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Lei 6.514
(22/12/1977)
(08/06/1978)
Normas
internacionais
INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA
E SAÚDE NO TRABALHADOR
PPEOB PPRA
LTCAT PPP
PPR
PCA PCMSO
PCMAT
Lei N.º 6.514
(22 de Dezembro de 1977)
► Alterao Capítulo V do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho,
relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção I
Disposições Gerais (NR - 1)
Artigo 154 - Obrigatoriedade de outras legislações
Artigo 155 - CompetÍncia do MTE
Artigo 156 - CompetÍncia das DRT
Artigo 157 - Deveres das empresas/empregadores
Artigo 158 - Deveres dos empregados
Artigo 159- Delegação a outros órgãos às atribuições
de fiscalização
DSST-MTE(NR 1.3)
►A Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho-SSST(atualmente é o DSST) é o
órgão de âmbito nacional competente para
coordenar, orientar, controlar e
supervisionar as atividades relacionadas
com a segurança e medicina do trabalho,
inclusive a CANPAT e o PAT, e ainda a
fiscalização do cumprimento dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho em todo o território
nacional
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Artigo 157 - Cabe às empresas :
► I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança
e medicina do trabalho
► II - instruir os empregados, através de ordens de
serviço, quanto às precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais
► III - adotar as medidas que lhes sejam
determinadas pelo órgão regional competente
► IV - facilitar o exercício da fiscalização pela
autoridade competente
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Artigo 158 Cabe aos empregados :
► I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,
inclusive as instruções de que trata o item II do Artigo 157
► II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos
deste Capítulo
► III - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos
deste Capítulo
Parágrafo único : Constitui ato faltoso do empregado a recusa
injustificada
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador
na forma do item II do artigo anterior
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual
fornecidos pela empresa
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção III
Dos órgãos de segurança e de
medicina do trabalho nas
empresas
► Artigo 162 - SESMT (NR-4)
► Artigo 163 - Obrigatoriedade CIPA
Lei 6.514
(22/12/1977)
NBR
NRR Portaria 3214
(08/06/1978) Normas
Normas
internacionais
internacionais
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR-2 - Inspeção prévia
NR-3 - Embargo e Interdição
NR-4 - Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho -
SEESMT
NR-5 - CIPA
NR-6 - Equipamento de Proteção Individual
NR-7 - Exames médicos
NR-8 - Edificações
NR-9 - Riscos Ambientais
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-11 - Transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de materiais
NR-12 - Máquinas e equipamentos
NR-13 - Vasos sob pressão
NR-14 - Fornos
NR-15 - Atividades e operações insalubres
NR-16 - Atividades e operações perigosas
NR-17 - Ergonomia
NR-18 - Obras de construção, demolição e
reparos
NR-19 - Explosivos
NR-20 - Combustíveis líquidos e inflamáveis
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-22 - Trabalhos subterrâneos
NR-23 - Proteção contra incÍndios
NR-24 - Condições sanitárias dos locais de trabalho
NR-25 - Resíduos industriais
NR-26 - Sinalização de segurança
NR-27 - Registro de profissionais
NR-28 - Fiscalização e penalidades
NR -29- Segurança e saúde no trabalho portuário
NR-30 – Segurança em trabalhos aquoviários
NR-31 – Segurança e saúde na agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal
NR-32 – Segurança em serviços de saúde
NR-33 – Segurança em locais confinados
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR - 1.1 - As Normas Regulamentadoras
relativas à segurança e medicina do trabalho,
são de observância obrigatória pelas empresas
privadas e públicas e pelos órgãos públicos de
administração direta e indireta, bem como
pelos órgãos dos poderes legislativo e
judiciário, que possuam empregados regidos
pela C.L.T.
NR - 1.1.1. Esta NR aplicam-se, no que
couber, aos trabalhadores avulsos, às
entidades ou empresas que lhes tomem o
serviço e aos sindicatos representativos das
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR - 1.4 - Detalhamento das atividades das
DRT :
Fiscalização do cumprimento das NR
Execução da CANPAT (Campanha Nacional de
Prevenção de Acidentes do Trabalho)
Coordenar e fiscalizar o PAT (Programa de
Alimentação do Trabalhador)
NR - 1.6 - Responsabilidade solidária entre a
principal e as subordinadas
NR - 1.7 - Responsabilidade do empregador
NR - 1.8 - Responsabilidade do empregado
DSST-MTE
► Compete à DSST, conhecer em última
instância dos recursos voluntários ou
de ofício, das decisões proferidas pelos
Delegados Regionais do Trabalho, em
matéria de segurança e saúde no
trabalho
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho (NR 1.4.1)
► A) adotar medidas necessárias à fiel
observância dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
► B) impor as penalidades cabíveis por
descumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
► C) embargar a obra, interditar
estabelecimento, setor de serviço, canteiro
de obra, frente de trabalho, locais de
trabalho, máquinas e equipamentos;
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho(NR1.4.1)
► D) notificar as empresas , estipulando
prazos, para eliminação e/ou
neutralização de insalubridade;
► E) atender requisitos judiciais para a
realização de perícias sobre segurança
e medicina do trabalho nas localidades
onde não houver médico do trabalho
ou engenheiro de segurança do
trabalho registrado no MTE
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho(NR1.5)
► Podem ser delegadas a outros órgãos
federais, estaduais e municipais,
mediante convÍnio autorizado pelo
Ministro do Trabalho, atribuições de
fiscalização e/ou orientação às
empresas, quanto ao cumprimento dos
preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do
trabalho
Portaria 3.214
Responsabilidade Solidária
NR-1.6.1 -Sempre que uma ou mais
empresas, tendo embora, cada uma
delas, personalidade jurídica própria,
estiverem sob a direção, controle ou
administração de outra, constituindo
grupo industrial, comercial ou de
qualquer outra atividade econômica,
serão, para efeito de aplicação das
Normas Regulamentadoras - NR,
solidariamente responsáveis a empresa
principal e cada uma das subordinadas.
Portaria 3.214
NR - 3 (Embargo ou
Interdição)
► 3.2 A interdição importará na paralisação total ou
parcial do estabelecimento, setor de serviço,
máquina ou equipamento
► 3.3 O embargo importará na paralisação total ou
parcial da obra
► Observação : Tanto os termos de embargo e
interdição, como também dos termos de
desembargo e desinterdição deverão ser
acompanhados pelo laudo técnico, elaborado pelo
respectivo agente de inspeção do trabalho
NR-28 Fiscalização e
Penalidades
► Prazo para cumprimento dos itens
notificados deverá ser no máximo de
60 dias pelo AFT;
► Prazos superiores a 60 dias e até 120
dias devem ser concedidos pelo
Delegado Regional do Trabalho;
► Prazos a partir de 120 dias fica
condicionada a prévia negociação com
o sindicato;
NR-28 Fiscalização e Penalidades
(gradação das multas em UFIR)
Segurança do Trabalho
N.º I1 I2 I3 I4
empregad
os
• INÍCIO NA DÉCADA DE 90
• DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE
DO TRABALHO - DSST (ex.-SSST)
• PRINCÍPIOS PRECONIZADOS PELA OIT -
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO:
SISTEMA TRIPARTITE PARITÁRIO
(governo, trabalhador e empregador) - para
elaboração das normas de SST
OBJETIVOS
• PROPICIAR A PARTICIPAÇÃO DE
EMPREGADORES E EMPREGADOS NA
ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS
• AUMENTAR O COMPROMETIMENTO DOS
ATORES NA IMPLEMENTAÇÃO E MELHORIAS
DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
• CONTRIBUIR PARA A REDUÇÃO DOS
ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS
PROFISSIONAIS
• FACILITAR AS AÇÕES FISCAIS
RESULTADOS
MARCO LEGAL
• Portaria MTb nº 393 de 09/04/96
• Portaria SSST/MTb nº 02 de 11/04/96
COMPOSIÇÃO
• 5 representantes do Governo (MTE e FUNDACENTRO)
• 5 representantes dos empregadores (CNC, CNI, CNA,
CNT e CNF)
• 5 representantes dos trabalhadores (CUT, CGT e
Força Sindical)
CTPP - COMISSÃO TRIPARTITE
PARITÁRIA PERMANENTE
METODOLOGIA
• Priorização do tema a ser regulamentado ou revisto
• Elaboração do texto básico
• Publicação do texto básico no DOU para consulta
pública
• Constituição do GTT para análise das propostas e
elaboração do texto final
• Aprovação da SIT e publicação no DOU
CTPP - COMISSÃO TRIPARTITE
PARITÁRIA PERMANENTE
TRABALHOS REALIZADOS
• Revisão de normas
• NR-05, NR-06, NR-07, NR-09, NR11, NR-12,
NR-16, NR-18, NR-20, NR-21 e NR-22
• Elaboração de novas normas
• NR-29,30,31, 32 e 33
• texto básico da NR-04 (consulta pública)
• Convenções Coletivas
• Proteção em Prensas Mecânicas
• Máquinas Injetoras de Plástico
• Galvânicas
• Garagens de Empresas de Transporte Coletivo
Urbano
• Transporte Rodoviário de Cargas
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Representações :
► Empregados - Federação dos Trabalhadores em
Transporte Rodoviário no Estado de São Paulo
► Empregadores - Federação das Empresas de
Transporte de Cargas do Estado de São Paulo -
FETCESP e o Sindicato dos Transportadores
Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de
São Paulo
Mediação - D. R.T./ S.P.
Colaboração
► Polícia Rodoviária Federal (6.ª SuperintendÍncia)
► SEST/SENAT
►
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Objetivo :
► Criar ação multi-institucional,
articulada e sustentada pelo
consenso, para enfrentar o
problema dos acidentes de trabalho
na atividade de transporte de
cargas, especialmente aqueles
relacionados com os acidentes de
trânsito
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
VigÍncia e Duração
►A presente Convenção Coletiva
entrará em vigor 100 (cem)
dias após a sua assinatura,
vigorando por prazo
indeterminado
PRINCIPAIS CONVENÇÕES
DA OIT
(Organização
Internacional do
Trabalho)
Organização Internacional do
Trabalho (OIT) - ABRIL/2001
DIRETRIZES SOBRE SISTEMAS DE
Diretrizes da
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO
OIT
TRABALHO
SG-SST
Diretrizes nas
nacionais Orga-
Projeto 5 PBQP - Discussão Tripartite
niza-
ções
Diretrizes
Política Nacionalespecíficas
sobre Gestão em SST
PRINCIPAIS CONVENÇÕES DA OIT
• PPlan (Planejar)
• DDo (Fazer)
A P • CCheck (Checar)
C D • AAct (Atuar)
C
CONVENÇÃO 155 da OIT
Objetivo
Prevenir acidentes e danos à saúde :
► que forem conseqüÍncia do trabalho
► que tenham relação com a atividade do
trabalho
► ou se apresentarem durante o trabalho
PPEOB PPRA
LTCAT PPP
PPR
PCA PCMSO
PCMAT
CONVENÇÃO 174 DA
OIT
ACIDENTES INDUSTRIAIS
AMPLIADOS
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1972 - Explosão de tanque de GLP na
Reduc, em Duque de Caxias-RJ, mata
38 petroleiros.
► 1981 - Vazamento de ácido sulfídrico
na Revap, São José dos Campos, morte
de 13 petroleiros.
► 1982 - Trem descarrila e explode em
Pojuca, Bahia, transportando
combustível, levando a 45 mortes.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1984 - Rompimento de oleoduto da
RPBC. IncÍndio provoca cerca de 500
mortes de moradores da Favela de
Vila Socó (Cubatão).
► 1984 - Explosão e incÍndio na
Plataforma de Enchova deixa 37
mortos e 19 feridos.
► 1991 - Vazamento e incÍndio na
Refinaria de Manguinhos leva a uma
morte, na favela vizinha.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1992 - IncÍndio na PQU, Santo André, mata
um trabalhador e fere outros nove.
► 1998 - Explosão de um digestor na
Nitroquímica, São Paulo, mata um
trabalhador.
► 1998 - IncÍndio na REGAP, em Betim-MG,
mata 6 petroleiros.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 2000 - Rompimento de duto da Reduc, RJ,
em 1/00, despeja 1,3 milhões de litros de
óleo na Baía de Guanabara, provocando
grande desastre ambiental.
► 2000 - Rompimento de duto na REPAR,
Araucária-PR, em 7/00, despeja 4 milhões de
litros de óleo nos Rios Barigui e Iguaçu.
► 2001 - Vazamento de gás e explosão da
Plataforma P-36, em 3/01, levando à morte
de 11 trabalhadores.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1994
► maio - Seminário Nacional sobre Prevenção de
Acidentes Industriais Maiores, promovido pelo
MTE em Salvador;
► agosto - Seminário Latino-Americano Tripartite
sobre Acidentes Industriais Maiores, promovido
pela OIT em São Paulo;
► dezembro - Seminário sobre Acidentes
Químicos Maiores, promovido pela FIOCRUZ/MS
no Rio de Janeiro;
Seminário Latino-Americano sobre
Acidentes Industriais Maiores - 94
Principais propostas aprovadas pela
delegação brasileira (MTE, CNI e CUT):
► ratificar a Convenção 174;
► introduzir o conceito de acidente
industrial maior nas normas de
segurança e saúde;
► estabelecer critérios de classificação
de empresas;
Seminário Latino-Americano sobre
Acidentes Industriais Maiores - 94
► efetuar consolidação da legislação
existente;
► criar banco de dados;
► instituir uma comissão nacional
tripartite gestora de um Sistema
Nacional de Prevenção de Acidentes
Industriais Maiores (SIPRAM), bem como
fomentar comissões regionais.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1995
► nov/dez - Seminário Nacional sobre os
Riscos de Acidentes Maiores, promovido
pela CNQ/CUT, com o apoio da OIT e
Fundacentro em Atibaia (SP); é
aprovada a “Carta de Atibaia sobre os
Acidentes Químicos Ampliados - a Visão
dos Trabalhadores”
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1997
► outubro - Leitura de indicação pela
ratificação da Convenção 174 na
Câmara dos Deputados, através do
Dep. Federal Ivan Valente (PT-SP);
► novembro - Ato Solene pela ratificação
da Convenção, promovido pela
FIOCRUZ e CNQ/CUT;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1998
► janeiro - o MTE institui a Comissão Tripartite
responsável pela análise da Convenção;
► outubro - a Comissão aprova parecer
favorável à ratificação da Convenção 174
pelo Brasil e propõe a formação de um grupo
tripartite permanente para acompanhar o
seu trâmite e elaborar propostas de uma
política nacional de prevenção de grandes
acidentes industriais;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1999
► maio - a Comissão Tripartite entrega
formalmente o seu parecer ao MTE, que em
seguida assina aviso ao Ministério das
Relações Exteriores, iniciando o trâmite legal
visando a sua ratificação;
► novembro - Seminário Nacional sobre
Grandes Acidentes Industriais, promovido
pela Comissão Tripartite em São Paulo;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
2000
►É instituído formalmente o GET OIT-174;
► É feita a tradução oficial para o portuguÍs
da Convenção 174 e Recomendação 181;
► Promoção de seminários regionais em
Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS e
Rio de Janeiro-RJ.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
2001
►O GET OIT-174 prossegue promovendo
seminários em Cubatão-SP, Curitiba-PR e
Salvador-BA, além de cursos;
► O Congresso Nacional aprova a
ratificaçào da Convenção 174 e
Recomendação 181, em junho;
► A Convenção segue para assinatura da
PresidÍncia da República.
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.mpas.gov.br - Ministério da PrevidÍncia e
AssistÍncia Social
www.mte.gov.br - Ministério do Trabalho e Emprego
www.saude.gov.br - Ministério da Saúde
www.cni.org.br - Confederação Nacional da Indústria
www.fiesp.org.br - Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo
www.cnt.org.br - Confederação Nacional dos
Transportes
www.cut.org.br/inst.htm - Central Única dos
Trabalhadores
www.fundacentro.gov.br - Fundacentro
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.abpa.org.br - Associação Brasileira para
Prevenção de Acidentes
www.animaseg.com.br - Associação Nacional das
Indústrias de Material de Segurança e Proteção ao
Trabalho
www.forca.sindical.org.br - Força Sindical
www.sindiseg.com.br - Sindicato das Indústrias de
Equipamentos de Segurança
www.abraseg.com.br - Associação Brasileira dos
Distribuidores de Produtos de Segurança no
Trabalho
www.abho.org.br - Associação Brasileira dos
Higienistas Ocupacionais
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.protecao.com.br
www.fsp.usp.br - Faculdade de Saúde Pública da USP
www.cipanet.com.br
www.meioambienteindustrial.com.br
www.sobes.org.br - Sociedade Brasileira dos
Engenheiros de Segurança
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.ilo.org - Organização Internacional do Trabalho
www.acgih.org - Confederação Americana
Governamental de Higiene Industrial
www.asse.org - Associação Americana dos
Engenheiros de Segurança
www.aiha.org - Associação Americana dos Higienistas
Industriais
www.epa.org - Associação de Proteção Ambiental
www.cdc.gov/niosh - Instituto Nacional de Segurança
e Higiene Ocupacional - EUA
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.osha.gov - Departamento Americano de
Segurança e Higiene Ocupacional
www.accuphealth.fi - Instituto Finlandes de Saúde
Ocupacional
www.nfpa.org - Associação Nacional de Proteção a
IncÍndio
www.icoh.org.sg - Comissão Internacional de Saúde
Ocupacional
www.ccohs.ca - Centro Canadense de Segurança e
Saúde Ocupacional
www.who.ch -Saúde Mundial / OMS
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.paho.org - Organização Pan-Americana de Saúde
www.europ.osha.eu.int - Associação de Segurança e Higiene
Ocupacional - Europa
www.niwl.se - Instituto Nacional para Trabalho Seguro - Suécia
www.cepaa.org - Escritório de Prioridades Economicas - SA 8000
www.amwu.asn.au - União dos Trabalhadores da Indústria -
Austrália
www.conc.es - Federação de Comunicação e Transporte -
Espanha
www.baua.de - Instituto Federal de Segurança e Saúde
Ocupacional - Alemanha
www.iosh.co.uk - Instituto de Segurança e Higiene Ocupacional -
UK
www.eea.dk - AgÍncia Européia de Meio Ambiente
www.csb.gov.
www.elcosh.org.
ReferÍncias Bibliográficas
Acidentes Industriais Ampliados: A
Visão dos Trabalhadores - Roberto
Odilon Horta
Diretor do Sindipetro-RJ/CNQ-CUT
Representante da CUT no GET OIT-
174;
Site do MTE – www.mte.gov.br