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Leopoldo Cirne
Leopoldo Cirne
leopoldo cirne
cirne, sim, com sua vontade e firmeza, come�a a por em pr�tica a obra de
unifica��o, atrav�s do pr�prio estatuto da federa��o, que estabelece que
as casas esp�ritas, n�o s� do rio de janeiro, mas de todo o brasil, que
quisessem aderir � Federa��o, poderiam faze-lo, por um simples ato de
ades�o.
come�am a aderir in�meras casas esp�ritas, n�o s� do rio de janeiro, mas
de todo o brasil, que quisessem aderir � Federa��o, poderiam faze-lo, por
um simples ato de ades�o.
come�am a aderir in�meras casas esp�ritas, por todo o brasil. era a
primeira grande vit�ria da unifica��o do movimento esp�rita brasileiro.
coisa de cirne.
em 1904, temos o centen�rio do nascimento de allan kardec. (...)
cirne resolve comemorar a data, com a realiza��o do i congresso esp�rita
nacional, convocado para os tr�s primeiros dias de outubro de 1904, o
grande acontecimento. foi uma festa como, ainda, n�o se tinha visto no
brasil. basta dizer que, no encerramento do congresso - numa �poca em que
era t�o dif�cil ser esp�rita no brasil - t�nhamos dois mil assistentes
aplaudindo a obra de kardec abra�ando os postulados da doutrina
consoladora (...) ali se lan�aram as bases da organiza��o esp�rita
brasileira, vigentes at� hoje, e que fazem parte dos estatutos da feb
(...)
a federa��o, que nascera federativa, n�o federava, inicialmente, a coisa
alguma. era mais um centro esp�rita(...)
leopoldo se inspirou no modelo da organiza��o federativa brasileira e
lan�ou as bases da federa��o esp�rita brasileira , de tal sorte, que todos
os estados ficassem nela representados , participando do poder central
federativo (...)
isso levou a uma expans�o do movimento esp�rita brasileiro, com as
federa��es estaduais e a multiplica��o dos centros esp�ritas. (...)
vejam que h� um elo, desde o s�culo passado, desde bezerra de menezes,
nessa configura��o de uni�o e integra��o. esse era o sonho de bezerra, que
se concretizou e se consolidou como leopoldo cirne. (...)
tribuna esp�rita mar�o/abril 2000