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Sono

Relógios biológicos
Ele deita cedo, bem na hora em que ela está a toda, disposta e
animada para puxar conversa, fazer planos para o dia seguinte e
programar a saída com amigos no final da semana ou um passeio
com os filhos. Sonolento, ele mal ouve o que a mulher diz. De
manhã, a cena muda e os papéis se invertem. Ele canta no
chuveiro, liga o rádio alto para ouvir as últimas notícias, reclama dos
impostos que aumentaram estorsivamente e do chefe rabugento,
enquanto ela permanece muda, sem entender como alguém pode
ter ânimo para falar tanto e tão cedo.

Essa incompatibilidade de disposição e desempenho atribuída ao


ciclo sono/vigília reflete o ritmo biológico de cada indivíduo e não
depende somente de fatores ambientais, como o dia e a noite, as
estações do ano ou o horário de verão.

Ele é regulado por um relógio interno [relógio biológico], inerente


aos seres vivos, que comanda não só essa, mas outras funções do
organismo, respeitando um ritmo, o ritmo circadiano (“circa” = por
volta de + o radical latino “dies” = dia), que se repete
aproximadamente a cada 24 horas, como o controle da temperatura
e da pressão arterial, a produção de hormônios, a sensação de
fome, a atividade dos rins, digestiva e dos intestinos, por exemplo.

Segundo a Cronobiologia (crono=tempo, bio=vida, logia=estudo),


área da ciência que se desenvolveu mais sistematicamente a partir
da segunda metade do século 20 e estuda a organização temporal
de todos os seres vivos, sejam eles plantas ou animais, entre eles o
ser humano, todos possuem relógios internos que determinam seus
ritmos biológicos. Nos mamíferos, eles estão localizados nos
núcleos supraquiasmáticos (NSK) do hipotálamo anterior.

Já foram descritos os genes envolvidos nesse processo que tem


implicação em vários campos e explica, por exemplo, por que
algumas pessoas – “as cotovias genéticas” – preferem acordar e
dormir cedo e funcionam melhor nas primeiras horas do dia,
enquanto outras – as “corujas genéticas” – funcionam melhor à
noite e, por conseguinte, acabam deitando e levantando mais tarde.

De alguma forma, os “relógios biológicos” que regulam o tempo


interno do organismo e determinam o ritmo circadiano estão
sujeitos à ação de receptores na retina sensíveis à luz solar e que
interferem na realização e encadeamento das funções fisiológicas.

Mudanças bruscas que afetem o ciclo sono/vigília e,


conseqüentemente, os demais ciclos biológicos a ele associados,
promovem uma dessincronização entre o relógio interno e os
indicadores temporais externos e a pessoa precisa de algum tempo
para readaptar-se às condições ambientais no que se refere aos
horários de dormir, de comer, do esvaziamento dos intestinos e da
bexiga e da produção de hormônios como a melatonina, o cortisol, a
prolactina, e do hormônio do crescimento.

Trabalho noturno ou em turnos, plantões médicos ou de


funcionários de empresas que prestam serviço à noite e muitas
horas de vôo atravessando vários fusos horários são responsáveis
pela dessincronose ou jet-lag, um distúrbio que provoca sonolência
fora de hora, cansaço, alteração do humor, queda do rendimento
físico e mental.

Diante dessas evidências, as companhias de aviação têm-se


mostrado interessadas em minimizar os inconvenientes que o jet-
lag (também chamado de decalagem horária ou disritmia
circadiana) pode acarretar para passageiros e tripulantes em vôos
através dos meridianos.

Por exemplo, no site http://portal.varig.com.br * está registrado que


a melhor estratégia para uma pessoa superar o dessincronismo, se
permanecer distante do seu ambiente natural por menos do que 48
horas, é manter o horário de casa, o que requer adotar horários
alternativos para alimentação e repouso no local de destino.
Portanto, na medida do possível, ninguém deve marcar um
compromisso que pressuponha tomada de decisão importante para
uma hora na qual deveria estar dormindo, segundo o relógio interno
ainda não ajustado ao horário local.

Já para quem permanece fora por mais de 48 horas, a


recomendação é procurar a imediata adaptação ao horário do lugar
em que se encontra. Para tanto, ajuda muito expor-se ao sol, fazer
exercícios leves ao ar livre, alimentar-se de acordo com o novo
horário e interagir socialmente.

Os efeitos do jet-lag são piores quando a pessoa cruza vários


meridianos de leste para oeste, o que a obriga a atrasar o relógio
para seguir o horário vigente no local de destino, e são menos
difíceis nas viagens de leste para o oeste quando se adianta o
relógio para acompanhar o novo horário.

No site supra-citado, há outras recomendações de saúde que


devem ser observadas nas viagens aéreas. Em resumo, são as
seguintes:

• Gravidez:
A viagem de avião não é contra-indicada para as gestantes até a
36ª semana. Entre a 36ª e a 38ª semana, é necessário apresentar
um atestado médico certificando que a mulher grávida está em
condições de viajar com segurança. A partir da 38ª, gestantes só
podem embarcar acompanhadas por um médico responsável.
Depois do parto, as restrições desaparecem imediatamente para as
mães, o que não acontece com os bebês, que devem completar
pelo menos uma semana de vida antes da viagem.

• Diabetes:
Portadores de diabetes devem seguir a orientação do médico que
os acompanha a respeito de possíveis alterações nos horários da
medicação, quando a diferença de fuso horário for grande. Na
bagagem de mão, devem levar os medicamentos necessários e os
instrumentos imprescindíveis para aplicar insulina (substância que
não se degrada dentro do avião) e medir a glicemia. É importante
levar também algum alimento que ajude a evitar a hipoglicemia
secundária provocada por jejum prolongado, que pode ocorrer por
atrasos nas escalas de vôo, problemas no serviço de bordo ou
contratempos na hora de embarcar.

• Doenças cardíacas:
Passageiros com distúrbios cardíacos devem incluir na bagagem de
mão todos os medicamentos que utilizam e uma receita médica
explicitando a forma de tomá-los. Em alguns casos especiais, pode
ser solicitado o uso de oxigênio a bordo.
Viagens aéreas não são recomendadas aos pacientes com angina
ou insuficiência cardíaca descompensadas. Nos casos de infarto
agudo do miocárdio sem complicações, o melhor é programar a
viagem para, no mínimo, três semanas depois do episódio, ou para
seis semanas, se elas ocorreram.

• Doenças respiratórias:
Portadores de asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica
e enfisema pulmonar devem levar consigo, na bagagem de mão, os
remédios prescritos por seu médico e informar a companhia aérea
sobre a necessidade eventual do uso de oxigênio a bordo.

• Doenças neurológicas:
Portadores de epilepsia precisam estar atentos ao horário da
medicação e evitar o consumo de bebidas alcoólicas para afastar o
risco de convulsões.

• Doenças infecto-contagiosas:
Não podem viajar de avião doentes com infecções ativas por
bactérias (tuberculose, por exemplo) ou vírus, entre eles os da
catapora, rubéola e sarampo, para evitar a disseminação desses
microorganismos dentro da aeronave.

• Cirurgias:
Passageiros submetidos a cirurgias abdominais, de descolamento
de retina ou torácicas com pneumotórax não drenado não devem
viajar de avião até que seja reabsorvido todo o ar que penetrou em
seus organismos durante a operação.

• Trombose venosa profunda associada a viagens longas


Merece destaque especial a Trombose Venosa Profunda (TVP),
uma doença causada pela formação de um coágulo (trombo), em
geral, no interior das veias profundas da perna. Embora esse
episódio ocorra com mais freqüência na panturrilha, ou batata da
perna, pode também manifestar-se nas coxas e mais raramente nos
membros superiores.

São fatores de risco:

a) Estase – estagnação do sangue dentro das veias provocada por


períodos prolongados de imobilidade, tais como a permanência
obrigatória no leito por problemas de saúde ou na posição sentada
sem se movimentar durante muito tempo, o que ocorre com
freqüência nas viagens aéreas;
b) Lesão na parede interna do vaso provocada por traumatismos de
variados tipos, obesidade e tabagismo;

c) Hipercoagulabilidade resultante do desequilíbrio nos fatores de


coagulação que podem ocorrer na gravidez, no pós-parto, pelo uso
de anticoncepcionais e de hormonoterapia, por predisposição
genética ou idade avançada.

Se o coágulo que se formou na veia profunda desprender-se, pode


alcançar o pulmão e provocar uma doença potencialmente grave
chamada embolia pulmonar, muitas vezes fatal. Outra complicação
é a insuficiência venosa crônica, ocasionada pela destruição das
válvulas venosas encarregadas de facilitar a volta do sangue
venoso para o coração.

Apesar de ter-se tornado conhecida como “síndrome da classe


econômica”, o risco de desenvolver a embolia pulmonar que tem
como causa a trombose venosa profunda associada à inatividade
prolongada, não se restringe às viagens aéreas. Ela pode acometer
também as pessoas com predisposição para a doença nas viagens
de automóvel, ônibus, trens, desde que permaneçam sem
movimentar-se por muito tempo. Existem algumas medidas
fundamentais que devem ser observadas para prevenir a ocorrência
da TVP, ou síndrome da classe econômica. Se o passageiro for
portador de algum fator de risco para a formação de
tromboembolismo, deve seguir à risca as recomendações de seu
médico e evitar a automedicação. O uso de meias elásticas e de
anticoagulantes, rigorosamente prescritos por ele, é indicado
nesses casos.

De maneira geral, qualquer que seja o meio de transporte – avião,


ônibus, carros ou trem – nas viagens longas, é de extrema
importância:

• Movimentar-se o máximo possível dentro da aeronave ou na


poltrona do veículo que ocupa, mudando sempre de posição;
• Usar roupas e sapatos folgados;
• Evitar o consumo de bebidas alcoólicas, de cafeína e de remédios
para dormir;
• Beber muito líquido;
• Exercitar a musculatura da barriga da perna. Para isso, é
suficiente:
a)fixar o calcanhar no chão e levantar a ponta dos pés;
b) fixar a ponta dos pés e levantar os calcanhares;
c) fazer exercícios de rotação com os pés.

Alterações no relógio biológico endógeno que determina o ciclo


biológico e o ritmo circadiano podem ocorrer não só durante
viagens longas, mas também por mudanças na rotina de vida,
exigências profissionais ou estresse, e o corpo precisa de tempo
para voltar às condições normais.

Afirmam os cronobiologistas que respeitar os horários em que as


funções orgânicas se processam segundo as características desses
relógios ajuda a manter o organismo mais saudável, deixa a pessoa
mais disposta e melhora seu desempenho intelectual. Outra
vantagem é a obtenção de resultados mais efetivos dos
medicamentos ministrados de acordo com o ciclo biológico.

Defendem também que desrespeitá-lo pode ter implicações no risco


de desenvolver certas doenças: depressão, diabetes e doenças
cardiovasculares, por exemplo.

As vantagens, porém, extrapolam o campo da saúde. O casal que


não acerta os ponteiros por causa das diferenças individuais no
ritmo circadiano pode descobrir uma forma de viver com menos
conflitos e mais harmonia e entendimento. Do mesmo modo,
quantos acidentes não poderiam ser evitados se fosse elaborada
uma escala mais flexível para as cotovias genéticas obrigadas a
trabalhar à noite e outra para as corujas genéticas que pegam no
pesado antes de o sol raiar?

Fonte:
http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/relogiosbiologicos.asp

* Contornando Jet Lag


De olho nos Fusos Horários

Jet-Lag ocorre devido à mudança dos fusos horários, por um


dessincronismo entre nosso relógio biológico interno e os indicadores de
tempo externo, podendo ocasionar desconfortos tais como fadiga,
problemas digestivos e distúrbios do sono. Algumas estratégias para
evitar seus efeitos são bastante úteis, veja a seguir:
Permanecendo fora menos que 48 horas

A melhor estratégia para esse caso é tentar se manter no seu horário de


casa, o que requer horários alternativos para alimentação e repouso.
Sendo um executivo que tenha um compromisso, deve estar atento para
os seus horários de acordo com seu relógio biológico. Por exemplo, não
é conveniente marcar um compromisso de decisão para um horário no
qual se estaria dormindo segundo o relógio interno que ainda não se
ajustou ao horário local.

Permanecendo fora mais que 48 horas

É recomendável a imediata adaptação ao horário local do destino. As


melhores medidas são:
- exposição a luz solar e exercícios físicos ao ar livre (caminhar);
- alimentação de acordo com o horário local;
- interação social.

Viagens para leste

Pior adaptação devido ao encurtamento do dia (horário local mais tarde


que o de casa). O que fazer?
- procure levantar-se e dormir mais cedo do que o seu habitual nos dias
que antecedem ao vôo;
- procure dormir pouco durante o vôo noturno para que haja sono no
horário da noite local.

Viagens para oeste

Fácil adaptaçăo pelo aumento do dia efetivo (horário local mais cedo que
o de casa). Recomendaçőes:
- procure dormir e levantar-se mais tarde nos dias que antecedem ao
vôo;
- năo dormir na chegada, esticando o horário de dormir para a noite local;
- exponha-se a luz solar imediatamente no dia da chegada.

Para saber mais:

VOZES ALIENÍGENAS II
T S Wiley,
Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo
investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com
especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

“A esquizofrenia é a forma de doença mental mais incapacitante.


Essa doença afeta 2,7 milhões de americanos. A esquizofrenia é
quase sempre uma forma extrema de psicose maníaco-depressiva,
que também é conhecida como psicose bipolar. Em termos bem
simples, a esquizofrenia é uma quantidade excessiva e fora de
controle de dopamina no cérebro, que leva a episódios de mania
que vêm acompanhados de alucinações, inclusive sons e cheiros.
Encontramos pesquisas que dão suporte à premissa de que a
superprodução de dopamina dos esquizofrênicos pode significar
que eles são, no sentido mais literal do termo, desequilibrados.
Quando você come carboidratos demais, não apenas o seu corpo
se torna resistente à insulina; o cérebro também pode ter o mesmo
problema. No cérebro, a serotonina e a dopamina ficam nos lados
opostos da prancha sobre o tronco. Se uma delas está elevada, a
outra está baixa. É a dualidade mais uma vez. Serotonina demais e
você fica paralisado; dopamina em excesso e você fica preso no
teto. No metabolismo, a serotonina e a insulina estão do mesmo
lado da equação (ou da prancha sobre o tronco). Também no
cérebro elas estão do mesmo lado. A insulina, portanto, pode
suprimir os níveis de dopamina da mesma forma que a serotonina,
porque os hormônios também podem ser neurotransmissores. Mas
nem a serotonina nem a insulina podem suprimir a dopamina, se
não houver receptores para registrar a presença delas.
Se os únicos controles sobre a dopamina em seu cérebro são
tirados de cena, e não há guardas na porta do zoológico, inúmeras
situações podem ocorrer. A esquizofrenia é o estado final da
resistência à insulina no cérebro. É, na verdade, um diabetes
cerebral (Tipo II) – o resultado do verão infindável dentro de sua
cabeça. Como você vê, a perda do sono realmente pode levá-lo à
loucura.
Para dar ainda mais suporte à nossa teoria, a esquizofrenia foi
recentemente relacionada à hora do nascimento.
Isso trabalha a nosso favor.
Até há pouco tempo se acreditava que a história familiar
(genética) era a melhor base para prever se uma pessoa poderia ou
não desenvolver esquizofrenia; mas agora os especialistas estão
abertos a admitir que influências ambientais, tais como o local e a
estação do ano do nascimento, podem ter uma importância muito
maior do que jamais se imaginou. Um estudo publicado na edição
de 25 de fevereiro de 1999 do New England Journal of Medicine
concluiu que pessoas que nascem no final do inverno,
principalmente nas áreas urbanas, têm um risco muito maior de
desenvolver esquizofrenia do que pessoas com história familiar da
doença. O estudo foi realizado na Dinamarca e cobriu 1,75 milhão
de pessoas, todas nascidas entre 1935 e 1978, e todas filhas de
mães dinamarquesas. Esse período de tempo coincide com o
advento da luz elétrica na Europa e com o aumento da presença de
carboidratos na alimentação o ano inteiro. Acreditamos que é por
isso que as pessoas nascidas em Copenhague, capital da
Dinamarca, tinham 2,4 chances a mais de desenvolver
esquizofrenia do que as nascidas em áreas rurais, onde o escuro à
noite e há uma variedade menor de frutas e verduras importadas
disponível. A alteração do processo evolutivo deve se originar na
arena fetal. Algum fator genético deve ser fortemente afetado pelas
longas horas de exposição à luz durante a gravidez.
Acreditamos que aqueles com maior predisposição genética a
apresentar uma resistência muito baixa à toxicidade da luz (ou
seja, pessoas extremamente intolerantes à luz) provavelmente
seriam, também, reprodutores sazonais que sobraram da época
anterior ao fogo. Com isso, dar à luz durante a estação em que
normalmente deveria ocorrer a hibernação deve ter gerado algum
tipo de ônus em termos evolutivos.
É óbvio que a iluminação durante a gestação, seguida pelo fato
de ter nascido “fora de estação” e depois ser criado num ambiente
urbano (luzes 24 horas por dia o ano todo e um consumo
incessante de carboidratos), é suficiente para empurrar alguns de
nós para a beira da gangorra rumo à resistência à insulina de
origem cerebral, ou diabetes cerebral. Enquanto o resto das
pessoas ficam apenas deprimidas, muito deprimidas ou deprimidas
até os ossos, algumas realmente ultrapassam o limite.
Quando a luz que controla o apetite, que por sua vez controla a
insulina, fica permanentemente acesa, a produção de
neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, que são
controlados pela insulina (o estoque de alimento), tornam-se
incontrolavelmente instáveis.
O mesmo acontece com você, a caminho das mais variadas
formas de exaustão.”

- trecho: páginas 124 a 126 do livro:


“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a
pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley,
384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of


Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam
descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes,
doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em
nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal


à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em
nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas
em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são
apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva
vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de
nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

• perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

• temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos


acordados depois que escurece

• a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

• terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos


em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam


juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na
Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a
insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:


EDITORA CAMPUS
Ligue grátis: 0800-265340
e-mail: info@campus.com.br
www.campus.com.br
http://www.livrariasaraiva.com.br/

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