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de máquinas
Quando uma m·quina ou equipamento é projetado, dois fatores importantes são levados
em consideração: o centro de gravidade da máquina, ou centro de massa, e o
dimensionamento do seu curso de trabalho. O centro de gravidade é o local onde está o
ponto de equilíbrio do peso de todo o conjunto.
Se uma máquina ou equipamento tiver algum problema com seu centro de gravidade e
erros no dimensionamento de seu curso, surgirão desgastes de conjuntos e estruturas,
quebras, peças mal executadas, resistências indesejáveis etc.
Na ilustração abaixo, mostramos uma m·quina cujo centro de gravidade está deslocado
por causa da não simetria na distribuição de massa da mesa na direção x. A mesa do lado
direito da figura possui mais massa e, consequentemente,mais peso desse lado. Nessas
condições, o alinhamento geométrico fica prejudicado, pois a condição de apoio do sistema
não satisfaz as necessidades.
geometricamente nos planos horizontais e verticais, e esses planos devem ser nivelados e
alinhados entre si.
· relógio comparador;
· acessórios de verificação;
· nível de bolha;
· nível eletrônico;
· teodolito;
· autocolimador óptico-visual;
· autocolimador fotoelétrico;
· autocolimador a laser.
Tipos de desalinhamentos
Métodos de alinhamento
Relógio comparador
A realização de um bom alinhamento não depende, tão somente, de quem o faz, por isso,
devemos observar, antes da execução do serviço, os itens abaixo:
Instale o relógio comparador, como mostra a figura 11, certificando-se de que a sua base
esteja firme. Pressione a agulha do relógio no acoplamento e gire o “Dial”, até zerá-lo. Em
seguida, gire ambos os acoplamentos, simultaneamente, e faça as leituras nos pontos 0º,
90ºm 180º e 270º e registre todas as medidas levantadas na figura 12.
As medidas lidas (final) devem ser divididas por dois (2) determinando, assim, a
espessura dos calços a serem colocados ou retirados no plano vertical ou deslocamento
horizontal.
de produto.
De fato, uma máquina ou equipamento bem nivelado trabalham sem esforços adicionais,
e operam segundo o previsto.
Para tomar estas decisões vitais, os engenheiros da Elf e da Renault analisam amostras de
lubrificante retiradas do motor Renault RS27, durante o seu desenvolvimento no Centro de
Investigação Renault F1 em Viry-Châtillon, ao longo das sessões de treinos livres e entre
cada etapa durante os fins-de-semana de provas. As amostras são analisadas no laboratório
móvel da Elf, equipado com espectrômetros que medem as concentrações metálicas no
lubrificante, causadas pelo desgaste no motor. O diagnóstico baseado nestas concentrações
ajuda os mecânicos a decidir se mantêm o motor ou o substituem.
Análise de lubrificação
A análise de lubrificação oferece informações valiosas para orientar as atividades de
manutenção e aprimorar a operação de componentes e máquinas como um todo.
Como partem de uma disciplina regular, essas informações são utilizadas para eliminar a
causa raiz das falhas e para proporcionar um valioso discernimento das condições da
máquina. Com um conhecimento exclusivo em tecnologia de rolamentos e projeto de
equipamentos rotativos.
Tudo começou no Antigo Egito, com a necessidade de “transportar” colossos e blocos para
a construção de Esfinges e Pirâmides. Como a lubrificação era desconhecida, os escravos
egípcios usavam galhos de arvores para arrastar e puxar os trenós com aproximadamente 60
toneladas de blocos.
A função dos galhos de árvore (roletes), era reduzir o atrito de deslizamento entre o trenó e
o solo, transformando-os em atrito de rolamento.
2600 a.C. Foi encontrado o 1º vestígio de lubrificação nas rodas do trenó que pertenceu a
Ra-Em-Ka (Rei do Egito), comprovado por análise que o lubrificante era sebo de boi ou de
carneiro.
Após esta descoberta, concluiu-se que no Antigo Egito utilizou-se este sebo como
lubrificante em baixo dos trenós, para facilitar o deslizamento. No início das grandes
navegações comerciais, o óleo de baleia também foi usado para lubrificar os moitões e
timões dos navios.
O Petróleo, mineral existente a cerca de 300 milhões de anos, proporcionou na Antiguidade
fins medicinais e posteriormente passou a ser empregado na Lubrificação. Era conhecido
como “óleo de pedra, óleo mineral e óleo de nafta”.
Os lubrificantes permitem mais vida aos equipamentos e também aos carros para cada tipo
de rolamento existe um lubrificante por isso o analise de lubrificante, hoje existem muitos
laboratórios de analise.
Laboratório de analise
Ao coletar uma amostra de óleo em uma máquina temos dois objetivos em vista:
A Silubrin possui laboratório próprio onde realiza os exames necessários para avaliar todas
estas situações. Os resultados são utilizados como apoio à Engenharia de Lubrificação e
constituem um importante meio para garantir a redução de custos e desenvolvimento na
produção.
A presença de óxido de alumínio em óleos de cabeçote e descreve o método para testar sua
presença e o que pode ser feito para combater ou resolver a presença dessa substância
estranha.
25 de março de 2004.
Identificação de falhas por causa raiz com análise de óleo: Um estudo de caso de
mineração
Óleo contaminado por água é um problema comum nos sistemas de óleo recirculante
utilizados em máquinas de fabricação de papel. Esse artigo examina como a contaminação
pode ocorrer e discute métodos para prevenção e remoção de água
Hoje existem várias empresas no mercado que fabricam vários tipos de lubrificantes, de
origem mineral, sintético e especiais. Além de ter uma grande utilização, o lubrificante tem
formas de aplicações corretas. Para isso existem equipamentos para lubrificação,
disponíveis no Brasil desde 1950, que são de uso fundamental e também minimizam o
risco da contaminação dos lubrificantes.
Com a preocupação mundial ao meio ambiente, foram feitas vários estudos e pesquisas para
os lubrificantes pudessem ser usados sem agredir a natureza.
Para isso, existe a refinação do lubrificante usado, e o “óleo verde” que é vegetal
biodegradável e uma opção aos usuários para que evitem mais agressões ao meio
ambiente.
MEDIDOR DE VIBRAÇÕES
BALANCEADOR DINÂMICO
INTERFACE PARA BALANCEADORA
BALANCEADORA DINÂMICA
MONITOR DE VIBRAÇOES
TRANSMISSOR DE VIBRAÇÕES
• Viscosidade cinemática a 40 °CViscosidade cinemática a 10 °C
• Análise de metais de desgaste (até 26)
• Depleção aditiva
• Conteúdo insolúvel
• Contagens de partículas
• Conteúdo de água
• Ponto de inflamabilidade
• Número base total (TBN)
• Código de limpeza ISG/NASS
• As ações recomendadas, utilizando o conceito de semáforo, são as seguintes: Ação
necessária, Cuidado, ação pode ser necessária, Condição satisfatória