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DNA é uma molécula que existe dentro das células de todos os seres vivos, desde as bactérias,
fungos e protozoários até os animais e plantas, e contém as informações necessárias para formar
um ser vivo e para que ele possa se reproduzir. O DNA é como um código secreto de letras, que
ao ser decifrado pela célula, produz os componentes que fazem parte do nosso corpo.
Uma molécula de DNA é formada por duas fitas de nucleotídeos, como mostra a ilustração abaixo.
Note que nessas fitas o nucleotídeo “A” sempre se liga ao “T” e “C” sempre se liga a “G”. Essa
regra é respeitada por toda a molécula de DNA.
Tipos de RNA
DOGMA CENTRAL
O primeiro investigador a observar cromossomas foi Karl Wilhelm von Nägeli em 1842
e o seu comportamento foi descrito em detalhe por Walther Flemming em 1882. Em
1910, Thomas Hunt Morgan provou que os cromossomas são os portadores dos genes.
Cromossomos dos eucariontes
Cromatina
* Eucromatina, que consiste em DNA ativo, ou seja, que se pode expressar como
proteinas, e
* Heterocromatina, que consiste em DNA inativo devido ao fato de estar condensada e
que parece ter funções estruturais durante o ciclo celular. Podem ainda distinguir-se dois
tipos de heterocromatina:
o Heterocromatina constitutiva, que nunca se expressa como proteínas, isto é, nunca é
transcrita em RNA e que se encontra localizada à volta do centrômero (contém
geralmente sequências repetitivas). Sendo, então, a porção permanentemente
condensada da cromatina em todas as células de um organismo; e
o Heterocromatina facultativa, que, por vezes, se expressa, ou seja, pode ser transcrita
em RNA. Logo, a heterocromatina facultativa é a parte da heterocromatina que, num
organismo, pode estar condensada em algumas células e em outras não. O melhor
exemplo de heterocromatica facultativa é o cromossomo X dos mamíferos fêmeas. A
condensação de um dos cromossomos X das fêmeas ocorre aleatoriamente. Assim, em
algumas células teremos o cromossomo X paterno ativo e o cromossomo X materno
inativo e vice-versa. Em conseqüência, o corpo feminino é um mosaico.
Figura 2:: Diferentes níveis de condensação do DNA. (1) Cadeia simples de DNA . (2)
Filamento de cromatina (DNA com histonas). (3) Cromatina condensada em interfase
com centrómeros. (4) Cromatina condensada em profase. (Existem agora duas cópias da
molécula de DNA) (5) Cromossoma em metafase
Figura 2:: Diferentes níveis de condensação do DNA. (1) Cadeia simples de DNA . (2)
Filamento de cromatina (DNA com histonas). (3) Cromatina condensada em interfase
com centrómeros. (4) Cromatina condensada em profase. (Existem agora duas cópias da
molécula de DNA) (5) Cromossoma em metafase
Nos primeiros estados da mitose, os filamentos de cromatina tornam-se cada vez mais
condensados. Eles deixam de funcionar como material genético acessível e formam uma
estrutura muito condensada. Eventualmente, os dois cromatídeos (filamentos de
cromatina condensada) tornam-se visíveis como um cromossoma, ligados no
centrómero. Microtúbulos longos associam-se ao centrómero e a dois extremos opostos
da célula. Durante a mitose, os microtúbulos separam os cromatídeos e puxan-nos em
direcções opostas, de maneira a que cada célula filha herde um conjunto de
cromatídeos. Após a divisão das células, os cromatídeos descondensam-se e podem
funcionar de novo como cromatina. Apesar da sua aparência os cromossomas têm uma
estrutura complexa (Fig. 2). Por exemplo, os genes com funções similares estão muitas
vezes juntos no núcleo, mesmo que estejam bastante distanciados no cromossoma. O
curto braço de um cromossoma pode ser esticado por um cromossoma satélite que
contém informação para codificar RNA ribossómico.
Espécie
2n de cromossomos
Espécie
2n de cromossomos
Drosófila 8 Humano 46
Centeio 14 Macaco 48
Coelho 44 Rato 44
Cobaia 16 Carneiro 54
Avoante 16 Cavalo 64
Caracol 24 Galo 78
Minhoca 32 Carpa 104
Porco 40 Borboleta 380
Trigo 42 Samambaia 1200
Cariótipo
Cromossomas humanos
{1} {2} {3} {4} {5} {6} {7} {8} {9} {10} {11} {12} {13} {14} {15} {16} {17} {18}
{19} {20} {21} {22} {X} {Y}
v•d•e•h
Genética: cromossomos
Geral Cariótipo - Ploidia - Meiose
Classificação Autossomo - Cromossomo sexual
Evolução Inversão cromossômica - Translocação cromossômica - Poliploidia -
Paleopoliploidia
Estrutura Cromatina (Eucromatina, Heterocromatina) - Nucleossomo - Histona (H1,
H2A, H2B, H3, H4) - Centrômero - Telômero - Cromátide, Corpúsculo de Barr
Pode ser por perda de um gene, ou acréscimo. Ás vezes pode se perder todo o conjunto
cromossômico.
Exemplo: a trissomia do cromossomo 21, o indivíduo vai ter 3 cromossomos 21 (XXX), e vai
nascer com síndrome de Down. Isso ocorre devido a erros durante a divisão celular meiose,
(na formação do óvulo e do espermatozóide cada cromossomo deve ir para cada gameta,
então ocorre um erro e, por exemplo, vai dois para o óvulo, quando este é fecundado por um
espermatozóide que já tem um cromossomo 21, o zigoto ficará com três cromossomos 21).
Chamamos isso de trissomia do cromossomo 21, Isto é, o individuo tem 3 cromossomos.
Este tipo de mutação não acontece com as células alossômicas (células sexuais). Para elas
existem outros tipos de mutações.
Exemplos:
1. Euploidias:
1.1. Haploidia nos zangões.
1.2. Triploidia nos insetos e vegetais.
2. Aneuploidias:
2.1. Trissomia do par 21 (Síndrome de Down).