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Nome:
A Língua Latina.
O latim teve origem no Lácio, região do centro da Itália. Inicialmente falada entre
pastores e agricultores,o latim vai se estilizando, chegando a absorver aos demais falares
itálico.
Historicamente o latim compreende o período que vai do século VII a.C, ao século V.
A falta de uniformidade no uso do latim fez com que a língua apresentasse, com o correr
do tempo, dois aspectos distintos:
1. Uma forma na qual havia o apuro gramatical: a língua escrita. Restrito a uma
camada culta, fixa-se na obra dos escritores latinos. Chama-se de Latim
Clássico.
2. Forma de comunicação entre o povo, sem preocupação artística ou literária: o
Latim Vulgar.
NOTA: Convém observar que o latim clássico (“sermo urbanos”) e latim vulgar
(“sermo vulgaris”) eram de modalidades de uma mesma língua, o latim. Não se trata de
línguas distintas. Enquanto o latim clássico é utilizado com todo o rigor do estilo dos
escritores, o homem do povo, ao contrário, sem preocupações outras que não o lado
prático da vida, falava o latim como simples instrumento de comunicação. Do latim
vulgar originou-se o português (sem o acento circunflexo devido à nova regar
gramatical divulgada internacionalmente).
Além do latim literário e do latim vulgar há duas modalidades: o baixo latim, falo pelos
padres de Idade Média e o latim bárbaro, exclusivamente escrito, usado pelos copistas
medievais.
A maior parte dos líderes da Força Aérea compreende que são responsáveis por exercer
o papel de mentor para os homens do ar e estruturar o trabalho em equipe em suas
unidades. O líder pode valer-se de numerosas teorias e práticas de liderança, tanto de
fontes civis quanto de fontes militares, para ajudá-los a enfrentar essas
responsabilidades. O propósito deste artigo, entretanto, é discutir por que os líderes
devem considerar a história da Força Aérea como um instrumento indispensável nessas
atividades. O uso da história dessa maneira não foi ensinado a muitos de nossos oficiais
e sargentos. Freqüentemente eles não conhecem o pleno espectro dos métodos, técnicas
e recursos históricos que podem usar, não apenas para aprenderem acerca de liderança,
mas, também, para a ensinarem e para o apoio de sua missão no nível unidade. Este
artigo discute o valor da história para liderar e desenvolver o pessoal da Força Aérea e
fornece uma visão geral de aplicações possíveis para os chefes de unidades na Força
Aérea de hoje.
A história e a educação do
líder
Em 1999, a Força Aérea iniciou um reexame amplo de suas exigências e práticas para o
desenvolvimento de liderança. Como parte deste trabalho, fez uma revisão de como era
ensinada liderança ao longo do sistema de ensino de pós-formação (PME). Entre outras
coisas que se descobriram, a Força percebeu que muito da instrução em PME baseava-
se em uma revisão da literatura militar e acadêmica a respeito de gerência, liderança e
comando, bem como na apresentação de idéias e tópicos teóricos de importância.
A compreensão de conceitos teóricos e a familiaridade com a literatura relevante são
elementos importantes da educação de um líder. Contudo, se educação significa
"aprender uma disciplina matéria que capacita à compreensão, extrapolações e
aplicações", a Força Aérea necessita de um tratamento mais amplo do assunto. A teoria
da liderança é essencial para fornecer o contexto, mas não pode capacitar um líder da
Força Aérea a colher conclusões notável, conferir significados e agir. Em última análise,
a liderança diz respeito às relações humanas: mais especificamente, a líder e seguidores
que se empenham e trabalham para alcançar uma meta ou propósito comum. Como a
liderança diz respeito a pessoas, deve-se considerar a prática da liderança como uma
arte a ser desenvolvida, em vez de um processo a ser dominado. Certamente, princípios
e habilidades identificáveis de liderança podem ser analisados, fornecendo uma teoria
generalizada que os bons líderes seguem. Entretanto, esses princípios e habilidades só
existem como fundamento, para serem usados por líderes eficazes à maneira de uma
orientação, em vez de ser um substituto do seu próprio pensamento. Sendo a liderança
uma arte, a educação dos líderes deve incorporar numerosas dimensões, inclusive a
fundamentação numa teoria, exercícios práticos e experiências aplicadas e treinamento
no emprego dos instrumentos de liderança, como levantamento de clima organizacional,
instrumentos psico-métricos e estudos de casos – todos considerados na perspectiva
fornecida pela história e pelas reflexões de outros líderes, tanto do presente quanto do
passado.
O Gen RR Barry R. McCaffrey, do Exército dos EUA, observou recentemente que a
história é inapreciável, porque capacita o líder a "ganhar perspectiva, maturidade e
discernimento ao viver, colocando-se no lugar deles, as lições tanto de líderes inspirados
quanto de líderes fracassados de outras épocas e de outros lugares.” Isto capacita um
líder a pensar a respeito de questões que estão para além de sua própria experiência
individual e tirar vantagem da sabedoria dos outros. Quando chega o momento de agir,
o líder serve-se de um espectro mais amplo e mais profundo de experiências e
descortinos. Para os líderes da Força Aérea, o estudo da história pode ajudar a fornecer
descortino e compreensão em sete áreas específicas, cada uma diretamente relevante
para as responsabilidades de liderança na Força Aérea.
Conclusões
A história é um instrumento de valor incalculável para os líderes da Força Aérea. Tem
grande valor para o desenvolvimento individual dos homens do ar, a orientação dos
seguidores e a criação de unidades fortes. Usada eficazmente, a história amplia a
experiência e o treinamento pessoal do indivíduo e edifica sobre ele, fornecendo ao líder
perspectiva e descortino inapreciável. No nível da unidade a história é importante pois é
fonte fundamental de orgulho e ajuda a desenvolver o senso de pertinência à equipe.
Sem um planejamento e um esforço deliberado, não há como beneficiar-se do valor
potencial que a história fornece. Os líderes devem incluir o estudo da história tanto em
seu desenvolvimento pessoal quanto nas experiências de pós-formação. Devem também
incorporar o estudo histórico às orientações dos seguidores. No nível unidade, o
planejamento deliberado é necessário para edificar tradições positivas e relacionar a
história aos valores e comportamentos desejados. Finalmente, o planejamento
deliberado é uma condição necessária do sucesso, mas não é suficiente por si só. O
envolvimento, a paixão e o exemplo pessoal do chefe são essenciais, para que a história
"ganhe vida" na unidade. Os melhores comandantes na Força Aérea de hoje
compreendem o que é necessário e usam a história para inspirar o pessoal a seus
cuidados e para a transmissão do seu legado.
Colaborador
James T. Hooper é gerente de programa na Operação de Análise e Liderança
Estratégica da Science Applications International Corporation.
Dentro desse tópico veremos alguns assuntos que revelam que Saul na ânsia de seu
progresso, pensou que iria ficar eternamente na liderança. Mal sabia ele que três perigos
rodeiam o líder na qual ele mesmo se perdera.
Os três perigos que rodam um líder são na verdade, três erros que um grande número de
líderes comete. Vamos então aos erros cometidos por Saul:
1º O primeiro erro de Saul foi NÃO TER UMA PALAVRA QUE VIESSE DE DEUS.
Naquele tempo o profeta representava exatamente isto, a Palavra de Deus! Vemos no
versículo oito que Samuel não estava por perto. Samuel representava a presença e a voz
de Deus, e todo líder cristão precisa ter em si, a Palavra que vem de Deus para refrigerar
a alma do povo.
O texto de Provérbios 29: 18 diz que: "não havendo profecia o povo perece". Estamos
falando aqui da Palavra inspirada por Deus, uma palavra capaz de trazer quietude ao
coração mais atribulado. Uma palavra capaz de acalmar os mais terríveis ventos das
contendas ou do medo ou da dor ou ainda qualquer aflição que perturbe o povo. Vemos
no livro de I SM 13: 6, que o povo estava angustiado. Ao ponto daqueles homens
refugiarem-se entre os espinheiros... Oh! Mas a que situação somos levados quando não
temos a orientação de Deus!...
No versículo 7, lemos que o povo foi até Saul tremendo... Eles precisavam de
orientação e principalmente de uma direção, e para isto precisavam da Palavra de Deus!
(Como hoje)!
Quando falta esta Palavra, ou quando esta Palavra é substituída por meras palavras
desprovidas de poder, ou por "chavões engenhosamente argumentados", o líder corre o
risco de que comecem a questionar sua comunhão com Deus e isto representa um
grande perigo, pois, fatalmente esta situação provocará um segundo erro!
2º O segundo erro cometido por Saul foi PERDER O CONTROLE DA SITUAÇÃO.
Vemos no versículo 8 que o povo começou a se dispersar... Imaginemos a cena:
milhares de pessoas se dispersando... Os comentários que corriam entre o povo. Quantas
murmurações não devem ter acontecido! Quantos não saíram desiludidos e feridos
daquela situação... Saul tornara-se um rei que não governava!
No versículo 11, Saul, de maneira covarde e desesperada, tenta por a culpa no povo
ou mesmo em Samuel; ou quem sabe nos seus adversários. Comportamento típico de
quem perdeu o controle da situação.
É muito perigoso quando um líder começa a perder o controle da situação. Quando as
murmurações e controvérsias não são cortadas. Percebe-se o iminente descontrole
quando o povo começa a se dispersar. É como em uma reunião onde as conversas
paralelas tornam-se mais importantes que o assunto principal. O versículo 2 diz que, no
início, dois mil homens estavam com Saul; depois desta dispersão, ficaram apenas cerca
de seiscentos (v.15)! Pouco mais de 25 por cento!
E o lamentável nisto, é que a perda do controle da situação por parte de um líder
cristão, quase sempre o leva a cometer um terceiro erro. Foi exatamente isto o que
aconteceu com Saul.
3º O terceiro erro cometido por Saul foi USURPAR O SEU MINISTÉRIO, foi exercer
indevidamente o chamado divino. Como isto é perigoso! Oferecer sacrifícios era
atribuição apenas dos sacerdotes e levitas. Porém Saul, numa atitude desesperada, numa
demonstração tola de autoridade ou de espiritualidade, resolveu ele mesmo, oferecer os
sacrifícios!
É perigoso quando um líder toma nas próprias mãos um chamado divino que não lhe
pertence... Foi o que aconteceu com Saul. Oferecer os holocaustos não era atribuição
dele; aquela atitude significava tratar com irreverência o altar e as ofertas de Deus.
Como é triste ver isto acontecer...
É muito triste ver um líder, muitas vezes aos berros, numa atitude desesperada,
empenhando-se para permanecer num cargo do qual já tenha sido deposto pelo próprio
Deus... O povo continua se dispersando pelas regiões montanhosas e pelos vales; "mas
ele está lá"... Continua a oferecer sacrifícios inutilmente, amaldiçoando o povo enquanto
o inimigo se agiganta! Seu ministério passa a ser exercido no sentido de tentar conter o
povo ao invés de ser para glorificar a Deus. Suas ações são provenientes muito mais do
medo do inimigo que do temor a Deus! Suas decisões são em função das circunstâncias
e não da causa ou do planejado! Seu ministério passa a ser em função de si mesmo e não
de engrandecer o reino de Deus!
Nos dias de hoje, estes perigos continuam a "rondar" os líderes. Vemos que aquele rei
desperdiçou uma grande oportunidade; desperdiçou a oportunidade de constituir uma
grande nação.
Ao contrário, o que lemos no v. 13, é a dura exortação do profeta: "Então disse
Samuel a Saul: Obraste nesciamente, e não guardaste o mandamento que o SENHOR
teu Deus te ordenou; porque agora o SENHOR teria confirmado o teu reino sobre Israel
para sempre;". Deste episódio em diante o governo de Saul foi uma sucessão de erros!
E vimos que as causas de sua reprovação por Deus foram:
- Não ter uma Palavra que viesse de Deus,
- Perder o controle da situação,
- Usurpar o seu ministério.
Vimos mais, vimos que estas causas continuam sendo "perigos que rondam" a vida de
toda liderança cristã! PV 8:15 contém a seguinte mensagem: "Por mim reinam os reis e
os príncipes decretam justiça." O contexto nos fala da excelência da Sabedoria que vem
de Deus! E esta sabedoria está revelada na Palavra de Deus, na Bíblia, a qual sempre
deve ser o manual de toda liderança cristã!
Líderes! Lembrem-se dos erros de Saul!
Exige uma postura de constante avaliação para que não se desvie dos objetivos traçados
e nem se permita acomodar-se a resultados medíocres.
3. Isolamento - Você não poderá ser um líder melhor se ficar sempre sozinho.
Liderança exige trabalho de equipe, e equipe exige pessoas. Tentar evitar um desafio ou
um problema isolando-se dos outros sempre resulta em um problema ainda maior.
4. Remorso - Ontem acabou na noite passada! Por mais que desejemos, não podemos
voltar atrás e mudar o que já aconteceu. Podemos apenas nos mover para frente e fazer
o melhor possível hoje. Ficar se recriminando apenas drena energia e torna mais difícil
seguir em frente.
INTRODUÇÃO
1.1. Você precisa conhecer você mesmo: Seu potencial e suas limitações
1.2 Saber que você é a pessoa vocacionada para realizar e exercer a função.
1.3 Saberes utilizar seus dotes de líder.
2. LÍDER NATURAL
Líder natural é o homem dotado de qualidades naturais, de personalidade firme e
que exerce influência sobre os demais de seu grupo. (Podem ser fabricados ou
produzidos).
Líder espiritual é um homem chamado por Deus para realizar uma tarefa
específica dentro do Reino do Senhor Jesus Cristo. São preparados, dotados e equipados
pelo Espírito Santo de Deus.
3. COMPARAÇÃO
3.2 Gerais
3.3 Responsabilidades
6º O Discurso de Josué
O livro de Josué termina com dois discursos de despedida. No primeiro uma palavra de
despedida aos líderes, e no ultimo o testemunho de Josué sobre a fidelidade de Deus.
Mas, também [uma terrível advertência dos perigos de abandonar Deus (23). O Todo –
Poderoso foi, é, e será fiel à sua promessa, e expulsará os cananeus remanescentes- se
Israel obedecer (23. 1-11). Porém, Deus será fiel a suas palavras de advertência. Se
Israel voltar-se para outros deuses, o Senhor trará sobre seu povo todo mal com que
ameaçou (VV.12-16). Como Dt. 28, Js. 23 apresenta uma teologia da história do Antigo
testamento, na qual todos os eventos estão unidos á resposta de Israel para Deus e sua
Lei.
Conclusão
Josué foi ao chamado de Deus. Ajudou os israelitas a tomarem posse da terra Prometida,
orientando-os pacientemente á obediência e ao cumprimento de todos os desígnios
divinos. Esse leal servo (servo no hebraico significa aquele que serve tradução hebraica
(ebed) por livre e espontânea vontade) combateu, guardou a fé, e, aos, 110 anos,
encerrou seu abençoado ministério.