• De instrumento de avaliação a estratégia de promoção de aprendizagens
• Do analógico ao digital
• Do texto/imagem ao hipermédia
• Do dossier à web
Maria João Gomes – mjgomes@iep.uminho.pt
Porquê um portefólio como instrumento de avaliação?
Uma forma de avaliação que, potencialmente…
• assume um carácter reflexivo
• valoriza a autonomia e sentido de responsabilidade do seu autor
• incentiva a prática de pesquisa e reflexão pessoal
• permite e revela graus diferenciados de interesse nas temáticas incluídas
• considera a componente de “processo” e de “produto”
• pode ser partilhada e desenvolvida de forma colaborativa
• se desenvolve gradualmente ao longo da formação ao invés de se centrar
em momentos temporais fixos e comuns a todos.
Maria João Gomes – mjgomes@iep.uminho.pt
Porquê um portefólio digital?
• Maior facilidade de criação de um portefólio multimédia com integração de
imagem estática, animada ou vídeo, texto e som
• Permitir a adopção de uma estrutura hipermédia na organização da
informação com recurso a hiperligações internas, entre diferentes documentos ou mensagens do portefólio, ou externas para recursos disponíveis na web.
• Não menos relevante é o facto de algum do software que pode servir de
suporte à elaboração de portefólios digitais permitir a colocação de comentários e contributos que incentivam a uma construção crítica e colaborativa do portefólio.
Maria João Gomes – mjgomes@iep.uminho.pt
Porquê um portefólio digital?
• A generalização do dossier individual electrónico (portfolio) do estudante que termina
a escolaridade obrigatória, onde se registarão todos os seus trabalhos mais relevantes, se comprovarão as práticas relevantes adquiridas nos diferentes domínios (artístico, científico, tecnológico, desportivo e outros) e se demonstrará o uso efectivo das Tecnologias de Informação e Comunicação nas diversas disciplinas escolares.
In Ligar Portugal - Um programa de acção integrado no
PLANO TECNOLÓGICO do XVII Governo: Mobilizar a Sociedade de Informação e do Conhecimento