de projeção na
divulgação de resultados da Companhia de 26 de fevereiro de 2014, quando se
estimou crescimento entre um dígito alto e dois dígitos baixos para o ano de 2014.
Posteriormente, na divulgação de resultados de 30 de abril, essa projeção foi
mantida. Em 31 de julho, quando da divulgação do resultado do segundo
trimestre, atualizamos a projeção com expectativa de crescer no limite superior
da nossa estimativa original, ou dois dígitos baixos. Essa projeção foi mantida
em 31 de outubro de 2014. Findo 2014, a receita líquida no Brasil
cresceu 10,6%, no limite superior de nossa expectativa original divulgada em 26 de
Fevereiro de 2014.
O custo dos produtos vendidos por hectolitro no Brasil em 2014 foi objeto de
projeção na divulgação de resultados da Companhia de 26 de fevereiro de 2014,
quando se estimou crescimento de um dígito médio no ano, a um mix de produto
constante. Posteriormente, nas divulgações de resultados de 30 de abril, 31
de julho e 31 de outubro de 2014 estas foram mantidas. Ao final de 2014, o custo
dos produtos vendidos por hectolitro no Brasil cresceu 9,1% no ano. Quando
excluído o impacto do mix de embalagens da Copa do Mundo da FIFA 2014 no
2T14 e 3T14, nosso custo dos produtos vendidos por hectolitro cresceu um dígito
médio, em linha com nossa projeção.
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O crescimento das despesas de vendas, gerais e administrativas no Brasil em2014
foi objeto de projeção na divulgação de resultados da Companhia de 26 de
fevereiro de 2014, quando se estimou crescimento entre um dígito alto e dois
dígitos baixos no ano, o qual foi mantido nas divulgações de resultados de 30 de
abril, 31 de julho e 31 de outubro de 2014. Findo 2014, as despesas de vendas,
gerais e administrativas no Brasil cresceram 13,7%, levemente acima da nossa
expectativa, em função de uma maior depreciação que cresceu 23% no ano.
O investimento no Brasil em 2014 foi objeto de projeção na divulgação de
resultados da Companhia em 26 de fevereiro de 2014 quando se estimou
investimentos em torno de R$2,8 bilhões no país.
Posteriormente, na divulgação dos resultados de 30 de abril de 2014, a Companhia
alterou esta projeçãopara investimentos menores que os R$2,8 bilhões do ano
anterior, como resultado do impacto negativo esperado para o volume após o
anúncio de aumento dos impostos, a qual foi mantida nas divulgações de 31 de
julho e 31 de outubro de 2014 pela Companhia.
Ao final de 2014, investimos um total de R$ 3,1 bilhões no Brasil, acima de nossa
estimativa, em função de uma aceleração dos investimentos em distribuição
direta, antecipação da planta de Ponta Grossa e alguns investimentos
comerciais, como coolers e iniciativas em vendas e marketing.
c) quanto às projeções relativas a períodos ainda em curso, informar se as
projeções permanecem válidas na data de entrega do Formulário e, quando
for o caso, explicar por que elas foram abandonadas ou substituídas.
As projeções relativas a 2017 permanecem válidas conforme descrito nos itens
acima.
Relatório 2
a) objeto da projeção
Na divulgação anual de resultados referente ao exercício de 2016, realizada em 02
de março de 2017, a Companhia divulgou que a expectativa para 2017 é de
que o CPV (custo dos produtos vendidos) por hectolitro, excluindo depreciação
e amortização, no Brasil evolua positivamente ao longo de 2017, crescendo
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(i) dois dígitos na primeira metade do ano, e (ii) entre um dígito baixo e
estável na segunda metade, explicado, principalmente, pelo impacto da
desvalorização do Real durante o primeiro semestre de 2016 (nossa taxa média
de hedge de moeda para 20 17 é de 3,59 BRL/USD, comparada a 3,24
BRL/USD em 2016).
Esclarecemos que as projeções são dados hipotéticos que não constituem
promessa de desempenho.
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IMPORTANTE LEMBRAR:
Nem todas as empresas têm o mesmo modelo de gestão e estão no mesmo nível de
maturidade, fazendo com que o uso do orçamento também possa ser diferente em
cada uma.
https://orcamentoempresarial.com
Bons estudos!
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6. Referências bibliográficas
Básicas
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. São Paulo, Atlas, 2000.
_______. Management accounting. 3. ed. Upper Saddle River, Prentice-Hall, 2001.
CORREIA Neto, Jocildo Figueiredo. Planejamento e controle orçamentário:
manual de orçamento empresarial. São Paulo: Elsevier, 2011.
HORNGREN, Charles T. Introdução à Contabilidade Gerencial, 5ª ed., RJ:
Prentice/Hall, 1985.
OLIVEIRA, Luís Martins; PEREZ Jr., José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria Estratégica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos,
estrutura e aplicação. São Paulo, Cengarge Learning, 2012.
Complementares
https://conceito.de/orcamento-de-producao
http://marcusmarques.com.br/pequenas-e-medias-empresas/descubra-
significado-macroambiente-no-ambiente-empresarial/. Acesso em 03/01/2019.
Endereço: https://br.depositphotos.com/
Endereço: https://www.shutterstock.com/pt/
https://blog.wappa.com.br/3-vantagens-da-elaboracao-de-um-controle-
orcamentario-e-como-faze-lo/. Acesso em 13/01/2019)
http://www.econoinfo.com.br/financas-e-mercados/projecoes-relatorios-
endividamento?codigoCVM=23264. Acesso em 10/01/219
Vídeos Sugeridos:
https://youtu.be/ymdC8YeuvQ0
https://youtu.be/_esoJXx2UvA
https://youtu.be/hy-FSHrNObY
https://youtu.be/RITpK-fbnG4
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